A Cidade dos Espelhos

A Cidade dos Espelhos Justin Cronin




Resenhas - A Cidade dos Espelhos


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Pri de La Forge 17/02/2017

Um bom final
A trilogia A Passagem termina de forma justa, sem grandes reviravoltas nem melodramas e é por isso que termina tão bem. Alguns personagens crescem exponencialmente (Michael, Fanning) e preenchem tão bem a narrativa (que já é muito boa por si só) que ficamos com vontade de ter mais deles e de suas sagas, como se os tres volumes não fossem suficientes. Muito bem elaborado, muito bem contado, com personagenns cativantes e um final justo, Cidade dos Espelhos encerra a trilogia com chave de ouro.
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Rosana 27/01/2017

Eletrizante
Sem palavras para definir o fim desta trilogia, aguardei exatamente quase quatro anos contados a dedo para o lançamento do ultimo livro e simplesmente mais que valeu a pena o desfecho final da trilogia foi simplesmente sensacional sabe aquele livro que você não quer largar de jeito nenhum é esse.
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Su 16/01/2017

Indiscutivelmente muito bom!
Esse terceiro livro é tão bom quanto os dois primeiros e não deixa nada a desejar.
O desfecho da trilogia é feito de forma muito inteligente e o tipo de leitura muda de acordo com cada período em que a trama ocorre (o ponto de ação e medo são de deixar sem fôlego).
Tudo tem explicação, a riqueza de detalhes é surpreendente.
Ler um livro escrito de forma tão abrangente e inteligente nos dá um gosto de satisfação e de tempo bem empregado.

Super recomendo a leitura!
Eder Ribeiro 16/01/2017minha estante
Depois dessa resenha sou obrigado a ler...kkkk


Su 16/01/2017minha estante
Leia Éder, não se arrependerá ;)


Silvana.Martins 23/01/2017minha estante
Acabei de ler, ainda estou olhando pro nada pensativa, que história maravilhosa que tivemos o privilégio de conhecer.


Su 23/01/2017minha estante
Eu também achei Silvana, este é um livro que podemos chamar de completo.


Silvana.Martins 23/01/2017minha estante
Você sabe que já está em fase de pré produção a série?


Su 23/01/2017minha estante
Sim, eu li sobre. Se seguir os livros exatamente como são será fantástica.


Silvana.Martins 23/01/2017minha estante
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Silvana.Martins 25/01/2017minha estante
Você sabe de clubes do livro para discutir o livro?


Su 25/01/2017minha estante
Eu não conheço nenhum.


Rosana 27/01/2017minha estante
Nossa eu acabei de ler estou extasiada até agora com leitura, amei demais.


Su 30/01/2017minha estante
Eu também gostei muito Rosana, só lamento não ter lido um na sequência do outro.
Quer queira quer não, o intervalo entre os livros faz a gente esquecer muita coisa...


jadh.dionisio 05/02/2017minha estante
Su, é sério que vai ter uma série? ???



jadh.dionisio 05/02/2017minha estante
Obrigada Su, vou dar uma olhada!!!


Silvana.Martins 05/02/2017minha estante
Oi gente, tem essa notícia do final do mês passado, além da série já estar em produção, um dos produtores é o Ridley Scott, alem do proprio Cronin,ou seja, tem tudo pra ser maravilhosa.https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/series-e-tv/2017/01/the-passage-ridley-scott-fara-serie-de-vampiros-para-a-fox?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


Su 05/02/2017minha estante
Que show!


Patty 24/02/2017minha estante
Esperando o meu chegar uh uh!!! Enquanto isso acho que vou dar uma folheada nos outros, afinal estou esperando desde 2012 por esse desfecho, rsrs. Mas, pelo jeito, não vou me arrepender!


Drica 03/03/2021minha estante
Gostei da sua resenha e me despertou a vontade de ler esta trilogia! Obrigada pela indicação! Um abraço!??


Jeziel 05/01/2022minha estante
Obrigado.

Então a trilogia é: 1. A Passagem; 2. Os Doze; e 3. Este desta postagem?


Su 09/01/2022minha estante
Sim, é isso mesmo Jeziel.


Jeziel 09/01/2022minha estante
Obrigado! ??




Kayser 09/01/2017

Um final digno para um boa trilogia
Sem dúvidas essa Trilogia segue um caminho diferente de outras histórias de ficção científica e terror. Eu ganhei de presente "A Passagem", o primeiro livro da série, da minha namorada. Gostei bastante da história, embora tenha encontrado alguns "poréns" que tenham me deixado incomodado. A leitura foi feita em 2016 e tão logo terminei já fui buscar a continuação, mas me decepcionei com o alto preço do livro. Minha namorada viu minha aflição e comprou "Os Doze" para mim. E é aí que eu começo a falar sobre a série, pois é necessário discutir os pontos positivos e negativos dos dois primeiros livros para explicar melhor o terceiro e porque eu achei que ele foi o melhor livro dentre os 3.

Nos dois primeiros livros, percebe-se que Justin Cronin tem uma escrita fluida e gostosa de se ler. Outro ponto importante é que, embora haja uma grande parte envolvendo religião dentro da ficção, ele apresenta uma boa pesquisa científica para criação de algo que se torne coerente ao leitor. Há um construção firme dos personagens, o que eu particularmente acho importante para o desenvolvimento da história, desde o seu lado social até o seu desenvolvimento individual e psicológico.

Entretanto, para o desenvolvimentos dos personagens o autor acaba criando diversas partes dentro dos livros para cada personagem específico. Isso resultou em diversas quebras de clímax dentro da narrativo. O que é muito ruim para quem está lendo. Em diversos momentos eu cria uma expectativa grande para saber o desenrolar da história, mas quando percebia o enfoque já estava em outro personagem e me sentia voltando à estaca zero. Outro ponto negativo, principalmente em "Os Doze", é a criação excessiva de personagens e a tentativa de forçada de tentar relacionar de algum modo todos eles. Foram muitos personagens que ao ler o último livro percebe-se o quanto foram desnecessários, vendo o autor tendo que separar um capítulo só para lembrá-los e criar um final a eles.

A mudança de tempo e os pulos no tempo são coisas importantes para a história, mas também são um grande problema. Não é necessário saber tudo que aconteceu ao longo do tempo, porém é péssimo pular um bom número de anos e ficar totalmente perdido com as grandes mudanças que ocorreram.

Pondo as coisas assim, pode-se pensar que há mais pontos negativos do que positivos nos dois primeiros livros se não for considerado o fator principal: a história e seus personagens principais. No que se refere a isto, eu posso dizer que a solidez é a principal palavra. A história tem grandes momentos, apresenta coerência e apresenta originalidade para quem está cansado das mesmas coisas de sempre. Foi por isso que em meio a quebras de clímax eu não desanimei e pensei em abandonar a trilogia. Justin Cronin tem talento e faltava apenas amadurecimento para ele. E foi em "A Cidade dos Espelhos" que começou a atingir a maturidade como escritor.

A história e seu desfecho são muito bons e, além disso, ele corrige os problemas de seus livros anteriores. Ele limitou a quantidade de personagens que apresentam uma parcela significativa no enredo e conseguiu trazer uma maior coesão entre as partes do livros, o que gerou no fim daquelas quebras de clímax. Os lapsos de tempo ainda me incomodaram um pouco (aqueles 21 anos, especificamente), mas nada comparado aos livros anteriores.

"A Cidade dos Espelhos" veio para mostrar que o primeiro livro não foi apenas uma sorte ou um acaso. Gostei muito da construção de Fanning, o Zero, e em como isso se mostrou importante para a história. Alguns talvez achem que isso foi uma perda de tempo, mas eu acho que se o Autor não tivesse dedicado essas páginas a história não ficaria completa e coerente.

Há algumas coisas que eu não gostei e que achei um pouco forçadas no final da história. A parte da Alícia não fez muito sentido e ficou faltando um desfecho melhor para Michael. A República em 1003 DV também foi um pouco forçada e faltou um pouco de criatividade para o autor ao criá-la. Basicamente ele copiou a sociedade atual e colou no livro. Não são essenciais ao livro, mas são coisas que ficam faltando.

Para mim este foi o melhor dos 3 livros e recomendo a leitura da Trilogia "A Passagem". Fiquei em dúvida para quantas estrelas daria a este livro e como estou de bom humor dei 4,5. Para a série eu daria 4 estrelas.

P.S.: A revisão da Editora Arqueiro está péssima, nunca vi tantas falhas de revisão básica quanto neste livro. São travessões que precedem parágrafos e não diálogos, letras faltando e até encontrei palavras faltando. Visivelmente queriam lançar logo o livro e aí deixaram a revisão de lado. Lamentável isso. Também não gostei da mudança do padrão de capa, fizeram uma cópia da capa original e do estilo estado-unidense em que o nome do Autor tem fonte maior que o título.



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Marcos 05/01/2017

Épico de Ficção científica e Terror
Justin Cronin pra mim é um autor incrível. Simplesmente me faz mergulhar em seus personagens com tamanha imersão que me sinto fazendo parte da vida daquele sujeito. Sem falar a menção sobre autores clássicos que me deixa com vontade de conhecer essas obras.

A trilogia A Passagem foi o primeiro épico que li onde existe uma mistura de Ficção científica e Terror saindo fora daquele padrão que conhecemos.

A Cidade dos Espelhos foi uma leitura muito fluida que me lembrou muito o primeiro livro A Passagem. Foi finalizado da melhor forma possível e fechando com excelência a trilogia. Ficam saudades deste mundo e personagens criados pelo talentoso Cronin.

1050 D.V
GNKSK 06/01/2017minha estante
Falta 60 págs pra mim, dps leio sua resenha! hahah




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Luciana 13/10/2017minha estante
Ótima resenha, concordo em tudo. Também amei o fim, achei que tudo se amarrou.




Deny 04/01/2017

Final Épico.
O que mais me chamou atenção desde o primeiro livro, não foi o enfoque nos virais e as experiências do exército, mas a construção dos personagens. Reparei que alguns não curtiram muito o começo, quando fala sobre o Zero, entretanto achei incrível, mesmo perdendo um pouco o ritmo da história. O Justin Cronin foi perfeito na divisão do livro, tem um caráter quase poético nas falas dos personagens. Motivações? Pecados? Dor? Amor? Sofrer por amor? Escolhas ruins? Há uma miríade de emoções na narrativa dele que te faz refletir sobre várias questões, e a que mais me chamou a atenção nessa trilogia é a lealdade!
Uma condição humana que em momentos de crise e desespero faz toda a diferença.
O envolvimento com os personagens é tão cativante, que os virais parecem um tema secundário.
Gostaria de um epílogo um pouco mais longo, reconheço que achei bem curto, mas pode ser a dificuldade de se despedir de uma série tão boa!

Amy e Jaxton! Sonhem bastante!
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Rocha 04/01/2017

emocionante, fantástico
Assim defino essa trilogia emocionante, fantástico
Justin Cronin apresenta toda a dor, a alegria e as reviravoltas do destino que os eventos de A passagem e Os Doze prenunciaram.
Num futuro em que todas as regras foram mudadas, é hora de cada um encontrar o próprio destino.
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Ciro 30/12/2016

Fechando a trilogia
3º livro da trilogia, valeu a espera. Foi devorado como um inocente ser humano atacado por uma corja de virais.
Até os trechos finais, o Autor consegue manter o clímax e o suspense, e o final... ah, quem tem imaginação vai perceber que o final tem potencial para se desdobrar em mil.
Impossível falar mais sem fazer spoiler. Leiam.
Agora vou aguardar uns meses, e reler a trilogia.
Rodd 02/01/2017minha estante
Que final foda! Nem chorei, só tremi.


Rosana 27/01/2017minha estante
Vou fazer a mesma coisa que você ler tudo de novo desde o primeiro livro esse final foi demais.




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Fabio.Bernardes 18/12/2016

Justin Cronin mostra o pq é um dos melhores escritores da atualidade.
Em mais um livro fantástico Justin nos mostra pq é sem duvida um dos
melhores escritores da atualidade.
Nesse volume final todas as pontas soltas são amarradas e de quebra nos leva ao passado do todo poderoso Zero. É tudo isso apena na primeira metade do livro.
Se na primeira parte do livro Justin nos explica o passado na segunda parte o livro praticamente explode, a narrativa é alucinante e ação não para ate a última página.
O final da história é lindo...e Amy ... Eu te amo...
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Luan 16/12/2016

Épica, A passagem é a melhor trilogia que já li e uma aula de como contar uma boa história
Acabando A cidade dos espelhos eu termino aquela que talvez seja a melhor trilogia que já li, a preferida entre todas. Mesmo o terceiro livro tendo muitos altos e baixos, e ser um pesar ter que dizer adeus à trilogia, só agradeço por tê-la conhecido e lido. Uma história que divide opiniões, A Passagem me conquistou logo no início pela grandiosidade épica que estava sendo contada diante de meus olhos. Chegou ao fim mantendo um linha coerente, mesmo que em determinados momentos minhas ideias e pretensões em relação a à história tenham divergido das do autor.

A cidade dos espelhos começa poucos anos depois do segundo livro, após os doze terem sido destruídos. Isso dá uma sensação de segurança e ilusão que o mundo está livre dos virais e faz com que a sociedade passe, aos poucos, a viver fora dos muros. Mas realmente isso é uma ilusão, uma vez que Funning, o Zero, o Pai de todos, ainda vive e prepara sua volta e sua cartada final para dar fim à raça humana. Dando vários saltos de tempo, a história vai mostrando ao leitor como aquela sociedade tem se ajustado ao "novo mundo" em que vivem.

Uma vez baixadas as guardas, Funning começa a por seu plano em ação e, claro, o que se vê a partir daí é aquilo que já estamos acostumados: medo e morte. Boa parte da história se passa em vários anos depois da luta com os doze. Nossos protagonistas, até então jovens, agora são adultos, até idosos. Passam a liderar a sociedade. São os grandes líderes da colônia em Kerville, no Texas, uma das últimas aglomerações de pessoas na américa.

O livro pode facilmente ser dividido em duas partes (sem contar numa terceira, mas isso é assunto para mais adiante). A primeira parte, e nisso lá se vai boa metade do livro, é aquela em que o autor Justin Cronin descreve como a sociedade vive, como se arranjou anos depois de momentos turbulentos. A segunda, e aí sim, a melhor, é quando Fanning toma para si o protagonismo da história e reinicia aluta entre humanos e rivais. A primeira é lenta e um pouco tediosa, mas de forma alguma pode ser considerada ruim. Passa, porém, a sensação que é maior do que deveria ser. Um pouco de coragem e empenho, e seria possível cortar algumas partes e condensar outras.

É nesta primeira parte, por exemplo, que descobrimos que Peter Jaxson se tornou o presidente da colônia. É nela também que acompanhamos a luta interna de Alicia lidando com uma nova verdade. Aqui também descobrimos qual foi o destino de Amy depois da luta em Os doze. E conhecemos muitos novos personagens. Mas é, principalmente, quando o autor nos apresenta ao Timothy Fanning, o Zero. Por várias páginas, somos levados à verdadeira história daquele que é considerado o iniciador do caos. Será que somos a consequência de nossos erros e pecados? Esta é pergunta que fica depois da passagem de vida de Fanning. A história dele é muito bacana de acompanhar. Mas foram páginas demais para nos fazer simpatizar com o personagem. Tirando isso, que construção incrível de personagem.

Já na segunda parte, é basicamente ação. É quando a sociedade se dá conta de que o mal não foi embora. E isso acontece tarde demais. Vários acontecimentos em sequência são narrados por Cronin. Adrenalina e ritmo intenso não faltam para quem reclamou do marasmo nas páginas anteriores. Temos todos aqueles personagens que conhecemos. Sara, Hollis, Micahel, Alicia, Amy. E na reta final, quando chega o momento e dar um destino a todos os personagens, algumas decisões podem surpreender, outras chatear, mas todas, de alguma forma, se mostram coerentes.

Coerente, aliás, é o autor. Apesar de o livro se mostrar instável em alguns momentos, tediosos, como já disse, é bastante claro que Cronin sabia o que estava escrevendo quando iniciou A Passagem. Ele não se aventurou por uma terra desconhecida e simplesmente escreveu o que vinha à cabeça. O planejamento está na nossa cara, não dá para negar. E isso é o que me fascina nele. Isso, claro, aliado à escrita incrível, quase uma obra de arte. E nesta escrita se encaixa também os diálogos, naturais, precisos, reais. Tudo tão real que ele nos confirma isso na nota final, quando conta que estudou com especialistas de várias áreas para desenvolver a história.

Uma nota rápida: achei este, em relação aos anteriores, o mais fraco principalmente em função de clichês. São muitos ao longo das páginas, algo que não notava nos outros volumes. As últimas páginas de A cidade dos espelhos dá um salto de mil anos para mostrar o que aconteceu com o mundo. Ainda confesso que fiquei um pouco incomodado pois acreditava que o "epílogo" presente nele seria basicamente com dados de pesquisa sobre virais e descobertas do passado. Mas ele criou uma nova história, que incomodou um pouco, mas que ao fim surpreendeu o leitor - história que poderia conceber um novo livro, independente do mote original, só narrando as buscas por respostas do passado.

Mas muito mais do que um ótimo entretenimento, sem dúvidas, Justin Cronin, através da trilogia A Passagem, nos deixou grandes aprendizados, grande reflexões e grandes mensagens. Ele sabe, como ninguém, contar uma boa história. História que, ao acabar de ler, me deixou pensativo e até triste por ter de me despedir. Termino agradecendo à Iris, aquela que desafiou Cronin a escrever uma história em que uma menina salvava o mundo. Desafio aceito, desafio cumprido. Obrigado, Justin, obrigado Iris. Até logo!
Luecia 20/12/2016minha estante
fiquei com vontade ler só pelo seu texto rs


Luan 20/12/2016minha estante
uma bosta dessas (meu texto) hahaha


victor 02/01/2017minha estante
melhor trilogia que li tbm, juntamente com senhor dos anéis


Marcos Conte 10/07/2017minha estante
Pessoal, eu estou com algumas dúvidas referente ao final do livro! Se alguém puder me chamar no privado pra poder me explicar eu agradeceria




Fabricio Zak 09/12/2016

Tudo que existe é o amor, e o amor é dor, o amor é tirado de nós.
Por todos os voadores, mano! Lá se foi mais uma trilogia magnífica. Após a batalha contra Os Doze levar Amy para longe de seus amigos, resta para eles desfrutarem da paz de um mundo livre dos virais. Será?
Peter e seus amigos estão mais velhos do que quando os conhecemos na Colônia. Amy desapareceu na explosão contra Os Doze, Alicia fugiu sem dar notícias e as crianças, Caleb e Kate, cresceram e tornaram-se mais inteligentes e fortes.
Cada personagem tomou seu rumo e escolheu seu destino após a fatídica luta contra os virais, porém nem sempre as escolhas que fazemos são as que realmente acontecerão. Peter deixou o exército para poder desfrutar de mais tempo com o sobrinho Caleb, que na verdade agora é seu filho.
Tudo muda quando a Presidente da República do Texas chama Peter para ocupar um cargo político e quando Michael encontra um navio à deriva vindo da Europa. Mas os mares não estavam cercados por minas que impediam a fuga das pessoas do continente americano até a Europa? Parece que não. Mais em: http://www.sugestoesdelivros.com/2016/12/resenha-passagem-livro-3.html
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milton.dinardi 27/11/2016

O LIVRO É ÓTIMO,MAS....
O livro é ótimo,mas não chega a ser melhor que OS DOZE e a A PASSAGEM,por sinal eu achei o mais fraco da trilogia,pois o livro começa a ficar mais interessante a partir do meio para frente.Um ponto que eu não gostei,foi a cronologia absurda e os pulos de vários anos e até um milênio na História,sinceramente eu achei exagerado e vários pontos não são explicados e as digressões constantes e o foco em detalhar o cenário,ambiente,local e o que o personagem está sentido,torna em alguns momentos a leitura um pouco maçante.Sinceramente.achei o destino da Alicia Donadio desnecessário,sabemos que o livro não é um conto de fadas e tem finais felizes,mas houve um pouco de exagero nas mortes dos personagens.Depois da batalha final da Amy com o Fanning,achei estranho tantas páginas para o final do livro,em alguns pontos achei até um pouco de enrolação da parte do autor.

Leandro | @obibliofilo_ 08/12/2016minha estante
Há spoiler na resenha!


May Immortal 07/01/2017minha estante
Sim, senti o mesmo. Muita enrolação, trechos e personagens desnecessários




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