Ninfeias negras

Ninfeias negras Michel Bussi




Resenhas - Ninfeias Negras


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Ale 19/07/2020

Impressões de um crime
Adoro um bom suspense ainda mais quando se mescla com questões de arte e história, então essa narrativa tinha o potencial grande de me agradar. Porém, apesar de envolvente e com uma escrita que flui rápido e instiga o leitor, me senti decepcionada ao final dessa jornada de leitura. Acredito que todo bom suspense deve ser construído a partir da narrativa bem construída mas valorizando também a capacidade do leitor em juntar as pistas. Aqui, ao contrário, senti que o autor não deu essa oportunidade pois preferiu omitir informações que são essenciais para dar sentido a história, criando uma história que fica cada vez mais confusa para o leitor e que somente no final tudo se responde por passe de mágica, por um simples é importante detalhe que o escritor omitiu e desmereceu o leitor. Terminei a leitura sentido que o escritor me menosprezou como leitora.
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Bi Faria 12/04/2024

| Resenha
Que história intrigante com arte, obsessão e amor. Foi uma leitura de tirar o fôlego em meio ao passado, um assassinato e o que o presente representa na vida de quem mora em Giverny.

Esse foi o meu primeiro contato com a escrita do autor e eu estou impressionada com a originalidade trazendo arte com os jardins de Monet, um assassinato, o passado carregado de tragédias e um amor que trancafiou o talento e a vontade de viver. O cenário real e bem descritivo nos permite entrar na vida de Monet e no seu recanto em Giverny e o quanto suas obras com jardins passam sentimentos e profundidade. As transformações do lugar para mantê-lo intacto enquanto estava produzindo são incríveis. E com um final que me deixou sem palavras, emocionada com a imensidão de sentimentos carregados por uma vida que tinha tudo para brilhar. Também não posso deixar de falar do jogo de nomes que se entrelaçam durante a narrativa dividida por datas depois do assassinato, nada prepara o leitor para o seu desfecho.

Giverny é a cidadezinha de Monet, seus quadros atraem multidões onde morou, onde construiu um cenário perfeito para suas obras, as ninfeias em um laguinho.
E é nesse lugar deslumbrante e que vive com turistas, que ocorre um assassinato, um oftalmologista é encontrado morto.
A investigação começa e há muita suspeitas, amantes, uma viúva recusa, uma professora deslumbrante, uma menina prodígio, uma idosa que observa tudo e todos do alto de seu moinho.
São muitas as teorias, até mesmo com um caso de 1937 que aconteceu no local. As amantes e o ciúme, os investigadores correndo contra o tempo e o interesse de um deles na professora.
A menina prodígio de onze anos sonha em ser pintora e vivencia momentos únicos e inesquecíveis com a arte.
A professora busca um amor verdadeiro que a deixa voar, não um casamento que a está prendendo. A idosa nos permite sentir junto à cidade e seus moradores todos os obstáculos em relação à investigação, a arte e o amor.

O autor traz um romance policial inédito em seus contornos artísticos, personagens enigmáticos, uma investigação intensa que nos faz entrar em Giverny junto aos moradores, quem foi Monet, e com um desfecho que surpreende e traz reflexões sobre amar sem medidas.
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Dayse 26/01/2022

Sofrido
Foi muito difícil para mim ler esse livro, porque é do tipo maçante. A escrita rebuscada.
Mas é de fácil entendimento.
O que me fez continuar foi resolver o mistério. O que havia acontecido no passado e estava acontecendo no presente? Estavam relacionados?
Quem eram essas mulheres?
Esses assassinos?
Enfim, me surpreendi com o final e só por isso valeu à pena.
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maisa 19/10/2020

bom??
(isa)
esse livro é muito devagar no começo, quase desisti dele umas duas vezes. apesar do plot final ser muito bom e bem estruturado, acho que é um livro difícil de ler e tem muuuita enrolação.
livro interessante pra quem gosta de arte e do movimento impressionista, e pra quem gosta de um bom mistério
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Hangla 23/05/2020

Ninféias negras
É um ótimo suspense que prende o leitor tanto pela curiosidade sobre a história quanto pelos artistas e quadros citados.
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@jana450 14/03/2020

Indico, mas nem tanto
Eu gostei do livro, gosto desse tipo de leitura e adoro arte, porém não deu aquele estalo que me faz querer ler todos os trabalhos do escritor.
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Magno Amaral 25/03/2024

Comecei por recomendação do Paulo Ratz, um livro lento, sem muita ação mas que emociona e com um final que surpreende. Recomendo!
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Priscila Colombelli 06/05/2020

Recomendo
Enredo fantástico, mistério a cada página virada. Uma leitura suave e enigmática, com final surpreendente. A autora foi um gênio ao escrever esse livro.
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Leticia Dourado 22/02/2023

Gostei muito do enredo e fui pega de surpresa no final quando o livro seguiu por um caminho que eu não havia sequer cogitado, contudo senti a história um pouco lenta e cansativa em alguns momentos. Já havia tido contato com outro livro desse autor e amado a escrita, porém nesse foi um pouco difícil até "engrenar" a história.
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Viviane.Cordeiro 18/09/2021

Uau! Não tenho como começar diferente. Preciso conhecer Giverny e passear pelos cenários da vida dessas três mulheres. Livro surpreendente, muito bem escrito e merecedor dos prêmios que recebeu.
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Adriane 26/05/2020

Extremamente Inteligente !!
A história é contada de um jeito maravilhoso, você não faz ideia do final do livro, envolvente, sabe manter o leitor curioso.
E o final ainda aquece o coração!
É um excelente livro!!
Me desculpem as expectativas geradas mas todos tem que ler essa história maravilhosa
?(???)?
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Deaolive 22/05/2020

Muito bom livro, cheio de detalhes sobre Givervy e arte. A história até os 80% do livro vem meio lenta e desenrola de forma inesperada e surpreendente no restante.
Conclusão: vale a pena a leitura!
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Lindsey 28/04/2017

Tão incrível quanto um quadro de Monet
Duvido, mas duvido muuuito, alguém desvendar os mistérios dessa história antes do último capítulo. Inclusive, duvido alguém deixar de se sentir muito confuso até bem depois do meio do livro, rs. Mas não por ser uma história complicada, muito pelo contrário, é uma trama bem agradável de se ler, só que são tantas as perguntas. Quem é o assassino, o que tem a ver os acontecimentos com o famoso pintor Claude Monet, e principalmente, qual é a ligação entre as três personagens principais?! A história se passa na cidade onde realmente viveu o pintor impressionista, Giverny, na França, onde a morte de um colecionador de artes inicia uma investigação que gira em torno de três mulheres: uma criança com dons artísticos, uma jovem professora e uma senhora mal-humorada. Não posso contar muito para não perder a graça, mas já adianto que você vai se sentir dentro de uma tela de Monet, rodeado por ninfeias de todas as cores, envolvido nesse mistério até a última pincelada. E pro final prepare-se pra ficar deslumbrado, perturbado, comovido, chocado e impressionado, tudo ao mesmo tempo.
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

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Luan.Lima 28/04/2017minha estante
Excelente resenha. Já inclui nos meus livros desejados rsrs


Jorge 29/04/2017minha estante
Quero muito ler. O Voo da libelula se tornou o meu romance policial favorito!


Hélio Cezar 01/05/2017minha estante
Lindzey, você vai notar que nem todas as chamadas histórias, mitologias, seja da literatura, ou de qualquer área, faz um questionamento nem que seja superficial de sua área de investigação, quando muito contentam-se em descrever muito vagamente os diversos períodos com o seus respectivos autores, estilos, etc., e nunca questionam os mantras universais de que "ler é sempre bom", de que a cultura esclarece sempre, de que livros trazem sabedoria, etc., e muitos, não sei se é o caso desta que você está lendo, se não escondem, escamoteiam o fato de muitas culturas, civilizações, povos e ou indivíduos aqui e ali faziam questão de destruir bibliotecas inteiras como medida saneadora, como uma praga ser evitada como se evita uma peste, e os homens das letras, etc., botando tais atos na conta da ignorância de povos atrasados culturalmente, ditos, como ação de pura insanidade, mas, será na sua totalidade? Veja, os grandes mestres na sua maioria não deixaram qualquer registro escrito e será por acaso? Será pelo fenômeno pouco notado do discurso escrito apresentar os seus perigos, as suas armadilhas, um encantamento que pode ser mortal? E um deles não será o de nos prender no mundo dos signos em vez de no mundo da realidade? Será que todo texto vazado no "discurso positivo" não nos insere na ilusão de que entendemos alguma coisa quando assimilamos tais conhecimentos expresso nesta forma, e estando iludidos de que já sabemos, será que vamos nos abrir à verdade, e portanto, fadados a ficar patinando nas causas das guerras, etc.? E o conhecimento não é o fruto proibido, a maçã do Éden, que alimenta o dragão/serpente/demônio do pensamento em forma de ego e causa de todas as nossas misérias e nos expulsa do paraíso do estado "B" da mente? E a palavra escrita também não traz embutida na sua estrutura, como se funcionasse como um "circuito integrado", uma placa eletrônica, e que esta energia que passa por ela seja assimilada a nível inconsciente, e que traz todos os tipos de condicionamentos, perversões, trazendo estas informações a nível subliminar e funcionando como um tipo de hipnose, fazendo com que influencie nossos comportamentos? O psiquiatra Rubén Feldman Gonzaléz, conta em um de seus livros um problema de uma paciente sua que passou por uma trajetória permeada por todos os tipos de problemas complexos, justamente porque ela meio que entronizou em seu inconsciente a trama de um romance que tinha lido na adolescência e à partir daí sua vida meio que incorporou o papel daqueles personagens, criando uma situação de vida muito traumática em termos relacionais e psicológicos. E veja bem a maioria dos especialistas da literatura desconhecem estes e outros dos principais problemas que permeiam as obras escritas nestes 2.500 anos desde Aristóteles, só se preocupando com o estilo, com suas qualidades formais, e sem nem mesmo supor que em sua maioria sejam falsas, equivocadas e errôneas, servindo mais como um laço que prende a humanidade numa condição exasperantemente insuficiente para a existência humana. Entre eles, a limitação do "discurso positivo", já visto acima; a questão de que todas elas foram escritas por pessoas que operam no mais baixo nível cognoscitivo que é o estado "C" da mente, ou seja, por pessoas que "acham que sabem" e em muitos casos, de gente mentalmente doente, que é a condição de indivíduos que operam exclusivamente neste âmbito inferior; a tragédia que é o de buscar a solução do problemas nos chamados ideais, a chamada "dualidade", etc. E se estes homens da cultura fizessem isto, poderíamos considerar todas esta produção literária de milênios como literatura, ou ela passaria apenas como um registro de todas as nossas psicopatias, de todas as nossas ilusões, como retrato da nossa pré-história cultural, que infelizmente se estende até aos nossos dias? Eis um material para uma séria reflexão.




Erica 17/05/2020

Uma história de três histórias que começa lenta, passa a intrigante e termina surpreendente!
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