Marcele 26/10/2013
Resenhando com Tibico no marcelecambeses.com.br
[...] Avaliação: SAN é um romance juvenil que conta a história surrealmente casadinha em pares (porque Deus é generoso assim e bota realmente todos os chinelos velhos dos tais pés cansados no mesmo grupinho de amigos para facilitar, aham) entre cinco populares bipolares e cinco bofes arruaceiros cujo maior crime era atirar bolinhas de papel na galera (tenho um palpite quentíssimo, a propósito, de que essas bolotas tavam molhadas, “geinten”! Porque só atirando “porrolhos” diariamente nas pessoas para ganhar tanta má fama, né! Credo! Aí eu entendo! Imagina! Você tá lá seduzindo no pátio, com estilo, e ploft! Um porrolho empapado na sua cara? É para odiar mesmo, urgh!).
Antes de tudo, vou destacar desde agora que, se pela minha sinceridade inicial, você já sentiu aquela coceirinha sádica no traseiro de quando vai ler uma resenha explode autor, querido, tá no bloguete errado! O que você vai testemunhar abaixo é uma opinião de fato apoética, mas com todo o respeito devido ao trabalho e ao talento da gata loira e fã de K-pop. Contente-se com isso! Vem comigo na amizade pela estradinha de tijolos amarelos, vem, seu lindo! Então…
O enredo gira em torno, especialmente, de um casal: a queen bee Amanda e o nenis, porém sem bagos quando no trato com ela, Daniel; um dos porrolhadores que o povo quer matar, com exceção “das novinha” da escola, que piriguetam democraticamente com todos (“Brasil; um país de todos”, né? Saquei, danadas… Rawr). E é claro que, como todo livro young precisa de uma adversidade nem sempre sensata para criar conflito, brotavam mil e um empecilhos até do inferno para inviabilizar as fofuchices entre os dois. É algo bem nesse estilo… Nem todos os obstáculos faziam lá muito sentido, é verdade, como é de praxe do gênero, mas eu curti mesmo assim pelo conjunto (e pela abundância de solteiros hihi). Enfim, para te familiarizar mais com a galera antes de partirmos logo pro abraço, eu vou me lançar o desafio de relembrar quem é quem no mundo das personagens que marcaram o começo da trama.
Valendo a moral de um discurso de autoridade ou um porrolho na cara, jááááá! Ui ui ui, corre e esquece que tem joanete!
Amanda (A-mandona, A-mandinga, Ah-manda ela embora e deixa os bofes pra mim) é uma subcelebridade estudantil que, como toda subceleb, só precisou ficar gostosa para ser notada. Tem como amigas quatro Marias Par de Jarra que se dizem bffs, mas, na prática, nem fofocam os nomes dos paqueras entre si (vai entender essa amizade recatada… ). Passou atestado de hipócrita “nunca quis ser pop, mas manterei o meu legado a todo custo” quando, no fundo, tá com os quatro pneus arriados por um infeliz com quem ela nem fala. Toda complicação é pouca, hein, “amiga”… Só não mando ir se benzer porque você mesma é oferenda foragida do oceano! Enfim… As suas seguidoras, sempre as mais gatas (obs: começo a achar que algum dia houve um Hitler fictício que exterminou todas “as persons” feias da face literária da Terra, aliás; e é por isso que eu sou um brigadeirinho lindo… smack smack) parecem, não raro, ser ex-participantes do reality A Fazenda porque alternam os seus momentos “sou sincera, sou faceira, sou mulher brasileira” com uns surtinhos de coices e atitudes dignas de vacas! Cada uma com a sua TPM, né, gostosas? Chocolatinho do paz e amor pra vocês. Endorfina faz bem!
São elas: a Carol (gata sempre, ressentida mais ainda. “O meu pé na bunda será eterno”), a Maya (a.k.a quinto elemento para completar time), a Guiga (empata mor no estilo Renato Russo, “quase sem querer”… Mas que ganhou a minha tietagem por ser narrada como “cor de oliva”. O que foi isso, geinten? Arrasou, Babs! Passada a idiotia inicial de eu pensar primeiro no azeite e imaginar a sujeita com o tom de pele de um Simpson, tirei o chapéu para a comparação. Guardei no “core” e levei pra vida, aaaamei!) e a Anna (que, apesar das crises bovinas, é a mais top model da parada! Ronrono pra você, tigresa! Rrrr). Os protagonistas boys, por sua vez, são liderados pelo Daniel Marques, como já se esperava. Vou falar deles agora. Sossega o traseiro e presta atenção, por favor, hein!
Então, fofete… Daniel é um daqueles caras super gente boa, de ótima índole e coisa e tal, mas que, em algum momento da vida (chamado puberdade mal executada), resolveu confundir o próprio lar com a Casa & Vídeo e se etiquetou como capacho. Trágico assim! Não me leve a mal, Danny, eu te degusto até o talinho. Só quero que você se banhe antes para limpar as marcas das solas dos pés indecisos da A-mandinga e aí nós poderemos conversar sozinhos, tá? Fica cheiroso e eu juro que te adoto, “puppy pet”.
Junto dele, estão o Bruno (tesão de bofe zangado! Também deve ter passado sem pedir licença pela macumba da A-mandinga, a propósito, porque virou bff de uma vida da guria e eu até agora não entendi bem o motivo! Só pode ser ebó, faaaa-tíssimo!), o Caio (“fêmeo” fofura da tigresa, que eu quero que caia é no meu colo; aprendiz de capacho, mas bem menos sofredor do que o original), o Fred (“Tio João” super da hora que deveria utilizar o tempo alheio da aula de Artes – em que ele nunca tem aulas próprias, diga-se de passagem. Que bênção. – para mandar um abraço pros anos 80 e cortar o seu rabinho de cavalo, ao invés de ir arrozar as pops. Se atualiza pra diva cor de azeitona, né, bofe! Pônei só é sonho de patricinha durante a infância, por Deus, meu amorzinho!) e o Rafael (o mais “Who?” do grupo, mas que eu aceito de bom grado porque homem é artigo que anda em falta! Fazer o quê?). Eles são os nerds “diliça”, jogadores de porrolho, músicos anônimos das baladinhas escolares de sábado à noite e foram inspirados, com exceção do penúltimo, pela banda McFly. Choro em luto por tanta “arruaça”, ô…
Ficou gostosinho ou quer mais? Ui ui ui. Sempre quer, seu safadinho!
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