Sábado à Noite

Sábado à Noite Babi Dewet




Resenhas - Sábado à Noite


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Gisele 29/05/2021

Criei muita perspectiva num livro que acabou me decepcionando um pouco, se eu tivesse lido em outra época talvez eu tivesse gostado, os personagens são rasos, Amanda uma idiota me desculpe deixar o cara se f... e ainda arranjar desculpa pelo que ela fez??? Ficar chateada com um cara que beija onde ela pisa? É Daniel cadê o amor próprio desse moço? Compreendo que são jovens e imaturos mas sem noção da realidade? Não deu pra engolir em certos pontos. Espero que o segundo livro os personagens tenham se desenvolvidos emocionalmentes e cresçam. Outro ponto que me pegou foi muita informação de personagens, tipo muita gente pra pouco conteúdo no que acabava te fazendo se perder nos personagens, n saber quem é quem...
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Psychobooks 11/10/2010

Leitura obrigatória pra quem gosta de YA!!
Sábado à Noite é um livro de publicação independente, a autora acreditou no seu projeto e fez um trabalho excepcional, desde a criação da capa, até a diagramação, revisão e o texto do livro em si.

Sempre em companhia de suas quatro amigas, Anna, Carol, Guiga e Maya, Amanda é a garota mais bonita e popular da escola, e desde que Daniel Marques entrou para o colégio, ela vive dividida entre o amor por ele e a dívida com a amizade da amiga Guiga, que também gosta de Daniel.

Tudo muda quando o diretor do colégio resolve promover aos sábados, bailes para distrair os alunos, os quatro amigos Bruno, Daniel, Rafael e Caio com a ajuda de Fred decidem criar uma banda para agitar o baile, mas por serem “Os Marotos” considerado o grupo mais bagunceiro do colégio, o diretor os veta no mesmo instante. O jeito é criar uma banda desconhecida e se apresentar de uma forma que ninguém os conheça, com máscaras e maquiagem.

Assim formam “Os Scotty”, com seu nome tirado do protagonista do filme “Eurotrip”, e os sábados do colégio são completamente transformados. E aqui nesse ponto é interessante lembrar que esse projeto da Babi começou por conta de sua paixão pela banda “McFly” cujo nome é originário de Marty McFly, protagonista do filme “De Volta para o Futuro”.

Amanda se sente atraída pela banda desde o primeiro instante, e não consegue entender como as músicas, cantadas todos os sábados, vão tão de encontro aos seus sentimentos e tudo o que está acontecendo com ela.

Babi não esqueceu de colocar como pano de fundo outros relacionamentos para deixar o livro ainda mais interessante. Cada “maroto” tem seu “par” no grupo das populares e acompanhar o desenvolvimento do romance de cada um é bem divertido.

Gostou? Quer ler mais? Acesse a resenha completa no blog:

http://www.psychobooks.com.br/2010/10/sabado-noite-babi-dewet.html
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Lari 20/03/2021

Pra quem busca diversão e nostalgia...
Eu procurei tanto esse livro, li a fanfic com 13 anos e quando vi ele na Amazon PRECISEI comprar pra lembrar como era, tive o gostinho de ter 13 anos de novo, a nostalgia me preencheu. Gostaria muito que a autora disponibilizasse a fanfic interativa novamente, ler com Amanda é incrível mas ler como Larissa é melhor ainda ? Babi te amo, obrigada por ter feito parte da minha vida ?? quando meus únicos amigos eram meus livros e minha alegria era procurar por revistas do McFly nas prateleiras dos sebos do centro da cidade.
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Miki 24/09/2012

Eu decidi ler este livro por causa das resenhas positivas... Não sei se digo que gostei ou não do livro.

A capa do livro é linda e sinceramente, foi um dos fatores que me incentivaram a adquirir o livro. A respeito do enredo, nem tanto assim. A história do livro é simples e clichê: a garota popular e o garoto 'bad boy' do colégio se apaixonam. E ele guarda um segredo: faz parte da banda que toca nos bailes de sábado do colégio.

A narrativa é simples e não exagera nas descrições. Um dos fatores que atrapalharam a leitura foi a quantidade de personagens: eu me sentia perdida quando o narrador onisciente falava de tal par romântico.

O começo do livro era bem lentinho e chato; mas devo dizer que só consegui realmente sentir simpatia pelos dois personagens principais lá pelo final do livro.
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Ju Neves 21/02/2011

Eu sou suspeita para fazer uma resenha de Sábado à Noite. Esta foi umas das primeiras fanfics que li, e quando soube que viraria livro, corri logo para garantir meu exemplar autografado pela Babi. Enfim, SAN é um conto de fadas contemporâneo, com aquela velha diferença entre os adolescentes medida por seu nível de popularidade. Mas não é esse o maior problema entre Amanda e Daniel, e sim o fato de que se os dois assumirem publicamente que se gostam, outra pessoa pode acabar machucada, pelo menos assim acredita Amanda.

Babi Dewet tem um dom natural para escrever, o modo como os personagens principais (tanto o casal protagonista, como as pessoas que os rodeiam) agem é genuinamente adolescente, você pode de fato se pôr no lugar deles e não vai se sentir deslocado. SAN é uma leitura gostosa e emocionante, você pode sentir de fato o amor entre o casal Amanda e Daniel, e a força da amizade de seus amigos, destacando Bruno, amigo de infância de Amanda e uns dos melhores amigos de Daniel e Anna que está sempre disposta a ouvir os desabafos de Amanda.

Amanda é a perfeita personificação da insegurança, enquanto Daniel, cegamente apaixonado, aceita as dúvidas de sua amada, questionando-as apenas de vez em quando. Os dois sofrem, e nós sofremos junto com eles. Sentimos alegria, raiva, tristeza e até choramos no final (como eu, chorei na fanfic, chorei no livro, e se eu for ler de novo, choro novamente. COMO VOCÊ É TÃO FOFO, DANIEL?)

O livro é engraçadíssimo, eu morri de rir com os diálogos entre Daniel e os amigos, principalmente Rafael. Quando começa a ler, não da para parar, eu praticamente engoli esse livro, querendo sempre mais e mais. Fora isso, temos o impecável gosto para as músicas, devo dizer que fiquei louca quando Daniel e Amanda dançaram The Beatles sob as estrelas, AH. Espero muito que Babi faça logo o segundo livro porque eu quero muito tê-lo em minhas mãos e na minha estante. Além de ser fã de fanfics, tenho o maior orgulho de ver o nível dos nossos autores brasileiros, se continuar assim, nós vamos muito longe! Sonho com o dia que o racking de livros mais vendidos aqui no Brasil sejam recheado de autores brasileiros, eles certamente têm o potencial.

Por ser uma produção independente, eu devo dizer que superou minhas expectativas, ficou transparente todo o esforço de Babi e das pessoas que a ajudaram desde a parte interna até a capa, que ficou MUITO linda, principalmente para mim que totalmente vi Danny Jones (vocalista da banda McFly que inspirou Babi a criar nosso lindo Daniel) no garoto segurando o microfone, hahaha.

Totalmente recomendo, vale cada centavo.

Mais resenhas em:
http://www.booksjournal.org/
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@injoyce_ 27/05/2020

Sábado à Noite
Amanda é a garota popular do colégio, ela cresceu em meio aos nerds perdedores (os marotos), mas quando floresceu, fez novas amizades e esqueceu os moleques.
Graças a um trabalho em dupla, a garota volta a ter contato com um dos rapazes e faz com que a garota relembre seu passado e a deixa na difícil missão entre ser feliz ou ser popular.
Sábado à noite é muito fofo e divertido, você morre de amores, depois morre de raiva, mas você ver que é mais que uma história de amor, é uma história de amizades verdadeiras e quando se fala de amizade né gente, vale tudo.
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Ma 21/09/2010

Aquele Daniel...
Realmente me encantei com Sábado á Noite, por não ser mais uma historinha boba onde a menina e o menino se gostam e as pessoas que têm inveja tentam separa-os (se você gosta disso, me desculpa; sintonize em Malhação). Amanda pra mim é a típica garota indecisa que não consegue assumir aquilo que sente por algum motivo, seja ele o amor da amiga, do melhor amigo ou do próprio garoto em si. Já Daniel é o típico garoto apaixonado, que escreve musicas lindas, corre atrás e faz de tudo pra ficar com a amada.
As musicas do Scooty é claro são inspiradas nas originais, mas nada que um toque de Barbara não deixe com a cara do livro. A única coisa chatinha é o tamanho da fonte, que é pequena então cansa um pouco, mas nada que ler no claro não resolva.
É isso, adorei o livro e não vejo a hora do segundo sair.

Parabéns Babi
anaterrra 12/07/2011minha estante
Adorei a resenha. Agora fiquei com vontade ler... (:
Bjs




Mariana113 19/01/2024

Nostalgia pura
Sábado á noite SEMPRE será o livro da minha vida, me traz memórias incríveis da minha adolescência nunca nada vai superar eu lendo essa história no fanfic addiction com meu próprio nome, bons tempos? enfim esse babi?s version foi ótimo pq por mais que eu ame a trilogia eu tinha consciência de que tinha sim algumas coisas abusivas então essa mudança foi ótimo e eu posso recomendar pra todo mundo. teve bastante mudança de cenas e muita coisa nova mas o mais importante não mudou a essência dos marotos, os bailes de sábado á noite e Daniel e Amanda sendo dois gados um pelo outro. Ansiosa para ler o segundo que na minha opinião é o melhor da trilogia
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Carol 04/02/2021

3/5. Tudo nesse livro poderia ter sido resolvido se os personagens principais tivessem sentado pra conversar já no primeiro capítulo. Não tive, obviamente, o mesmo gosto pela história igual quando li pela primeira vez com uns 13 anos, bem bobinha e fanfic pré-adolescente, mas dá pra divertir. (Não gostava muito da capa antigamente, mas vejo que a ilustração e o estilo dela são muito representativos da história e agora acho a arte linda!!)
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avantaebooks 16/12/2023

A Amanda é uma das piores S/N?s que eu já vi?
SAGA ? LIVROS DA BIENAL 3 (todas as resenhas com esse cabeçalho no início são dos livros que eu comprei na Bienal do Livro Rio 2023)

Fanfic. Acho que não dá pra avaliar esse livro sem citar, pelo menos 1000 vezes, a palavra ?fanfic?. Porque, originalmente, ele era uma. E sinto que esse espírito não conseguiu ser transformado 100% numa aura de livro.
Porque é um conjunto enorme de clichês combinados, seja pro bem ou pro mal. Pro bem no aspecto que o grupo de amigas da Amanda é super representativo, contando com uma padrão cheia de problemas na vida pessoal, uma preta, uma plus-size ruiva, uma asiática e uma jogadora de vôlei. Pro mal no aspecto que elas quase não têm personalidade além de serem amigas da Amanda e serem #lacradoras e #independentesdemacho (notem a ironia).
Outra coisa que podemos notar é a quantidade de tropes, ou seja, partes da história que são usadas comumente em outros plots. Um exemplo (ou mais) clássicos disso são o acidente que acontece do nada, o ex-ficante da mocinha que vira o vilão da história, os protagonistas sendo unidos pelo ?destino? (A.K.A Fred), entre outros. E isso acaba sendo um pouco cansativo, visto que a obra é meio datada, com alguns artifícios que apenas a galera jovem dos anos 2000 compreenderia melhor.
Ah, falando no Fred, podemos ver que, de longe, ele é meu personagem favorito do livro. Amanda? Indecisa e chata a ponto de pensar ?Ain, não podemos ficar juntos porque eu sou popular e você não!?. Daniel? Legalzinho, mas c.u-doce demais pra mim. Frederico? UM ANJO. Literalmente eu, um dyvo sensato. Minha única crítica seria talvez ao fato de que? ai, não sei. É que todo mundo é tão igual nesses livros que as vezes eu esqueço?

Minha leitura foi lenta, mas o ritmo dos acontecimentos do livro não, parecendo bastante com uma série infantojuvenil. Eu gostei da química entre Amanda e Daniel, ainda mais durante o primeiro encontro deles, com o icônico miojo sabor brócolis. O problema era, de novo, a lenga-lenga deles, de ficarem toda hora que ?ai, não vou poder te namorar por causa disso?.

Mesmo assim, esse livro tem umas ressalvas, como as frases icônicas de alguns personagens e a representação da juventude nos anos 2000. E é isso! Esperava um pouco mais porém ainda foi uma experiência legalzinha.
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Lisse 21/04/2011

I S2 Scott!!!!!!!!!!!!
Há sete meses tinha comprado meu primeiro livro de uma autora nacional, e nesse exato momento estou me questionando é "porque não li antes??!!! porque não li assim que chegou??!!" Isso mesmo, porque se arrependimento matasse eu já estava dura e morta nessa sala. E um dos motivos que me fizeram querer SAN fora a sinopse que é muito divertida foi a capa; ela tem um aspecto de mangá que eu amuuuu, aí depois eu fiquei tipo "EU QUERO! EU QUERO!", igual o Gollum em Senhor dos Áneis... "My precious... my precious!". Eu sou obcecada gente.

Amanda, Carol, Anna, Guiga, Maya são populares e super amigas uma da outra. Caio, Bruno, Fred, Daniel e Rafa são os marotos. Acrescente agora diversão, música, balada, amizade, paixões e muita encrenca; o que vai dá é um livro muito divertido e cheio de surpresas.

Uma das coisas que me surpreendeu muito foi essa mistura, pois muitos já tentaram escrever assim e não dá certo, o livro se tornar maçante. Babi Dewet foi capaz de me colocar dentro do livro como expectadora de um grupo muito animado de jovens. Pelo livro ter sido escrito em terceira pessoa isso foi possível, o que foi ótimo; teve passagens em que eu achei que estava sentada nas aulas, ou no pátio da escola sendo capaz de ouvir o barulho dos alunos conversando, passeando nos corredores aguardando as expectativas das aulas. Foi demais!!

Amanda é a personagem central, seguida de suas amigas e os marotos - garotos divertidos e descolados. As coisas não andam muito boa para o lado dela não, desde que seu coração voltou a bater mais forte por Daniel - seu antigo amor mal resolvido - que por sinal, faz o coração de uma de suas amigas palpitar. Isso parece encrenca né? Seria o amor mais importante que uma amizade? Uhmmm...

Tudo consegue ficar mais estranho quando um grupo de garotos mascarados - Scott - são convidados a tocar no baile da escola; e aquelas músicas sempre parece ser escritas para ela. Só conhecidência? Muito mistério!

O final é surpreendente. Vou confessar que primeiro eu odiei, tipo "Caracaaaa! Porquê??? Nãooooo!!", ai depois eu me conformei, tipo "Tá, tudo bem... eu consigo suportar isso; lição aprendida". Depois fiquei pensando e decidi que o que faltou foi um gostinho de quero mais, de que o livro não tinha acabado, que não era um ponto final. Achei que alguns personagens não tiveram um fim; eu sou uma pessoa dependente de um final concreto, não gosto que as coisas fique passeando na minha imaginação; quase sentei para escrever um final, mas isso não ia ser legal com a Babi... não sei seus planos futuros. Ouviu Babi? Eu preciso de um segundo livro URGENTE!!!

Vou parar por aqui porque acho que estou me empolgando e não quero estragar a história para ninguém. Meu lema é: NADA DE SPOILERS!

Ah tá! Sempre goste de achar uma lição aprendida em cada livro que leio. E achei um em SAN: que às vezes esquecemos de quem realmente somos, ou por um simples capricho ou por causa de "amigos" que se tornam discípulos e não te acrescentam em nada... ou simplesmente só porque esquecemos mesmo, mas o importante é encontrar nossa voz interior.

Quote: Ficaram ali parados por quase uma hora apenas com pequenos carinhos. Não conseguiam desgrudar os olhares, os corpos e, inclusive, os pensamentos. Naquele momento, não enxergavam mais nada além de um e o outro. Nada mais parecia fazer sentido, como se o mundo fosse apenas aquilo.
Ele. Ela.

Eu super recomendo!! E se você também ficou muito afim de ler basta clicar aqui é muito simples de comprar e ainda vai vir autografado, não é legal??

XOXO, da Lisse
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Dani.Stfn 28/04/2011

Para ler a resenha completa: http://spleen-juice.blogspot.com/2011/04/sabado-noite.html

Lembro que há uns três anos atrás, quando comecei a gostar de Tokio Hotel e queria escrever fanfics de bandas, uma amiga, fã de McFly, havia me indicado Sábado a Noite. Confesso que só tinha lido o primeiro capítulo e só não continuei porque ela era interativa e as caixinhas de perguntas não abriam para que eu completasse, mesmo assim, tinha gostado muito.
Quando vi a notícia de que a escritora de Sábado a Noite, a Babi Dewet, havia publicado sua fanfic, fiquei eufórica, não só porque agora eu poderia ler como também me via um pouco nela com esse lance de ser escritora e também de escrever fanfics. Queria tanto poder ler o livro, que por sorte, acabei ganhando-o em um sorteio!
A história é sobre Amanda, a garota mais popular do colégio junto com suas quatro amigas, Maya, Guiga, Anna e Carol. Sua vida nem sempre fora assim, antigamente ela costumava ser muito amiga de Bruno e Caio, mas ela acabou se distanciando deles, virando popular, enquanto eles viraram os perdedores da escola. Mas o que Amanda sempre escondeu, foi seu amor por Daniel, que faz parte dos Marotos (grupo constituído por Bruno, Caio, Rafael e Fred), não só por causa do seu status social como também por sua amizade, já que Guiga sempre gostara dele também. O diretor da escola, de repente, tem a ideia de criar bailes nos sábados a noite, onde uma banda misteriosa canta músicas que parecem dizer exatamente sobre a vida de Amanda, quem afinal serão eles?
Tenho que dizer, que demorou um pouco para eu me ambientar na história, já que ela é cheia de personagens e diálogos (e eu sempre tenho que imaginar cada personagem e também as vozes deles. Sim, eu fico gravando vozes). Eu gosto muito de narração e descrição, mas quando se trata de diálogos, não gosto muito porque os acho um bocado difíceis. Já me deparei com várias histórias em que os diálogos são idiotas, mal construídos, não são naturais ou pior, quando tem muitos personagens e cada um fica falando uma fala em seguida só para mostrar que cada um tem certa participação. Mas tenho que dar parabéns a Babi, os diálogos dela são muito bons! Existem alguns diálogos um tanto desnecessários, mas acho que eles devem ser essenciais quando se trata de fanfics, porque necessita de interação com o leitor.
Quanto a personagens, preciso realmente desabafar. A personagem principal, a Amanda, é a personagem mais imbecil que já vi na vida! Não que ela não seja bem construída, porque ela é, mas são as atitudes dela que me irritaram profundamente, ainda mais quando me envolvi demais (além da conta) com a história. Tinha momentos que minha vontade era a de entrar no livro e dar um soco nela e falar para ela parar de ser tão idiota.
Mas, para compensar, Daniel é absolutamente encantador. Nunca vi um personagem tão cativante! Eu até achava completamente estranho os Marotos serem classificados como perdedores na escola, sendo que, em minha opinião, eles deveriam ser considerados os mais populares por serem divertidos e terem um estilo totalmente despojado. Toda vez que eu terminava de ler algum capítulo que Daniel aparecia e falava coisas lindas, eu ficava com cara de boba apaixonada, sério.
O que faltou de sensibilidade em Amanda, tinha em Daniel, eu conseguia sentir toda a tristeza dele, e muitas vezes, quase chorei com ele. Muitas vezes eu desejava que ele acabasse com Amanda e encontrasse outro amor de verdade, porque ela não merecia um cara tão incrível como ele. E eu absolutamente odiava todo o draminha que ela fazia, como se ele estivesse errado, sendo que era ELA! ELA!
Provavelmente você vai sentir um bocado de raiva quando ler o livro, mas leia pelo Daniel, sério. As cenas românticas são as mais lindas de todas e olha que isso é difícil de me agradar já que sou anti-romântica e anti-melosidade. Também leia pelos Marotos, porque os caras são incríveis e divertidos, tudo que faltava no Amanda e Cia (apesar de achar Anna, melhor amiga de Amanda, uma das mais maduras do grupinho, porque de resto, o negócio estava crítico).
Para finalizar, Sábado a Noite é realmente muito bem escrito, com um enredo bom, um pouco clichê, mas bem encantador. Babi Dewet merece parabéns por ter publicado sua fanfic, por ter feito esse trabalho sozinha sem precisar de editora e por ter lutado para que o livro ficasse conhecido. Já li um bocado de entrevistas sobre ela e gravo tudo como uma lição para mim, porque um dia pretendo publicar algum livro (quem sabe, alguma das minhas fanfics?). Sem falar, que a capa do livro é linda! Muitas pessoas perguntaram para mim que livro era aquele por causa da capa, que tenho que concordar, foi muito bem feita.
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Raíla 08/12/2010

Sábado à Noite, livro (independente) de estreia da Babi Dewet, excedeu minhas expectativas, admito. E, apesar de já ter lido muitas fanfics por aí e continuar lendo de vez em quando, posso dizer que SAN deu início ao meu "acervo" de livros nacionais. Resolvi comprá-lo depois de perceber o burburinho pela blogosfera, depois de ler tantas críticas excelentes. Agradeço, como sempre faço, não ter me arrependido, mesmo após ter deixado-o de lado por uns meses tendo lido apenas alguns capítulos.

Inicialmente, admito ter ficado um pouco desconfortável com a narração, o jeito de ser dos personagens, os diálogos. Eu não estava devidamente acostumada. Li umas 30 páginas, parei e deixei-o na fila de espera. Voltei a encará-lo essa semana, e a vontade de lê-lo, finalmente, surgiu, sabe? Acabou que terminei em dois dias, pedindo mais!

A Babi conseguiu trazer e colocar tão bem algumas situações, emoções e diálogos típicos de adolescentes que eu ficava profundamente irritada com cada besteira que faziam, ou exagero, principalmente quando a personagem em questão era a Amanda. Para mim, ela representou bem aquela a fusão de dúvida, medo, inconstância e impulsividade.

Já Daniel... O bobo apaixonado, quase boneco dela, fazendo e aceitando tudo, sofrendo por algo que ela poderia ter resolvido numa conversa—se não fossem tantas as interrupções, os pressupostos, as incertezas e aquela coisa de pressentimentos também. Mas Danny era fofo! Tanto que chegava a ser aquele super brega que te chama de fofa.

SAN me fez rir bastante com os marotos—com o Rafael, especialmente—e suas tiradas e conversas sobre a paixonite deles próprios por Amanda, Anna, Guiga, Maya e Carol. Tive vontade de ir lá no meu Itunes, voltar a 2006/2007 e ouvir aquelas músicas lindas do McFLY enquanto a Scotty tocava nos bailes de sábado à noite. Quis ligar a TV e assistir novamente àquela cena linda de noite estrelada de De Repente é Amor.

Soltei inúmeros "own" e sorrisos ao ler cenas entre Amanda e Daniel, que são, com certeza, as mais lindas EVER—tanto ao som de All My Loving ou She Left Me, debaixo de chuva ou de uma árvore, na praia ou dentro de uma carro. São momentos, ações e situações verdadeiras, espontâneas e até, de alguma forma, inocentes, agindo como se o mundo fosse inteiramente eles, apenas os dois, ali, juntos. E isso me ganhou totalmente! Acabei chorando como um baby no final... Aquele final lindo, especial, triste e certo de um romance.

Parabenizo a Babi por ter feito um trabalho tão lindo como SAN! Cada detalhe, tanto estético quanto do conteúdo, faz valer a pena você ter um exemplar; além da arte da capa ser extremamente linda, a diagramação também é super bem feita. Só tenho a reclamar de pequenos detalhes da revisão, que, na situação em que estou agora, super deixo passar. Mas a história... Ainda preciso comentar? Leiam, surpreendam-se, emocionem-se, chorem, riam. SAN está altamente recomendado!

http://booksoutofthebookshelves.blogspot.com/2010/12/resenha-33-sabado-noite.html
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Marcele 26/10/2013

Resenhando com Tibico no marcelecambeses.com.br
[...] Avaliação: SAN é um romance juvenil que conta a história surrealmente casadinha em pares (porque Deus é generoso assim e bota realmente todos os chinelos velhos dos tais pés cansados no mesmo grupinho de amigos para facilitar, aham) entre cinco populares bipolares e cinco bofes arruaceiros cujo maior crime era atirar bolinhas de papel na galera (tenho um palpite quentíssimo, a propósito, de que essas bolotas tavam molhadas, “geinten”! Porque só atirando “porrolhos” diariamente nas pessoas para ganhar tanta má fama, né! Credo! Aí eu entendo! Imagina! Você tá lá seduzindo no pátio, com estilo, e ploft! Um porrolho empapado na sua cara? É para odiar mesmo, urgh!).

Antes de tudo, vou destacar desde agora que, se pela minha sinceridade inicial, você já sentiu aquela coceirinha sádica no traseiro de quando vai ler uma resenha explode autor, querido, tá no bloguete errado! O que você vai testemunhar abaixo é uma opinião de fato apoética, mas com todo o respeito devido ao trabalho e ao talento da gata loira e fã de K-pop. Contente-se com isso! Vem comigo na amizade pela estradinha de tijolos amarelos, vem, seu lindo! Então…

O enredo gira em torno, especialmente, de um casal: a queen bee Amanda e o nenis, porém sem bagos quando no trato com ela, Daniel; um dos porrolhadores que o povo quer matar, com exceção “das novinha” da escola, que piriguetam democraticamente com todos (“Brasil; um país de todos”, né? Saquei, danadas… Rawr). E é claro que, como todo livro young precisa de uma adversidade nem sempre sensata para criar conflito, brotavam mil e um empecilhos até do inferno para inviabilizar as fofuchices entre os dois. É algo bem nesse estilo… Nem todos os obstáculos faziam lá muito sentido, é verdade, como é de praxe do gênero, mas eu curti mesmo assim pelo conjunto (e pela abundância de solteiros hihi). Enfim, para te familiarizar mais com a galera antes de partirmos logo pro abraço, eu vou me lançar o desafio de relembrar quem é quem no mundo das personagens que marcaram o começo da trama.

Valendo a moral de um discurso de autoridade ou um porrolho na cara, jááááá! Ui ui ui, corre e esquece que tem joanete!

Amanda (A-mandona, A-mandinga, Ah-manda ela embora e deixa os bofes pra mim) é uma subcelebridade estudantil que, como toda subceleb, só precisou ficar gostosa para ser notada. Tem como amigas quatro Marias Par de Jarra que se dizem bffs, mas, na prática, nem fofocam os nomes dos paqueras entre si (vai entender essa amizade recatada… ). Passou atestado de hipócrita “nunca quis ser pop, mas manterei o meu legado a todo custo” quando, no fundo, tá com os quatro pneus arriados por um infeliz com quem ela nem fala. Toda complicação é pouca, hein, “amiga”… Só não mando ir se benzer porque você mesma é oferenda foragida do oceano! Enfim… As suas seguidoras, sempre as mais gatas (obs: começo a achar que algum dia houve um Hitler fictício que exterminou todas “as persons” feias da face literária da Terra, aliás; e é por isso que eu sou um brigadeirinho lindo… smack smack) parecem, não raro, ser ex-participantes do reality A Fazenda porque alternam os seus momentos “sou sincera, sou faceira, sou mulher brasileira” com uns surtinhos de coices e atitudes dignas de vacas! Cada uma com a sua TPM, né, gostosas? Chocolatinho do paz e amor pra vocês. Endorfina faz bem!

São elas: a Carol (gata sempre, ressentida mais ainda. “O meu pé na bunda será eterno”), a Maya (a.k.a quinto elemento para completar time), a Guiga (empata mor no estilo Renato Russo, “quase sem querer”… Mas que ganhou a minha tietagem por ser narrada como “cor de oliva”. O que foi isso, geinten? Arrasou, Babs! Passada a idiotia inicial de eu pensar primeiro no azeite e imaginar a sujeita com o tom de pele de um Simpson, tirei o chapéu para a comparação. Guardei no “core” e levei pra vida, aaaamei!) e a Anna (que, apesar das crises bovinas, é a mais top model da parada! Ronrono pra você, tigresa! Rrrr). Os protagonistas boys, por sua vez, são liderados pelo Daniel Marques, como já se esperava. Vou falar deles agora. Sossega o traseiro e presta atenção, por favor, hein!

Então, fofete… Daniel é um daqueles caras super gente boa, de ótima índole e coisa e tal, mas que, em algum momento da vida (chamado puberdade mal executada), resolveu confundir o próprio lar com a Casa & Vídeo e se etiquetou como capacho. Trágico assim! Não me leve a mal, Danny, eu te degusto até o talinho. Só quero que você se banhe antes para limpar as marcas das solas dos pés indecisos da A-mandinga e aí nós poderemos conversar sozinhos, tá? Fica cheiroso e eu juro que te adoto, “puppy pet”.

Junto dele, estão o Bruno (tesão de bofe zangado! Também deve ter passado sem pedir licença pela macumba da A-mandinga, a propósito, porque virou bff de uma vida da guria e eu até agora não entendi bem o motivo! Só pode ser ebó, faaaa-tíssimo!), o Caio (“fêmeo” fofura da tigresa, que eu quero que caia é no meu colo; aprendiz de capacho, mas bem menos sofredor do que o original), o Fred (“Tio João” super da hora que deveria utilizar o tempo alheio da aula de Artes – em que ele nunca tem aulas próprias, diga-se de passagem. Que bênção. – para mandar um abraço pros anos 80 e cortar o seu rabinho de cavalo, ao invés de ir arrozar as pops. Se atualiza pra diva cor de azeitona, né, bofe! Pônei só é sonho de patricinha durante a infância, por Deus, meu amorzinho!) e o Rafael (o mais “Who?” do grupo, mas que eu aceito de bom grado porque homem é artigo que anda em falta! Fazer o quê?). Eles são os nerds “diliça”, jogadores de porrolho, músicos anônimos das baladinhas escolares de sábado à noite e foram inspirados, com exceção do penúltimo, pela banda McFly. Choro em luto por tanta “arruaça”, ô…

Ficou gostosinho ou quer mais? Ui ui ui. Sempre quer, seu safadinho!

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site: http://www.marcelecambeses.com.br/2013/10/resenhando-com-tibico-1-sabado-a-noite/
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