O Duelo dos Imortais

O Duelo dos Imortais Colleen Houck




Resenhas - /////


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umbookaholic 31/01/2018

Esperava um pouco mais...
Uma vez ouvi um sábio dizer que pra tudo tem uma primeira vez... Sinto muito em dizer isso, pessoal, mas concordo com essa frase, por que, dessa vez, a autora me decepcionou.

Eu sou fã incondicional da escrita dessa mulher. Amo a paixão que transborda de cada palavra, amo a forma como ela cria personagens e adapta mitologias não muito conhecidas - ou valorizadas - pra nossa realidade. Apesar de o foco de seus livros ser, no geral, o romance, ela tem uma forma muito gostosa de construir mundo e personagens.

Em O Duelos dos Imortais, Colleen Houck traz muito bem a história de Seth, o deus do Caos e da Destruição. É bacana ver como esse personagem surge e se desenvolve. Uma pena, na minha opinião, foi ter dedicado uma publicação inteira para tal. Ela poderia facilmente ter diluído essa histórias nos dois volumes principais da trilogia. A narrativa dessa novela é pesada, contando com, praticamente, 80% de massante narrativa.

Seth não é um personagem carismático ou legal de acompanhar, mas, apesar disso, você se pega curioso pra saber o desenrolar da história. Acredito que isso se deve à escrita da autora - mesmo que, como eu já disse, seja um pouco lenta nesse livro. Aqui a gente vai ter boa parte da história se passando em Heliópolis - lar dos deuses - e foi bem legal de ver isso; senti falta de descrição? Senti, mas isso é uma questão pessoal. Talvez você, caro leitor, não se preocupe tanto com isso.

Aqui a gente vai ter esse reconto da história de Seth, com grande foco em Ísis e Osíris, de uma forma bem simples. Talvez não agrade muito aos leitores viciados em mitologia egípcia (diferentemente da trilogia principal), mas é uma ótima recomendação de leitura para tardes tranquilas e chuvosas. :)

site: http://www.umbookaholic.com/2018/01/o-duelo-dos-imortais.html
Robs - @biblioteca.paralela 08/06/2018minha estante
Com tantos elogios por aqui comecei a achar que fui a única que achei essa leitura um pouco massante. Eu adoro a escrita da autora, AMO A Maldição do Tigre, e imaginei que em se tratando de Egito o livro seria fantástico, mas tiveram momentos em que me peguei pulando parágrafos pra terminar logo porque não estava curtindo mais.




Kris Monneska - Conversas de Alcova 20/01/2018

Me encantei com essa Prequel - Isis é maravilhosa <3
O Duelo dos Imortais é uma prequel da série Os Deuses do Egito da Colleen Houck e nos permite conhecer os acontecimentos que levaram ao surgimento dos nossas queridas e 'jovens' múmias.

Em O Duelo dos Imortais nós temos a releitura de uma das mais famosas lendas do Egito que é o nascimento de Horús, logicamente que na versão da Colleen essa trama nos é apresentada de uma forma, um tanto quanto, moderna e bem mais romantizada uma vez que o foco do interesse de Seth, deixa de ser apenas o poder e passa a ser também uma épica dor de cotovelo, ao ser rejeitado por Isis em detrimento ao seu irmão (que já não era tão bem quisto) Osíris.



Nessa versão, conhecemos um jovem Seth, caçula dos deuses do Egito e cujos poderes demoram para se desenvolver, o que faz com que ele cresça sendo considerado "menor" pelos demais deuses, levando-o a alimentar uma grande mágoa ao longo de todo o início de sua vida. Seth cria o hábito de espreitar Ísis em busca de aprendizado, esperança de descobrir os seus segredos e tomar os seus poderes, ao longo do tempo sua fantasia muda e ele se vê completamente obcecado pela irmã. Nutrindo assim um sentimento completamente platônico, pois além de Ísis sequer lhe dar atenção, era uma lei criada por Amom-rá que os deuses não pudessem se relacionar entre si romanticamente.

Mas, Seth nunca foi um bom cumpridor das leis.

Ísis por sua vez é completamente apaixonada por Osíris, que nunca demonstra se retribui o interesse devido ao decreto de Amom-rá, de quem é o predileto e por quem tem muito respeito.



"A maneira como ela olhava para ele era inebriante. Ela era a mistura perfeita de poder e vulnerabilidade."

Porém quando os poderes de Seth enfim se manifestam, e ele descobre que tem o dom da destruição, era essa a confiança que lhe faltava para resolver pôr em prática os seus desejos megalomaníacos de desposar a irmã e usar o poder dela para dominar todos os outros deuses.

E cabe a Ísis e Osíris lutarem para proteger os Deuses e a humanidade que Seth tanto despreza, então eles se lançam nesse embate, e vão descobrir que o amor é a maior das suas armas.

“Nunca na vida ela havia desejado tanto uma coisa. Estar prestes a consegui-la e saber que a qualquer momento poderia perdê-la para sempre era uma experiência arrebatadora e apavorante – algo que ela nunca tinha vivido antes – e que não trocaria por nada.”

Apesar de ter pouco mais de 100 páginas, O Duelo dos Imortais é uma leitura bem completa e intensa, que eu gostei muito. Já sendo há tempos admiradora da Mitologia Egípcia, gostei muito da maneira que a autora nos apresentou essa lenda tão importante da cultura desse povo. Ao longo das páginas dessa pequena novela, nós nos encantamos com esses Deuses, com seus ódios e seus amores e também nos divertimos com a aventura eletrizante que ocorre num ritmo frenético e de tirar o fôlego, afinal de contas, como conta o título, temos em mãos um duelo.

Esse volume pode ser lido isolado, sem que seja necessário ter lido os outros volumes da série para entendê-lo, assim como também pode ser lido como ponto de partida pra conhecer toda essa trama.

E é uma obra que eu sem dúvida recomendo, assim como os outros volumes que já li e que também resenhei aqui. Apesar da loucura do ultimo livro, a série Deuses do Egito é muito boa. E também é um ótimo estímulo para que os adolescentes se apaixonem e busquem mais estudar história.
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Kelly Reis 09/01/2018

Bom e agradável
Um reconto que visa esclarecer a origem das desavenças e desencontros dos Deuses do Egito. De uma forma simples esse reconto nos mostra com a inveja e a vingança pode destruir mundos, mas não o que é puro como o amor.
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@naluentrepaginas 20/11/2017

Resenha: O Duelo dos Imortais (Blog Entre Páginas)
Em O Duelo dos Imortais, conhecemos a história dos deuses que regem o caminho dos personagens Lily e Amon na série Deuses do Egito: Osíris. Isis, Néftis e Seth.
Seth sempre teve muita inveja dos irmãos e se sentiu inferior a eles, uma vez que os poderes de todos se manifestaram muito cedo, e os seus não. Além disso, Seth sempre teve sentimentos por Isis, e sua obsessão pela deusa o torna cada vez mais frio e sombrio.

Isis já havia desistido de encontrar alguém para amar, até que com a volta de Osíris para casa, ela percebe que seus sentimentos por ele eram mais fortes do que ela imaginava. É nítido que Osíris corresponde aos sentimentos dela, mas como um relacionamento entre os Deuses era estritamente proibido, ela a afasta, deixando Isis muito magoada.


Paralelo a isso, Seth finalmente descobre o seu poder, o de “desfazer” toda criação, e com isso, resolve impressionar Isis e convence-la a ficar com ele. Porém, quando percebe os sentimentos entre ela e o Osíris, e tomado por uma fúria imensa, e resolver usar todo o seu poder para separar o casal e tomar Isis para si; Seth está disposto a fazer o impensável, mesmo que isso traga consequências que nenhum deles pode prever.

Apesar de ser um livro de poucas páginas, O Duelos dos Imortais traz uma grande história. Não conheço muito (quase nada) sobre mitologia egípcia, é tudo muito novo pra mim, e por esse motivo acredito que conseguir “aproveitar” muito mais a história. Além disso, ter um precursor da série Deuses do Egito foi essencial, pois me fez entender mais a história, a origem de alguns fatos e desavenças, e me conectar mais com os personagens.

A forma como a autora descreveu os personagens foi fantástica, principalmente Seth. Consegui sentir toda a sua inveja, desprezo pelos outros e ar de superioridade, e isso me fez tomar ódio dele gente kkkkk; Isis é meio impulsiva, e em certo momento, meu lado racional dizia “mas ela mal se apaixonou e já está nesse desespero todo?”. Osiris é o típico cara que fazer tudo direito, mas não consegue se conter, e Néftis, ela me fez passar um pouco de raiva também, mesmo que seus atos fossem na melhor das intenções (De boas intenções o inferno está cheio né? Kkkkkk).

Mesmo sendo o terceiro livro a ser lançado, por ser um precursor, O Duelo dos Imortais pode ser lido fora da ordem, pois sua leitura não influencia em nada nos acontecimentos dos próximos livros ou dá algum spolier do que vêm a seguir. Eu até sugiro começar por ele mesmo, pois assim, já temos uma visão geral de como as coisas aconteceram.

A Arqueiro tem feito um trabalho de edição excelente com essa série! Todas as capas são incríveis, e essa, em minha opinião, é a mais bonita até o momento. Agora sim estou ansiosa para terminar essa série, e saber como as coisas vão se desenrolar!

Espero que tenham gostado da resenha pessoal, beijos e até a próxima!

site: http://www.entrepaginas.com.br/2017/08/resenha-o-duelo-dos-imortais-colleen.html
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Lina DC 19/09/2017

"O Duelo dos Imortais" é o precursor da série Deuses do Egito e tem como protagonista quatro personagens: Seth, Osíris, Ísis e Néftis. Narrado em terceira pessoa e se passando principalmente em Heliópolis, a trama gira em torno de Seth, o caçula desses quatro deuses. Seth cresceu sem poderes e sempre se sentiu subestimado e até mesmo humilhado diante das proezas dos demais. Não colabora com a situação o fato de que os demais deuses zombavam dele por sua falta de poderes.
Acontece que os poderes de Seth demoraram para se desenvolver, mas agora que ele os conseguiu, o resto do universo verá como ele é devastador.
Seth é um indivíduo mesquinho, que sempre esteve a espreita dos demais deuses e acabou desenvolvendo uma obsessão (que ele acredita que é amor) por Ísis. Ísis, por sua vez, está apaixonada por Osíris, que apesar dos seus sentimentos serem recíprocos, hesita em quebrar a grande lei que rege os deuses.
Em meio a esse triângulo conturbado, surge Néfits, a deusa que fala com as estrelas e muitas vezes é vista como danificada.
Quando todo esse cenário é montado, uma grande batalha de proporções catastróficas ameaça não apenas Heliópolis, mas também toda a humanidade. O enredo gira em torno da ambição, da cobiça e da constante luta pelo poder, mesmo entre os deuses.
O livro é curtinho, tem um pouco mais de 100 páginas, mas possui tanto conteúdo e é escrito de forma extraordinária que o leitor mergulha de cabeça na história.
Em relação à revisão, diagramação e layout foi realizado um ótimo trabalho. Encontrei um único errinho de digitação na página 41, mas nada que interfira na compreensão do texto. A capa combina perfeitamente com o enredo e também com os demais livros.

"Seth se agachou para dar uma olhada no rosto da mortal que tremia a seus pés. Tinha sido um acidente - um acidente maravilhoso, terrível, incrível. A euforia e o horror se retorciam em seu interior a ponto de ele se sentir quase fisicamente doente com o turbilhão emocional causado pelo que tinha feito. Pelo que ele... era." (p. 07)
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Camilla.Moura 13/09/2017

Completo
Mesmo sendo um livro curto, ele consegue contar toda a história que antecede a saga dos Deuses do Egito, a leitura é bem fluida e muito gostosa de ler, pra quem tiver curiosidade na história de Seth, Osiris e Isis precisa ler esse livro, super indico e não só ele como a saga inteira
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Carla Jeanine 07/09/2017

Completamente Apaixonada!
A história de Lily e Amon é regida pelos deuses egípcios, responsáveis pela ordem, pelo caos, pelo amor e pela guerra. Mas antes mesmo de Amon e seus irmãos terem sido escolhidos para proteger o mundo e enfrentar sua maldição, os deuses tinham suas próprias histórias sendo construídas, e é isso que vamos conhecer nessa incrível narrativa romantizada da mitologia egípcia.

Osíris, Ísis, Seth e Neftis, cada um desses deuses com suas personalidades e poderes diferentes, responsáveis pelo cuidado de alguma parte do mundo regido por Amon-Rá. Manter o universo em paz não será fácil, conheceremos uma história de amor permeada por mentiras, desejo, poder e vingança.



Mal consigo descrever minha paixão pela escrita de Colleen Houck, essa autora tem cada vez ganhado meu coração com suas histórias tão criativas e bem desenvolvidas. Dessa vez ela arriscou algo totalmente novo, narrar a história de amor tão antiga entre os deuses egípcios mitológicos de uma maneira totalmente nova e inusitada, e com toda certeza me ganhou nessa trama que trás os nossos sentimentos a flor da pele, principalmente por trazer pra perto de nós histórias que tanto amamos com uma nova visão e narrativa.

Em Heliópolis, também conhecida como a cidade morada do deus sol Amon-Rá encontramos nossos personagens: Osíris o deus da agricultura, encarregado de cuidar da engenharia de produção do mundo mortal. Néftis a deusa que possui o dom da visão e profecia. Ísis a doce e caridosa deusa da criação que promove a saúde e o bem estar e por último, Seth, o reservado e excluído que mais tarde vai descobrir o poder de destruir tudo que existe alimentando o caos.
"A maneira como ela olhava para ele era inebriante. Ela era a mistura perfeita de poder e vulnerabilidade."
Descobrimos a história de amor de Ísis e Osíris de uma maneira doce e nunca contada antes, os irmãos que se apaixonam e não podem mais conter seus sentimentos, alimentam a cada dia a doce chama do amor que os consome, um amor proibido entre imortais. Néftis alertou Ísis que o seu sonho de felizes para sempre iria se realizar, entretanto consequências drásticas podem ser geradas no cosmos com a união de dois seres tão poderosos. O que eles não contavam, era com a paixão obscura e obsessiva de Seth por Ísis, seu desejo louco de possuí-la e a inveja que tem por Osíris ser tudo que ele jamais será o consomem cada vez mais, e o levará as últimas consequências, alimentando seu ódio e mergulhando o universo no completo caos.
"Até que eu volte a vê-la, saiba que este beijo é o meu juramento secreto. Deixe que Seth aja contra nós. Deixe que as estrelas tentem nos impedir. Deixe que Amon-Rá nos proíba. Nós vamos nos unir pela força da nossa determinação e pela força do nosso desejo, e vamos saciar nossas almas solitárias na luz do amor que sentimos um pelo outro."
Adorei acompanhar uma nova história sobre mitos que sempre tiveram um espaço tão grande em meu coração. Colleen conseguiu desenvolver muito bem uma nova forma de enxergar essa lenda e envolver o leitor de maneira magistral nesse conto tão curto que eu torci para que não acabasse. Um gancho enorme para o restante da série Deuses do Egito que se tornou uma das minhas favoritas! A leitura pode ser feita antes ou depois de O Despertar do Príncipe e o Coração da Esfinge.
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Milas Caldas 06/09/2017

O Duelo dos imortais é um prequel, ou seja, um livro cuja história antecede os livros da série Deuses do Egito, sendo assim, se você ainda não leu os dois livros lançados, pode ler sem medo de spoilers. O livro possui menos de 200 páginas e serve mais para ambientação da mitologia egípcia envolvida na trama principal da série.

Admito que não gostei muito, apesar de amar histórias que envolvam mitologia, achei esse prequel desnecessário para o plot da série em si. Quando iniciei a leitura achei que veria algo a mais sobre a história dos três irmãos e como eles foram incumbidos de sua árdua missão, mas, me desculpe a sinceridade, fui surpreendida por uma fanfic não muito boa sobre mitologia egípcia. A apresentação dos deuses me pareceu bastante rasa e bem chatinha, o que tornou a leitura, que deveria ser rápida, em algo arrastado e um pouco enfadonho. E passei a maior parte da leitura pensando “miga, por que você não escreveu logo o outro livro da série? Não devia ter gastado tempo para escrever esse só pra me enrolar!” Mas okay. Eu superei.

De forma bem geral, a história é o que já sabemos da mitologia: os deuses não podiam se unir em matrimônio, Ísis encontrou uma forma de contrariar a lei e se unir a Osíris, ambos acabam tendo que lidar com as consequências deste ato. Acompanhamos também Seth em sua descoberta de poderes, e, no começo admito que até fiquei com certa pena dele, mas só no começo.

Esse livro não me empolgou em nada, e, ao meu ver, não acrescenta em nada nos acontecimentos da série. Tudo que foi narrado, já havia sido apresentado ao leitor nos dois livros principais da série. Não gostei muito da leitura, mas espero que a autora me surpreenda na continuação da série. É o famoso esperar para ver.

site: http://minhacontracapa.com.br/2017/07/resenha-o-duelo-dos-imortais-de-colleen-houck/
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Dé... 22/08/2017

Pena que é curto demais
Esse livro é um prequel da série Os deuses do Egito e é bem curtinho, apenas 112 páginas... sua leitura em nada dá spoilers e nem é necessário já ter lido qualquer livro da série para entendê-lo, assim como sua leitura não é obrigatória para quem tem interesse em ler qualquer livro de Deuses do Egito...

Enquanto a série Os Deuses do Egito narra as aventuras de três jovens protegidos por Osíris, nesse prequel temos o início de tudo, como os deuses se tornaram o que são hoje, a autora narrou a sua própria maneira um pequeno pedaço da mitologia egípcia...

Eu sempre fui apaixonada por mitologias, mas confesso que não sou grande conhecedora da egípcia, mas pelo pouco que conheço já me encantei pela forma como a autora narra o amor de Ísis e Osíris, o florescimento do sentimento entre os dois e o quanto estão dispostos a abrir mão para ficarem juntos... a autora também narra a transformação de Seth, um deus ainda jovem, sem poderes aparentes que só descobre do que é capaz quando já tem o coração cheio de ira e ódio... e o quão ameaçador ele pode ser para todos...

Se o livro tem um defeito, eu diria que é ser curto demais... o final acontece em um momento de ápice e espero muito que a autora continue a narrar a vida desses deuses, tão humanos... aliás se tem uma coisa que eu amo em mitologia é que os deuses são tão humanos, tão cheios de defeitos, tão mesquinhos, com egos inflados e tudo mais... sei lá, essa forma de mostrá-los tão imperfeitos sempre me faz sentir um pouco melhor comigo mesma, acho que era justamente por isso que eram sempre descritos assim tão cheios de defeitos desde os primórdios da humanidade... apenas para afagar o ego de nós pobres mortais.

site: http://www.leituranossa.com.br/2017/08/o-duelo-dos-imortais-colleen-houck.html
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Super Ci 19/08/2017

Resenha do Elefante Voador
Tem alguns autores que eu fico esperando ansiosamente lançarem novos livros. É o caso da Cassandra Clare, do John Green, da Marie Lu e também da Colleen Houck, entre outros. Fiquei simplesmente apaixonada pelo estilo de narrativa dela quando li A Saga do Tigre e estou gostando muito de acompanhar Deuses do Egito. Então, assim que saiu O Duelo dos imortais, eu já fui correndo garantir o meu com as expectativas e a ansiedade a mil. Bom… o que eu achei do livro?

Considerações iniciais:

1. O livro tem apenas 112 páginas, então trata-se de uma leitura rápida e fácil.
2. Você não precisa ter lido os outros livros da série Deuses do Egito para ler O Duelo do Imortais. Basta gostar de romance, aventura e de mitologia.
3. Para quem acompanha a série, não é necessariamente uma leitura obrigatória. Mas vale a pena para descobrir como tudo começou, principalmente os propósitos de Seth.

Achei bem interessante acompanhar a história dos deuses egípcios em uma perspectiva diferente da que estamos acostumados. Como por exemplo, nesta história conseguimos ter uma boa noção da dimensão do amor entre Ísis e Osíris, o quanto a união entre eles é intensa e o quanto eles estão dispostos a sacrificar para poder estarem juntos.

A Ísis retratada no livro é bem diferente do que eu imaginava. Apesar de todo o seu poder e responsabilidades como deusa, eu achei ela bem humana. Já Osíris é o “típico” deus-poderoso que estamos acostumados.

Outro ponto bem legal em Duelo dos Imortais, é que podemos entender o que levou Seth a se tornar o Deus do Caos, o grande vilão que conhecemos em Deuses do Egito e quais os sentimentos por trás do que ele se transformou.

Seth praticamente não tem poder nenhum no início da narrativa e acaba sendo deixado de lado pelos outros deuses por causa disso. Conforme sua inveja e ira vão aumentando, ele acaba descobrindo acidentalmente que ao contrário do que todos pensam, ele pode vir a se tornar muito poderoso e se empenha para isso. Primeiro para que Ìsis o note e o respeite, e quem sabe até o ame. Segundo para se vingar de todos que o subestimaram ou ficaram em seu caminho de alguma forma.

Apesar do livro não ser fundamental para o desenrolar da série Deuses do Egito, foi bem legal me ambientalizar nesse sentido. Conhecer um pouco mais sobre os deuses, entender suas motivações. Vemos Amon-Rá como o grande responsável por manter as coisas em equilíbrio, pois as consequência dos atos dos deuses não trazem consequências apenas para si próprios mas em todo o ambiente ao redor, inclusive o mundo dos mortais.

Gostei da leitura, é bem rápida e fluída. Na verdade, rápida até demais. Acho que a história poderia se estender um pouquinho mais, principalmente o final. #Queromais

Como sempre Colleen Houck traz uma narrativa empolgante, impecável e cheia de detalhes. É quase como se nos sentíssemos transportados para o Egito Antigo e estivéssemos assistindo tudo de pertinho. Adorei a experiência!

Resenha completa no Elefante Voador :)

site: www.elefantevoador.com
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Paraíso das Ideias 15/08/2017



Em

Duelo dos Imortais vamos conhecer a história de Seth, ou uma releitura, mas não sei se posso chamar assim, visto que a história tem pouquíssimos detalhes da mitologia original.
Seth sempre foi o Deus retardatário, mesmo quando todos os seus irmãos já sabiam quais eram seus dons e faziam uso fruto deles, Seth Ainda estava lutando para se encontrar no mundo, quando ele enfim desperta seu poder é tomado por inveja e fúria que o levarão à perdição.

Assim com em todas as histórias, Seth odeia Osiris, e quando descobre que seu poder é o de desfazer as coisas se vê tentando desfazer seus irmãos e tomar o poder do mundo, mas para isso ele deseja ter Isis ao seu lado, mas o coração da Deusa já tem dono. Seth parte numa busca desenfreada pela mulher amada e poder, destruindo tudo em seu caminho e aumentando suas inimizades. Na história dos Deuses veremos o poder da ira, o que a rejeição pode fazer com um ser, seja ele mortal ou não.

Quando soube que o livro era um prequel de O despertar do príncipe, logo fiquei interessada, mas confesso que minha decepcionei e muito, eu aprendi que prequel é um conto de algum personagem de suma importância para uma série que será iniciada, e apesar de Seth ser um grande protagonista no livro de Amon, não consegui conectar as histórias, imaginei que ia encontrar respostas para a situação dos três príncipes perante a batalha, mas não achei nada.

Talvez o fato de ter lido o despertar algum tempo me tenha feito esquecer algo, mas não achei necessário esse prequel, a história apesar de legal se torna desnecessária ao meu ver para o desenrolar da série.

No decorrer do enredo não ficou claro o motivo dos humanos serem agredidos pela fúria de Seth, além do fato deles serem protegidos de Osíris e assim receberem a fúria indireta do irmão, e apesar de toda a luta se desenrolar, sinto que faltou algo, não foi explicado como nem porque Seth foi preso e como os irmãos entram nesse contexto.
Enfim, se já estava temerosa com relação ao segundo volume da série, que segundo resenhas deixou e muito a desejar, imagina agora?
A arqueiro fez um trabalho esplêndido na capa e diagramação, mas a Diva Colleen deixou a desejar no quesito continuidade, ou nesse caso iniciação.
Esperava bem mais do conto, e apesar de ter gostado da leitura que flui com facilidade e é bem gostosa, não me convenceu de que fosse necessária.

Para quem quer saber um pouco mais da história dos deuses que antecede a saga a leitura é indicada, mas não espere mais que isso.

site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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livrosepixels 15/08/2017

O duelo que mais pareceu briga de criança...
A mitologia egípcia é fascinante e apresenta uma riqueza de histórias, lendas e mitos sem igual. Muitas delas são, inclusive, disputas movidas por vingança, poder, atenção e amor. Logo, a autora Colleen Houck deu sua própria versão aos antigos mitos em sua série Deuses do Egito. Neste livro, temos um prequel dos eventos que acontecem nos dois primeiros livros da série, que você pode ver a resenha aqui e aqui.

O Despertar do Príncipe eu achei bem bacana, mas O Coração da Esfinge foi bem tedioso, então minhas expectativas para esta prequel estavam neutras. De certa forma, quando terminei o livro, a sensação foi de dever cumprido, apenas. Não foi uma história excepcional, fantástica ou surpreendente. Foi apenas uma trama com deuses enciumados brigando pra ver quem era o melhor entre si. Creio que esse tenha sido o ponto negativo da história. Os “imortais” mais parecem pessoas comuns tendo um ataque de raiva e inveja. O duelo entre eles foi tão fraco quanto uma luta de espadinha de madeira.

“Nunca na vida ela havia desejado tanto uma coisa. Estar prestes a consegui-la e saber que a qualquer momento poderia perdê-la para sempre era uma experiência arrebatadora e apavorante – algo que ela nunca tinha vivido antes – e que não trocaria por nada.”

Os três principais personagens são Seth, Osíris e Ísis, mas Néftis e Amon-Rá também fazem aparições. Osíris é apontado como o deus da agricultura, alto, forte, belo e musculoso, um homem sem igual de arrancar suspiros desejosos de qualquer mortal. Ele é relativamente engraçado, fazendo humor nas horas certas e está sempre disposto a ajudar caso alguém precise. Mas sua principal virtude era a de respeito. Apesar da atração que sente por Ísis, ele sabe que se relacionar com ela era contra as leis criadas no início das Eras. Assim, sempre tentava ocultar seus sentimentos e até mesmo fugir das investidas de sua irmã (sim, os deuses eram irmãos e relacionavam-se entre si).

Já Ísis, era o oposto em relação aos sentimentos. Sempre que possível manifestava seu interesse em Osíris e quase sempre tentava chamar-lhe a atenção. Era uma deusa graciosa, bela e de grande estatutura. Possuia grandes e belas asas, das quais podia-se obter a cura para várias doenças. Ísis passava grande parte de seu tempo na Terra, ensinando coisas novas as mulheres e cuidando das crianças. Sua mortal preferida era Baniti, uma doce senhora de idade já avançada, considerada uma irmã para a deusa. Mas no fundo, Ísis sofria por não ser correspondida por Osíris, e por isso, ficar na Terra lhe era mais uma fuga de realidade do que realmente um dever divino.

Seth, por outro lado, desprezava os humanos, os outros deuses e odiava ser impotente. Sempre se viu como fraco, sem ser capaz de atrair a atenção das mulheres imortais e nem mesmo de ser engraçado ou atraente como o irmão. Seth tinha inveja dos demais, pois ele era visto como inferior. O que ele era? Um deus sem poder não poderia ser chamado de Deus. Tudo isso alimentou seu coração com rancor e obsessão por poder e glória, e quando enfim seu poder desperta, o mal já havia fixado raízes suficientes para ele se tornar perverso e usar o seu dom para destruir qualquer coisa. Já não importava mais o que ele fizesse, seu único objetivo era ter Ísis para si e com ela ter controle absoluto sobre todos.

“Estranhamente, os animais pareceiam ter um sexto sentido. Eles o evitavam ou se esgueiravam para longe da forma mais silenciosa e veloz possível. Ele gostava do respeito que demonstravam por ele agora. Em sua opinião isso os tornava espécies superiores na Terra.”

Apesar da trama movida por romance, ela se baseia no mito original de Osíris. Na lenda verdadeira, Seth tem obsessão pelo trono ocupado pelo outro, já que este governava o Egito. Ísis já era casada com o rei, e teve grande importância em restabelecer a Ordem no Egito, após os danos causados por Seth. Em todos os lugares que procurei, não menciona se o poder dele era de desfazer coisas, mas o fato é que Seth era conhecido como o Deus da guerra, do deserto, da maldade e do caos. Diante disso, dá pra dizer que ele desfazia as coisas mesmo. Independente do poder verdadeiro que o deus da guerra tinha, achei bacana a visão da autora sobre o mito e a forma como ela deu um sentido menos terrorista à lenda.

Entretanto, este livro não é onde encontra-se profundas críticas ou grandes questionamentos. Talvez o única crítica feita é em relação a nossa visão moderna dos deuses, em comparação a visão antiga. Hoje há uma visão de que os deuses (ou Deus) são seres perfeitos, nunca erram, que são incorruptíveis. Já na antiguidade, seja nas histórias nórdicas, gregas, egípcias, sumérias, etc, os deuses não eram tão perfeitos assim. Eles erravam, faziam más escolhas, enfrentavam as consequências, e assim por adiante. A trama da história então parece dizer “olha, os deuses, apesar de poderosos, também erravam. Ou seja, não eram tão diferentes de vocês humanos“. Neste quesito, considerando os mitos originais, eu gostei bastante da comparação. O problema ficou mesmo no excesso de humanização desses seres. Se você tirar (1) que são imortais e (2) que tem poderes, o resultado final deste conto daria quase na mesma coisa. Os outros personagens, Néftis e Amon-Rá, só aparecem em alguns momentos para distribuir a tensão e amenizar o conflito. Fora isso, só estão ali para preencher espaço.

Outro ponto relevante a comentar é que na sinopse, há uma parte que diz que esse prequel daria a entender porque Seth precisa ser detido a cada mil anos por três jovens e tudo mais. Ou mesmo porque Seth quer destruir todo o planeta. Pois bem, se a intenção da autora era essa, ela falhou, e muito. Porque em nenhum momento do “duelo” fica claro a razão dos eventos que acontecem O Despertar do Príncipe e Coração da Esfinge. Na verdade, o Seth retratado naqueles dois livros nem de longe se parece com o Seth deste. Uma pena, pois a brecha na história ainda se mantém. Espera-se, então, que no terceiro livro (Coroa da Vingança, pelo que consta) que Seth explique o porque de sua raiva.

“Talvez você tenha razão – concedeu Osíris – Seria mais fácil. Mas o caminho mais fácil nem sempre é o melhor. A luta costuma fortalecer.”

Assim como já falei nas resenhas dos outros dois livros, a edição e diagramação estão lindíssimas. As capas metalizadas, com essa combinação de cores e elementos egípcios, tornando os livros mais atrativos. Acho meio difícil ver estas capas e não sentir uma “coceirinha” em pelo menos conhecer do que se trata. Há apenas um detalhe diferente aqui, o papel é mais grosso, creio eu que para dar volume ao livro, já que possui aproximadamente 100 páginas. Também, algo que não comentei nas outras resenhas, a escolha dos nomes da edição brasileira fazem mais sentido que os nomes originais (que em tradução literal ficariam Despertado, Recriado, Reiniciado e Reunido). Em resumo, a editora Arqueiro está de “tirar o chapéu”.

O Duelo dos Imortais poderia ter sido melhor e ter aumentado as minhas expectativas para o final da série que se aproxima, mas ainda assim, manteve-se na média. Logo, pretendo finalizar a trilogia e espero que responda a todas as perguntas que ficaram em aberto. Ainda que tenha romance, a leitura se mostrou agradável e tranquila, apaziguando quaisquer sensações extras de euforia e/ou estresse. Só por isso já vale a recomendação para quem queira ver, através de uma forma bem diferente, quais razões levaram Seth a se tornar o deus temido por todos os egípcios da Antiguidade.

site: http://resenhandosonhos.com/o-duelo-dos-imortais-colleen-houck/#comment-9640
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Kelly 08/08/2017

Não fez sentido


Em

Duelo dos Imortais vamos conhecer a história de Seth, ou uma releitura, mas não sei se posso chamar assim, visto que a história tem pouquíssimos detalhes da mitologia original.
Seth sempre foi o Deus retardatário, mesmo quando todos os seus irmãos já sabiam quais eram seus dons e faziam uso fruto deles, Seth Ainda estava lutando para se encontrar no mundo, quando ele enfim desperta seu poder é tomado por inveja e fúria que o levarão à perdição.

Assim com em todas as histórias, Seth odeia Osiris, e quando descobre que seu poder é o de desfazer as coisas se vê tentando desfazer seus irmãos e tomar o poder do mundo, mas para isso ele deseja ter Isis ao seu lado, mas o coração da Deusa já tem dono. Seth parte numa busca desenfreada pela mulher amada e poder, destruindo tudo em seu caminho e aumentando suas inimizades. Na história dos Deuses veremos o poder da ira, o que a rejeição pode fazer com um ser, seja ele mortal ou não.

Quando soube que o livro era um prequel de O despertar do príncipe, logo fiquei interessada, mas confesso que minha decepcionei e muito, eu aprendi que prequel é um conto de algum personagem de suma importância para uma série que será iniciada, e apesar de Seth ser um grande protagonista no livro de Amon, não consegui conectar as histórias, imaginei que ia encontrar respostas para a situação dos três príncipes perante a batalha, mas não achei nada.

Talvez o fato de ter lido o despertar algum tempo me tenha feito esquecer algo, mas não achei necessário esse prequel, a história apesar de legal se torna desnecessária ao meu ver para o desenrolar da série.

No decorrer do enredo não ficou claro o motivo dos humanos serem agredidos pela fúria de Seth, além do fato deles serem protegidos de Osíris e assim receberem a fúria indireta do irmão, e apesar de toda a luta se desenrolar, sinto que faltou algo, não foi explicado como nem porque Seth foi preso e como os irmãos entram nesse contexto.
Enfim, se já estava temerosa com relação ao segundo volume da série, que segundo resenhas deixou e muito a desejar, imagina agora?
A arqueiro fez um trabalho esplêndido na capa e diagramação, mas a Diva Colleen deixou a desejar no quesito continuidade, ou nesse caso iniciação.
Esperava bem mais do conto, e apesar de ter gostado da leitura que flui com facilidade e é bem gostosa, não me convenceu de que fosse necessária.

Para quem quer saber um pouco mais da história dos deuses que antecede a saga a leitura é indicada, mas não espere mais que isso.



site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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