O Duelo dos Imortais

O Duelo dos Imortais Colleen Houck




Resenhas - /////


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chayaleluia 24/07/2017

"Qualquer homem, mortal ou deus, sabe que não há como dar conta de uma esposa. As mulheres dão conta de si mesma e os homens que são e inteligentes saem do caminho. Mas eu não esperaria que um moleque como você soubesse disso."

Nesse livro temos a história por trás de Amon e seus irmãos, o porquê da vingança de Seth, a obsessão dele pela Ísis e mais sobre a vida de cada deus - Ísis, Osíris, Néftis e Seth. Podemos acompanhar o nascimento do amor entre Ísis e Osíris e também o desenvolvimento do poder de Seth e o quão cruel um ser pode se tornar.

É um livro pequeno, mas cheio de conteúdo. Uma leitura fluída e gostosa, Houck tem o dom de segurar o leitor até o fim. Ela trouxe uma cultura egípcia que no final você quer saber mais, não tem como não se envolver na leitura.

Colleen já tinha me conquistando com a série A Maldição do Tigre, mas lendo essa trilogia eu percebi o amadurecimento dela com os personagens, com a sua escrita e os enredos que ela trás em cada livro.

Não é mais novidade que até a lista de compras da Colleen Houck eu quero ler, o que mais gosto nos livros da Colleen são seus vilões caso tenham conhecido o Lokesh na série anterior, prepare-se pois Seth é mil vez pior!

IG: @readinglover
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Camila | Book Obsession 26/07/2017

Resenha feita pela Camila de Moraes para o blog Book Obsession
E temos mais da super Colleen e seus deuses do Egito.

Nesse livro vamos ficar por dentro do dia a dia dos deuses Amon-Rá, Ísis, Osíris, Néftis e Seth.
Seth fora marcado por uma infância de desprezo por parte de seus pais e vem acumulando desde então esse sentimento que vem lhe destruindo. Com o passar dos anos essa reprimenda, torna-se intolerância e a cada vez que fica nervoso ou é contrariado coloca em perigo qualquer pessoa ou coisa que está por perto.

Seth também descobre seu poder e a magnitude do que poderá causar com o uso errado de sua força que vem com uma intensidade avassaladora ao não ser correspondido pelo amor de Ísis. E por isso será necessário paciência e muita cautela por parte dos outros deuses para lidarem com os ímpetos e a rebeldia dele com consequências drásticas para Néftis que sentirá na pele sua fúria implacável.

“Qualquer homem, mortal ou deus, sabe que não há como dar conta de uma esposa. As mulheres dão conta de si mesmas e os homens que são inteligentes saem do caminho. Mas eu não esperaria que um moleque como você soubesse disso.”

Os personagens são bem cativantes e Colleen além de conseguir abordar em poucas páginas uma grande aventura, cheia de fantasia com mitologia egípcia, também nos faz suspirar por casais marcados por amores impossíveis de forma rica e esplendorosa, como é o caso de Ísis e Osíris.

“O amor, depois de encontrado, nunca se perde.”

Confesso que gostaria de ter lido mais sobre Amon-Rá e Néftis, a cada aparição deles ficava com gostinho de quero mais, mas como o livro tem 112 páginas fica difícil desenvolver tudo.

“Estou ligado a você, meu amor, minha Ísis. A minha vida é sua. Independentemente do que o futuro trouxer.”

Colleen sempre traz algumas questões em meio as suas histórias que nos deixam reflexivos, e aqui puder ver como um coração e uma alma marcados pelo obscuro podem gerar tantos sentimentos conflituosos e devastadores não apenas na vida da própria pessoa, mas as consequências que essas atitudes geram para aqueles que estão próximos.

“Mas o caminho mais fácil nem sempre é o melhor. A luta costuma fortalecer.”

Se você já acompanha a série, sabe que esse é o livro que antecede O despertar do Príncipe, mas deve ser lido na ordem de lançamento mesmo para não ficarem pontas soltas. A edição está impecável e sou suspeita pra falar pois adoro essas capas. O último livro da série está previsto para ser lançado agora em agosto nos Estados Unidos, então acredito que a Editora Arqueiro não demorará a lançar a continuação por aqui! Pelo menos estou torcendo pra isso.

Leitura mais que recomendada!


site: http://bookobsessionresenhas.blogspot.com.br/2017/07/resenha-o-duelo-dos-imortais-colleen.html
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Jeff.Rodrigues 04/08/2017

Resenha publicada no Leitor Compulsivo.com.br
O Duelo dos Imortais narra uma história anterior aos acontecimentos da série Deuses do Egito. Com pouco mais de cem páginas, o livro situa os leitores numa trama que desestruturou o pacifismo do panteão de divindades egípcias e influenciou diretamente na construção das aventuras dos personagens Amon e Lily. Apesar disso, a obra pode ser lida de forma independente, ou seja, não é necessário ter lido os livros da série para se deixar levar pelas páginas de O Duelo dos Imortais, pelo contrário, ele funciona perfeitamente como uma porta de entrada para a série.

Em síntese, O Duelo dos Imortais é a narrativa romanceada de um dos mais importantes episódios da mitologia egípcia: o Mito de Osíris. Adaptando um pouco a história original, Colleen Houck trouxe sua versão para o jogo de intrigas, inveja e vinganças que envolveu os deuses Seth, Osíris, Ísis e, indiretamente, Néftis. Obviamente, sua trama se encaixa no estilo do que foi desenvolvido na série Deuses do Egito, e busca conferir mais romantismo para os acontecimentos. Enquanto na história original, a busca pelo poder é o ponto principal que rege a ação de determinado deus, em Duelo dos Imortais, o amor é colocado como protagonista.

Fã de carteirinha da mitologia egípcia, confesso que esperava um pouco mais da obra, talvez por já conhecer a história original e todos os seus detalhes e desdobramentos. Mas ao mesmo tempo reconheço que ela cumpre maravilhosamente bem seu papel de complemento de uma série de livros que esmiúça de forma exemplar toda essa trama de desentendimentos e instabilidade que marcaram parte da história mitológica egípcia.

Com uma linguagem leve, ágil e fácil, Collen Houck segue à risca um estilo de disseminação da cultura mitológica que admiro e acho importante. Trazer o universo dos diversos deuses que povoaram as crenças mundiais durantes séculos para o nosso século XXI, adaptando-os à nossa realidade sem perder sua essência, é uma genial e importante forma de não deixar essa cultura se apagar. Dificilmente teríamos uma massa de adolescentes e jovens interessados nas tramas de Osíris, Ísis, Zeus ou Odin se não fossem por autores como Collen ou Rick Riordan.

Quando adentramos nesse mundo movido por paixões, ambições, inveja, vinganças, percebemos que os deuses de então eram movidos por instintos e sentimentos tão humanos quanto nós mesmos. E conhecendo essa mitologia, acabamos por tirar valiosas lições de práticas que andam um pouco esquecidas nos nossos tempos. A mitologia egípcia é tão rica quanto o que acompanhamos na série Deuses do Egito, e percorrer as páginas desses livros pode ser um ótimo estímulo a irmos adiante e desvendarmos mais tramas e segredos da terra dos faraós.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2017/07/28/resenha-o-duelo-dos-imortais-colleen-houck/
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LOHS 06/08/2017

A mitologia egípcia romanceada
O Duelo dos Imortais é uma curta história que antecede a série Deuses do Egito - O Despertar do Príncipe e O Coração da Esfinge -, criada por Colleen Houck. Por isso, caso não tenha lidos as duas obras já lançadas, não precisa ter medo de ler porque não haverá nenhum spoiler da trama.

O livro conta um pedaço da já conhecida mitologia egípcia. Tudo tem início com Seth - irmão mais novo de Ísis, Osíris e Néftis - finalmente amadurecendo seus poderes de “desfazer” qualquer coisa ou ser. Enquanto todos os outros deuses já tinham conhecimento sobre seus poderes e os usavam para ajudar a humanidade, Seth cresceu sozinho, amargurado e invejoso de tudo o que não possuía. É por isso que, assim que reconhece a grandeza de seus poderes, ele decide que está na hora de conquistar Ísis e torná-la sua mulher porque com certeza os dois juntos poderão dominar a tudo e a todos.

"Agora ele estava pronto. Agora estava completo. Seu poder finalmente tinha chegado. E era maior do que jamais esperara.
Nada.
Ninguém.
Poderia desafiá-lo agora.
O mundo, o cosmos, estava pronto para ser saqueado, e sua primeira parada era a beleza que o assombrava.
Ísis era uma fruta madura pendurada em um galho baixo - suculenta, carnuda, implorando para ser consumida. E Seth nunca tivera tanta fome."
Seth, p. 12

Ao mesmo tempo Ísis sofre por amar Osíris e ser impossibilitada pelas leis divinas de ficarem juntos. No início Osíris tenta resistir aos sentimentos e seguir as regras, mas logo que Seth começa a revelar suas intenções e sua forma cruel de conseguir o que quer, o deus da agricultura se entrega ao relacionamento.

"-Estou dizendo que amo você, Ísis. Que o meu coração não bate por ninguém além de você.
Por um momento, Ísis achou difícil respirar. Osíris estava ali diante dela se declarando e ela não conseguia pensar em nada para dizer.
Ele apertou as mãos dela.
-Ísis? Você escutou?
Escutei - sussurrou ela.
-Então... é isso? Você não tem nada a dizer? - perguntou Osíris, um pouco nervoso.
Ela sorriu. O fato de ela ser capaz de fazer o belo deus ficar tão apreensivo lhe trouxe um pequeno rompante de alegria. Ísis passou os braços pelo pescoço dele e lhe deu um beijo leve, deliciando-se com o pequeno tremor que percorreu o corpo dele.
-Eu também amo você - murmurou ela junto aos lábios dele."
Osíris e Íris, p. 63-64

Ísis, tendo o poder de cura e de criar encantamentos, logo encontra uma forma de reescrever as leis de forma que ela e Osíris - até então o deus da agricultura - possam se casar.

"Os dois eram um só.
Eram inseparáveis.
Estavam unidos em um laço que duraria toda a eternidade.
Ficaram ali, no círculo dos braços um do outro, durante minutos, horas ou milênios. Não sabiam quanto tempo tinham permanecido parados, olhos nos olhos. Não fazia diferença, porque à sombra das asas de Ísis tudo era imóvel e silencioso.
Então Osíris a beijou e o mundo em torno deles explodiu."
Osíris e Íris, p. 77

Obviamente, o casal depois terá que aguentar as consequências de seus atos. E quando Amon-Rá (o deus regente dos outros deuses) dá sua bênção aos recém-casados, a ira de Seth apenas aumenta e ele então dá início ao seu plano de vingança.

O Duelo dos Imortais é como se fosse um pedaço romanceado da mitologia egípcia. Devo confessar que esperava mais do livro - até porque estou bem empolgada com a trilogia -, mas a obra não trouxe nada novo.

Sempre gostei muito de mitologia (egípcia, grega, romana, nórdica, etc), então tenho um bom conhecimento básico de cada uma delas. E, talvez por isso, não tenha achado nada de intrigante na narrativa. Já sabia exatamente o que ia acontecer e o que acontece com os deuses depois que o livro acaba (antes de começar a aventura de Lilly, Amon e seus irmãos na trilogia).

Mas achei interessante como Colleen Houck colocou o papel da deusa Néftis, que tem o poder de conversar com as estrelas e ter visões dos possíveis futuros de todos. Eu sempre gostei dela na mitologia egípcia pelo papel de manter o equilíbrio no universo. Mas, ao final dessa história, ela me pareceu uma grande manipuladora que utiliza os deuses para chegar ao futuro que deseja, mesmo que haja grande sofrimento.

Outro ponto que me chamou a atenção foi acompanhar a jornada de Seth que, desde a descoberta de seu grande poder, passou de um deus excluído para um deus psicopata. A forma como ele lida com outros seres (mortais ou imortais) é realmente assustadora. Ele realmente não apresenta nenhum tipo de sentimento para com suas vítimas, chegando até a realizar testes (leia: tortura) para descobrir até onde o seu poder pode alcançar.

Enfim, acredito que quem não tem muito contato com a mitologia egípcia pode acabar aproveitando muito mais a leitura. :)


site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2017/08/o-duelo-dos-imortais-deuses-do-egito-05.html
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livrosepixels 15/08/2017

O duelo que mais pareceu briga de criança...
A mitologia egípcia é fascinante e apresenta uma riqueza de histórias, lendas e mitos sem igual. Muitas delas são, inclusive, disputas movidas por vingança, poder, atenção e amor. Logo, a autora Colleen Houck deu sua própria versão aos antigos mitos em sua série Deuses do Egito. Neste livro, temos um prequel dos eventos que acontecem nos dois primeiros livros da série, que você pode ver a resenha aqui e aqui.

O Despertar do Príncipe eu achei bem bacana, mas O Coração da Esfinge foi bem tedioso, então minhas expectativas para esta prequel estavam neutras. De certa forma, quando terminei o livro, a sensação foi de dever cumprido, apenas. Não foi uma história excepcional, fantástica ou surpreendente. Foi apenas uma trama com deuses enciumados brigando pra ver quem era o melhor entre si. Creio que esse tenha sido o ponto negativo da história. Os “imortais” mais parecem pessoas comuns tendo um ataque de raiva e inveja. O duelo entre eles foi tão fraco quanto uma luta de espadinha de madeira.

“Nunca na vida ela havia desejado tanto uma coisa. Estar prestes a consegui-la e saber que a qualquer momento poderia perdê-la para sempre era uma experiência arrebatadora e apavorante – algo que ela nunca tinha vivido antes – e que não trocaria por nada.”

Os três principais personagens são Seth, Osíris e Ísis, mas Néftis e Amon-Rá também fazem aparições. Osíris é apontado como o deus da agricultura, alto, forte, belo e musculoso, um homem sem igual de arrancar suspiros desejosos de qualquer mortal. Ele é relativamente engraçado, fazendo humor nas horas certas e está sempre disposto a ajudar caso alguém precise. Mas sua principal virtude era a de respeito. Apesar da atração que sente por Ísis, ele sabe que se relacionar com ela era contra as leis criadas no início das Eras. Assim, sempre tentava ocultar seus sentimentos e até mesmo fugir das investidas de sua irmã (sim, os deuses eram irmãos e relacionavam-se entre si).

Já Ísis, era o oposto em relação aos sentimentos. Sempre que possível manifestava seu interesse em Osíris e quase sempre tentava chamar-lhe a atenção. Era uma deusa graciosa, bela e de grande estatutura. Possuia grandes e belas asas, das quais podia-se obter a cura para várias doenças. Ísis passava grande parte de seu tempo na Terra, ensinando coisas novas as mulheres e cuidando das crianças. Sua mortal preferida era Baniti, uma doce senhora de idade já avançada, considerada uma irmã para a deusa. Mas no fundo, Ísis sofria por não ser correspondida por Osíris, e por isso, ficar na Terra lhe era mais uma fuga de realidade do que realmente um dever divino.

Seth, por outro lado, desprezava os humanos, os outros deuses e odiava ser impotente. Sempre se viu como fraco, sem ser capaz de atrair a atenção das mulheres imortais e nem mesmo de ser engraçado ou atraente como o irmão. Seth tinha inveja dos demais, pois ele era visto como inferior. O que ele era? Um deus sem poder não poderia ser chamado de Deus. Tudo isso alimentou seu coração com rancor e obsessão por poder e glória, e quando enfim seu poder desperta, o mal já havia fixado raízes suficientes para ele se tornar perverso e usar o seu dom para destruir qualquer coisa. Já não importava mais o que ele fizesse, seu único objetivo era ter Ísis para si e com ela ter controle absoluto sobre todos.

“Estranhamente, os animais pareceiam ter um sexto sentido. Eles o evitavam ou se esgueiravam para longe da forma mais silenciosa e veloz possível. Ele gostava do respeito que demonstravam por ele agora. Em sua opinião isso os tornava espécies superiores na Terra.”

Apesar da trama movida por romance, ela se baseia no mito original de Osíris. Na lenda verdadeira, Seth tem obsessão pelo trono ocupado pelo outro, já que este governava o Egito. Ísis já era casada com o rei, e teve grande importância em restabelecer a Ordem no Egito, após os danos causados por Seth. Em todos os lugares que procurei, não menciona se o poder dele era de desfazer coisas, mas o fato é que Seth era conhecido como o Deus da guerra, do deserto, da maldade e do caos. Diante disso, dá pra dizer que ele desfazia as coisas mesmo. Independente do poder verdadeiro que o deus da guerra tinha, achei bacana a visão da autora sobre o mito e a forma como ela deu um sentido menos terrorista à lenda.

Entretanto, este livro não é onde encontra-se profundas críticas ou grandes questionamentos. Talvez o única crítica feita é em relação a nossa visão moderna dos deuses, em comparação a visão antiga. Hoje há uma visão de que os deuses (ou Deus) são seres perfeitos, nunca erram, que são incorruptíveis. Já na antiguidade, seja nas histórias nórdicas, gregas, egípcias, sumérias, etc, os deuses não eram tão perfeitos assim. Eles erravam, faziam más escolhas, enfrentavam as consequências, e assim por adiante. A trama da história então parece dizer “olha, os deuses, apesar de poderosos, também erravam. Ou seja, não eram tão diferentes de vocês humanos“. Neste quesito, considerando os mitos originais, eu gostei bastante da comparação. O problema ficou mesmo no excesso de humanização desses seres. Se você tirar (1) que são imortais e (2) que tem poderes, o resultado final deste conto daria quase na mesma coisa. Os outros personagens, Néftis e Amon-Rá, só aparecem em alguns momentos para distribuir a tensão e amenizar o conflito. Fora isso, só estão ali para preencher espaço.

Outro ponto relevante a comentar é que na sinopse, há uma parte que diz que esse prequel daria a entender porque Seth precisa ser detido a cada mil anos por três jovens e tudo mais. Ou mesmo porque Seth quer destruir todo o planeta. Pois bem, se a intenção da autora era essa, ela falhou, e muito. Porque em nenhum momento do “duelo” fica claro a razão dos eventos que acontecem O Despertar do Príncipe e Coração da Esfinge. Na verdade, o Seth retratado naqueles dois livros nem de longe se parece com o Seth deste. Uma pena, pois a brecha na história ainda se mantém. Espera-se, então, que no terceiro livro (Coroa da Vingança, pelo que consta) que Seth explique o porque de sua raiva.

“Talvez você tenha razão – concedeu Osíris – Seria mais fácil. Mas o caminho mais fácil nem sempre é o melhor. A luta costuma fortalecer.”

Assim como já falei nas resenhas dos outros dois livros, a edição e diagramação estão lindíssimas. As capas metalizadas, com essa combinação de cores e elementos egípcios, tornando os livros mais atrativos. Acho meio difícil ver estas capas e não sentir uma “coceirinha” em pelo menos conhecer do que se trata. Há apenas um detalhe diferente aqui, o papel é mais grosso, creio eu que para dar volume ao livro, já que possui aproximadamente 100 páginas. Também, algo que não comentei nas outras resenhas, a escolha dos nomes da edição brasileira fazem mais sentido que os nomes originais (que em tradução literal ficariam Despertado, Recriado, Reiniciado e Reunido). Em resumo, a editora Arqueiro está de “tirar o chapéu”.

O Duelo dos Imortais poderia ter sido melhor e ter aumentado as minhas expectativas para o final da série que se aproxima, mas ainda assim, manteve-se na média. Logo, pretendo finalizar a trilogia e espero que responda a todas as perguntas que ficaram em aberto. Ainda que tenha romance, a leitura se mostrou agradável e tranquila, apaziguando quaisquer sensações extras de euforia e/ou estresse. Só por isso já vale a recomendação para quem queira ver, através de uma forma bem diferente, quais razões levaram Seth a se tornar o deus temido por todos os egípcios da Antiguidade.

site: http://resenhandosonhos.com/o-duelo-dos-imortais-colleen-houck/#comment-9640
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Paraíso das Ideias 15/08/2017



Em

Duelo dos Imortais vamos conhecer a história de Seth, ou uma releitura, mas não sei se posso chamar assim, visto que a história tem pouquíssimos detalhes da mitologia original.
Seth sempre foi o Deus retardatário, mesmo quando todos os seus irmãos já sabiam quais eram seus dons e faziam uso fruto deles, Seth Ainda estava lutando para se encontrar no mundo, quando ele enfim desperta seu poder é tomado por inveja e fúria que o levarão à perdição.

Assim com em todas as histórias, Seth odeia Osiris, e quando descobre que seu poder é o de desfazer as coisas se vê tentando desfazer seus irmãos e tomar o poder do mundo, mas para isso ele deseja ter Isis ao seu lado, mas o coração da Deusa já tem dono. Seth parte numa busca desenfreada pela mulher amada e poder, destruindo tudo em seu caminho e aumentando suas inimizades. Na história dos Deuses veremos o poder da ira, o que a rejeição pode fazer com um ser, seja ele mortal ou não.

Quando soube que o livro era um prequel de O despertar do príncipe, logo fiquei interessada, mas confesso que minha decepcionei e muito, eu aprendi que prequel é um conto de algum personagem de suma importância para uma série que será iniciada, e apesar de Seth ser um grande protagonista no livro de Amon, não consegui conectar as histórias, imaginei que ia encontrar respostas para a situação dos três príncipes perante a batalha, mas não achei nada.

Talvez o fato de ter lido o despertar algum tempo me tenha feito esquecer algo, mas não achei necessário esse prequel, a história apesar de legal se torna desnecessária ao meu ver para o desenrolar da série.

No decorrer do enredo não ficou claro o motivo dos humanos serem agredidos pela fúria de Seth, além do fato deles serem protegidos de Osíris e assim receberem a fúria indireta do irmão, e apesar de toda a luta se desenrolar, sinto que faltou algo, não foi explicado como nem porque Seth foi preso e como os irmãos entram nesse contexto.
Enfim, se já estava temerosa com relação ao segundo volume da série, que segundo resenhas deixou e muito a desejar, imagina agora?
A arqueiro fez um trabalho esplêndido na capa e diagramação, mas a Diva Colleen deixou a desejar no quesito continuidade, ou nesse caso iniciação.
Esperava bem mais do conto, e apesar de ter gostado da leitura que flui com facilidade e é bem gostosa, não me convenceu de que fosse necessária.

Para quem quer saber um pouco mais da história dos deuses que antecede a saga a leitura é indicada, mas não espere mais que isso.

site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Super Ci 19/08/2017

Resenha do Elefante Voador
Tem alguns autores que eu fico esperando ansiosamente lançarem novos livros. É o caso da Cassandra Clare, do John Green, da Marie Lu e também da Colleen Houck, entre outros. Fiquei simplesmente apaixonada pelo estilo de narrativa dela quando li A Saga do Tigre e estou gostando muito de acompanhar Deuses do Egito. Então, assim que saiu O Duelo dos imortais, eu já fui correndo garantir o meu com as expectativas e a ansiedade a mil. Bom… o que eu achei do livro?

Considerações iniciais:

1. O livro tem apenas 112 páginas, então trata-se de uma leitura rápida e fácil.
2. Você não precisa ter lido os outros livros da série Deuses do Egito para ler O Duelo do Imortais. Basta gostar de romance, aventura e de mitologia.
3. Para quem acompanha a série, não é necessariamente uma leitura obrigatória. Mas vale a pena para descobrir como tudo começou, principalmente os propósitos de Seth.

Achei bem interessante acompanhar a história dos deuses egípcios em uma perspectiva diferente da que estamos acostumados. Como por exemplo, nesta história conseguimos ter uma boa noção da dimensão do amor entre Ísis e Osíris, o quanto a união entre eles é intensa e o quanto eles estão dispostos a sacrificar para poder estarem juntos.

A Ísis retratada no livro é bem diferente do que eu imaginava. Apesar de todo o seu poder e responsabilidades como deusa, eu achei ela bem humana. Já Osíris é o “típico” deus-poderoso que estamos acostumados.

Outro ponto bem legal em Duelo dos Imortais, é que podemos entender o que levou Seth a se tornar o Deus do Caos, o grande vilão que conhecemos em Deuses do Egito e quais os sentimentos por trás do que ele se transformou.

Seth praticamente não tem poder nenhum no início da narrativa e acaba sendo deixado de lado pelos outros deuses por causa disso. Conforme sua inveja e ira vão aumentando, ele acaba descobrindo acidentalmente que ao contrário do que todos pensam, ele pode vir a se tornar muito poderoso e se empenha para isso. Primeiro para que Ìsis o note e o respeite, e quem sabe até o ame. Segundo para se vingar de todos que o subestimaram ou ficaram em seu caminho de alguma forma.

Apesar do livro não ser fundamental para o desenrolar da série Deuses do Egito, foi bem legal me ambientalizar nesse sentido. Conhecer um pouco mais sobre os deuses, entender suas motivações. Vemos Amon-Rá como o grande responsável por manter as coisas em equilíbrio, pois as consequência dos atos dos deuses não trazem consequências apenas para si próprios mas em todo o ambiente ao redor, inclusive o mundo dos mortais.

Gostei da leitura, é bem rápida e fluída. Na verdade, rápida até demais. Acho que a história poderia se estender um pouquinho mais, principalmente o final. #Queromais

Como sempre Colleen Houck traz uma narrativa empolgante, impecável e cheia de detalhes. É quase como se nos sentíssemos transportados para o Egito Antigo e estivéssemos assistindo tudo de pertinho. Adorei a experiência!

Resenha completa no Elefante Voador :)

site: www.elefantevoador.com
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Isadora.Minuk 06/09/2020

O DUELO DOS IMORTAIS/COLLEN HOUCK/112 páginas.
?Este livro pode ser lido anteriormente ou posteriormente à triologia Deuses do Egito, por ser um livro separado, não é necessário ter lido os outros livros.

?O duelo dos imortais conta a história de 4 jovens Deuses: Ísis, Osiris, Néftis e Seth. Que influenciaram diretamente na vida de Amon e Lily (série deuses do Egito).

?Seth foi o último deus a nascer, assim sendo deixado de lado e tratado como inferior, vendo seus irmãos crescerem e desenvolverem poderes formidáveis, enquanto ele parecia não ter nenhum, algo que o deixava cheio de raiva. Ainda mais quando sua maior obsessão e distração: Ísis, amava outro.

?Quando menos esperava seu poder apareceu, e com ele, uma grande ambição que levou Seth a instalar o caos no cosmos para conseguir o que desejava a todo custo.

?O livro é cheio de romance, traição e vingança. Uma história muito envolvente e cheia de revelações, a autora desenvolve muito bem a história e os personagens, assim te prendendo a cada capítulo, fazendo com que você mude sua percepção sobre alguns deuses. Parece que você está vivenciando a história em primeira mão, algo que te deixa muito envolvido e intrigado com o rumo da narrativa.
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Ana | @naluentrepaginas 20/11/2017

Resenha: O Duelo dos Imortais (Blog Entre Páginas)
Em O Duelo dos Imortais, conhecemos a história dos deuses que regem o caminho dos personagens Lily e Amon na série Deuses do Egito: Osíris. Isis, Néftis e Seth.
Seth sempre teve muita inveja dos irmãos e se sentiu inferior a eles, uma vez que os poderes de todos se manifestaram muito cedo, e os seus não. Além disso, Seth sempre teve sentimentos por Isis, e sua obsessão pela deusa o torna cada vez mais frio e sombrio.

Isis já havia desistido de encontrar alguém para amar, até que com a volta de Osíris para casa, ela percebe que seus sentimentos por ele eram mais fortes do que ela imaginava. É nítido que Osíris corresponde aos sentimentos dela, mas como um relacionamento entre os Deuses era estritamente proibido, ela a afasta, deixando Isis muito magoada.


Paralelo a isso, Seth finalmente descobre o seu poder, o de “desfazer” toda criação, e com isso, resolve impressionar Isis e convence-la a ficar com ele. Porém, quando percebe os sentimentos entre ela e o Osíris, e tomado por uma fúria imensa, e resolver usar todo o seu poder para separar o casal e tomar Isis para si; Seth está disposto a fazer o impensável, mesmo que isso traga consequências que nenhum deles pode prever.

Apesar de ser um livro de poucas páginas, O Duelos dos Imortais traz uma grande história. Não conheço muito (quase nada) sobre mitologia egípcia, é tudo muito novo pra mim, e por esse motivo acredito que conseguir “aproveitar” muito mais a história. Além disso, ter um precursor da série Deuses do Egito foi essencial, pois me fez entender mais a história, a origem de alguns fatos e desavenças, e me conectar mais com os personagens.

A forma como a autora descreveu os personagens foi fantástica, principalmente Seth. Consegui sentir toda a sua inveja, desprezo pelos outros e ar de superioridade, e isso me fez tomar ódio dele gente kkkkk; Isis é meio impulsiva, e em certo momento, meu lado racional dizia “mas ela mal se apaixonou e já está nesse desespero todo?”. Osiris é o típico cara que fazer tudo direito, mas não consegue se conter, e Néftis, ela me fez passar um pouco de raiva também, mesmo que seus atos fossem na melhor das intenções (De boas intenções o inferno está cheio né? Kkkkkk).

Mesmo sendo o terceiro livro a ser lançado, por ser um precursor, O Duelo dos Imortais pode ser lido fora da ordem, pois sua leitura não influencia em nada nos acontecimentos dos próximos livros ou dá algum spolier do que vêm a seguir. Eu até sugiro começar por ele mesmo, pois assim, já temos uma visão geral de como as coisas aconteceram.

A Arqueiro tem feito um trabalho de edição excelente com essa série! Todas as capas são incríveis, e essa, em minha opinião, é a mais bonita até o momento. Agora sim estou ansiosa para terminar essa série, e saber como as coisas vão se desenrolar!

Espero que tenham gostado da resenha pessoal, beijos e até a próxima!

site: http://www.entrepaginas.com.br/2017/08/resenha-o-duelo-dos-imortais-colleen.html
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Kelly Reis 09/01/2018

Bom e agradável
Um reconto que visa esclarecer a origem das desavenças e desencontros dos Deuses do Egito. De uma forma simples esse reconto nos mostra com a inveja e a vingança pode destruir mundos, mas não o que é puro como o amor.
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Kris Monneska - Conversas de Alcova 20/01/2018

Me encantei com essa Prequel - Isis é maravilhosa <3
O Duelo dos Imortais é uma prequel da série Os Deuses do Egito da Colleen Houck e nos permite conhecer os acontecimentos que levaram ao surgimento dos nossas queridas e 'jovens' múmias.

Em O Duelo dos Imortais nós temos a releitura de uma das mais famosas lendas do Egito que é o nascimento de Horús, logicamente que na versão da Colleen essa trama nos é apresentada de uma forma, um tanto quanto, moderna e bem mais romantizada uma vez que o foco do interesse de Seth, deixa de ser apenas o poder e passa a ser também uma épica dor de cotovelo, ao ser rejeitado por Isis em detrimento ao seu irmão (que já não era tão bem quisto) Osíris.



Nessa versão, conhecemos um jovem Seth, caçula dos deuses do Egito e cujos poderes demoram para se desenvolver, o que faz com que ele cresça sendo considerado "menor" pelos demais deuses, levando-o a alimentar uma grande mágoa ao longo de todo o início de sua vida. Seth cria o hábito de espreitar Ísis em busca de aprendizado, esperança de descobrir os seus segredos e tomar os seus poderes, ao longo do tempo sua fantasia muda e ele se vê completamente obcecado pela irmã. Nutrindo assim um sentimento completamente platônico, pois além de Ísis sequer lhe dar atenção, era uma lei criada por Amom-rá que os deuses não pudessem se relacionar entre si romanticamente.

Mas, Seth nunca foi um bom cumpridor das leis.

Ísis por sua vez é completamente apaixonada por Osíris, que nunca demonstra se retribui o interesse devido ao decreto de Amom-rá, de quem é o predileto e por quem tem muito respeito.



"A maneira como ela olhava para ele era inebriante. Ela era a mistura perfeita de poder e vulnerabilidade."

Porém quando os poderes de Seth enfim se manifestam, e ele descobre que tem o dom da destruição, era essa a confiança que lhe faltava para resolver pôr em prática os seus desejos megalomaníacos de desposar a irmã e usar o poder dela para dominar todos os outros deuses.

E cabe a Ísis e Osíris lutarem para proteger os Deuses e a humanidade que Seth tanto despreza, então eles se lançam nesse embate, e vão descobrir que o amor é a maior das suas armas.

“Nunca na vida ela havia desejado tanto uma coisa. Estar prestes a consegui-la e saber que a qualquer momento poderia perdê-la para sempre era uma experiência arrebatadora e apavorante – algo que ela nunca tinha vivido antes – e que não trocaria por nada.”

Apesar de ter pouco mais de 100 páginas, O Duelo dos Imortais é uma leitura bem completa e intensa, que eu gostei muito. Já sendo há tempos admiradora da Mitologia Egípcia, gostei muito da maneira que a autora nos apresentou essa lenda tão importante da cultura desse povo. Ao longo das páginas dessa pequena novela, nós nos encantamos com esses Deuses, com seus ódios e seus amores e também nos divertimos com a aventura eletrizante que ocorre num ritmo frenético e de tirar o fôlego, afinal de contas, como conta o título, temos em mãos um duelo.

Esse volume pode ser lido isolado, sem que seja necessário ter lido os outros volumes da série para entendê-lo, assim como também pode ser lido como ponto de partida pra conhecer toda essa trama.

E é uma obra que eu sem dúvida recomendo, assim como os outros volumes que já li e que também resenhei aqui. Apesar da loucura do ultimo livro, a série Deuses do Egito é muito boa. E também é um ótimo estímulo para que os adolescentes se apaixonem e busquem mais estudar história.
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Rotina Agridoce 29/03/2018

Amei!
O Duelo dos Imortais é uma prequel da série Os Deuses do Egito de Colleen Houck que apresenta uma adolescente tentando ajudar uma múmia com uma maldição! É uma série tão surpreendente quanto parece, mas não é a história que será contada nesse livro. Esta é a história que acontece muito antes de Lily e Amon se encontrarem.


Seth é um dos quatro irmãos encarregados da Terra. Os outros irmãos têm dons e poderes especiais para ajudá-los em seus papéis, mas Seth não recebeu nenhum. Ele estava com ciúmes de seus irmãos e seus dons e ressentia que ele não tinha nenhum. Seth tinha uma vontade forte e determinação, o que acabou resultando que ele obteve um poder muito único - um com a capacidade de causar grandes destruições. No entanto, Seth endureceu seu coração ao longo do tempo e seu dom se transformou em um do mal. Ele se torna o deus do caos e da destruição - e ele está decidido a se vingar de qualquer um que se interponha em seu caminho.

"Nunca na vida ela havia desejado tanto uma coisa. Estar prestes a consegui-la e saber que a qualquer momento poderia perdê-la para sempre era uma experiência arrebatadora e apavorante – algo que ela nunca tinha vivido antes – e que não trocaria por nada."

Seth é ganancioso e egoísta, e quando ele aprende que tem o dom da destruição, ele finalmente irá concretizar seus desejos, de desposar sua irmã Ísis e usar o seu poder e também o dela para dominar os outros deuses. Fica assim a cargo de Ísis e Osíris lutarem contra Seth para proteger a humanidade e também aos Deuses.

Leia a resenha completa no blog Rotina Agridoce

site: http://www.rotinaagridoce.com/2018/02/resenha-1582-o-duelo-dos-imortais.html
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Jessica 30/10/2018

O Duelo dos Imortais (Prequel Deuses do Egito) || Colleen Houck || #resenhaShippandoLivros por Jess
Quem são os deuses que regem a série Deuses do Egito? Por que esses deuses tramam conquistas e vinganças, envolvendo a humanidade em suas maquinações?

Amon Rá, Osíris, Isis e Seth são irmãos criados da água do caos, sendo o último o único que não tem poderes se tornando alvo de piadas constante.
Nesse primórdio, os deuses costumavam participar da vida dos humanos, sendo adorados, queriam prover do melhor para eles.

Seth sempre determinado finalmente conseguiu ter um poder, e por ser invejoso e ganancioso, começou a usar o esse dom para o mal, se tornando o deus do caos e destruição.

Deuses não podem se relacionar, mas Ísis e Osíris vivem uma paixão enquanto Seth a deseja de qualquer maneira e crê que nada irá pará-lo. Não bastando isso, ele também quer dominar todos os deuses. O desejo por poder o deixará fazer coisas inacreditáveis.
Alguém tem que impedir! Será que conseguirão? Ou será tarde demais? .

Precursor da série, acho a leitura um complemento bacana. Você pode ler a qualquer momento, antes, durante ou depois, sem se preocupar com spoiler. Eu por exemplo li após ‘O Despertar do Príncipe #1’. Também dá para ler como livro único, mas por deixar um gostinho de quero mais e a curiosidade, acho difícil alguém ler somente ele.

Podemos acompanhar um pouco sobre a vida dos deuses e o desenvolvimento de detalhes importantes sobre o que ruminou a grande maldição que futuramente uma humana deve ajudar a quebrar. Todos os personagens são bem construídos.

Uma leitura rápida e envolvente. A escrita é cheia de detalhes nos fazendo embarcar na história e na mitologia egípcia. Minha vontade dar continuidade na série é enorme, e com certeza me deu vontade de pesquisar mais sobre esse mundo.
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Renata Cavalcante 14/02/2019

Ficção/Fantasia
Trata-se do livro precursor da série “Deuses do Egito”. Aqui vamos conhecer a história dos deuses, de como um deles se rebelou e virou vilão.
A escrita da autora é ótima e torna a leitura rápida.
Gostei muito do livro e indico.
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