Resenhas - The Beauty of Darkness

Ruan.Oliveira 11/04/2021

MARAVILHOSO
Ai gente, agora que li, não consigo entender como algumas pessoas tiveram ressalvas com esse livro, pra mim ele foi tudo que eu esperava. Encerrei o livro aos suspiros, sem contar que não consegui desgrudar dele em nenhum momento durante o desenrolar do enredo, e por mais que a batalha final tenha sido até rápida, não senti incomodo algum.

Talvez eu tenha virado tiete da Lia? É bem provável. E o Rafe... por mais que eu tenha te odiado em alguns momentos, tá difícil aqui pensar que não vou mais ler sobre o desenrolar de vocês, viu?

Af, uma saga perfeita. ??

Tamirez | @resenhandosonhos 13/08/2018

The Beauty of Darkness
Chegar ao fim de qualquer história sempre causa aquele frio na barriga do que a conclusão vai nos trazer. Com as Crônicas de Amor e Ódio não seria diferente. Depois de um primeiro livro que eu amei e de uma continuação que ao meu ver deixou a desejar, The Beauty os Darkness chegou para encerrar mais essa jornada na vida de muitos leitores.

Havia muita coisa a ser explicada e muito o que precisava ser feito para que tudo se encaixasse. O livro patinou um pouco em seu começo, mas conseguiu se alinhar e entregar um final satisfatório. Mesmo não tendo respondido todas as perguntas, acredito que a forma como a autora encaminhou o ato final deixou o sentimento de conclusão mais acalentador.

“Rafe, você já se perguntou por que tinha que ser eu a ir a Dalbreck para garantir a aliança?”

No começo dessa história temos uma Lia e um Rafe extremamente desalinhados. O que deveria ter sido conflito no segundo livro, onde havia desconfiança, eles ainda se conheciam pouco e houve todo o drama da revelação das identidades e que foi ignorado, entrou em pauta aqui. Rafe tomou uma postura machista e super protetora. Sua Lia não deveria ser nada além de uma adorável princesa em apuros, o que não condiz em nada com a postura da personagem e muito menos com a dele, que no último livro fez basicamente nada enquanto ela carregava toda a trama.

Arabella começa a história descompassada. Seu amado e seus leais amigos não acreditam em seu dom e todo o sinal ou pressentimento que ela tem precisa ser explicado e é sempre duvidado. Isso também acaba prejudicando o andamento da narrativa, pois tudo gera conflito. Não bastando isso, outras intrigas e revelações fora do ponto acabam por gerar brigas intermináveis entre o casal central, trancando a narrativa.

“Se em algum momento houve três cavaleiros ímpares, éramos nós: o príncipe da coroa de Dalbreck, o Assassino de Venda e a princesa fugitiva de Morrighan. Filhos e filha de três reinos, cada qual determinado a dominar os outros dois.”

Na minha opinião tudo isso deveria ter sido explorado em The Heart of Betrayal, trazendo aqui uma frente unificada. O que se manteria seria a relutância de Rafe de deixar Lia ir a Morrighan, afinal em seu reino ela é uma traidora e há um preço em sua cabeça. Porém, esse acaba sendo o mínimo dos detalhes e há uma avalanche de pequenas coisas que destoa do clima que o segundo livro se esforçou imensamente pra estabelecer com todos os votos de amor e escapadas.

Felizmente, próximo ao meio do livro há uma mudança drástica nas posturas e os personagens finalmente focam naquilo que estão ali para fazer. Lia tem um dever. Rafe tem outro. Os problemas não vão se resolver sozinhos e eles terão de abrir mão de coisas que lhes são quistas para que o bem maior não seja sacrificado.

Kaden é, pra mim, sem sobra de dúvidas, o personagem mais desperdiçado desse livro. Ele tem um papel muito vago e serve apenas para fazer o que lhe é mandado. O tenaz assassino desapareceu e o jovem que vemos aqui mais parece um soldado do que alguém com toda aquela paixão de destino e dever que apresentou nos últimos livros. Eu tinha altas expectativas pra ele, e nada se cumpriu. O seu dom, inclusive, foi esquecido. É como se nem tivesse existido.

Bom, e vamos falar do dom. Explicação? Não temos. Lógica? Não trabalhamos. A sensação que eu tenho com toda a história e seus elementos secundários e terciários é que a autora achou legal inserir, mas depois não soube o que fazer com as coisas e deixou tudo boiando. Ao invés de explicar aquilo que precisava ser dito para que houvesse lógica nesse elementos, Pearson optou por contar a história de personagens que não nos interessavam, como Gwyneth, por exemplo. Sua contribuição para a história é mínima, mas há uma página inteira dedicada a explicar sua vida. A vida de Kaden também foi explorada, mas de onde deveria ter vindo algo espetacular veio apenas a constatação da suspeita que já tinha ficado no segundo volume.

“Eu não sei como uma pessoa pode sentir tanto medo e estar tão cheia de fúria ao mesmo tempo.”

Além de Rafe, Lia e Kaden, também temos o ponto de vista de Pauline, e uma quebra imensa no ritmo da narrativa. Ela está em Cívica e, mais uma vez, seu ponto de vista acrescenta muito pouco. Eu gostei muito de Pauline no primeiro livro. A amizade dela e de Lia era inspiradora, porém seu papel na história se desviou completamente no momento em que as duas foram separadas. Meu sentimento é que ela só tinha ponto de vista aqui pra que seu desfecho não ficasse ainda mais clichê do que já foi e que nos importássemos mais com ela. Mas assim, não precisa muito, no momento em que os personagens se chocam com ela é só somar 2+2 e você saberá o que está por vir.

E, apesar dos problemas com posturas dos personagens, o que realmente mais me incomodou foi a falta de explicação para as coisas que a autora inventou. E a quantidade de coisas com pouca lógica que acontecem ou que realmente são questionáveis pela facilidade que acontecem: ferimentos graves que são esquecidos, pessoas que entram e saem de castelos pelas janelas como truques de mágica, profecias anunciadas a noite, e até as explicações da pessoa responsável por maquinar grande parte da vida de Lia ficam a desejar. Eu fiz um trecho da resenha em vídeo com spoilers e comentei algumas dessas coisas, então caso você já tenha lido, pode dar um play e acompanhar minhas reações.

Ai você deve estar se perguntando, com tudo isso que você falou, tem certeza que você gostou do livro? Sim, e é ai que entra todo o amor que temos quando nos apegamos a uma história. Se essa fosse uma trama que tivesse me desagradado desde o primeiro livro, eu provavelmente estaria reclamando bem mais agora, mas juro que terminei o livro tentando ser positiva. Eu gosto muito da escrita da Mary E. Pearson, porque apesar dos buracos, ela consegue instigar o leitor a não largar nunca o livro e a leitura de todos os três volumes pra mim foi frenética. Esse foi o volume que eu li com mais calma, pois não queria deixar passar nada e eis que quem deixou passar foi a própria autora.

Eu sei que pra muitos leitores o principal é o casal ou o triangulo amoroso, porém, eu sou uma fã de fantasia e world building tem tanto peso quanto qualquer outra peça. E é por isso que é tão frustrante pra mim não encontrar fechamento aqui. Tudo ficou vago, nada fez sentido e a sensação é que a autora achou legal inserir certas coisas porque ia causar impacto naquele momento, mas depois achou desnecessário voltar e dar valor aquilo. Ou lógica. E isso é bem errado dentro da literatura fantástica. Se você vai criar um mundo único, faça-o bem.

Mas, ao fim de tudo, acho que a trama se fechou bem, deixando alguns pontos abertos para que imaginássemos o futuro. Isso também proporciona que a autora possa revisitar seu mundo mais a frente e criar outras histórias dentro dele (e quem sabe dessa vez ela explica alguma coisa, né?). Até o que eu reclamei no segundo livro que gostaria que não acontecesse aqui, teve certo valor e me deixou satisfeita. Acho que o alívio de ver certas coisas darem certo no final foi suficiente para que eu me agarrasse a essa história e mantivesse meu amor vivo.

A edição da Darkside está muito bonita e casa muito bem com as outras, mas mais uma vez temos problemas de revisão e um descuido desnecessário. Eu sou uma leitora rápida e se essas coisas saltam nos meus olhos é porque não são assim tão difíceis de serem vistas por um revisor que tem o olhar treinado, não é mesmo? Há frases sem concordância e uma em especial onde as palavras estão fora de ordem, deixando tudo sem sentido.

Queria deixar aqui também a sinalização que ver a Princesa Arabella toda empoderada mais ao fim do livro fez toda a diferença. Tem até algumas cenas engraçadas envolvendo ela e as coisas que precisa fazer. Foi especial que a personagem tivesse esses momentos, afinal toda a sua jornada foi exatamente porque ela queria mais pra sua vida, algo que a motivasse e não fosse imposto.

The Beauty of Darkness não foi exatamente o que eu estava esperando, mas encerrou essa trilogia com um saldo positivo, e mesmo não tendo tido 100% de aproveitamento comigo, tem um lugar especial no meu coração. Caso você não tenha iniciado a leitura ainda, eu super recomendo. É uma história bonita e inspiradora de uma jovem que desafiou seu reino e sua família pra trilhar o próprio caminho.

site: http://resenhandosonhos.com/the-beauty-of-darkness-mary-e-pearson/

wonderje 19/02/2022

Um ótimo encerramento para a trilogia
Em the beauty of darkness, Mary conseguiu amarrar todos os pontos (ou quase todos) que criou ao longo da trama. Gostei muito de ter minhas convicções e palpites abalados. Terminei o livro gostando muito de vários personagens que ao longo dos outros não achei ser possível.
O ritmo de leitura para mim seguiu o mesmo padrão que os outros: lento e que as coisas acontecem de fato nas últimas 100 páginas, mas achei a resolução da trama menos corrida aqui.

Camila 25/06/2022

O fim?
Eu demorei muito para conseguir terminar todos os livros pq a Lia me cansava às vezes, mas eu amei a construção dela no decorrer de toda a história. Fiquei novamente arrasada com as mortes que tiveram nesse último e chorei com a Lia. Comecei amando Kaden, e depois odiando Kaden e terminei o amando novamente kkkk.

Pretendo ler mais pra frente novamente, com mais atenção, pq é tudo muito cheio de detalhes

Laura2184 01/07/2022

"Ninguém é grande demais para cair."
"The Beauty Of Darkness" é o terceiro livro da triologia de ficção "Crônicas de Amor e Ódio" para jovens, da escritora americana Mary E. Pearson publicado pela Henry Holt & Company no Brasil pela editora Darkside.

Narrado em terceira pessoa por quatro personagens o livro conta a história a história de Lia, Rafe e Kaden após sua fuga de Venda.

Lia e Rafe conseguiram escapar antes do casamento acontecer, mas não saíram do reino ilesos.

Lia caiu da jangada após levar uma flechada nas costas e outra na perna. Rafe pulou na água quase congelada para salvar sua futura rainha, e por isso acaba se separando de seu grupo.

A jornada de volta para Dalbreck não é fácil. Eles são uma esquadra de apenas seis, em que metade está ferida.

Lia não precisa lidar apenas com seus machucados, ela também tem que lidar com seu novo título de mais procurada em toda Morrighan, a guerra contra o Komizar e os traidores do gabinete de seu pai que precisam ser desmascarados.

Rafe, por outro lado, precisa se concentrar em sua volta para casa, com a segurança de sua esquadra e como irá recuperar a confiança de seu reino após ter sumido por meses e voltado com um novo título.

A história não prende tanto quanto o primeiro, mas não deixa de nos interessar para ver o desfecho. O terceiro e último livro da triologia nos traz ainda mais informações sobre o reino de Morrighan e revelações são feitas, mas acaba pecando na parte da ação, já que apresenta menos de três capítulos de guerra propriamente dita.

Lara 27/12/2022

achei o final corrido, a guerra mal desenvolvida e me frustrei com o triângulo romântico dos personagens, porém impecável!

Lari 22/05/2022

incrível
amei muitooooo! confesso q tava um pouco desesperada pq faltavam poucas páginas e ainda tinha muita coisa p resolver, mas no final deu tudo certo e eu amei muito

Klay 22/10/2021

"Algumas coisas nunca deveriam ser esquecidas"
Finalmente finalizei essa trilogia incrível! Me desconectei da história por um tempo, enrolei para ler, mas reconheço que isso foi por mim, por necessitar de gêneros diferentes e não por culpa da história ou da escrita, que é muito bem feita.
Tudo nessa história é muito bem ligado, muito bem construído, original e muito significante! Uma história sobre propósito, força, amizade e amor! A trilogia de Crônicas de Amor e Ódio me marcou demais, me ensinou muito e eu sou muito grata por essa jornada!

Bianca | @estanteliiteraria 15/09/2020

O melhor da trilogia
Depois de tanto tempo estou aqui para fazer a resenha do último livro dessa trilogia. Finalmente finalizada. Resolvi entrar de cabeça no enredo e me vi surpreendida por acabar me apegando bastante a história. Os personagens me cativaram com seus defeitos e qualidades de forma grandiosa, tornando a leitura mais agradável do que esperava.

Lia, o centro de toda o enredo, mostrou uma evolução gigantesca durante os livros. E sua história foi crescendo a cada página até mesmo sem percebermos quão grande ela se tornaria. Um dos pontos que mais se destacaram foi sua maturidade para lidar com tudo que foi jogado em suas mãos, a forma como ela aceitou seu destino e tirou forças sobre-humanas para enfrentar as dificuldades a sua frente. Ela sofreu feridas internas e externas que poderiam fazê-la desabar, mas usou elas para se tornar ainda mais forte. Ela me surpreendeu e me conquistou.

Quanto ao Rafe, no qual tinha falado na resenha do livro anterior que esperava ver mais dele nesse último livro, finalmente tive minhas preces foram atendidas. Ele mostrou tudo que esperava dele. Um personagem com inúmeras responsabilidades que se viu muitas vezes pressionado para tomar decisões, mesmo amando Lia soube balancear os seus deveres com o que sentia. Ele tomou atitudes que mostraram sua humanidade, capaz de reconhecer os seus erros e perceber que não pode controlar tudo. Enquanto isso, Kaden ganhou uma parcela do meu afeto no final das contas, mesmo estando um pouco mais apagado nesse livro. Fica claro que a autora trouxe o desenvolvimento dele no livro anterior e quis dar um foco para Rafe nesse. E ela conseguiu fazer isso muito bem e no seu devido tempo.

Sobre a trama central do livro, todo o conflito da história me deixou ainda mais surpresa. Esperava mais uma vez um livro arrastado sem grandes acontecimentos, mas me deparei com conflitos amorosos que de certa forma envolviam reinos, tramas de traição, muitas mentiras que quase me engaram e lutas por justiça. Algo completamente diferente do livro anterior, esse teve muitas tramas se desenrolando e sendo desenvolvidas para chegarmos finalmente à guerra. Que se você espera inúmeras páginas de lutas, pode esquecer, mas na minha opinião a autora conseguiu trabalhar essa parte com perfeição mesmo que breve.

Agora a parte que tornou tão doloroso escrever essa resenha. Como aconteceu no livro dois temos mais uma vez a autora repetindo algo as pressas. Não sei se estou sentindo raiva, indignação ou decepção. Talvez devesse esperar por isso já que amei o livro todo e em algum momento algo iria me chatear.

Depois da guerra os acontecimentos foram uma correria que me deixou em choque. Quando vi que faltava 5 páginas para terminar fiquei afirmando “isso não tá acontecendo”. Mas aconteceu. Talvez para outras pessoas não tenha sido assim, mas para mim parece que a história não foi finalizada. Entendo que a autora não quis especificar a trajetória de cada um para os seus devidos propósitos e mesmo achando que foi algo as pressas que poderia ter pelo menos umas 10 páginas para mostrar mais de tudo teria aceitado numa boa. Mas como ela finalizou a parte romântica do enredo me deixou completamente frustrada. Não há uma solução. Ela nos deu um final aberto como uma possibilidade de se vai funcionar ou não. Infelizmente isso quebrou as inúmeras coisas que estava amando no livro. Nunca fui fã de finais abertos e acho ainda pior quando vejo isso em livros de fantasia sabendo que não haverá uma continuação. Para aqueles que não se importam muito com romance, mesmo as pressas temos um desfecho muito bom e coerente.


site: https://www.instagram.com/estanteliiteraria/

Ninah 20/08/2021

Me revoltei um pouco? CLARO! Mas achei que foi um final incrível e emocionante para essa história incrível.

Andy.Domingos 02/09/2021

Algumas cicatrizes demoravam mais a fechar do que as outras
O livro começa do ponto em que o segundo terminou, com Lia e Rafe fugindo das garras do Komizar e do povo de Venda. Apesar de parecer que o pior ficou para trás, Lia percebe que precisa reconquistar seu reino de nascença e salvar o reino que aprendeu a amar de um líder terrível.
Ela precisa ser mais forte do que nunca para tentar unir povos que vivem em conflito há séculos e liderá-los em busca de esperança e um futuro mais justo para todos. Assim como, lidar com seus sentimentos conflituosos em relação ao Rafe.
Nesta conclusão de tirar o fôlego, os traidores devem ser aniquilados, sacrifícios precisam ser feitos e conflitos entre reinos terão que ser superados enquanto o futuro de todos os reinos está por um fio.
Este livro é surpreendente do início ao fim e todas as lacunas e perguntas que você tinha nos outros livros, serão reveladas.
Me senti sem palavras quando terminei e claro com os sentimentos zoneados em relação ao desfecho desta história impressionante.

blvckstairs 04/09/2021

não sou capaz de opinar
fiquei bem tristinha quando acabei o livro pois além de não saber exatamente o que eu achei, eu não sabia nem que nota dar sem ser injusta comigo e com o livro em si.

irei começar essa resenha deixando claro o quão decepcionada eu fiquei com o retrocesso do rafe, que de um príncipe fofo e solícito virou uma cópia do tamlin de acotar, e nada nesse mundo vai fazer eu engolir as coisas que ele fez e falou nesse livro, eu perdi o encanto e depois disso não consegui gostar dele da mesma forma.
agora no livro em geral, eu esperava MUITO mais da morte do komizar e da guerra em si, foi tanta tensão e expectativa colocada em cima disso que quando chegou o momento eu só conseguia pensar "é só isso?", a morte do vilão da trilogia foi patética, eu esperava muito mais pois podia ter sido encerrado melhor e a altura do resto da trilogia que é ótima.

teve coisas que eu senti falta de explicação ou achei raso, mas o fim da lia eu achei super coerente com a jornada da personagem e gostei muito como isso foi concluído. também amei o fim do kaden e a personagem que se tornou o par dele, gostaria que ambos tivessem começado a dar indícios antes pra não parecer uma coisa muito jogada, mas fiquei feliz por ele, que foi um personagem que se tornou meu favorito.
dei 4 estrelas pois apesar de ter detestado tantas coisas, a lia em si e todo o resto do livro valem super a pena, mesmo que eu tenha que passar pano pra essa guerra péssima.

Meuuniversonasredes 09/01/2022

Mary E. Pearson nos apresenta um desfecho em The Beauty Of Darkness com muita luta, com traições sendo reveladas, muita intriga e toda a história é contada de forma avassaladora, de modo a deixar o leitor desesperado para saber mais sobre o que vai acontecer.

Esse, sem dúvida é o livro mais emocionante de toda a trilogia, totalmente impossível de não ficar com o coração acelerado a cada página lida ?

Sem falar que, a autora mantém sempre aquele mistério que mata de curiosidade durante toda a leitura e surpreende no final.

Além disso, The Beauty Of Darkness não fica atrás de seus antecessores The Kiss Of Deception e The Heart Of Betrayal em nenhum momento, pelo contrário, vemos a evolução de Lia a cada capítulo, a cada diálogo. E a sua força, a sua vontade, a sua motivação é o que torna esse desfecho tão feroz ?

Quando comecei The Kiss Of Deception não imaginava que a história teria uma evolução tão grande. Não imaginava que Lia se tornaria a mulher que se tornou e isso me fascinou muito porque minhas expectativas foram surpreendidas e é esse o tipo de história que eu quero ler, sobre protagonistas fortes que não se deixam intimidar pela guerra, mas que mergulham nela sem medo.

Dry 26/01/2021

"Algumas cicatrizes eu sabia, eram necessárias"
Melhor livro da trilogia sem dúvidas.
Apesar de que em muitos momentos a autora enrolou bastante, e de não gostar muito da Lia. Rafe, Kaden e Pauline fizeram a história valer.
Não tenho muito o que dizer.. me apeguei muito a vários personagens, e com toda certeza essa história não será esquecida, pois foi realmente uma novela que vive ao longo dessas três livros.
Sofri com algumas perdas.. mas o final não tinha como ser outro.

Liz 29/04/2022

A Rainha Jezelia
Lia sobrevive a fuga de Venda, mas precisa correr para salvar seu reino, porém, antes tem um vislumbre de como seria uma vida em Dalbreck. Rafe agora é rei e não pode ajudar e eles precisam se separar e com a ajuda de Kaden se prepara para um golpe de estado em Morrighan para salvar o seu reino, porém as coisas ficam complicadas pois ainda é considerada traidora de seu povo. No fim, se transforma em regente de Morrighan e prepara o povo para a guerra com a ajuda de Kaden e Rafe e seu dom, que a guia para o local escolhido. No fim, Lia consegue salvar Venda, que também é seu reino e se transforma na Rainha de Venda.