An Enchantment of Ravens

An Enchantment of Ravens Margaret Rogerson




Resenhas - An Enchantment of Ravens


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Bia Abreu 09/05/2020

Lento
A premissa parecia interesssante, mas pelas primeiras 100 páginas você percebe uma heroína que era inteligente magicamente se apaixonar enquanto anda na floresta com seu sequestrador enquanto os dois esquecem idiotamente as 200000 coisas tentando matá-los e decidem perder o cérebro coletivamente em sinal de amor. O romance é realmente razoável, mas minha questão é que apenas escrever que os personagens se apaixonam sem mostrar a história torna o enredo mais fraco. Isso se mostrou mais porque, em grande parte das já mencionadas primeiras 100 páginas, absolutamente nada acontece em termos de desenvolvimento da história, havendo uma exploração breve do mundo que é basicamente um plano de fundo glorificado pra uma conversa romântica pouco convincente. Porém, depois disso a história se desenvolve em um boom de ação. Enfim. Isso. Foi ok. Não mudou minha vida, não vou lembrar que li esse livro semana que vem. Não desgostei a ponto de lembrar.
Maisa @porqueleio 28/05/2021minha estante
Adorei sua descrição, acho que funciona para O feitiço de espinhos também...




I. de Rohan @izabelderohan 13/06/2020

Shakespeare + Poe
Margaret Rogerson acertou completamente nessa aventura fantástica cheia de imagens tradicionais esquecidas. Eu vou explicar.

O grande dono das fadas é Shakespeare com a peça maravilhosa Midsummer Night's Dream. O texto, dividido em quatro núcleos, contem dois núcleos que conhecemos as fadas. Estas fadas não são como as que nossas mães nos contam, elas são como as fadas que foram contadas às nossas tataratataratataratatara avós. Fadas malvadas, imortais, que realizam pedidos - não sem arruinar alguma coisa -, sem emoções humanas e um ódio por humanos. Essas são as fadas de Rogerson também, porém, essas fadas não podem criar, e é aí que entra nossa protagonista. Isobel é uma artista de retratos e é muito famosa entre humanos e fadas, o que faz o príncipe do reino outonal procurá-la. Os dois apaixonam-se, chegando perto de quebrar uma das regras deste universo: fadas e homens não podem amar.

Antes que Rooke e Isobel possam quebrar a lei, o retrato é completo e Rooke volta para seu reino, preso para sempre no outono, como ela está sempre presa num verão.

Encontramos Edgar Allan Poe no momento em que vemos a real face das fadas. Sua beleza é apenas um glamour. Encontramos diversos elementos góticos dignos de Poe, escondidos dos humanos e que Isobel percebe pela primeira vez.

Exatamente do jeito que eu gosto, a protagonista e narradora é genial e realista, ela não acredita que está se apaixonando, já que tem um grande receio perante às fadas.

Tirando a nossa protagonista e suas irmãs, não sinto muito brilho nas ojtras personagens. Porém, suas descrições, enredo, mensagens, imagens e diálogos suprem as personagens menos interessantes. Eu até perdoo a falta de brilho do par romântico! Apesar de não gostar muito do Rooke, ainda há química entre os dois.

Esse livro foi muito comparado com a saga de Sarah J. Maas, como um precedor, mas acho que deveria ser um antecedor das fadas e narrativa de A Court of Thorns and Roses. Indico fortemente esse livro! É mais real e violento, como fadas são.
Arya4 13/06/2020minha estante
Há a versão em português já?


I. de Rohan @izabelderohan 13/06/2020minha estante
Eu acho que não :(( e como o livro é de 2017, não sei se terá.


RobertaToussaint 25/07/2020minha estante
Tem triângulo amaroso?


I. de Rohan @izabelderohan 25/07/2020minha estante
Hummm, pode-se considerar que sim




Nadine 21/06/2020

Gente, eu não acredito que esse livro me levou cinco dias da minha vida. Eu já escrevi uma ode de ódio em inglês, então cá está a versão resumida e em português do porquê eu odiei esse livro mesmo tentando com todas as forças gostar dele:

1 - protagonista com DEZESSETE ANOS e uma criatura ancestral e mágica se apaixonam. Além de ser por motivo nenhum, de não ter desenvolvimento, por que caralhos ela só tem dezessete anos? Se ela tivesse dezoito o romance ainda seria seboso, mas pelo menos seria um pouco mais aceitável.

2 - O mundo é mal feito e vago. Duas páginas pra descrever um vestido e ninguém se importa nem de explicar como é que funciona o mapa, por que caralhos eles saem de um reino e vão para outro em poucos passos e, enfim.

3 - Personagens com um nível de estupidez quase insultante.

4 - Um monte de coisas citadas que não foram explicadas, algumas são só fatos que não serviram de nada outras são MOTIVOS REAIS os quais qualquer explicação plausível, ou até mesmo ligeiramente aceitáveis, destruiria o enredo completamente. Se não tem como explicar, é só citar levemente e fingir que nunca aconteceu.

5 - Eu já citei o quanto os personagens são imbecis?

Enfim.
Babi 16/09/2020minha estante
Também queria mais explicações do mapa e desenvolvimento do casal, achei muito estranho. Decepcionada.




Juliete 14/03/2021

Um livro ok.
Esse livro tinha uma ideia até legal mas não achei bem executada parece um conto de fadas que não dá pra contar pra crianças por causa de alguns personagens e mds o final é muito ruim.
Fora o romance dos personagens principais a autora nem se dá ao trabalho de mostrar como eles se apaixonam e outras conveniências que não me deixaram nem um pouco convencida.
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cldisck 12/05/2023

Bom
O livro não é péssimo mas eu me forcei bastante para ler, a história não me prendeu e pareceu meio rasa. Não gostei muito do desenvolvimento da Isobel, não sei faltou um sal.
Eve 12/05/2023minha estante
Eu começando agora ele com altas expectativas: ???


cldisck 12/05/2023minha estante
Olha não é horrível o livro, mas é muito superficial. Mas claro minha opinião você pode ter uma totalmente diferente, mas depois de umas 100 páginas voce já vai ter sua opinião formada!




Maria @booksofmary 20/01/2022

Feéricos diferentes
Isabel é uma pintora muito talentosa, cujos clientes em geral são os feéricos das florestas das redondezas do vilarejo onde ela mora com a tia e duas irmãs pequenas. Um dia ela é contratada para pintar um retrato de Rook, um feérico do outono, e eles começam a se aproximar bastante, mas Isobel comete um erro e agora Rook precisa levá-la a julgamento na corte feérica.

Nesse livro a autora criou feéricos que podem parecer com aqueles que estamos acostumados a encontrar nos livros, mas logo descobrimos que é só na superfície, pois eles são regidos por regras diferentes e são, em si, criaturas bem diferentes, o que foi bastante interessante e inseriu um aspecto muito legal na história, com os humanos tendo bastante importância também, pois apesar de não possuírem magia, possuem algo que os feéricos não tem. Já vi pessoas comparando o estilo desse livro com "Príncipe Cruel", e concordo que lembra um pouco o estilo dos livros da Holly Black que já li, mas abandonei P.C. e gostei desse aqui.

Esse também é um daqueles livros de fantasia em que os personagens enfrentam jornadas, então passam uma parte do livro passando por alguns lugares e perigos, o que, nesse livro, auxiliou os personagens a se conhecerem verdadeiramente em meio as adversidades e a se questionarem. Creio que a autora fez os sentimentos surgirem um pouquinho mais rápidos no começo, sendo quase uma paixonite inocente, justamente para que os personagens passassem por esse choque de realidade (é uma fantasia, me refiro a "realidade" do livro), se conhecendo mais profundamente e aí sim, desenvolvendo uma relação baseada em uma visão agora honesta um do outro. É uma alusão bem sutil a nossa realidade, onde o amor sobrevive ou não ao conhecimento de como realmente é o outro.

Gostei do final também, com aquela sequência de acontecimentos, magia e engenhosidade de alguns personagens, principalmente da parte da Isobel, que é uma personagem bastante decidida, em contrapartida à doçura do Rook, e gostei também de como o desfecho dado pela autora, entre as várias coisas que envolvem a história, em certo aspecto também envolveu aceitação, achei bem legal. Recomendo!
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Amanda 18/03/2021

Resenha
Tendo lido primeiro Sorcery of Thorns me surpreendi um pouco quando percebi que o enredo na verdade se fixa mais ao redor da Isobel e do Rook do que ao redor dos problemas do universo onde se passa o livro. No entanto, não acho que tenha atrapalhado tanto, porque, apesar de alguns questionamentos que me faço, a interação entre os dois é bastante engraçada e você se pergunta como é que eles vão sair da situação em que eles estão. Acho que pode ser uma leitura legal pra quem gosta de ficção/fantasia no qual o romance é um dos pontos principais do enredo.
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alice 03/07/2021

editoras, cadê a tradução?
An Enchantment of Ravens é uma fantasia YA em volume único, praticamente um milagre entre os livros do gênero.

PARA OS PERDIDOS NO INÍCIO (tipo eu):
O universo criado pela autora é basicamente dividido entre feéricos e humanos. Os feéricos são seres imortais e mágicos, que vivem em uma das quatro cortes (verão, primavera, outono e inverno), proibidas aos humanos. Ah, cada corte tem um príncipe e todo o mundo feérico é comandado pelo rei chamado de Alder King.

De vez em quando, esses feéricos vão aos vilarejos humanos em busca de Crafts, que seriam qualquer tipo de artesanato (roupas, pinturas, literatura,  acessórios, até comida). Os feéricos valorizam demais esses Crafts como se fossem luxo, uma vez que não conseguem fazê-los por conta própria (pensa que é como Sol num vampiro).

Ah, além disso, existe uma coisa chamada Green Well, que basicamente transforma os humanos em feéricos caso eles bebam da fonte. É considerada a maior honra no mundo mortal.

Sinceramente, essa contrução de mundo é a mais genial que eu já li, então leia o livro só pra entender mais dela.

SINOPSE:
Na história, acompanhamos Isobel, uma humana que vive de pintura. Ela é muito conhecida pela sua habilidade, e um dia o príncipe do Outono, Rook, aparece para ser pintado.
Isobel faz a pintura dele, porém o retrata com tristeza humana, ou seja, uma emoção proibida aos feéricos e que traria desgraça a sua figura, ainda mais sendo um príncipe. Então a solução do principe é sequestrar a menina pra sofrer um julgamento na Corte.
A partir daí o livro toma seus rumos e obviamente eles se apaixonam.

ESCRITA:
O segundo ponto-forte desse livro é a escrita, ela é poética e doce, mas não chega ao ponto de ser tão complexa que torne difícil a leitura. Não sou fluente em inglês, mas apesar de ser cansativo no início, consegui atravessar o livro sem maiores problemas.

Isso sem falar do toque bem humorado da história, Isobel tem um temperamento perfeito pro tom da história e eu me peguei sorrindo várias vezes nas interações entre ela e Rook. Ele é um fofo e tem uma aura inocente (sim, ele tem centenas de anos, mas eu não sei outra palavra pra descrever, só lendo mesmo pra entender ;)
Ah, e as irmãs gêmeas da Isobel e a tia? PERFEITAS. As irmãzinhas (May e March) foram transformadas em bodes quando nasceram, então elas ainda são humanas bem estranhas. São as crianças mais divertidas dos livros do gênero.

PERSONAGENS:
Como eu disse, é um livro leve, e o desenvolvimento dos personagens segue esse ritmo também. Tanto Rook quanto Isobel passam por mudanças internas, mas não são aquelas tranformações radicais que às vezes encontramos. Eles já eram personagens bem tranquilos, com falhas porém, e imagino que o nível de desenvolvimento deles foi suficiente pra não pesar a história. 

?tirei uma estrela, por causa do ritmo da história na primeira parte da metade, tava complicado de ler, mas se você estiver com o mesmo problema NÃO DESISTA.
também tirei porque alguns acontecimentos pra dar início na história me pareceram forçados na hora, mas imagino que seja mais porque faltou a explicação anterior. Quando terminei entendi os motivos da autora de fazer aquilo e não me incomoda mais tanto, por isso as ????.

CONCLUINDO
Não vou falar muito, mas é um livro que vale MUITO a pena ler, e se você sabe inglês, faça um esforço e tente.

CLASSIFICAÇÃO IDADE! Na capa do livro, a indicação é +14 anos, porém é um livro super tranquilo em todos os aspectos. Não há cenas de sexo/sangue/tortura/assédio. A coisa mais nojenta que tem é comida podre.
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@porcelanaliteraria 16/08/2020

"God Law"
Para quem gostou do universo de Holly Black, este é um livro que deveria ser acrescentado a sua coleção. Em "An Enchantment of Ravens" temos um universo inteiro voltado ao mundo das fadas, onde acompanhamos Isobel em sua vida com elas.

Fadas usam dos serviços humanos desde sempre e os pagam (sempre) com um encantamento/feitiço. Entre tanto, como são um povo muito propenso a todo tipo de brincadeiras ou pegadinhas, há sempre que estar atento aos termos dos encantamentos.

Isobel é a artista mais talentosa da sua época e todas as fadas vão até ela procurando por seus serviços, esperando que Isobel as pinte.

Quando um de seus clientes a indica para um príncipe fada, Isobel tenta seu melhor para pintá-lo, mas, ao fazê-lo, pinta também todas as emoções que o príncipe tentava esconder, deixando que todos aqueles que olhassem para sua pintura, vissem sentimentos que um príncipe das fadas não deveria possuir. Agora, ela está sendo acusada (por ele) de ter sabotado seu quadro e a leva consigo para um julgamento em sua corte das fadas.

É um livro muito bom (li 200 páginas em um dia), mas achei um pouco difícil para uma primeira leitura nesse universo, não tendo muito conhecimento do idioma ou do gênero. Tive de parar várias vezes para recorrer ao dicionário e, ainda assim, foi mais fluído do que eu esperava. Indico para pessoas que tenham algum conhecimento na língua. É um livro maravilhoso!

Não dei a nota total por causa do final. Esperava algo diferente.
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Lu 26/02/2020

Cutucando um dente solto
"Eu cutuquei e cutuquei no fundo da minha mente como faria com um dente solto, sabendo que o dente estava solto, mas nunca detectando um movimento."

A citação acima realmente existe no livro. Eu juro. E acho que foi o momento da história que mais me fez refletir porque, pensem comigo, se um dente não se mexe... como você sabe que ele está solto? A menos que você dê com o guidão de uma bicicleta na sua cara, como eu já fiz, o jeito natural de um dente se soltar é aos poucos, aí a gente fica cutucando com a língua porque o dente fica se mexendo... e é uma sensação engraçada, se me lembro corretamente (faz muito tempo que perdi todos os meus dentes de leite, diferentemente da protagonista desse livro). Ainda assim, será que uma metáfora falando de um dente solto que não se move é uma boa escolha? Não sei, gente. Metáforas são ótimas, mas a gente tem que saber onde parar.

Sobre o restante do livro, confesso que fiquei entediada. O Rook me pareceu um personagem típico masculino, embora ele tenha à favor dele o respeito pelas vontades da protagonista e seja bem gentil. A Isobel, nossa protagonista, é uma pessoa bem razoável (ela não parece ter 17 anos, mas com isso já estamos todos acostumados). Eu amei as irmãs gêmeas da história, são as melhores personagens, na minha opinião.

A premissa da história é interessante, ainda mais se você vai pela sinopse. O único problema é que até as coisas previstas na sinopse acontecerem, já passou da metade do livro. E entre ficar andando pela floresta enquanto a premissa da sinopse não vem e uma metáfora ou outra, eu já estava sonhando com o momento em que a história iria terminar.

Entendo por que muita gente gosta da história, a caracterização das fadas é única e, diferente do que acontece em ACOTAR, temos uma protagonista pintora que parece saber o que está fazendo. Aliás, falando em ACOTAR, sei que muitas pessoas estão indicando esse livro dizendo que An Enchantment of Ravens tem a mesma vibe e é parecido com a história da Sarah J. Maas. Mas não sei se é uma boa ideia começar a lê-lo com essa comparação em mente. Pessoalmente, achei os dois completamente diferentes (ainda bem, porque ACOTAR pra mim não dá mais, chega, deus me livre). Mas não sei, por sua conta e risco.

Sinceramente, terminei esse livro sem saber de mais nada, me sentindo levemente entorpecida. Talvez tenha um dente solto no fundo da minha mente.

site: https://www.youtube.com/channel/UCKAuqGqU2ksAzrxQj2z-ANg
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MahElisabete 04/02/2022

Tinha tudo pra ser melhor
Estou tão triste por não ter gostado desse livro, eu amo muito essa autora.


Esse livro é protagonizado por Isobel, uma garota que usa seu talento com desenhos, principalmente retratos, para pintar fair folks (feéricos). Ela faz retratos dos mesmos em sua própria casa, a fim de receber em troca de encantamentos, como proteção, comida e etc.
Assim, certo dia ela é contratada para fazer um retrato do príncipe feérico da corte outonal, Rook. No entanto, Isobel acaba retratando um sentimento humano no olhar de Rook, o que o deixa muito nervoso, fazendo com que ele a leve para sua corte.

_____
A escrita da Margaret é perfeita, bem detalhista, sempre descrevendo os cenários de uma maneira mágica e simbólica. A Isobel e o Rook foram muito bem construídos, e o jeito como ela retrata os feéricos nesse livro foi muito intrigante, de um jeito grotesco, sem sentimentos e emoções.

Porém, o que me decepcionou foi o enredo da história, nada de emocionante acontecia, as lutas acabavam rápido, a história não tinha um rumo específico para seguir.
O romance também me decepcionou um pouco, foi muito rápido e quase sem química (admito que no final eu gostei dos dois juntos), mas eu não vi a paixão crescendo.
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Ammy 13/08/2020

sinto minha carência de the cruel prince suprida
Eu vô começar apontando os defeitos que me fizeram tirar meia estrela:
-o final é bastante corrido pra dizer o mínimo(levando em consideração ser um livro único de fantasia da pra entender que a autora não conseguiu desenvolver certas coisas)
-a reviravolta me soou um pouco forçada kkk
Agora o resto é que, o romance desse livro é prefeito, o casal é uma das coisas mais fofas do mundo e sendo apaixonada por livros com feericos amei o universo e esse adento da lei, o Rook é precioso demais pra esse mundo se em algum momento não te deu vontade de abraçar ele o problema é com vc

Resumindo: mais um favorito pra minha estante mesmo com alguns problemas
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Lari 11/01/2022

Deu ruim (mas nem tanto)
Prós: os cenarios são muito bem construidos; achei a reviravoltinha no final inesperada; bem ludica a descrição; audiolivro muito bom

Cons: o romance vem DO NADA e sem quimica; me perdi em algumas descrições mas por ter lido em inglês

Recomendo para:
* quem curte a vibe fantastica de fadas
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Vanessa917 03/10/2022

Morno
Achei que por eu ter lido esse livro em inglês, eu não tivesse conseguido captar toda sua mágica, e sentido. Mas depois de ver pessoas que tbm não gostaram tanto assim do livro, pelo mesmo motivo, percebo que entendi direitinho. ?

O livro é bom, tem um começo muito legal e cativante, mas se arrasta e se enrola em várias partes. Se enrola na floresta, se enrola nas lutas... Por aí vai. Perdi a paciência pulei algumas páginas próximo ao final, e no fim achei morno. É bom, mas poderia ter sido muito melhor.

O romance poderia ter pegado mais fogo e sido mais fofo ainda, mas ficou só na beirolinha, ameaçando ser muito bom, mas não foi.
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