Um Milhão de Mundos Com Você

Um Milhão de Mundos Com Você Claudia Gray




Resenhas - Um Milhão de Mundos Com Você


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livrosepixels 20/04/2018

Um infinito de possibilidades de explorar esse universo
É muito gratificante para eu poder dizer “uau, essa trilogia foi o primeiro contato com a autora, mas já entrou para os favoritos”. De fato, Firebird se mostrou uma trama muito bacana e envolvente ao longo de seus três livros, e se antes de conhece-la eu julgava como mais uma história jovem romântica, agora posso dizer que tenho uma opinião totalmente diferente. Tem romance sim, mas tem aventura, tem suspense, tem mistério e a boa e velha ciência no meio. Todos os elementos narrativos que eu gosto estão ali, e todos são bem aproveitados.

A escrita de Claudia Gray neste terceiro volume se manteve fiel aos dois anteriores: fluida, inteligente e divertida. Eu me senti muito preso a história em grande parte, e confesso que havia finais de capítulos que tornavam a leitura impossível de adiar. A autora soube aproveitar bem a narrativa, equilibrando ela com momentos dramáticos, científicos e reflexivos, o que ao meu ver não é algo tão simples de se fazer. Na verdade, a mente da autora é muito criativa.

“Os Firebirds podem parecer medalhões futuristas supercomplicados, mas na verdade, são as criações científicas mais poderosas já criadas desde a bomba atômica.”

Marguerite enfrentou grandes obstáculos desde que foi envolvida na conspiração da Tríade, e agora que é parte dela não pode simplesmente recuar. Muitas de suas ações nas diferentes dimensões por onde passou modificaram a vida de suas outras versões, e ela tem noção de que muitas dessas escolhas foram erradas, impulsivas e invasivas. Porém, gostei de ver que a personagem, mesmo quando batia um pequeno desespero do tipo “não vou conseguir sair dessa”, logo se recuperava e encarava a realidade, assumia os seus erros e acertos e buscava formas de compensar o que tinha feito de errado. É uma personagem forte, mas não daquelas “resolve-tudo”. Pelo contrário, ela conhece suas limitações e aceita ser quem ela é.

Gostei bastante também desse livro pelo fato de ele dar mais “voz” aos pais da Marguerite, que vão ter uma participação maior, além também de ele responder várias perguntas que tinham ficado em aberto dentro da trilogia, com por exemplo, de que forma funciona os Firebirds. Desde o começo é dito que eles viajam por dimensões, mas como eles fazem isso? Bom, é aqui nesse livro que vem as respostas científicas, mas de uma forma tão simples que qualquer pessoa que não está familiarizada com a ciência consegue compreender.

“Nunca pensei nesses termos antes, de lealdade. Se eu pudesse proteger somente uma dimensão, não deveria ser a que eu chamo de casa?”

Outro ponto positivo também é que o personagem Paul agora teve uma importância maior dentro da história, ainda que apareça menos que a protagonista. Aqui ele está lidando com o dilema dos seus vários “eus” presos dentro de sua cabeça. Desde que Marguerite reuniu seus pedaços fragmentados, Paul tem sido atormentado por pequenas farpas de suas versões dimensionais, sendo que a maioria delas eram de Pauls do mal. Além disso, uma das teorias a qual Paul se agarrava desde o primeiro livro é derrubada no segundo, e isso coloca em jogo o seu relacionamento com a garota. Como ele pode ficar com ela se, cientificamente falando, o destino não existe?

Foi interessante ver o personagem tendo esse conflito interno, já que para ele tudo tinha uma explicação matemática, inclusive o amor, mas quando essa explicação falha, não sabe como agir. É como se um brinquedo perdesse sua bateria: sem ela, ele não funciona. Digamos que na nossa vida temos muito disso, nos apegamos a pensamentos ou conclusões “irrevogáveis”, mas quando elas se mostram erradas, ou passíveis de falhas, muitas vezes perdemos o chão, como se esquecêssemos do que somos.

“Saber mais sobre outra versão de você mesmo, e sobre todas as opções de pessoas que você poderia se tornar sem perder sua essência… É intoxicante.”

Quando terminei o livro, fiquei refletindo sobre a história, e de certa forma não sinto “raiva ou rancor” da Tríade. Na verdade, apesar do plano deles ser algo ruim e condenável, a motivação por trás dele era sincera e verdadeira, uma busca por amor, por afeto e, acima de tudo, por princípios morais. Qualquer pessoa diante daquela situação, e tendo somente aquelas alternativas, certamente faria aquilo (ou tentaria). Arrisco dizer que se fosse possível para a Tríade realizar o objetivo sem destruir vários universos, a Marguerite teria ajudado sem pensar duas vezes.

Apesar de tudo, a história não levou cinco estrelas por dois pequenos detalhes: o final achei um pouco atropelado, poderia ter sido um pouco mais explorado, eu não me importaria, estava num ritmo muito bom. E também que algumas das dimensões que a Marguerite passa não agregaram muita coisa para a história, então talvez a autora poderia ter pulado elas. Não é nada que prejudique a trama, apenas eu realmente não captei nenhuma “mensagem” ou “pista” que justificasse o motivo da importância delas para a trama toda.

“O nosso futuro não é tão seguro quanto pensamos e não está descansando nas mãos do destino. Ele precisa ser polido da pedra, escavado da lama, e construído lentamente, um dia confuso de cada vez.”

É complicado se despedir de uma trilogia tão bacana e tão bem escrita como foi a Firebird. Mas fico feliz em saber que ela se tornou uma das minhas preferidas e que, quando possível, farei uma releitura. Claudia Gray cria mundos incríveis, com personagens muito bem desenvolvidos, carismáticos, além de dar um toque de realidade muito crível e sincero.

site: http://resenhandosonhos.com/um-milhao-de-mundos-com-voce-claudia-gray/
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Monique 24/03/2018

Quero meu Firebird
Certo, vamos falar sobre essa serie que se tornou uma das minhas favoritas.
Eu não lia uma trilogia tão maravilhosa desde "Jogos vorazes" e fiquei completamente apaixonada pelos personagens.

A personagem principal se chama Marguerite. Filha de pais cientistas e super gênios que criaram um dispositivo chamado Firebird. Mas se você está no terceiro livro, já sabe como ele funciona e para que serve.
Então, vamos falar sobre o fim desse livro.

Depois de viajar por vários universos usando o Firebird, Marguerite está focada em salvar o seu próprio universo. Sabendo que o Escritório Central enviou "a do mal" para matar todas as versões de Marguerite em todos os universos onde ela existe. A nossa heroína tenta salvar de qualquer jeito suas versões em diversos lugares diferentes, Londresverso, Egitoverso, Espaçoverso e ao mesmo tempo tem que convencer Paul de que ele pode voltar a ser como era antes de sua alma ser dividida.

Os personagens criados por Claudia são interessantes e o conflito amoroso entre Theo, Paul e Marguerite, muitas vezes me deixou angustiada.
Paul? Theo? Não, Paul? Pelo amor de Deus, Theoooooo. Paul?
A angustia era tanta que comi até as unhas.

O drama das situações criadas nesse livro foi tão bom que estou admirada por não ter sofrido um infarto lendo algumas partes. Era difícil acreditar em um final feliz em alguns momentos e a probabilidade de terminar com uma desgraça era bem grande.
Embora eu tenha me irritado com Marguerite em alguns momentos as coisas se desenrolaram bem.

Confesso que eu esperava mais desse final, mesmo sem desastres, fiquei aguardando aquele momento onde o amor dos mocinhos seria escrito de uma forma mais convincente. O casal final não me agradou, não que eu não goste dele, mas sempre achei que faltava alguma coisa quando eles estavam juntos em algum universo e pensei: "ok, no final ela vai explicar melhor porque o destino deles era ficar juntos", mas não.
Se a autora tivesse trabalhado melhor essa parte, talvez eu tivesse gostado mais.

Queria que o final de alguns personagens também fosse diferente do que foi. Principalmente o do mocinho que eu havia escolhido, mas fazer o que né?

Os livros são realmente muito bons e li tudo em menos de uma semana.
Recomendo? Sim. Para quem gosta de distopia e triângulos amorosos vale a pena.







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Kelvin Sousa 23/07/2018minha estante
Me desculpe Paul, mas eu também shippei Marguerite e Theo nos três volumes!




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Andri 15/02/2018

Razoável
Não é de todo ruim esse livro. Acho bem interessante como a autora aborda as viagem. Porem achei esse livro mais complexo. Quando pensa que esta em um lugar já esta em outro. Foi difícil pegar um ritmo.
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Fabi129 11/02/2018

JÁ SINTO SAUDADES...
''Se você se sente amado, se sabe que é amado, algo profundo e precioso dentro de você vai sempre estar seguro.''

Mais uma trilogia concluída! E esta foi uma que tive medo de ler, mas que no final o enredo me prendeu. Isso de viagem para novas dimensões, você ser o hospedeiro de outro eu seu, foi um negócio muito doido e legal de se ler.
Em Um milhão de mundos com você (só eu que amei essas capas e títulos?) iremos saber como que Marguerite esta após ter tido o corpo possuído pelo seu eu do mal.
No começo do livro já vemos que ela está lutando pela vida pendurada segurando uma corda. A sua outra eu (a do mal), a deixou em uma enrascada. Ela quer matar todas as Marguerite das dimensões e a nossa Marguerite (do bem) irá correr contra o tempo para lutar pelas vidas dessas garotas.
Como já sabemos, seus pais na Tríadeverso estão juntos com Wyatt Conley. Aqui descobrimos que eles apoiam isso de matar todas as Marguerites. O motivo? Nessa dimensão Josie está morta, e eles estão dispostos a acabar com outras dimensões para obter fragmentos da alma dela.
Eles não se importam que assim, vão estar matando milhões de pessoas, eles só querem ter sua filha de volta.
Marguerite se verá lutando por cada dimensão que esta correndo risco.
O legal deste livro é que chega um momento que as dimensões irão se juntar para sobreviver. Outra coisa super legal que não posso deixar de mencionar é quando todas as Marguerite se juntam. Gente, bacana demais essa parte! =)
O romance entre Marguerite e Paul terá mais foco aqui. Tem um momento que ficamos bem aflitas com certo acontecimento.
E nessa andança por várias dimensões, há uma dimensão que Paul e Marguerite estão com a vida mais que perfeita juntos. *-* Esta parte foi fofura!
O final juntamente com outros leitores, achei que foi corrido. Merecia algumas páginas a mais. Contudo não é por isso que vou desgostar do livro.
Termino mais uma vez recomendando esta trilogia. Nunca pensei que fosse gostar tanto de um livro sobre ficção científica.
Leiam!

''Mesmo que você visitasse um milhão de mundos, não conseguiria. Não dá para saber tudo sobre outra pessoa, nem mesmo a pessoa que você ama. [...] É preciso amar o mistério. Arriscar.''
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Coisas de Mineira 27/01/2018


No final do segundo livro (resenha aqui) ficamos com o suspense do aparecimento de pessoas do outro multiverso, aquele que, na verdade, está por trás de toda a destruição e todo o plano cheio de maldades com o uso do Firebird. Tudo o que pensávamos no começo da história (resenha aqui) foi se desfazendo aos poucos e ao longo dos dois primeiros livros fomos entendendo os detalhes por trás dos acontecimentos. Marguerite, Theo e Paul, em mundos diferentes, assumem lugares diferentes, e conhecemos cada uma das suas personalidades. Mas, os planos de quem está por trás disso vão afetá-los em todos os universos, inclusive colocando em risco a sua existência.

claudia gray firebird

O último livro da série vai começar numa situação diferente dos anteriores: Marguerite “aterrissa” em outro corpo num momento em que está prestes a morrer. Ela já entendeu o plano por trás de tudo, mas algumas peças ainda não se encaixam. Uma das Marguerites de outro universo está colocando suas versões de si mesma em risco, e ela irá correr numa busca frenética afim de salvá-las. No entanto, essa é apenas uma incógnita da grande equação que é o plano principal, e mesmo que eles entendam o plano, saber o que é preciso fazer para impedi-lo ainda é algo muito difícil. O que está em jogo não são apenas os Firebirds, e sim o mundo inteiro que eles conhecem.

“Ás vezes a memória do horror é pior que o próprio horror. Você só experimenta o trauma uma vez, mas a memória pode durar para sempre. A memória nunca te deixa.
E eu acho que essa vai ficar comigo por um bom tempo.”

Esse livro foi ainda melhor que os anteriores. Muitas informações estão espalhadas ao longo da série, então esse livro final que juntou essas informações foi onde tudo fez sentido. Foi um livro cheio de ação e adrenalina, e mais que tudo, foi um livro cheio daquele sentimento ‘ai meu Deus o que eles farão agora? ’. Eu amo quando um livro te deixa ansioso para saber como os personagens vão sair da situação que estão, parece que você fica o tempo todo com medo do que vai acontecer, torcendo pras probabilidades serem a favor de um final feliz. Devo dizer que eu nunca tinha lido uma ficção científica antes e gostei muito dessa experiência.

claudia gray firebird

Se você não leu a série, muito da minha resenha não fará tanto sentido. Mas a autora deixa tudo tão claro, ela escreve de forma tão fácil de compreender. E o jeito que ela tem de usar os termos técnico-científicos de forma quase poética me encantou. Além disso, ela terminou com um sucesso essa trilogia, não deixou pontas soltas, nada de coisas não explicadas – exceto um pequeno detalhe do que aconteceu com um dos multiversos, que eu acho que não acrescentaria em nada no livro. Foi emocionante do início ao fim, amei conhecer os personagens dos multiversos e ver como uma mesma alma, que tenha vivido em universos diferentes, poderia se moldar a diferentes estímulos.

“- Calma, Marguerite. Aguente firme.
Eu quero. Eu vou. Mas parece que os perigos vão aumentando cada vez mais. Como se eu estivesse tentando ultrapassar uma barreira de vidro e agora estivesse rodeada de milhares de caquinhos, todos afiados o suficiente para arrancar sangue.”

A edição da HarperCollins ficou linda, dessa vez com novos dois multiversos na capa: o Espaçoverso e o Romaverso. Esses nomes foram dados aos universos ‘alternativos’ pela Marguerite, e as outras cidades que aparecem nos livros anteriores também foram paisagens dos multiversos pelos quais ela viajou. Uns poucos erros de edição me incomodaram um pouco, mas fora isso o trabalho de diagramação estava lindo. Eu comecei a ler essa série sem muita expectativa, e terminei grata pela oportunidade de ter lido. Amo e recomendo!

Por: Lorhane
Site: http://www.coisasdemineira.com/2017/08/resenha-um-milhao-de-mundos-com-voce.html
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belle.1za 04/01/2018

Incrível.
Muito emocionante. Em vários trechos fiquei muito impressionada. Esse livro em minha opinião é o melhor da série. A grande decisão dos multiversos finalmente toma os rumos. Ótimo. Recomendo a leitura.
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Barão 16/11/2017

Resenha.
”Nos enganamos ao pensar que a felicidade era um presente que nos seria dado repetidamente. É muito mais assustador admitir que nossas vidas estão nas nossas mãos, nossas mãos falhas, imperfeitas. O nosso futuro não é tão seguro quanto pensamos e não está descansando nas mãos do destino. Ele precisa ser polido da pedra, escavado da lama e construído lentamente, um dia confuso de cada vez.” - pág 257

Após as descobertas que encerram o segundo livro dessa história, Marguerite Caine tem nas mãos o destino de todos o multiartista (todos os universos que ela já visitou) usando o protótipo criado pelos seus pais, o Firebird, contudo não é apenas esse universo que possui tal tecnologia, a Triad, está em uma disputa multidimensional para a aniquilação de centenas de universos e com isso a morte de todos que vivem neles.

Com a ajuda do enigmático Paul e do extrovertido Theo, Marguerite precisará viajar em varias dimensões e salvar cada uma de seu eu próprio de um perigo inimaginável: uma Marguerite de outra dimensão, uma versão maligna, doente e disposta a tudo para vencer essa guerra.

“Por trás dessa maldade infinita existe uma dor que ela não consegue curar, não importa a quantidade de universos destruídos.” - pág 200

Como último livro de uma trilogia eu falei o essencial para deixar um gostinho de quero mais em vocês, mas, tenho algumas considerações finais: com certeza essa história poderia ter se resumido aí no máximo uma duologia, o excesso de informação criada para três livros deixou a narrativa muito pesada, principalmente para quem vai ler os três volumes seguidos; o desfecho não foi aquilo tudo que eu esperava, mas, foi legalzinho! Não posso negar que a autora possui uma escrita incrível e repleta de quotes maravilhosos!

Não posso deixar de falar dos varias erros de digitação que encontrei, coisa que chegou a incomodar mesmo, faltou um pouco de revisão!

site: https://www.instagram.com/meninatecaria/?hl=pt-br
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Barão 16/11/2017

Resenha.
”Nos enganamos ao pensar que a felicidade era um presente que nos seria dado repetidamente. É muito mais assustador admitir que nossas vidas estão nas nossas mãos, nossas mãos falhas, imperfeitas. O nosso futuro não é tão seguro quanto pensamos e não está descansando nas mãos do destino. Ele precisa ser polido da pedra, escavado da lama e construído lentamente, um dia confuso de cada vez.” - pág 257

Após as descobertas que encerram o segundo livro dessa história, Marguerite Caine tem nas mãos o destino de todos o multiartista (todos os universos que ela já visitou) usando o protótipo criado pelos seus pais, o Firebird, contudo não é apenas esse universo que possui tal tecnologia, a Triad, está em uma disputa multidimensional para a aniquilação de centenas de universos e com isso a morte de todos que vivem neles.

Com a ajuda do enigmático Paul e do extrovertido Theo, Marguerite precisará viajar em varias dimensões e salvar cada uma de seu eu próprio de um perigo inimaginável: uma Marguerite de outra dimensão, uma versão maligna, doente e disposta a tudo para vencer essa guerra.

“Por trás dessa maldade infinita existe uma dor que ela não consegue curar, não importa a quantidade de universos destruídos.” - pág 200

Como último livro de uma trilogia eu falei o essencial para deixar um gostinho de quero mais em vocês, mas, tenho algumas considerações finais: com certeza essa história poderia ter se resumido aí no máximo uma duologia, o excesso de informação criada para três livros deixou a narrativa muito pesada, principalmente para quem vai ler os três volumes seguidos; o desfecho não foi aquilo tudo que eu esperava, mas, foi legalzinho! Não posso negar que a autora possui uma escrita incrível e repleta de quotes maravilhosos!

Não posso deixar de falar dos varias erros de digitação que encontrei, coisa que chegou a incomodar mesmo, faltou um pouco de revisão!

site: https://www.instagram.com/meninatecaria/?hl=pt-br
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Sil 21/10/2017

Eu sempre deixei bem claro meu crush por essa trilogia, né? Desde a resenha do primeiro livro eu mostrei meu amorzinho e a ansiedade pelas sequencias e então eis que finalmente li o último livro da trilogia FIREBIRD e nesse momento só posso dizer que estou triste por me sentir agora orfã desses personagens e porque a conclusão não foi como eu imaginei que seria (não que eu tivesse imaginado muita coisa).

No primeiro livro me apaixonei por uma Marguerite corajosa e até mesmo inconsequente, mas no segundo ela foi amadurecendo conforme foi entendendo as consequências de seus atos para outras pessoas além de si mesma mas no terceiro livro a protagonista chegou até ganhar minha antipatia por agora só pensar meticulosamente em tudo que deve ou não fazer. Eu entendo que a missão dela é importante, afinal ela precisa salvar outras versões de si mesma e até universos inteiros mas ela precisava mesmo ficar tão chata? Acho que não e esse caminho escolhido pela autora me deixou decepcionada. Sem mencionar o romance, que nos outros livros foi sutil e apenas motivacional neste veio com tudo principalmente depois de tudo.

O que eu mais gosto em Firebird é a infinidade de universos que o livro nos apresenta e mesmo que seja o último livro e as coisas precisam ser resolvidas logo a autora ainda nos introduz a novos mundos de maneira simples mas importante para a história. Não sei se com outros leitores aconteceram isso, mas comigo sempre que algo ruim acontecia em algum universo ou com alguma Marguerite eu ficava triste de verdade e bom, sentimentos... sentimentos. :3

O que mais me incomodou nesse livro foram as quantidades de lamentações da protagonista pelo que estava acontecendo no multiverso e seu relacionamento com Paul, além das explicações de fisica desta vez ficaram um pouco mais complexas para minha capacidade (eu sou totalmente leiga em fisica, sempre fui péssima aluna) então em alguns momentos eu só fui entender o que os personagens haviam debatido quando já estava acontecendo. Eu, particularmente, acho isso ruim porque me sinto vulnerável na leitura, sei lá, mas talvez para quem já tem um pouco mais de noção de física a compreensão seja imediata e não tenha confusão ou surpresa desnecessária ao longo da leitura.

A conclusão do livro não me satisfez porque justamente nos dois últimos capítulos a autora correu com tudo. Veja bem, grande parte deste volume Marguerite ficou indo de universo a universo tentando ajudar suas versões e seus mundos mas em um momento ela simplesmente teve um insight e resolveu arriscar algo que poderia acabar em tragédia total e foi lá e resolveu tudo assim papum (além de outros detalhes que sucederam depois). Isso me deixa com raiva porque tudo precisa ser num ritmo constante, entende? Mas okay, isso talvez seja eu sendo muito chata uaheuoehuheuiae.

Mesmo com as coisas que me incomodaram nesse volume eu ainda continuo adorando Firebird. Foi um dos livros diferentes que li nos últimos tempos e a ideia de viagem interdimensional ainda me encanta bastante.

site: https://mementomoriporkzmiro.blogspot.com.br/2017/09/resenha-um-milhao-de-mundos-com-voce.html
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Fabi | @ps.leitura 05/09/2017

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
Para quem não conhece a trilogia, ela é narrada no ponto de vista de Marguerite. Os pais são cientistas e criaram um Firebird. Mas para que serve? Ele faz viagens entre dimensões. E é nisso que os livros gira em torno.

Quando você viaja para outro universo, há outra pessoa de você; vivendo uma vida completamente diferente da sua. Ou seja, existe uma Marguerite em cada multiverso. E quando ela chega nesse novo universo, a versão dela, daquele local, fica adormecida. Confuso? Somente no começo.

Em ↬mil pedaços de você↫ conta como funcionam essas viagens, como tudo começou; já no segundo livro, ↬dez mil céus sobre você↫, sabendo como Firebird funciona e como tudo pode ocorrer, Marguerite viaja novamente pelas dimensões para recuperar os fragmentos e procurar curas.

Após o final bombástico de "dez mil céus sobre você", Marguerite vai ter que lutar com todas as suas forças e encarar todos os universos para resolver todos os problemas que aconteceram nessas viagens interdimensionais.

Os universos serão destruídos; o destino dos multiversos está nas mãos de Marguerite. Ela conseguiu recuperar os fragmentos e descobrir as curas junto com Theo e Paul, mas agora muitas vidas estão em jogo e somente Marguerite será capaz de salvar a todos e também salvar a si mesma.

Sabe quando você ama infinitamente uma trilogia e não encontra palavras para descrevê-la? Sou eu fazendo essa resenha. Eu amei tanto esse livro, assim como os anteriores, que desejo que todos tenham oportunidade em conhecer esses livros maravilhosos.

Quando iniciei essa trilogia achei que seria confuso entender esses multiversos, mas não. A escrita da Claudia é tão boa que fica fácil se adaptar no enredo, de compreender quando é o personagem do universo principal e quando é do universo visitado.

Eu esperava um final um pouco diferente para "um milhão de mundos com você". O livro realmente é bombástico! Muitas vezes me vi prendendo a respiração, completamente apreensiva e ansiosa para saber o que iria acontecer no capítulo seguinte. Porém os últimos capítulos foram corridos demais e tudo resolvido "magicamente". Acredito que a autora poderia ter explorado um pouco mais, nem que isso levasse a mais páginas.

Exceto isso, elogios e mais elogios para essa fantástica trilogia. Eu realmente amei todos os livros. Se vocês conferirem as resenhas anteriores vão entender essa emoção que senti com cada um deles. Ah, realmente foi a melhor experiência que já tive com esse gênero.

Ler essa trilogia foi uma experiência única; ler uma ficção científica com aquela pitadinha de romance foi incrível. São aqueles livros que prende o leitor, que instiga a continuar e faz querer mais. Já estou sentindo saudade de viajar entre as dimensões com a Marguerite.

Acho que nem preciso dizer o quanto recomendo essa trilogia, não é mesmo? Leiam! Apaixonem-se pela escrita da Claudia; apaixonem-se por todos os Paul e Theo de todos os universos; viva essa emoção junto com Marguerite.

site: http://psamoleitura.blogspot.com.br/2017/09/resenha-um-milhao-de-mundos-com-voce.html
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 22/08/2017

Já Li
Recentemente, terminei de ler o último volume da Trilogia Firebird, escrita por Claudia Gray. Depois de muitas viagens interdimensionais, cheguei ao "Um Milhão de Mundos com Você" e este post é minha opinião não apenas sobre ele, como também da série.

Firebird é o nome de um dispositivo que permite viagens entre as dimensões. Se você não está familiarizado com a teoria dos universos paralelos, explico: há uma teoria da Física Quântica - adoro! - que diz que "tudo que pode acontecer, aconteceu". Isso significa que, nesta teoria, existem uma série de universos onde todas as possibilidades e variações das nossas vidas estão existindo em paralelo à esta dimensão na qual estamos.
O tal dispositivo foi construído por Henry e Sophia, dois físicos, e pais de Margarite Caine - a protagonista da estória - e Josie. Margarite é a única pessoa capaz de viajar pelas dimensões sem esquecer quem é e de qual dimensão veio e, por isso, ela acaba sendo coagida por Wyatt, o grande antagonista do enredo, a destruir várias dimensões.

O terceiro volume começa exatamente do ponto onde o segundo livro terminou. Margarite descobriu que a Tríade, empresa que parece dominar o mundo através de Wyatt em todas as dimensões, quer destruir vários mundos em troca de pedaços da alma de Josie, irmã de Margarite também em todas as dimensões, morta e namorada de Wyatt em algumas delas. Wyatt e os pais de Margarite acreditam que, se conseguirem juntar os fragmentos da alma de Josie, ela poderá ser ressuscitada e, por isso, não se incomodam com os bilhões de vidas que irão desaparecer com a destruição dos mundos. Margarite, como uma boa heroína, se recusa a participar destes planos e decide acabar com Wyatt em sua dimensão de origem.

Em paralelo, Margarite precisa lidar com a confusão mental e emocional de Paul. No volume anterior, Margarite precisou resgatar os quatro pedaços da alma dele, que Wyatt espalhou em dimensões estratégicas aos seus interesses. Depois de re-construir a alma de Paul, ele transformou-se em um homem atormentado, isolado e violento. Margarite, no entanto, acredita que trata-se apenas de uma fase de adaptação, e não desiste de amá-lo. Conforme ela viaja pelas dimensões, Margarite descobre que, em muitos mundos, ela e Paul não estão destinados a ficar juntos, e isso coloca o amor deles em prova.


Claudia Gray aproveita que este é o último volume da série para reunir, em um mesmo cômodo e com um mesmo objetivo, todas as Margarites de todas as dimensões que foram mostradas ao longo da trilogia. O momento de encontro de todas elas é o ponto alto da estória, mostrando claramente como uma mesma pessoa pode ter dezenas de versões diferentes, dependendo das escolhas que fez e do ambiente em que viveu. Lamentei, apenas, que tal encontro durou relativamente pouco no enredo, pois era algo que Gray poderia ter explorado no livro inteiro, e não apenas em alguns capítulos.

Além disso, tive a sensação de que Gray se perdeu no desenrolar dos acontecimentos. Muitas dimensões irrelevantes para o enredo foram inseridas, o que deixou a trama confusa, em vários momentos. Acredito que se Gray tivesse focado a Margarite apenas na dimensão original de Wyatt, as coisas seriam mais interessantes, pois os conflitos seriam amadurecidos e aprofundados.

Embora eu não seja fã de estórias de amor, gosto da dinâmica entre Paul e Margarite. O fato deles saberem que não necessariamente estão destinados um ao outro os torna mais reais e mais humanos, e o leitor passa a torcer para que eles fiquem juntos na dimensão original de Margarite. Paul, em várias dimensões, é um homem abusivo e intolerante, e é interessante vê-lo lidando com os aspectos negativos de sua personalidade, aspectos estes que estão presentes em qualquer pessoa. Ele precisa aceitar suas próprias fragilidades e sua própria maldade para poder seguir em frente. Margarite também conhece sua versão "do mal", que trabalha ao lado de Wyatt, e passa pelos mesmos conflitos de Paul, mas de uma maneira mais suave e filosófica, sendo um ponto de equilíbrio aos tormentos de Paul.

O livro encerra de forma muito positiva a série. Ler a trilogia foi uma experiência bastante agradável e foi muito gostoso ler sobre as várias dimensões e possibilidades de ser Margarite. Claudia Gray partiu de uma premissa muito interessante e sustentou bem os elementos tecnológicos e de ficção-científica que a trama exigia. Gray escreve com leveza e humor, cheia de referências à cultura pop e de forma muito próxima do leitor. A leitura fluiu e minha imaginação voou pelas dimensões.

É uma série que recomendo!

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/08/ja-li-48-trilogia-firebird-vol-3-um.html
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Thaisa 12/08/2017

Tinha tudo para ser muito melhor...
E chegamos ao fim da trilogia Firebird. Estou com uma certa dificuldade para escrever essa resenha... Ao mesmo tempo que gostei bastante do livro, o final me decepcionou - apesar de ser um final que agradou a todos - e não gostei do livro. Compreende a minha confusão? É difícil até para você, leitor, compreender o que estou falando, mas tentarei explicar no decorrer da resenha.

Antes de continuar sua leitura, fique ciente de que a resenha pode conter spoiler dos livros anteriores. Aproveite que está aqui e confira as resenhas do livro 1 e do livro 2.

Quando li o primeiro livro dessa trilogia me apaixonei completamente pela história diferente, pelo triangulo amoroso, pelos personagens e me deparei com um enredo repleto de ação, suspense e muita aventura. O romance também me chamou atenção, mas principalmente as viagens para os multiversos. Cada mundo tão diferente e ao mesmo tempo tão parecido com o nosso... deu até vontade de poder viajar entre as infinitas realidades desses mundos e conhecer minhas outras existências. Amei realmente o primeiro livro e fiquei louca pelo segundo.

O segundo livro seguiu um ritmo legal. A história sofreu uma reviravolta, conhecemos mais mundos diferentes e acompanhamos a luta de Marguerite para salvar Paul, enquanto muitas coisas importantes vão sendo reveladas. Obtivemos muitas respostas no livro 2 e a autora nos apresentou uma forma de combater à Triade. Achei muito interessante e criei grandes expectativas para o terceiro livro. Sem contar no final desesperador que deixa qualquer um louco para já pegar o terceiro livro para ler.

Como o livro 1 e o livro 2 me deixaram completamente empolgadas, claro que dei início à minha leitura com grandes expectativas. A escrita da autora é muito envolvente, então as chances de me decepcionar seriam quase nulas, mas acabei me decepcionando um pouco...

Senti que a autora se perdeu em algum momento da história. Todo o trabalho que ela teve de nos levar a conhecer a Resistência e fazer o leitor acreditar (ao menos eu acreditei) que a Resistência estaria presente no decorrer de todo o livro 3, não foi bem assim... eles só apareceram lá no final. Fiquei me perguntando o tempo inteiro em qual momento eles iriam começar a fazer parte do enredo.

Outro ponto que me incomodou muito foi que as coisas pareciam que nunca teriam uma solução. Fui lendo o livro e percebendo que estava chegando nas últimas páginas e nada de ver a solução para o problema. Cheguei a pensar que teria mais um livro nessa "trilogia". A autora deixou para resolver tudo nas últimas 30 páginas e achei que ficou tudo muito corrido e deu aquela sensação de "Puts! Tanto trabalho pra isso se resolver assim tão fácil?". Como falei anteriormente, gostei do final, só achei que ele não foi muito bem trabalhado justamente por tudo ter ficado muito corrido.

Mas, nem tudo nesse volume foi ruim. O ponto alto - e sem sombra de dúvidas o melhor - foram os novos mundos que conhecemos. Muitos mundos e possibilidades bem diferente do que vimos nos volumes anteriores. A ação está presente do começo ao fim e em alguns momentos me bateu um certo desespero por medo do que iria acontecer a seguir.

Num modo geral, o livro me agradou; ele não é o melhor dos 3, mas encerra muito bem essa trilogia. Para quem gosta de romance, ficção científica e aventura, com certeza vai gostar de conhecer Firebird. Como nota geral, dou 4 estrelas para a trilogia.

Resenha publicada no blog Minha Contracapa:

site: http://minhacontracapa.com.br/2017/08/resenha-um-milhao-de-mundos-com-voce-de-claudia-gray/
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