Em Águas Sombrias

Em Águas Sombrias Paula Hawkins




Resenhas - Em Águas Sombrias


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Evelyn 26/04/2018

Demora um pouco para desenvolver...
O livro é daqueles que pega no tranco... No começo há pouca vontade de continuar a ler, pois a história demora a desenvolver, fora que a quantidade de personagens que contam a trama tonam, ao menos pra mim, um pouco difícil compreender os fatos, pq com pelo menos dez personagens relatando, eu sempre me perco no "quem é quem". Mas a partir da segunda parte do livro ele se torna bem interessante e a história surpreende. E quando acha que já sabe tudo que poderia saber: lá vem uma surpresa.
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Mariana 15/10/2019

Esperava mais!
Achei mediano. Comecei a ler com muita expectativa por já ter lido 'A garota do trem', mas 'Em águas sombrias' deixou muito a desejar.
O começo do livro é confuso, com muitos personagens (cada capítulo é narrado sob o ponto de vista de um personagem diferente), e só na metade do livro consegui gravar quem é quem.
Em um livro de suspense é normal criar teorias do que aconteceu no decorrer da leitura e o mais legal é quando o final surpreendente, mas esse não foi o caso. Nenhuma surpresa pra mim.
Sobre a história, ela é sobre a morte de mulheres em um rio. Suicídio? Assassinato? O suspense gira em torno disso.
Por fim, é um livro ok, prende a atenção em algumas partes, mas não a ponto de tornar o livro bom daqueles que você recomenda.
akio 16/10/2019minha estante
Gostei da honestidade da resenha. Já havia lido um artigo dizendo que a autora, após o sucesso de Garota no Trem (cuja narrativa usava 3 pontos de vista), terminou exagerando nesse livro seguinte, escolhendo uma quantidade grande demais de pontos de vista, o que terminou deixando a condução do enredo bastante confusa!


Mariana 24/10/2019minha estante
Bem isso, Akio! Depois de alguns capítulos você acaba guardando quem é quem, mas boa parte do livro é mesmo bem confusa!




Fabiana 12/04/2022

Leitura não planejada
Simplesmente caí de paraquedas nesse livro, tenho o plano da Claro, que tem como parceria a Skeelo, e esse livro estava como disponível esse mês. Me atraiu por ser da mesma autora do livro "A Garota no Trem".
O enredo do livro é muito interessante e me prendeu muito, o típico suspense psicológico envolvendo assassinatos, cidade pequena e mistérios do passado, é claro. Tudo se desenvolveu muito bem, porém o final não sei dizer se é bom ou ruim, parece que ficou faltando algo. Enfim, vale a leitura.
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Lucas.Aguiar 02/07/2022

Muito bom
Livro muito bem escrito, desenvolvido e finalizado. A autora consegue amarrar a trama muito bem, com bastante mistério, intrigas e plots. De leitura rápida e instigante, você não consegue parar de ler até descobrir a verdade, que é um pouco imprevisível.
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marcy.castro 31/08/2022

sobre as netas das bruxas que deveriam ter sido queimadas.
achei um pouco clichê, pra falar a verdade. o que não é exatamente ruim! clichês são clichês por algum motivo: porque eles funcionam. mas aqui o suspense construído ao longo do livro não se equipara ao final. tem algumas reviravoltas interessantes, com certeza, mas no geral é mais do mesmo. é bom, mas não é excelente.
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Jaitan 04/03/2020

Muito bom
Não é aquele suspense de tirar o fôlego nem assustador.... A narrativa é legal e fluida, da pra se envolver de boa na história.
A única coisa chata é esse negócio da autora ficar salteado as histórias dos personagens dando a visão de cada um... Até você saber quem é quem no enredo...superado isso... O livro é nota 8 e um bom final.
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Carlos Readings 29/09/2022

Um suspense de primeira linha, e muito, muito injustiçado
"Em Águas Sombrias", Paula Hawkins escreve uma história de suspense mirabolante e muito bem amarrada que construída que faz com o que leitor em nenhum momento queria interromper a leitura ou largar o livro. Por trás de uma investigação e de relatos de diferentes personagens, Hawkins cria uma narrativa agonizante, claustrofóbica e viciante para falar sobre as nossas falhas de memória, sobre as mentiras que contamos a nós mesmos para superar um trauma e do impacto que isso pode causar na nossa vida no futuro, além de mostrar o que somos capazes de fazer para esconder os nossos segredos mais íntimos e profundos. Hawkins também cria uma interessante abordagem sobre famílias disfuncionais, sobre estupro e de como, na maioria das vezes, a culpa é sempre jogada para cima da mulher.
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Gigio 30/03/2020

Muito, mas muito bom
Cheguei ao livro por acaso e só resolvi ler pq gostei muito do filme ?A garota no Trem?, baseado no livro homônimo da mesma autora.
O livro é daqueles que você não consegue largar. O enredo é bem complexo com muitos personagens, a maior parte deles com segredos que só vão se revelando aos poucos.
Recomendo a leitura.
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Matheus.Mesquita 30/03/2020

Em Águas Sombrias - Minha resenha
O livro em si é bom, mas confunde um pouco no começo da leitura por retratar todo o acontecido pela perspectiva de vários personagens, como eu não sou bom com nome, me perdi um pouco. A história aborda alguns pontos que eu achei interessante, como a culpa de uma traição ser sempre da amante e não do marido infiel.

Em muitos momentos a autora aguçou com maestria a minha curiosidade de querer saber o motivo das mortes nas águas sombrias, com isso eu acabei criando uma expectativa enorme e me me dei mal, pois o final foi um encerramento compreensível, mas não era o que eu queria kkkk. A última linha era para ter causado um espanto em mim, mas a minha sensação foi que não precisava terminar daquela maneira, acho que ter deixando como estava me faria crer mais no que havia ocorrido.

Mas gostei do Livro :D

site: https://www.blog.matheusmesquita.com.br/post/resenha-em-%C3%A1guas-sombrias
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WillZoka 10/06/2021

Para cada corpo que abriga essas Águas Sombrias
Jamais conseguiremos fugir
Onde as superfícies mais calma abrigam os maiores temores
E as menores esperanças
As vezes fugir, é a escolha mais inteligente.

Existem lugares que permanecem em nossa memória, marcados em nós por muito tempo, antigas casas onde crescemos e passamos boa parte da vida com nossa família, o chão que abriga os dias em que aprendemos a andar, a porta que tem nossas marcas do crescimento, o quintal que possui um pouco de nosso sangue quando nos machucamos, o quarto que lembra do jogo escondido e do primeiro beijo em um amigo ou amiga, as paredes que possuem os livros e as músicas ouvidas até tarde da noite. Praças marcadas pelas rodas da primeira bicicleta enquanto aprendemos a andar na companhia de nossa avó e caímos rindo pela vergonha e afastando a dor, bosques, estações, pontes, praias, ruas, becos, infinidades de lugares que nos transformam fazendo parte da nossa constante, eterna e assustadora mudança.
Na história de “Em águas sombrias” acompanhamos um rio que cruza a cidade de Beckford, tal rio já conhecido pela sua história antiga e seu poço dos afogamentos, que pelo que o nome sugere existe uma enorme quantidade de pessoas que perderam, ou tiraram a própria vida, em sua esmagadora maioria mulheres, desde a época em que as pessoas achavam justo condena-las por bruxaria, até os momentos atuais onde ocorre uma das histórias mais brilhantes, melancólicas e mais bem escritas.
Paula Hawkins já havia me surpreendido com seu romance de estreia “A Garota no Trem”, uma história que consegue trazer personagens assustadoramente vivos e um mistério desesperador. Em seu segundo livro as coisas tomam um rumo tão profundo e tão sombrio ao assumir uma pitada de momentos sobrenaturais. Começando pela apresentação da história onde narra Libby, uma garota sendo afogada de uma forma sádica pela população local acusada de bruxaria, em uma época onde as mulheres haviam conquistado alguma liberdade e conhecimento sobre ciência, biologia e herbalismo, e tal conhecimento foi visto como uma ameaça. Neste ponto já percebemos que as terras onde se passará a história já possui um teor macabro e uma tendência a crueldade.
“Nos poucos dias que antecederam sua morte, Nel ligou para a irmã, mas Jules, como sempre, não atendeu seu telefonema. Agora Nel está morta. Dizem que ela se suicidou. E Jules foi obrigada a voltar ao único lugar do qual achou que havia escapado para sempre.
Pouco tempo antes uma adolescente foi encontrada no rio da mesma forma que Nel. Essas mortes causam uma perturbação na cidade e trazendo à tona segredos há muito submersos”
A narrativa varia de duas maneiras, a primeira é que temos dez personagens narrando seu ponto de vista e suas relações com o lago, Nel, e os incidentes passados e atuais e cada narrativa irá variar entre primeira e terceira pessoa, o que a primeira vista, pode parecer confuso e difícil de se entender quem é quem até se acostumar. Confesso que no meu primeiro contato com o livro não entendi a abordagem e o achei um pouco entediante. Porém, quando estava realmente preparado para ler e disposto a entender sua singularidade – não só necessária para o desenrolar da história e seu mistério, deixando tudo mais angustiante e eletrizante, mas também única, mostrando o talento da autora – cai de cabeça e me dispus a entender o desenrolar da trama em apenas dois dias.
O brilho da obra está em como a história é contada, diferentes pontos de vista oferecem diferentes interpretações e visões de todos os acontecimentos da história, estar em contato com tantos personagens (inclusive os que não merecem a atenção de um capitulo para si) é como mergulhar no próprio rio, nos deparamos com diversos mal entendidos, mentiras, reviravoltas, traumas, e o que mais me assusta, o passado e o arrependimento dos personagens e em como isso os afeta no presente.
Teremos também em alguns momentos os rascunhos do livro que Nel estava escrevendo intitulado “O Poço dos Afogamentos.” Onde ela buscava contar a histórias de todas as mulheres que tiveram seu encontro com a morte naquele rio.
Quando você entende que uma pequena atitude sua causou um enorme estrago e influenciou o rumo de diversas vidas, como continuar sem se culpar? Você indiretamente tira a vida de pessoas e escolhe seu destino sem mesmo se dar conta disso. Quando me dei conta de como essa linha eterna corria entre cada personagem tudo ficou assustadoramente claro, como essa história é bem amarrada e capaz de despertar um lado seu que o faz pensar sobre o tempo e como se culpar tanto ou culpar os outros é irrelevante, não torna tudo melhor nem traz alivio ou calma a essas aguas profundas. Cada escolha sua gerará um destino diferente a sua volta, as vezes maior do que se espera.
Existem lugares que marcam as pessoas as transformando e moldando como uma escultura de barro, e existem pessoas que marcam lugares, os machucam, os impregnam de mentiras, histórias, contos e os destroem, os reconfiguram e atribuem algo “humano” ao inumano, o que me faz perguntar o que realmente define algo, ou alguém. As pessoas ruins transformaram o lago em algo ruim? Ou temos uma presença “sobrenatural” que desperta coisas ruins nas pessoas, torna suas características mais tendenciosas a maldade.
O lago de Beckford não é só um personagem no livro, é uma criatura viva, perigosa e encantadora, mentirosa e bela, esconde tantas mentiras e maus entendidos como cada personagem que o toca, todos sofrem influencias de suas aguas seja quando nadam, bebem ou passam ao menos por perto, sentem algo a mais ou a menos depois de conhecerem seu poder. O destino sempre será o mesmo tanto para os que o admiram e os que o temem, se depararem com seu reflexo e serem tragados para sua escuridão sem fim das aguas sombrias.

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Patricia.Olazar 17/05/2020

Em águas Sombrias
Paula Hawkins me surpreende de novo! Escritora de mão cheia, uma história de tirar o fôlego.
Manu 17/05/2020minha estante
Muito bom. Gostei mais até do que A garota no trem.




Brennda 03/10/2022

Em águas sombrias
Um pouco difícil de acompanhar no início devido ter muitos personagens diferentes em épocas diferentes, porém se persistir um pouco se revela um livro bom e com final surpreendente comparado com o restante da história.
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Ana Paula 05/06/2020

Esperava um pouco mais
Acho que estava com as expectativas um pouco altas após ?A Garota no Trem?, então a leitura desse aqui me deixou meio confusa e irritada em alguns pontos. Os personagens não conseguiram me despertar empatia também. Mas o livro prende pela ansiedade de resolver o mistério envolvendo a morte de Nel.
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isaasantosf 07/06/2020

No começo estranhei tantos capítulos contados pelos muitos personagens da história, ficava um pouco confuso. Mas no decorrer da historia tudo ia se encaixando ate que no final meu cérebro explodiu!!! Não esperava esse desfecho kkkk gostei bastante.

"Eu não entendo você. Não entendo gente como você, gente que sempre escolhe culpar a mulher..."
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Priscila 17/06/2020

Adorei a escrita da autora nesse livro. Melhor que a garota no trem inclusive. A história te prende do início ao fim.
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