O escravo de capela

O escravo de capela Marcos DeBrito




Resenhas - O Escravo de Capela


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Aninha | @pactoliterario 18/05/2019

Em O Escravo de Capela do autor Marcos DeBrito nós iremos conhecer um pouquinho mais a respeito da época escravocrata, onde negros eram mantidos em senzalas e obrigados a fazer trabalho escravo.

Antônio Segundo, filho de Antônio Batista, dono da Fazenda Capela e de uma grande extensão de terra, sempre foi muito temido, pois nunca teve pena de nenhum escravo e bastava um pequeno deslize para ele empunhar o seu chicote e arria-lo nas costas de algum deles.

Fruto dessa sua brutalidade, seu pai estava perdendo muitos escravos, coisa que não o estava deixando nem um pouco feliz. As inconsequências de seu filho estavam afetando a si e a sua fazenda, não que ele sentisse pena dos escravos, mas cada homem morto era menos dinheiro em sua "conta".

Sabola fora um recente escravo adquirido pela fazenda, ainda jovem, não sabia falar a língua de seu grã-senhor, mas apesar de tudo, era bem esperto. Porém em seu primeiro dia já teve uma desavença com Antônio Segundo, sem entender nada do que seu senhor falava, acabou por ser violentado em seu primeiro dia na fazenda.

Akili, ou Fortunato, nome que lhe fora atribuído na fazenda, não anda por fruto de Antônio Segundo, ele lhe batera tanto que deixou o homem com a perna toda esmagada. Akili tentou fugir da fazenda, mas acabou sendo encantado por uma mulher que estava na casa do grã-senhor, sendo assim, acabou sendo pego. Apesar de tudo, Akili ainda vivia na senzala, porém sem realizar tarefa alguma.

O tempo foi passando, Akili e Sabola foram se conhecendo e conversando cada vez mais, o que era proibido, mas ambos tinham um plano: fugir dali.

Akili queria se aproveitar da fúria de Sabola para tentarem sair daquele local e se tornarem livres, ele iria dando as instruções para Sabola e o escravo fugiria, mas depois voltaria para buscar Akili e leva-lo de uma vez por todas daquele local.

Mas nem tudo são flores, no dia em que Sabola tenta fugir, algo de ruim lhe acontece. Mas como nada fica impune, os residentes da Fazenda Capela irão sofrer muito ainda por uma entidade que eles não sabiam que existia.

Há alguns anos, fruto de uma parceria com o autor, eu li o seu primeiro livro e AMEI, então quando fiquei sabendo que ele iria lançar um livro pela Faro, fiquei bem animada e com vontade de ler.

Marcos em O Escravo de Capela, mistura uma história de época com uma lenda folclorística brasileira bastante conhecida por nós e cria um cenário com bastante sangue e horror.

Durante a leitura eu fiquei bem assustada, no começo senti uma enorme raiva de Antônio, um personagem que eu senti total nojo e desprezo durante o livro todo, assim como o seu pai e os seus capatazes. Não admito que uma pessoa seja tão cruel com outro ser humano (apesar de que diariamente presenciamos coisas terríveis).

Única coisa que me incomodou durante a leitura foi a demora para desenrolar a história, muitas das vezes me sentia entendiada, algumas partes não tinha ação alguma, outras tinham ações demais. Mas não me atrapalhou em nada, pois estava muito ansiosa para saber como terminaria toda aquela carnificina.

O final foi extremamente surpreendente e muito bem pensado, não me decepcionou de forma alguma e me deixou bastante surpresa. Eu NUNCA que iria imaginar que aquilo aconteceria, me deixou muito perplexa!!!

A edição do livro? Um arraso. Essa capa maravilhosa (que me causa bastante arrepios), esse miolo vermelho que dá um charme ENORME no livro. Entrou na lista de edições preferidas da Faro!

Em suma, pra quem gosta de um bom livro que mistura fantasia e terror e que também promete um grande final, O Escravo de Capela é super recomendado!

Resenha postada originalmente no blog Pacto Literário.

www.pactoliterario.blogspot.com.br
www.instagram.com.br/pactoliterario
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Breno 24/07/2020

Enrolei muito para ler
O começo desse livro me deixou extremamente desconfortável. Não que o resto dele não passe essa impressão, mas acabei me acostumando com a violência extrema narrada nesse livro.
O mais interessante, é que recentemente estudei o período colonial, e deu para fazer umas analogias.
De qualquer maneira, é uma história que se passa em 1792, e me lembrou algumas características do Romantismo.
O final foi várias revelações que me deixaram de boca aberta, e ódio (presente no livro todo). Recomendo.
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@paty_bookaholic 28/06/2017

Estonteante e Sangrento
“Quando a morte é apenas o começo para algo assustador”

Essa é a frase que temos na capa do livro, e acredito que nada poderia descrever melhor a sensação que tive ao e deparar com a narrativa de Marcos.
Eu não sei o que esperava de O Escravo de Capela até realmente começar a lê-lo. Temos neste livro uma descrição intensa, sangrenta e real do que era a época escravista no Brasil.


“Tendo as costas do escravo como tela, o feitor pincelava de vermelho o seu escárnio. Naquela aquarela abstrata de sangue e suor, a dor encontrava bem o seu contorno.”

A Fazenda de Capela abriga a família Cunha Vasconcelos, escravagista, produtores de cana, senhores de engenho. A vida dos escravos de Capela não é fácil. Comandados por um feitor bruto, que preza mais a violência e o sadismo que a própria fazenda os escravos de capela se vêem submetidos a uma rotina de terror.
Quando uma nova leva de escravos chega à fazenda um negro não deseja se submeter, tudo que ele quer é liberdade, e induzido por um velho escravo aleijado acaba encontrando um destino terrível, pior do que a mais insana mente poderia imaginar.

Continue lendo em: http://patybookaholic.blogspot.com/2017/06/resenha-o-escravo-de-capela.html

site: http://patybookaholic.blogspot.com/2017/06/resenha-o-escravo-de-capela.html
Camila.Schid 30/06/2017minha estante
É bom?


@paty_bookaholic 05/07/2017minha estante
Maravilhoso Camila!




Baby 06/07/2021

@ameninadoslivros_
?Resenha: O escravo de Capela

Autor: Marcos DeBrito
Classificação:?????

?A Fazenda Capela, uma grande produtora de cana-de-açúcar prosperava graças a mão de obra escrava. Capela pertencia a família Cunha Vasconcelos, que era formada por Batista, o grão senhor, e seus dois filhos.

?O primogênito, Antônio Segundo, era perverso e cruel. Não media esforços para manter os escravos "na linha", aplicando torturas e violentas punições. Era nítido o seu contentamento com a dor e o sofrimento alheio.

?Inácio Batista, o caçula, reprovava as ações de Antônio. Recém chegado da Europa, onde estudava medicina, ele se preocupava com a saúde e integridade de todos os seres humanos, sejam eles escravos ou não.

?Os escravos de Capela viviam amedrontados e conformados com seu destino. Nenhum deles ousavam desobedecer as ordens do sádico capaz. Até a chegada de Sabola Citiwala.

?No seu primeiro dia em Capela, Sabola foi açoitado. Revoltado, ele se uniu a Akili, um velho escravo da fazenda. A sabedoria de Akili e a sagacidade de Sabola, foi o suficiente para eles colocarem um plano em prática.

?Quando sua tentativa de fuga da errado, Sabola é capturado e torturado até a morte. Antônio ordenou que todos os escravos assistissem a execução, para que servisse de exemplo.

?Sua pele foi rasgada pelas chibatadas, seu sangue tingiu de vermelho sua bermuda, um saco foi colocado em sua cabeça para abafar seus berros. Sua perna foi arrancada, lenta e dolorosamente. Depois foi pendurada na entrada da fazenda, como aviso de que nenhum escravo fugiria dali.

?Mas sua morte não foi o fim de sua fúria. Sabola retorna dos mortos, com uma sede insaciável de vingança.

? Essa foi uma leitura muito difícil. Eu nunca tinha lido algo da época escravocrata, e é impossível não se horrorizar com todo o sofrimento e derramamento de sangue. Em algumas partes, as torturas eram tão pesadas que eu precisava dar um tempo.

? Aqui também teremos um romance proibido, conflitos familiares, posse e poder, e o melhor de tudo, o folclore. A história do Saci e da Mula sem cabeça, é genial.

?É uma leitura pesada, mas necessária por vários fatores. Favoritado, com certeza.

Segue meu IG literário ?
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Ivan Leite 07/08/2020

O Escravo de Capela Marcos Debrito
Durante a cruel época escravocrata do Brasil Colônia, historias aterrorizantes baseadas em crenças africanas e portuguesas deram origem a algumas das lendas mais populares de nosso folclore.
Uma obra para reencontrar o medo perdido da lenda original e ver ressurgir um mito nacional de forma mais assustadora, em uma trama mórbida repleta de surpresas e reviravoltas.

Quando a morte é apenas o começo para algo assustador.

Boa viagem... boa leitura...
Literatura nacional.
@biblioteca.giratoria
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Thaise @realidadeliteral 21/12/2022

Um dos melhores livros de terror que já li
Me perdoem começar com um clichê, mas não sei como dizer de outra forma que eu não sei nem por onde começar a falar sobre esse livro.
Eu sabia que estava diante de um livro de terror, muito bem indicado por pessoas de confiança e de um autor que não decepciona, mas eu não tinha ideia de como essa história iria mexer comigo. Não exagero em dizer que foi um dos livros mais difíceis de ler de toda a minha vida! Foi perturbador acompanhar essa história, mas calma, não estou falando que o livro é ruim. Muito pelo contrário!

Na verdade o autor conseguiu transmitir de uma forma tão genuinamente crua, viceral e dolorida como era a realidade desse período tão cruel da nossa história que foi a escravidão, que cada página causava um desconforto maior. DeBrito soube usar com genialidade as ferramentas que o só a literatura de horror possui para criar uma história totalmente diferente e muito mais sombria de algumas de nossas lendas do folclore mais conhecidas.

E fez isso tudo com uma escrita belíssima, um enredo que prende o leitor - apesar do desconforto que causa - e com plots de deixar a gente de queixo caído.

Nem preciso dizer que desejei mortes lentas e dolorosas para alguns personagens e meu desejo não foi frustrado! Saio dessa leitura apaixonada pela escrita do DeBrito, mas com o psicológico abalado! 😅😂

Com tudo isso posso dizer que este, foi um dos melhores livros de horror que já li, sempre digo que a literatura é feita do que ela nos causa e esse livro cumpriu muito mais do que prometeu.

Recomendo demais essa leitura, mas só aos fortes, porque não tem como você ler esse livro e sair ileso!

site: https://www.instagram.com/realidadeliteral
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Valner.Wasilewski 16/11/2022

Sanguinário e eloquente
Debrito narra de forma pungente e agoniante o sofrimento das pessoas negras nesse livro. Um excelente adaptação em relação ao folclore do Saci. Uma ótima forma de conhecer o trabalho do Marcos, ansioso pelas próximas leituras e espero que sejam tão pesadas e sanguinolentas, que me façam parar para tomar fôlego, sentir o gosto amargo da revolta na boca e ainda assim querer encarar para entender a resolução do livro.
Kleilson.Torquatto 16/11/2022minha estante
Eu comprei um box que vem dois livros dele, e um dos livros é esse. Estou muito curioso por essa leitura.


Valner.Wasilewski 18/11/2022minha estante
Leia! Vai valer MUITO a pena!! Foi muito bom poder conhecer o Debrito em um trabalho MUITO bom!




Ernani.Maciel 22/08/2018

Valorização do folclore brasileiro.
DeBrito deu uma cara nova - e bastante sangrenta - a personagens célebres da nossa cultura. Algo admirável, visto que muitos autores brasileiros pouco valorizam o que é nosso. Agradou-me a ambientação; toda a história se passa na Fazenda Capela, com poucos e bem descritos personagens.

Gostei muito das cenas de ação, que continham muito sangue, suspense e um leve terror.

No entanto, oscilei durante a narrativa em vários momentos, ora deslumbrado com a originalidade do autor, ora decepcionado com suas escolhas e desenvolvimento de algumas cenas cruciais ao enredo.

O detalhamento quanto às intenções ou motivações dos personagens entre os diálogos incomodou-me um pouco. Em muitas passagens apenas os diálogos bastariam.
As analogias e os excessos de clichês também prejudicaram a fluidez da leitura.

Valeu a experiência porque DeBrito é um escritor ousado. Pretendo ler o A Casa dos Pesadelos, espero que esse me arrebate.

Edição: maravilhosa, material excelente, letras grandes.
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Graziela 06/06/2021

Incrível
Escrita maravilhosa que nos faz sentir na pele o que é escrito. O autor tem ótimas sacadas, livro de leitura rápida, amei!
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Michel Chagas Aragão 31/05/2018

"O Escravo de Capela" , Marcos Debrito


Uma história de terror baseada no folclore brasileiro já é no mínimo desafiador. Em um cenário que a literatura e cultura tende a prestigiar geralmente o cenário estrangeiro é comum escritores tentando emular uma realidade que não é nossa. Não há nada de errado nisso, mas utilizando o contexto histórico dignamente pesquisado e retratado, além de criar uma história original, DeBrito mostra que não está para brincadeiras.
" O Escravo de Capela" utiliza como um pano de fundo a escravidão administrada com crueldade pelos Vasconcelos, uma família misteriosa que utiliza a força para controlar seus escravos.
DeBrito abre mãos das primeiras páginas para construção dos personagens. E isso ele constrói letra por letra, página por página como se estivesse nos carregando, preparando um animal para o abate.
E quando o primeiro Ato termina é desvastador. A angustia e a dor vem como um chicote nos açoitando até a última gota de sangue. É possivel sentir na pele cada sentimento.
As revelações vem como uma saraivada de emoções. Não é só uma história de vingança. Ela tem músculo e conteúdo de um best-seller. Para mim esta é a origem definitiva do Saci e a Mula sem Cabeça. É cruel como deve ser e faz muito mais sentido.
Debrito engrandece o folclore brasileiro com uma versão digna do Pai do terror brasileiro.
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L.P Weber 17/04/2022

Simplesmente Perfeito!
Sem dúvidas um dos melhores livros que já li. Marcos Debrito está na minha lista de autores favoritos do momento!
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Rapha 23/11/2020

O Escravo de Capela | Resenha
A escravidão no Brasil já foi retratada de diversas maneiras e em mídias diferentes, mas nenhuma delas trata esse momento como O Escravo de Capela faz.

Na história, somos apresentados a Sabola, escravo recém-chegado na fazenda de Capela, e que precisa enfrentar o duro trabalho nos canaviais e a brutalidade dos peões, que só como função fiscalizar e punir os escravos que ousem desviar da árdua rotina de cortar cana, faça chuva ou faça sol.

Em um processo de “adaptação” a realidade da senzala, Sabola ainda precisa assimilar a forma rude que os escravos são tratados, e não demora para ser taxado como o revoltado e aquele que mais deve ser punido e vigiado do que os demais, nascendo aí uma relação de mestre e aprendiz com Akili (ou Fortunato para os peões da fazenda), o escravo mais velho da senzala e que já tinha visto de tudo o que acontecia por ali.

site: https://dinastiageek.com.br/o-escravo-de-capela-resenha
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Day Morais - @daihanydemorais 22/03/2018

"Tendo as costas do escravo como tela, o feitor pincelava de vermelho o seu escárnio. Naquela aquarela abstrata de sangue e suor, a dor encontrava bem o seu entorno."
A construção do livro é simplesmente espetacular. Narrado em terceira pessoa e mostrando várias faces da trama, em O Escravo de Capela , o autor mesclou o folclore popular com o terror que foi a época escravocrata aqui do Brasil.
Nessa história, conhecemos Sabola, um dos escravos que, cansado dos maus tratos de Batista, o dono da fazenda, e Antônio seu filho mais velho, arquiteta um plano para fugir e acaba sendo assassinado. Só que aí o sobrenatural começa, pois Sabola volta e junto com ele a mula que o ajudou em sua tentativa de fuga mas que também morreu de forma trágica, tendo a cabeça brutalmente arrancada. A forma como Sabola é morto, é apenas uma das muitas cenas de assassinato incrivelmente descritas de forma bruta e visceral nessa obra, a riqueza de detalhes e a maneira como o autor detalha tudo durante o acontecimento é espetacular.
O outro filho de Batista, o caçula Inácio, morou cinco anos longe da fazenda estudando medicina em Portugal e ao chegar na fazenda, fica indignado com a brutalidade apresentada por seu irmão Antônio. Inácio é completamente diferente do irmão e é contra a escravidão, essa diferença nos presenteia com capítulos super interessantes nos contando sobe a rivalidade dos irmãos e sobre detalhes que acontecem na casa grande que por sinal esconde um passado obscuro dessa família.
Para os fãs de histórias de terror eu super indico este livro. Há muito sangue, e o folclore brasileiro foi bem representado, além disso temos também a história do que se passa na casa que é bem legal e envolvente. O livro é muito bem escrito e desde o começo o autor conseguiu me prender e aguçou a minha curiosidade para saber como que ia ser inserido o folclore na trama. Eu me surpreendi bastante!

site: www.lendo1bomlivro.com.br
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Aninha.Reis 24/01/2020

Livro 03
3/15

#Desafio15Nacionais2020
- Um terror.

Título: Escravo de capela
Autor(a): Marcos DeBrito
Início da Leitura: 08.01.2020
Final da Leitura: 20.01.2020
Páginas: 288
Avaliação: 5/5

Resenha: Mais uma leitura nacional finalizada com sucesso. Em "Escravo de capela" o autor nos mostra com requinte de detalhes o período colonial-escravocrata que reinou em nosso Brasil Império, acompanhado de nossas lendas nacionais. Essa junção resultou em um livro com escrita envolvente; que nos faz entrar no cenário e, por esse fato, sentir na pele todo o sofrimento de um povo injustiçado.
Uma obra recheada de tensão, reviravoltas que surpreendem os leitores e com um final que não passa pela nossa imaginação, Escravo de capela é um livro de terror que deixa a certeza que não é preciso recorrer a cenários internacionais pra escrever um livro de qualidade.
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Andrea238 13/08/2022

Incrível, leitura impressionante e muito impactante
O livro faz uma incrível releitura as lendas folclóricas, obra original e surpreendente. Você com certeza nunca viu nada parecido relacionado ao Saci e a Mula Sem Cabeça, a leitura é fácil, apesar de ter momentos brutais tornando a leitura bem pesada, a ação é constante e o romance bem implícito e magnífico.
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