A Desconhecida

A Desconhecida Mary Kubica




Resenhas - A Desconhecida


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Andy.Sena 16/11/2021

Meu 2 livro da Kubica e definitivamente, não é pra mim. A escrita dela é interessante, fluída, mas a história arrastada demais e plots sem graça. Nesse livro em específico, achei tudo tão previsível, personagens nada cativantes e apenas o final que trouxe um fôlego e me fez dá mais uma estrela.
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Ju 01/11/2021

Tanto faz
O livro tem uma leitura bem fluída, mas pra mim foi um livro "tanto faz", os personagens são rasos e sem graça, não gostei do enredo da estória, e achei o final bem preguiçoso.
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Lala 27/10/2022

Capítulos longos no início do livro? mas quando comecei a ler de verdade não consegui mais parar! O amor descrito nas entrelinhas e aí fica tenso, fica triste, fica indigesto e ainda assim impossível me desprender até chegar no final!
A vida real descrita em um livro
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Jeniffer.Colen 02/04/2022

A desconhecida
Apesar do livro ter uma narrativa interessante se torna cansativo, por conta da enrolação para chegar em um ponto.

Mary Kubica conta a história de Heidi que trabalha em um ONG humanitária, nas suas indas e vindas do trabalho se depara com uma garota na estação de metrô com uma bebê e as acolhe, nisso começar o desenrolar da história, o livro se divide em 3 perspectivas a de Heide, Willow (A garota da estação) e Chris (Marido de Heidi).

O livro em si é interessante, principalmente por tratar de assuntos psicológicos que são deixados de lado por algumas pessoas.

O final deixa um pouco a desejar em relação a Heidi, em como fica a personagem, acredito que mais algumas páginas resolveria essa vácuo que fica.
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Victoria 25/10/2021

Gostei do livro mas em alguns momentos senti que a história se arrastava, a personagem narrava de forma muito detalhada e isso fez com que eu perdesse um pouco do interesse. Achei a ideia interessante mas não vi nada que me deixasse muito surpresa, apenas um acontecimento ou outro que me fizeram gostar do plot mas, no geral, não é um livro que eu leria de novo.
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Crestani 10/10/2017

Meu Deus, que livro é esse..
Gente, estou apaixonada!
Estava eu, na faculdade, no intervalo entre duas provas e resolvi entrar na livraria, sem compromisso, pra ver as novidades. Dei de cara com esse livro e, apesar da sinopse não ter chamado tanto a minha atenção, resolvi levar pra casa.
Acho que não pode ser considerado realmente como thriller pois ele não dá medo nem angustia em nenhum momento. Mas que ele é psicológico, ah, isso ele é sim.
Passa pelos nossos olhos toda a degradação da mente humana, como ela vai se construindo e ganhando forma, até chegar ao ápice da loucura. Eu, particularmente, amo tudo relacionado a psicologia, e esse livro nos fala muito do estresse pós traumático, de como uma pessoa pode sucumbir a depressão, a neurose, até a psicose sem nunca nem pensar que isso poderia acontecer.
Quanto aos personagens:
Heidi: mãe da Zoe, esposa do Chris, é ela quem encontra pela primeira vez a Willow e a bebê no trem logo nos primeiros parágrafos. Ela é humanitária, tem um coração enorme, ajuda a todos e trabalha pra uma ong sem fins lucrativos que ajuda pessoas em estado de extrema pobreza. É uma personagem bem controversa, nos faz sentir pena, amor e muita raiva dela conforme o decorrer da história.
Chris: marido da Heidi, trabalha como assessor bancário, e vive mergulhado no trabalho. Viaja muito, deixando mulher e filha sozinhas. É um cara legal, que se preocupa com a família apesar de não fazer nada além de trabalhar. Sinceramente, achei ele um pouco tarado, todo o tempo olhando pra outras mulheres, pensando em seus corpos, comparando com o da sua mulher. Bem desrespeitoso. Mas acima de tudo, continua sendo um cara legal cheio de defeitos.
Zoe: filha da Heidi e do Chris. CHATA, CHATA E CHAAAATA! Personagem insuportável! Detestei ela do início ao fim, necessária apenas pra explicar porque o Chris é tão ausente e a Heidi tão neurótica. No início a história focou tanto nas estranhezas e nas chatices da Zoe que pensei até que estivesse acontecendo algo com ela, porém não se enganem, ela é apenas insuportável mesmo.
Willow: não posso falar sobre ela porque tudo o que eu sei fui descobrindo conforme fui lendo. Só em falar que ela é legal ou não já estaria soltando um tremendo spoiler, já que ela aparece como uma incógnita para todos até boa parte do livro. Posso dizer apenas que gostei muito da construção que ela teve, foi muito completa e nos fez entender muitas coisas no decorrer da história.

Único ponto que não achei muito bom, mas que não chega a ser um ponto negativo é a narrativa. Ela é arrastada e a autora enrola demais durante a narração. Ela fica confabulando e retrocedendo os personagens, chega uma hora que cansa um pouco. Mas achei muito necessário, porque no final tudo se encaixa.
É uma história que não deixa NENHUM PONTO solto e isso eu achei impressionante. Porque a autora nos traz tantos detalhes, tantas situações que eu cheguei a pensar que ela nunca iria conseguir sanar todas as minhas duvidas no final, mas conseguiu. E o fez com maestria.

Enfim, se você está começando no gênero, escolha um livro mais facil pra se acostumar com o tema. Mas se já é uma leitura recorrente, RECOMENDO MUUUUITO! Principalmente pra você que, como eu, ama psicologia e historias que vão se amarrando aos poucos.
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maria 27/12/2022

intrigante
Por ser um livro com vários pov's, achei ele pouco lúcido, principalmente no começo, é necessário reler capítulos anteriores para entender a história. Outra coisa que não gostei foram informações citadas no começo do livro que são esquecidas durante a história, o que deixa um pouco confuso. Apesar disso, é um livro que te deixa tenso, o que eu particularmente gosto, você tenta resolver as questões do livro, vai juntando os pontos, e quando acha que conseguiu percebe que é algo totalmente ao contrário. Se você gosta de livros de suspense, vale muito a pena.
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JanaAna 16/02/2020

Não me agradou
Achei o livro muitíssimo bem escrito, porém a história em si não me agradou. Não tive empatia por nenhum personagem, durante boa parte do livro, apenas Claire e somente depois de conhecer toda a história já no final do livro. Demorei uma eternidade para terminar.
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Jaque - Achei o Livro 27/08/2019

Fui sem muitas expectativas nessa leitura pois o livro anterior apesar de eu ter gostado, não foi nada surpreendente e esse aqui foi bem superior na minha opinião.
Aqui teremos 3 narradores contando suas estórias em capítulos curtos e aleatórios.

Heidi é uma mulher absolutamente humana. Ela não consegue ser indiferente aos problemas alheios, não consegue passar ao lado de um morador de rua e continuar seu caminho como se nada tivesse acontecido, por isso ela não poderia trabalhar em outro lugar que não em uma ONG sem fins lucrativos.
Quando ela vê Willow na chuva com um bebê de colo, não consegue tirar essa imagem da cabeça até que num impulso ela leva as duas pra sua casa. Tanto seu marido como sua filha de 12 anos detestam a ideia e não fazem questão de esconder isso.
Ela vai narrar desde o momento em que ela vê Willow, o dia a dia na casa e a convivência entre os membros da família. Heidi tem uma estória bem difícil sobre filhos e aos poucos ela vai narrando para o leitor.

Na narrativa de Chris - o marido - vamos saber o que ele pensa sobre esse lado da esposa, seus sentimentos em relação à garota e ao bebê ao mesmo tempo vamos vendo seu lado compulsivo com o trabalho e seu relacionamento com outras pessoas.
E por fim, Willow. Essa sim é mais pesada e difícil, desde sua infância até o momento presente e sua narrativa é a única que se passa no futuro, depois que tudo aconteceu.
É uma narrativa triste e impactante, cheia de passagens dolorosas para alguém com tão pouca idade. Essa parte foi pra mim a que mais ansiava, queria saber logo o que tinha acontecido com ela.
É um drama psicológico bem fluido. A narrativa alternada e os capítulos curtos facilitaram muito a leitura.
Essa trama foi um encontro de personagens quebrados que precisam urgente de um tratamento psicológico. Há vilões? Sim, mas não como eu pensava. Há sim muita gente com sentimentos guardados, mal trabalhados prestes a explodir e cada um à sua maneira.
Em termos psicológicos, eu adorei esse livro! Não há reviravoltas, somente situações que vão caminhando praquele final que você já vai percebendo durante a leitura, sem supresas.
Diria que está mais para um drama psicológico do que thriller, mas recomendo muito para quem gosta do gênero.

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2019/08/a-desconhecida-mary-kubica.html
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Carol.Ramone 07/12/2022

Até gostei do livro. Cheio de suspense mas foi muito enrolado. Lia lia lia e não chegava a lugar nenhum. Se fosse menos arrastado merecia uma nota bem maior
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Carla.Zuqueti 09/03/2024

Traumas não tratados
Já havia lido os outros dois da Mary Kubica e faltava ? A desconhecida?.

Apesar de descrito como ?suspense psicológico?, não foi isso que me prendeu. A real reflexão foi sobre como ?não lidar com seus traumas?, buscando acompanhamento médico e psicológico adequados, pode causar uma tragédia muito maior na sua vida e aos próximos a você.

O livro é escrito em primeira pessoas por três narradores: Heydi, seu marido Chris e a desconhecida Willow.

Heydi é uma mulher profundamente traumatizada que nunca deixou transparecer. Ela perdeu o pai e fez um aborto pra tratar um câncer - o que a marcou profundamente.

Chris é seu marido, trabalha com aquisições e incorporações no mercado financeiro, fica pouco em casa e com a família e vive para o trabalho.

Heydi se importa profundamente com pessoas em situação de rua e com refugiados, mais que com a família, e trabalha em uma ong.

Quando está a caminho do trabalho, ela vê uma adolescente em situação de rua na estação de trem, com um bebê no colo. Ela fica obcecada pela adolescente com o bebê e passa a procurá-la. Até que decide levá-la para sua casa, sem saber o que abrigar essa desconhecida vai trazer para sua família.

O livro trata de temas muito sensíveis, como abuso infantil, um aborto para tratamento de câncer de uma mãe que desejava desesperadamente aquele bebê e negligência em vários níveis.

Como o abuso infantil afeta uma pessoa. Como presenciar um abuso pode afetar um adolescente. Como perder um bebê afeta a vida de uma mãe. Como não tratar adequadamente seus traumas pode prejudicar seu futuro.

Apesar de ser um livro de suspense, não foi isso que me marcou, mas sim a dor dos personagens e suas formas trágicas de lidar com essa dor.
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Camila 17/10/2022

E que desconhecida
O terceiro livro que leio da Mary, sou uma grande fã da autora e devo reconhecer que ela adora enrolar quando o capítulo está pegando fogo. Quando uma revelação surgia no capítulo, ela continuava o próximo capítulo com outro pov e que não tinha uma conexão direta. Mesmo assim, eu a adoro.
Enfim, o livro tem três pov's: Heidi (uma mulher incrível e que passou por muita coisa, câncer e perda de um bebê, além de ser assistente social), Chris (marido da Heidi e eu não vou com a cara dele) e Willow (uma garota repleta de traumas que dá até vontade de chorar ao enumerá-los).
Uma mulher desconhecida está numa estação de trem com uma bebê. O que você faz quando se depara com elas? As leva para casa, mesmo que seu marido diga não e sua filha vire o rosto para você cada vez mais. A trama é muito envolvente, há momentos em que você mal consegue respirar devido as cenas intensas, mas, a autora joga um banho de água fria ao alternar com outro pov que pode ou não estar falando do mesmo assunto. Alterna entre passado e presente, o que eu achei genial e me deixou roendo as unhas. O final, como sempre, foi eletrizante. Mary sabe escrever finais que você quer ler na mesma hora em que se coloca os olhos.
Adoro a Mary, e espero que ela escreva outros livros.
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Nathalia.Grams 05/07/2021

Bonzinho
Demorei Um pouco para me interessar na história contada. Achei que teria mais emoções e situações que me fizessem não querer parar de ler.
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Ruanluca 09/07/2021

Definitivamente é o pior livro que eu já li. De início parece até interessante, mas nossa, o desenvolvimento desse livro é péssimo. Personagens extremamente ruins, sem desenvolvimento ou construção... 3 pontos de vistas, sendo que 2 deles não servem pra nada, a não ser enrolar ainda mais essa história, tornando tudo ainda mais forçado.

A narrativa é exaustivamente repetitiva, com pouquíssimos diálogos e uma construção baseada em descrição, que no fim não levou a nada.

Quase 400 páginas e não acontece nada e ainda entrega um final totalmente inverossímil. Os personagens são totalmente patéticos e com profundidade de um pires.

Horrivel, um espanto!
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