A Desconhecida

A Desconhecida Mary Kubica




Resenhas - A Desconhecida


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Ruanluca 09/07/2021

Definitivamente é o pior livro que eu já li. De início parece até interessante, mas nossa, o desenvolvimento desse livro é péssimo. Personagens extremamente ruins, sem desenvolvimento ou construção... 3 pontos de vistas, sendo que 2 deles não servem pra nada, a não ser enrolar ainda mais essa história, tornando tudo ainda mais forçado.

A narrativa é exaustivamente repetitiva, com pouquíssimos diálogos e uma construção baseada em descrição, que no fim não levou a nada.

Quase 400 páginas e não acontece nada e ainda entrega um final totalmente inverossímil. Os personagens são totalmente patéticos e com profundidade de um pires.

Horrivel, um espanto!
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Nathalia.Grams 05/07/2021

Bonzinho
Demorei Um pouco para me interessar na história contada. Achei que teria mais emoções e situações que me fizessem não querer parar de ler.
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Andréa 29/05/2023

Bom?.
Espera mais desse livro. Adoro essa autora mas achei esse livro muito repetitivo, o que acabou ficando cansativo
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Crestani 10/10/2017

Meu Deus, que livro é esse..
Gente, estou apaixonada!
Estava eu, na faculdade, no intervalo entre duas provas e resolvi entrar na livraria, sem compromisso, pra ver as novidades. Dei de cara com esse livro e, apesar da sinopse não ter chamado tanto a minha atenção, resolvi levar pra casa.
Acho que não pode ser considerado realmente como thriller pois ele não dá medo nem angustia em nenhum momento. Mas que ele é psicológico, ah, isso ele é sim.
Passa pelos nossos olhos toda a degradação da mente humana, como ela vai se construindo e ganhando forma, até chegar ao ápice da loucura. Eu, particularmente, amo tudo relacionado a psicologia, e esse livro nos fala muito do estresse pós traumático, de como uma pessoa pode sucumbir a depressão, a neurose, até a psicose sem nunca nem pensar que isso poderia acontecer.
Quanto aos personagens:
Heidi: mãe da Zoe, esposa do Chris, é ela quem encontra pela primeira vez a Willow e a bebê no trem logo nos primeiros parágrafos. Ela é humanitária, tem um coração enorme, ajuda a todos e trabalha pra uma ong sem fins lucrativos que ajuda pessoas em estado de extrema pobreza. É uma personagem bem controversa, nos faz sentir pena, amor e muita raiva dela conforme o decorrer da história.
Chris: marido da Heidi, trabalha como assessor bancário, e vive mergulhado no trabalho. Viaja muito, deixando mulher e filha sozinhas. É um cara legal, que se preocupa com a família apesar de não fazer nada além de trabalhar. Sinceramente, achei ele um pouco tarado, todo o tempo olhando pra outras mulheres, pensando em seus corpos, comparando com o da sua mulher. Bem desrespeitoso. Mas acima de tudo, continua sendo um cara legal cheio de defeitos.
Zoe: filha da Heidi e do Chris. CHATA, CHATA E CHAAAATA! Personagem insuportável! Detestei ela do início ao fim, necessária apenas pra explicar porque o Chris é tão ausente e a Heidi tão neurótica. No início a história focou tanto nas estranhezas e nas chatices da Zoe que pensei até que estivesse acontecendo algo com ela, porém não se enganem, ela é apenas insuportável mesmo.
Willow: não posso falar sobre ela porque tudo o que eu sei fui descobrindo conforme fui lendo. Só em falar que ela é legal ou não já estaria soltando um tremendo spoiler, já que ela aparece como uma incógnita para todos até boa parte do livro. Posso dizer apenas que gostei muito da construção que ela teve, foi muito completa e nos fez entender muitas coisas no decorrer da história.

Único ponto que não achei muito bom, mas que não chega a ser um ponto negativo é a narrativa. Ela é arrastada e a autora enrola demais durante a narração. Ela fica confabulando e retrocedendo os personagens, chega uma hora que cansa um pouco. Mas achei muito necessário, porque no final tudo se encaixa.
É uma história que não deixa NENHUM PONTO solto e isso eu achei impressionante. Porque a autora nos traz tantos detalhes, tantas situações que eu cheguei a pensar que ela nunca iria conseguir sanar todas as minhas duvidas no final, mas conseguiu. E o fez com maestria.

Enfim, se você está começando no gênero, escolha um livro mais facil pra se acostumar com o tema. Mas se já é uma leitura recorrente, RECOMENDO MUUUUITO! Principalmente pra você que, como eu, ama psicologia e historias que vão se amarrando aos poucos.
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Anne - @literatura.estrangeira 20/10/2017

Várias surpresas
A Desconhecida é narrado em primeira pessoa por três personagens: Heide, Willow e Chris. Logo no início conhecemos Heidi, uma mulher altruísta que tem como trabalho ajudar pessoas carentes. Heidi é casada com Chris, um homem bem sucedido que quase não fica em por casa por causa das viagens à trabalho. E Willow é nossa "desconhecida".

"O mais engraçado das alucinações é que a pessoa pode agir de forma relativamente normal quando está sob efeito delas. Suas alucinações não o levam inteiramente para fora do reino do possível."

Enquanto pega o trem em direção ao trabalho, Heidi vê uma menina suja no metrô com um bebê enrolado nos braços. Ela fica com essa cena na cabeça por muito tempo, então resolve ajudar, levando ela e o bebê para casa. Sem avisar à filha Zoe e ao marido Chris, a situação fica constrangedora em casa, principalmente porque ninguém faz ideia da índole dessa menina, e além do mais, um bebê. Um bebê sujo, com o bumbum ferido por causa da frauda suja. É de partir o coração, mas além de Heidi, sua família não se compadece tanto assim.

"Ninguém merece um destino desses, ficar sem um centavo e sem moradia, mas, com certeza, nenhum bebê merece isso. Penso no preço exorbitante das fórmulas para alimentação infantil e das fraldas, sabendo que, se aquela garota estivesse comprando fraldas para suas próprias necessidades."

Willow tem uma personalidade arredia, se afasta das pessoas e fala pouco. Heidi e Chris quase nada sabem da história dela. É aí que os capítulos narrados pela Willow (que é ela no futuro relatando fatos que aconteceram no passado, assim como no presente), nos faz entender um pouco tudo que aconteceu.


Também percebemos pela narrativa de Chris que o casal passa por muitos problemas no casamento. Heidi acaba tendo um apreço muito grande pelo bebê, fazendo com que o relacionamento da família se abale ainda mais. Também não podemos deixar de fora Zoe, que é uma adolescente cheia de problemas, testando a paciência da mãe.

"E, além disso, Joseph disse que ninguém acreditaria em mim. Ninguém. Era a palavra dele contra a minha. E eu era uma criança. Uma criança que ninguém queria - ninguém -, só ele e Miriam."

Não dá pra falar muito sobre esse livro, porque cada capítulo é uma descoberta e o gostoso desta leitura é justamente isso. Mas vale a pena. As explicações vão aparecendo conforme avançamos na história e me surpreendeu. Vários temas como abuso, adoção, problemas no relacionamento, adolescência, foram abordados abordados de forma natural e muito verdadeiro.

Vale muito a pena ler, principalmente se você gosta de se surpreender e tentar desvendar os mistérios da história enquanto a leitura de desenvolve. Não mereceu cinco estrelas porque achei que Zoe merecia ter tido mais voz, mais importância na história, assim como seu relacionamento com os pais, já que ela não narra nenhuma parte da história.

site: http://www.literaturaestrangeira.com.br/2017/08/resenha-desconhecida-por-mary-kubica.html
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Aline ig @escape.abacharel 17/01/2023

O melhor da Mary Kubica que eu li
A Desconhecida é um livro de suspense psicológico e que recomendo muito!

Temos aqui a história de Heidi, uma humanitária que trabalha numa ONG em prol dos refugiados. Ao ver uma adolescente em uma das estações de trem com uma bebê no colo, Heidi se compadece da situação da garota, que provavelmente vive nas ruas. Primeiro, ela paga um lanche para a adolescente, que ela descobre se chamar Willow (isso se a garota estiver dizendo a verdade sobre seu nome).

A situação fica um pouco esquisita quando Heidi resolve levar Willow para morar em sua casa. A partir daí, tudo fica um clima tenso entre o marido de Heidi, a filha de Heidi, Willow e a própria Heidi.

Todos começam a desconfiar de Willow, mas aparentemente Heidi não. Ela quer que Willow fique o máximo de tempo em sua casa, mas não por conta da garota adolescente, mas por causa do bebê, que ela começa a se afeiçoar cada vez mais.

Adorei este thriller psicológico! Da autora Mary Kubica, já li este, A Garota Perfeita e também Não Chore, Não. Dos três livros dela publicados no Brasil, o que mais gostei foi A Desconhecida.

O mistério é instigante e os personagens foram bem construídos! Recomendo muito!

site: https://www.instagram.com/p/Cnez1m6Lft1/?igshid=Yzg5MTU1MDY=
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Cami 05/11/2020

eu te amo como os "bei" amam os "jos".
que livro incrível...
passamos o livro todo achando que já sabe o que vai acontecer, que já sabe quem é a vilã da história e no final as coisas mudam, e não é nada do que a gente pensou.
SIMPLESMENTE MARAVILHOSO.
Ana Lu 05/11/2020minha estante
vim fuxicar teu perfil e vou começar a ler esse aí ??




Amanda 30/08/2020

Morno
O início deu a entender que seria um suspense arrebatador, porém ao decorrer da narração a empolgação vai diminuindo e o final é fraco.
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Carla.Zuqueti 09/03/2024

Traumas não tratados
Já havia lido os outros dois da Mary Kubica e faltava ? A desconhecida?.

Apesar de descrito como ?suspense psicológico?, não foi isso que me prendeu. A real reflexão foi sobre como ?não lidar com seus traumas?, buscando acompanhamento médico e psicológico adequados, pode causar uma tragédia muito maior na sua vida e aos próximos a você.

O livro é escrito em primeira pessoas por três narradores: Heydi, seu marido Chris e a desconhecida Willow.

Heydi é uma mulher profundamente traumatizada que nunca deixou transparecer. Ela perdeu o pai e fez um aborto pra tratar um câncer - o que a marcou profundamente.

Chris é seu marido, trabalha com aquisições e incorporações no mercado financeiro, fica pouco em casa e com a família e vive para o trabalho.

Heydi se importa profundamente com pessoas em situação de rua e com refugiados, mais que com a família, e trabalha em uma ong.

Quando está a caminho do trabalho, ela vê uma adolescente em situação de rua na estação de trem, com um bebê no colo. Ela fica obcecada pela adolescente com o bebê e passa a procurá-la. Até que decide levá-la para sua casa, sem saber o que abrigar essa desconhecida vai trazer para sua família.

O livro trata de temas muito sensíveis, como abuso infantil, um aborto para tratamento de câncer de uma mãe que desejava desesperadamente aquele bebê e negligência em vários níveis.

Como o abuso infantil afeta uma pessoa. Como presenciar um abuso pode afetar um adolescente. Como perder um bebê afeta a vida de uma mãe. Como não tratar adequadamente seus traumas pode prejudicar seu futuro.

Apesar de ser um livro de suspense, não foi isso que me marcou, mas sim a dor dos personagens e suas formas trágicas de lidar com essa dor.
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Jaque - Achei o Livro 27/08/2019

Fui sem muitas expectativas nessa leitura pois o livro anterior apesar de eu ter gostado, não foi nada surpreendente e esse aqui foi bem superior na minha opinião.
Aqui teremos 3 narradores contando suas estórias em capítulos curtos e aleatórios.

Heidi é uma mulher absolutamente humana. Ela não consegue ser indiferente aos problemas alheios, não consegue passar ao lado de um morador de rua e continuar seu caminho como se nada tivesse acontecido, por isso ela não poderia trabalhar em outro lugar que não em uma ONG sem fins lucrativos.
Quando ela vê Willow na chuva com um bebê de colo, não consegue tirar essa imagem da cabeça até que num impulso ela leva as duas pra sua casa. Tanto seu marido como sua filha de 12 anos detestam a ideia e não fazem questão de esconder isso.
Ela vai narrar desde o momento em que ela vê Willow, o dia a dia na casa e a convivência entre os membros da família. Heidi tem uma estória bem difícil sobre filhos e aos poucos ela vai narrando para o leitor.

Na narrativa de Chris - o marido - vamos saber o que ele pensa sobre esse lado da esposa, seus sentimentos em relação à garota e ao bebê ao mesmo tempo vamos vendo seu lado compulsivo com o trabalho e seu relacionamento com outras pessoas.
E por fim, Willow. Essa sim é mais pesada e difícil, desde sua infância até o momento presente e sua narrativa é a única que se passa no futuro, depois que tudo aconteceu.
É uma narrativa triste e impactante, cheia de passagens dolorosas para alguém com tão pouca idade. Essa parte foi pra mim a que mais ansiava, queria saber logo o que tinha acontecido com ela.
É um drama psicológico bem fluido. A narrativa alternada e os capítulos curtos facilitaram muito a leitura.
Essa trama foi um encontro de personagens quebrados que precisam urgente de um tratamento psicológico. Há vilões? Sim, mas não como eu pensava. Há sim muita gente com sentimentos guardados, mal trabalhados prestes a explodir e cada um à sua maneira.
Em termos psicológicos, eu adorei esse livro! Não há reviravoltas, somente situações que vão caminhando praquele final que você já vai percebendo durante a leitura, sem supresas.
Diria que está mais para um drama psicológico do que thriller, mas recomendo muito para quem gosta do gênero.

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2019/08/a-desconhecida-mary-kubica.html
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JanaAna 16/02/2020

Não me agradou
Achei o livro muitíssimo bem escrito, porém a história em si não me agradou. Não tive empatia por nenhum personagem, durante boa parte do livro, apenas Claire e somente depois de conhecer toda a história já no final do livro. Demorei uma eternidade para terminar.
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saoribooks0 24/09/2017

#ResenhaDaSaori
Heidi Wood tem uma rotina. Todos os dias acorda, pega o trem de Chicago e vai ao trabalho. Sempre assim.
Nada parece mudar até que ela se depara com uma adolescente junto com um bebê e uma mala de couro, andando pela estação. Essa cena toca o coração de Heidi, que está sempre disposta a ajudar quem necessita. Ela vê a adolescente uma, duas, três vezes até que Heidi toma coragem e acolhe Willow e Ruby, a bebê, em sua casa.
Quando Chris, seu marido e Zoe, sua filha dão de cara com as novas visitas, eles têm plena convicção de que Heidi pirou. Aliás, quem é essa Willow? Quem os garante de que ela não vai os prejudicar? O que ela tanto parece esconder?
Ao desenrolar da história, Mary Kubica nos presenteia com uma narrativa voraz que nos revela a verdade pouco a pouco. Uma história triste, comovente, cheia de sofrimento, mas não é só isso, é também cheia de desconfiança e relações intrigantes de abandono, mostra também um pouco do lado perturbado das personagens que por um motivo não puderam ser mães e das que por algum motivo perderam suas mães, suas famílias.
É um livro triste, daqueles dramas cheios de tristeza e desgraça, confesso que estou embaraçada com tantos acontecimentos tristes, apesar de já ter lido muitos livros assim.
Eu sei que esse tipo de história de abandono é muito próximo da realidade de muitos! Estou realmente muito pensativa e um pouco triste.
Também tive sérios problemas de ódio por alguns personagens, mas okay, já entendi porque eles eram assim.
Ei, se você vai ler esse livro, já vou te adiantando: vai haver dias e noites de reflexão. Sinta-se à vontade para sentir na pele o que cada personagem sentirá.
3/5
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Fernanda 14/08/2017

A desconhecida
Resenha no blog:

site: http://www.segredosemlivros.com/2017/08/resenha-desconhecida-mary-kubica.html
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DaniBooks 06/01/2019

A Desconhecida
SINOPSE
Todos os dias, a humanitária Heidi pega o trem suspenso de Chicago para ir ao trabalho, uma ONG que atende refugiados e pessoas em situação de risco. Em uma dessas viagens diárias, ela se compadece de uma adolescente, que vive zanzando pelas estações com um bebê, sofrendo com a fome e o frio intenso.
Heidi resolve acolher Willow, a garota, e Ruby, a criança, em sua casa, ainda que seu marido e sua filha pré-adolescente não gostem muito da ideia.
Arredia e taciturna, Willow não se abre e parece esconder algo sério... Ou estar fugindo de alguém. Heidi segue alheia ao perigo de abrigar uma total estranha em casa, mas Chris, seu marido, e Zoe, sua filha, têm plena convicção de que aquela desconhecida é um foco de problemas.
Em um clima crescente de tensão, capítulo após capítulo, a verdade é revelada, e cabe ao leitor descobrir quem tem razão.

RESENHA
Um suspense recheado de reviravoltas. Narrado em primeira pessoa, mas alternando os pontos de vista entre Heidi, Willow e Chris, entramos em contato com sentimentos diversos. Sentimos raiva (Por que ela é tão burra?), tristeza ( Como alguém aguenta tanta coisa?), desconfiança (Acho que ela matou alguém), espanto (Jura?). De cara criei empatia com Heidi, depois achei aquele acolhimento de uma desconhecida meio estranho. Heidi é uma personagem que nos surpreende do início ao fim. Chris é aquele marido que vive trabalhando porque é vidrado em grana, quase descamba para ser um completo idiota, mas se redime no final. Zoe é a típica adolescente chata. E Willow? Bom, essa, assim como Heidi, vai se apresentando ao longo da história e, confesso, sua trajetória mexeu com as minhas entranhas.
Enredo muito bem amarrado, narrativa fluida, cada capítulo narrado em primeira pessoa por um personagem diferente (Heidi, Chris e Willow) e muito suspense formam um história que te prende, te surpreende e te faz refletir. Quem é o vilão afinal? Mas existe um vilão? Super indico!
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