Duda Moura 11/02/2024
Não estava pronta para despedidas
Resumindo este livro: me apaixonei, usei todos os meus neurônios para compreender a genialidade de Leigh Bardugo e os queimei, surtei, chorei igual a uma condenada, fechei o livro para processar tudo, surtei de novo, passei raiva, fui enganada, as informações começaram a fazer sentido em minha cabeça, usei todos os meus neurônios e os queimei de novo, a última página chegou e comecei a sentir falta de Kaz, de Inej, de Wylan, do Jesper, da Nina, do Matthias, do pai do Jesper e até do Kuwei.
Cada página é uma emoção diferente. Você acaba e quer saber mais. Confesso que, no início, minha leitura estava BEM arrastada. Porém, quase na metade do livro, eu não queria mais largá-lo, queria saber tudo, mas, ao mesmo tempo, queria ler bem devagar para aproveitar aquele cenário, aqueles personagens tão incríveis e únicos, aquela estória tão atípica e, de certa forma, real.
O final em aberto me quebrou, mas acho que foi o melhor. Agora, posso imaginar que tudo deu certo e que meus meninos ? se é que posso chamá-los de meus ? vão seguir seus desejos e alcançá-los.
P.S.: Mocinhos não tão mocinhos assim, posso abraçá-los e me despedir de vocês também??
?Nós encaramos o medo. Cumprimentamos o visitante inesperado e escutamos o que ele tem para nos dizer. Quando o medo chega, algo está para acontecer.?