Robô Selvagem

Robô Selvagem Peter Brown




Resenhas - Robô Selvagem


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Henrique 27/05/2020

Leitura deliciosa!
Este livro é uma ótima oportunidade como porta de entrada para crianças e adolescentes (e adultos também, por que não?) se adentrarem no universo literário da Ficção Científica. Consegue explorar elementos clássicos desse gênero (aspectos tecnológicos e filosóficos, por exemplo) sem ser maçante ou arrastado como costumam pressupor leitores ainda inexperientes no ramo.
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Andy 20/05/2020

Robô... Selvagem?
É possível um robô adaptar-se às natureza de tal forma a construir, ao invés de destruir?
Esta linda obra nos prova que sim.
Roz é uma robô que "nasceu" igual todas as outras, porém seus instintos a fizeram se adaptar, então ela deixou de ser uma robô sem sentimentos para tornar-se mãe e amiga de muitos animais.
O começo foi difícil para ela, mas com uma simpatia só sua foi conquistando a natureza e seus animaizinhos, que a tinham por monstro, já que nunca viram algo parecido antes.
A história foi muito gostosa de se ler, a leitura foi rápida (o que me fez devorar o livro em dois dias) e teve um final emocionante. Emoções não faltam durante toda a obra, mas o final com certeza foi ápice da emoção.
Um livro recomendado a crianças, jovens e adultos. A simplicidade do autor, e suas ilustrações, nos prendem e não nos deixam escapar da história, que fica cada vez mais imersiva desde a primeira página. Uma história que eu queria continuar lendo por muito tempo, o que é bom e ruim, já que eu finalizei o livro muito rápido. Agora um spoiler: há uma continuação!
Pretendo ver nossa simpática robô em breve, pois já é um livro muito querido pra mim, e desejo saber o que irá acontecer com nossa aventureira Roz!
Favoritado ??
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Kevis Wallis 18/05/2020

As pessoas são muito importantes
Um livro com uma escrita simples e leitura muito rápida, que mostra que as vezes a adaptação social é difícil, mas que sempre há um jeito principalmente com a ajuda do próximo.

A continuação infelizmente ainda não tem em português :/
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Delirium Nerd 27/07/2017

Robô Selvagem: Literatura infanto-juvenil para qualquer idade
O novo livro de Peter Brown suporta uma camada de elogios e adjetivos para o descrever. Robô Selvagem foi lançado aqui no Brasil pela Editora Intrínseca e já cativou o coração de muitas leitoras. Peter é conhecido por escrever livros voltados para a literatura infanto-juvenil, um segmento literário que é repleto de magia, romance, aventuras e mais um monte de coisas. Mas, assim como “O Mágico de Oz” e “Harry Potter”,conseguiram um público abrangente, não só crianças e adolescentes/jovens, Robô Selvagem também consegue ser um livro que pode ser lido por todas as idades.

Robôs podem ter sentimentos?

Antes de começarmos a falar sobre o livro, vamos pensar sobre um antigo dilema que sempre vem à tona ao falarmos de robôs: eles podem ter sentimentos? Ou somente possuem uma programação para agir semelhante aos humanos? Escritores como Isaac Asimov ou a própria literatura cyberpunk, costumam abordar questões ligadas à inteligência artificial mixadas com questionamentos humanos.

A ficção científica é constantemente relacionada com perguntas pessoais do ser humano, seja até onde podemos avançar tecnologicamente ou mesmo até que ponto conseguimos exercer a empatia pela nossa espécie e pelas outras existentes.

Asimov é considerado “o pai dos robôs”, por ter nascido em 1920 e ter tido um pensamento à frente de sua época, chegando até mesmo a “prever” ganhos tecnológicos. O escritor foi um dos primeiros e mais relevantes autores a falar sobre robótica, chegando ao ponto de formular as três leis da robótica, que são responsáveis por estabelecer um convívio pacífico entre humanos e robôs.

1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por ócio, permitir que um ser humano sofra algum mal.

2ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, excetos nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.

3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.

É importante falarmos de Isaac Asimov, pois a maioria de livros, filmes e jogos que envolvam a temática robótica, possuem uma carga de forte influência do pai dos robôs. E no livro Robô Selvagem, não é diferente, Peter Brown se inspirou na fonte asimoviana.

Robô Selvagem

Roz é uma robô que não estamos acostumadas a encontrar na cultura pop. Frequentemente as obras de ficção científica nos apresentam robôs, androides e ciborgues femininas que são fabricadas e desenhadas para o gênero masculino, como a Pris de Blade Runner ou Eva, de Ex Machina. O gênero feminino quando é representado nessas obras, consegue focar (na maioria das vezes) no prazer masculino. Ou seja, seres robóticos que possuem características femininas, mas que são modelados para agradar aos homens.

[...]

O livro acerta ao mostrar com todas as letras que existem diferentes tipos de famílias e configurações familiares. Bico-Vivo, filho de Roz, possuía sua mãe robô como família. Durante a narrativa, observamos a luta que Roz e Bico-Vivo tiveram para serem reconhecidos por outros animais como uma família. Fazendo uma comparação com adoção de menores por pessoas LGBT’s, que também sofrem diariamente pelo reconhecimento de serem uma família, percebemos que o maior laço existente dentro de uma família, é o afeto.

Robô Selvagem é um livro repleto de referências à cultura popular, um livro que consegue nos fazer chorar e nos apaixonarmos ainda mais por essa fascinante dúvida em relação aos robôs, se possuem sentimentos ou se todas as suas ações são meramente computadorizadas. Vale dizer que o livro é o marco de encontro entre tecnologia e natureza, mostrando até que ponto pode haver a cooperação entre estas.

Durante a leitura conseguimos visualizar novamente as grandes perguntas existenciais quando nos deparamos com a inteligência artificial, mas também, mergulhar no universo mágico que Peter Brown nos apresenta. Mas acima de tudo, Robô Selvagem foi escrito para qualquer idade e para qualquer pessoa. Seja quem se interessa por literatura robótica ou quem é fã de “O Naufrago”, quem assistiu “Wall-E” e chorou, ou simplesmente quem ama ler livros, vai se emocionar com a história de Roz e suas aventuras.

Leia na íntegra:

site: http://deliriumnerd.com/2017/07/24/robo-selvagem-resenha/
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Maria1691 10/05/2020

Robô selvagem
Durante uma tempestade, um navio acaba naufragado e 5 caixotes contendo robôs, vai parar em uma ilha deserta. Mas desses 5, somente 1 robô fica inteiro, os outros 4 se espatifam todos.
Essa robô se chama Roz, e ao abrir os olhos nessa ilha, ela não faz ideia do que se fazer, só sabe que tem q sobreviver.
Confirmo o tempo foi passando, ela foi aprendendo a se adaptar ao ambiente, aprendendo a língua dos animais (mas não pensem que isso foi fácil, pois os animais desse lugar não queriam chegar perto dela, pois achavam que ela era um monstro).
Quando teve uma tempestade, aconteceu um acidente com uma gansa e ela acabou morrendo, e restando apenas um de seus ovos, assim Roz pegou esse ovo, e começou a cuidar dele. Quando esse ovo chocou, ela passou a cuidar do pequeno ganso como se fosse a mãe dele.
Depois disso ela aos poucos foi ganhando a confiança de todos os outros bixos. .
É uma leitura bem fácil, rápida, boa para crianças eu acho. Com ilustrações.
Se alguém já lei, me diz aí o que que achou. Eu gostei dele, apesar de ser mais "para crianças".

site: https://www.instagram.com/p/B_x0gg_DVRQ/
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Ryan Colossal 23/04/2020

É um torrão de açúcar em um café levemente amargo.
Espetacular visualmente, o livro com uma história infanto-juvenil ganha uma expressão tão bela sobre descobrimento, medo, amizade e principalmente sobre o amor.
Imaginar olhar o mundo sem conhecimento especiais e próprios, apenas com seguindo nossos instintos, compreender tudo a nossa e se descobrir.
É um livro um pouco triste, apesar de não ser o foco, ele mostra a realidade do que o medo é capaz de fazer e até da própria natureza devastadora quando segue seu papel.
A continuação original foi lançada recentemente, acredito que não vai chegar aqui, porque o livro não teve o reconhecimento que merecia, mas se poder ler, vale muito a experiência e as ilustrações são uma obra de arte.
O livro e sua história é um torrão de açúcar em um café levemente amargo.
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Juliano Bertoldo 16/09/2017

Recomendo.
Para todas as idades, sem dúvida, nos faz refletir sobre a interação da tecnologia com a natureza, uma boa lição de vida para jovens e adultos.
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César Ribeiro 05/04/2020

Curti cuti de livro. Roz tem mais solidariedade do que muitos humanos. Ela chega a ser até mais humana que muitos humanos. Uma história linda e com uma lição de moral muito valiosa. As ilustrações são um plus de tão incríveis.
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Tharcio 29/03/2020

O amor ao alcance de todos
Vou me limitar a dizer que apesar de se tratar de uma leitura super simples, é antes de mais nada uma oportunidade para refletir sobre características humanas, tanto representadas nesta obra pela robô Roz como nos animais selvagens. Enfim, um livro que eu classifico como infanto-juvenil de bom conteúdo até para os que deveriam (deveriam?) ter passado dessa fase.
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Sweet_P 24/04/2024

Uma história que aquece o coração
Se você espera uma leitura complexa e profunda, cheia de grandws reflexões e palavras difíceis. Não leia... essa é uma história linda, mas com simplicidade, sem complicações. Eu resolvi ler pois vi que será lançado a animação e não me arrependi... muito cativante, espero que goste
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Dessa (Louca dos livros) 03/11/2018

Já quero dar de presente para todas as crianças que eu conheço
Que livro mais fofo!
Perfeito para ensinar as crianças coisas como: respeitar as diferenças, os hábitos dos animais, coragem, importância da natureza e até mesmo um pouquinho sobre morte. E tudo isso recheado de ilustrações maravilhosas!
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Eita Já Li 20/02/2019

Robô Selvagem - Peter Brown
Esse é um livro infanto-juvenil e sinceramente não fazia a menor ideia disso, só depois que fui pesquisar mais sobre ele foi que descobri isso, descobri inclusive que o livro fazer parte de uma duologia e que o segundo livro (claramente) ainda não foi lançado aqui no Brasil. comprei ele despretensiosamente pela sinopse interessante e engraçada, uma robô que tem que se adaptar a natureza, tendo em vista que naquele espaço ela é o ser estranho e fora do comum.

Ao realizar a leitura foi perceptível como a escrita como Peter é fluida, gostosa e delicada em todos os aspectos, é possível perceber o cuidado que o autor teve ao construir a história, a leitura é tão prazerosa que você não se cansa e nem percebe o quanto do livro já leu, ainda mais quando combinamos a leituras com as ilustrações maravilhosas presentes no livro, ilustrações essas que também foram feitas pelo autor.

Roz é uma robô, ela foi programada para sobreviver, e é exatamente isso o que a faz, porém, ela vai além da busca pela sobrevivência ela quer conviver com os seres da ilha, e é isso o que a faz ser uma personagem tão maravilhosa, mesmo "não tendo vida" já que a mesma é uma robô e está apenas respondendo a seus "programas" ela evolui, aprende e se adapta. O texto é de uma beleza encantadora, a forma como o mesmo trás reflexões importantes como a importância ter empatia pelo próximo, não criar um pré-conceitos sobre o que você não sabe ou não conhece, assim como essas, várias outras reflexões foram inseridas no texto e é impossível não se apaixonar por ele.

Eu amei demais esse livro, terminei a leitura dele no ônibus enquanto voltava pra casa do trabalho e mesmo estando em público não consegui segurar as lágrimas. Ressalto a delicadeza do mesmo, para mim a maior reflexão que mais tiro dele é a empatia, com ela é possível ir muito longe.
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Aline 27/02/2020

Cadê a continuação???
Amei demais a Roz (nossa robô selvagem) e queria muito que a continuação fosse publicada no Brasil, mas sei não...
.
Um navio que transportava robôs naufraga em meio a uma tempestade e o caixote com a robô Roz vai parar numa ilha. Ao ser ligada ela se depara com esse mundo totalmente novo e precisa aprender a lidar com toda essa selvageria kkkkkkk
.
É um livro infantojuvenil muito fofo, capítulos curtinhos, ilustrações bacanas, e um enredo muito interessante. A parte que mais gostei foi da construção dos laços de amizade. A história termina numa parte "triste", preciso muito da continuação hehehehe
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Nat Nat 25/02/2020

Uma robô
Acredito que um dos tópicos que gostei, é que se trata de uma robô, no feminino e não no masculino como estamos acostumados.
Apesar de muitas capítulos sem necessidade e se não fosse minha ressaca literária, acredito que teria terminado rapidinho.
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Alessandro @possati.ale 12/02/2020

Amor de Mãe
Esse livro é uma grata surpresa. Conheci na Bienal de 2017, comprei na Bienal de 2019 e fui impactado pela leitura que durou dois dias e marcou minha vida. A escrita em si é voltada para o público infanto-juvenil, facilmente compreendida por qualquer um, não há nenhuma pretensão além de contar uma boa (ótima por sinal), história de amor ♥️.
🌳
"Roz abriu os olhos e estava numa floresta" 🤖. Assim começa a jornada de uma máquina que deixa qualquer humano tocado. A chamada do livro talvez seja uma isca para quem espera ler sobre um confronto entre a natureza e a tecnologia, mas é um mergulho quase que filosófico sobre a presença dos sentimentos no mundo. O autor humaniza o meio ambiente da ilha, faz o mesmo com a robô, e com isso espera que o leitor compartilhe o que é mais humano com sua história: sentimentos.
🌳
Roz é uma personagem grandiosa, não pretendo falar sobre outras questões importantes do livro afim de não estragar a experiência que eu recomendo tanto, mas posso dizer, que Manoela Dias talvez tenha lido essa jóia de Peter Brown para saber um pouco mais sobre as formas como o amor de uma mãe pode funcionar. 📖 Esse livro é facilmente uma das minhas melhores leituras do ano.

site: https://www.instagram.com/p/CBLsN7JjK3k/?utm_source=ig_web_copy_link
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