Origem

Origem Dan Brown




Resenhas - Arqueiro


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Ivan Ferreira 31/12/2020

Dan Brown muito bom
Dan Brown consegue fazer com que a gente, mesmo quando faz uma pausa entre um capítulo e outro ficar pensando no desenrolar da estória. rsrs
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Emi 15/06/2020

Confesso que o final foi inesperado. Dan Brown sempre com suspenses gostosos de ler.
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Wellem Nascimento 13/01/2021

Perfeito!
Cara, já li 6 livros do Dan e não consigo definir nenhum como menos do que perfeito e genial!

Não sei nem se preciso dizer mais do que: amo o Dan e recomendo todas as obras dele!

Ele me fez amar um computador!!!
Então não dá pra competir, é isso.
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Pri 13/06/2020

Mais debates filosóficos no melhor estilo Dan Brown
Eu amo os livros do Dan Brown e quando soube que ele lançaria mais uma aventura de Robert Langdon, já fiquei ansiosa para realizar a leitura!

"Para criar o caos de modo eficiente, percebeu Langdon, é necessário um pouco de ordem."

Robert Langdon retorna em mais uma corrida contra o tempo, dessa vez na Espanha. O professor americano de Simbologia acaba de chegar ao museu de arte moderna de Bilbao, pronto para assistir a apresentação do ex-aluno e amigo Edmond Kirsch.
Edmond é um famoso futurólogo, conhecido mundialmente por suas previsões sempre corretas e incríveis invenções tecnológicas. É um jovem brilhante e bilionário, que montou a apresentação da noite com a promessa de revelar sua maior descoberta, capaz de revolucionar a ciência e derrubar as crenças religiosas de todo o mundo. Afirma ter encontrado respostas para as duas perguntas que sempre mexeram com o imaginário da humanidade: de onde viemos e para onde vamos?

"— Estamos num momento singular da história — continuou Edmond. — Um tempo em que o mundo parece ter virado de cabeça para baixo, e nada é exatamente como imaginávamos. Mas a incerteza é sempre a precursora da mudança radical; a transformação é sempre precedida pela revolta e pelo medo. Peço que tenham fé na capacidade humana para a criatividade e o amor, porque essas duas forças, quando combinadas, têm o poder de iluminar as trevas."

A apresentação foi incrivelmente bem planejada e não apenas os seletos convidados, mas também o mundo inteiro, que está recebendo a transmissão ao vivo, estão curiosos para conhecer a grande revelação. Porém, perto do clímax, o inesperado acontece: Edmond é baleado na frente de todos e sua descoberta fica por um triz de ser perdida para sempre.
É aí que a caçada começa. Tudo que Robert precisa é encontrar a senha de 47 dígitos de Kirsch, que ativará seus servidores escondidos e iniciará a transmissão da gravação com a grande notícia, que, por sorte, já estava pronta. Ainda há esperança para que o mundo saiba as respostas.

"— Professor — disse ele com um risinho —, Edmond Kirsch não é o primeiro ateu da história a proclamar que 'Deus está morto', nem será o último. O que quer que o Sr. Kirsch tenha descoberto, sem dúvida será debatido por todos os lados. Desde o início dos tempos, o intelecto humano sempre evoluiu, e meu papel não é impedir essa evolução. Mas, segundo minha perspectiva, nunca houve um avanço intelectual que não incluísse Deus."

Junto com Ambra Vidal, a linda e inteligente diretora do museu, que tornara-se próxima a Edmond, Langdon parte rumo a Barcelona, visitando pontos turísticos e encontrando obras de arte que podem ser a chave para solucionar essa situação. Enquanto isso, os dois estão na mira da polícia espanhola, do Palácio Real e de um assassino à solta, que deseja silenciar o achado do futurólogo.

"— Às vezes só é preciso mudar a perspectiva para enxergar a verdade de outra pessoa."

Robert Langdon é um personagem fascinante, extremamente inteligente e com uma memória fantástica. Mas se tem algo que me intriga nele, é o fato de sempre agir como se nunca tivesse passado por uma situação dessas antes. Parece que ele esquece o que vivenciou nas histórias anteriores! Haha Ambra Vidal é uma mulher forte, independente, bonita e inteligente, que fisgou o coração do príncipe da Espanha, mas não tem muita certeza do que quer no futuro. Eu gostei bastante da personagem. Langdon sempre está acompanhado de mulheres maravilhosas e que somam muito nas suas aventuras. Edmond é genial e, apesar de sua raiva contra a religião, pude ver que era uma pessoa boa e seus ideais eram muito mais bonitos do que consigo visualizar em nosso mundo. Devo comentar também sobre Winston, sua criação mais incrível. Eu o adorei, mas ele também nos faz refletir sobre muitas coisas.

"(...) Sei que essa descoberta vai questionar algumas crenças religiosas fundamentais, mas se há uma coisa que aprendi em toda a minha longa vida é que a fé sempre sobrevive, mesmo diante de grandes dificuldades. Ainda que as revelações de Kirsch venham a público, acredito que a fé vai sobreviver a isso também."

O enredo é bem típico do Dan Brown, só ele consegue fazer algo assim. É adrenalina o tempo inteiro e fiquei chocada quando percebi que o livro todo narra somente uma noite. A leitura consegue ser dinâmica mesmo nas partes em que descreve estruturas arquitetônicas, obras de arte ou fatos científicos. Em nenhum momento senti que ela era cansativa ou arrastada, apesar de ser um livro repleto de detalhes. Eu adoro o jeito como ele consegue inserir ficção na realidade e fazer o leitor pensar o quanto daquilo é real ou não. Fiquei empolgada em conhecer um pouco sobre a Espanha também, é um país que sei bem pouco da história. Nem mesmo lembrava que lá ainda mantinham uma monarquia!
O livro é narrado em terceira pessoa, mas nem de longe isso é algo que nos torna mais distantes dos personagens. É ótimo porque troca o ponto de vista o tempo inteiro e o leitor consegue acompanhar os acontecimentos de diversas partes da história, bem como o pensamento de todos os personagens, não só do protagonista. Mesmo assim, consegue manter o mistério de quem é o assassino e qual é a descoberta de Kirsch até os últimos capítulos. Ficamos o tempo todo duvidando dos personagens e procurando justificativas para suas atitudes.

"— Memento mori — sussurrou o monarca. — Lembre-se da morte. Até para os que detêm grande poder, a vida é breve. Só existe um modo de triunfar sobre a morte: tornando nossa vida uma obra-prima. Devemos aproveitar cada oportunidade de demonstrar gentileza e amar plenamente. (...) Sua consciência será seu guia. Quando a vida estiver escura, deixe seu coração mostrar o caminho."

A diagramação é bem semelhante aos anteriores, com fontes simples e confortáveis. As folhas são amareladas e os capítulos não se iniciam em páginas separadas, são contínuos. Isto me deixa um pouco incomodada, parece meio desorganizado, mas todos os livros do Dan Brown seguem esse estilo. Assim como os outros, em certos momentos nos deparamos com imagens e símbolos que são descritos no texto, o que é melhor do que só imaginar o que estão falando. A capa é bem simples e, apesar de ter sua justificativa no texto, achei um pouco sem graça. rs
Origem pode não ter sido o melhor livro do Dan Brown que já li (ainda considero Inferno o melhor de todos), mas sem dúvida é um livro excelente e que traz reflexões muito pertinentes, sobre fé, religião e, principalmente, o avanço tecnológico e até onde isso pode nos afetar quanto espécie. A inteligência artificial já é muito presente e desenvolve-se de forma exponencial. Até que ponto pode ser benéfica ou não é sempre um assunto que deve ser avaliado com cautela. Adorei a forma como o autor, novamente, abordou temas de extrema relevância para nossa sociedade. Confesso que a grande descoberta de Kirsch não foi exatamente a surpresa espantosa que eu esperava, mas com certeza foi capaz de me fazer refletir sobre várias coisas. Então, recomendo muito a leitura, não apenas desse livro, mas de todos do autor.

site: https://www.sigolendo.com.br/2020/06/resenha-origem-dan-brown.html
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Edu 14/01/2021

Sofrível, insosso, anticlimático.
Os livros de Dan Brown são tão ruins quanto um filme B de ação de Bollywood. Ele mascara uma história ruim com fatos, dados históricos e polêmicas com a religião. Um maniqueismo barato de filmes de herói com personagens rasos.
Eu gostei dos livros dele na época que era adolescente, mais de 15 anos depois, eu leio e parece ser sempre a mesma história. Aparentemente, ele só copiou o colou nomes novos em cima dos velhos e manteve o de Langdon.
Ainda bem que pararam de fazer adaptações para o cinema dos livros de Dan Brown.
Dificilmente haverá um livro pior a ser lido esse ano.
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Elifas 24/06/2020

Um pouco chateado
Quando li os comentários sobre esse livro não concordei. Mas, depois de concluído a leitura tenho que aceitar que Dan Brown é apenas mercado. Hoje, depois de 14 anos de o Código da Vinci, depois de discussões saudáveis com amigos professores da universidade sobre a literatura do escritor, depois da maturidade, e sobretudo, depois desse livro, concluo que Dan Brown é apenas produto mercadológico. A mesma receita de bolo visando, claro, causar indigestão a Igreja, porém, mesmo sendo até gostoso no início, já enjoou faz tempo.
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André Meirelles 18/01/2021

Gostei bastante dessa nova aventura do Langdon. Com um tema bastante atual e instigante Dan Brown nos leva para a Espanha e seus marcos culturais como as obras de Miró e Gaudi. A obra explora questões existenciais como: de onde viemos e para onde vamos criando desta forma um embate entre religião e ciência. É uma obra divertida, cheia de referências históricas, literárias e artísticas, bem características das obras do Dan Brown. Apesar da aparente adrenalina e ação, o livro nos leva a pensar sobre assuntos importantes, como nossa origem e nosso papel como espécie.
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Joice.Helena 02/08/2023

Origem - Dan Brown
Que livro incrível! Dan Brown sempre traz temas que acho extremamente interessantes, e não foi diferente dessa vez.
Uma história cheia de reviravoltas, que te prende à leitura do início ao fim.
Um dos meus favoritos dele...
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Paulinha Mansur 22/07/2020

Todo livro de Dan Brown que termino de ler acho que é impossível dele se superar. Mas aí leio mais um e...ele se supera! Não tenho palavras pra esse livro, primeiro pela história magnífica contada de forma esplêndida, e segundo, porque pareceu calhar bem na atual fase que vivo, de questionamento e reavaliação da fé, religião etc. Foram tantos quotes, tantas notas, tantas marcações.

Não tem como descrever esse livro além de perfeito!!! Que já leu livros de Dan Brown sabe do que estou falando!

APENAS LEIAM E FIQUEM MARAVILHADOS!
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Luciano Luíz 02/09/2023

Algumas coisas quando as mesmas permanecem são muito bem-vindas. Outras não. Para que sejamos receptivos, o ideal é que aquele mais do mesmo continue tendo qualidade. No caso dum romance, trata-se de dois fatores: narrativa e enredo. A narrativa é a linguagem utilizada, a forma de escrita que os escritores usam. Cada um tem seu próprio estilo, apesar outros se copiarem ou tentarem simular escritas de terceiros. O enredo é tão somente a trama. A história que apesar de ser diferente das anteriores, ainda é sustentada pelos mesmos alicerces fundamentais que deram certo. No caso de DAN BROWN, seus sete romances são basicamente construídos com os mesmos ingredientes. Podemos em verdade deixar de lado FORTALEZA DIGITAL e PONTO DE IMPACTO pelo fato de que estes tem grande vantagem sobre os outros protagonizados pelo professor de Simbologia de Harvard.
ORIGEM usa como pano central as duas famosas perguntas tão disseminadas pela humanidade ao longo de sua breve existência: de onde viemos e para onde vamos?
A ideia em si nada tem de novo, porém, aqui vamos nós para mais do mesmo, no entanto, sem a qualidade de ANJOS & DEMÔNIOS, O CÓDIGO DA VINCI e INFERNO. O SÍMBOLO PERDIDO é horrível de tão tosco em todos os sentidos, mas deixa ele lá.
ORIGEM tem as mesmas correrias, ficar decifrando códigos, aquela guerra sem fim contra a igreja católica, um assassino grande forte, másculo que em nome de Deus e sua fé vai destruir qualquer um que seja uma ameaça em potencial aos planos divinos, uma moça magrinha e alta que nos acompanha pra cima e pra baixo, um monte de informações históricas sobre obras de arte, arquitetura, etc. e blá, blá, blá...
Vou ser sincero. O livro que mais gosto do autor é FORTALEZA DIGITAL. Também curto os demais (tirando O SÌMBOLO), mas é cansativo ler mais do mesmo quando este mesmo não traz algo novo. ORIGEM mais parece uma cartilha didática tentando lhe convencer de que pode ser um bom romance. A narrativa é boa, mas as cenas de luta são ruins, independente das personagens trocarem socos ou tiros. Em todos os livros isso sempre foi deficiente, mas não estragava o curso da coisa.
Só que agora, depois de tantas repetições fica difícil de continuar lendo mais do mesmo sem ser a mesma qualidade. Os diálogos empobreceram ao longo dos anos. Não há mais cenas impactantes, revelações num próximo capítulo que te prensam a atenção, não tem um incentivo de querer saber o que há na próxima página. Os capítulos concluem com momentos que depois se revelam como coisa comum ou nem isso.
As conversas são repetitivas demais. Toda aquela coisa de batalha entre bem e mal, ciência e religião, já vi nos volumes anteriores à exaustão. Se ao menos tivesse alguns detalhes inéditos, tudo bem, mas ORGIEM não brilha em nenhum fragmento.
O futurólogo que diz ter descoberto as respostas para as duas grandes perguntas nos dá respostas que já conhecemos há décadas de outras fontes literárias e obviamente científicas. É desprezível descobrir que ali naquela história está apenas o que já temos conhecimento.
Para alguém que está entrando agora na leitura, seja jovem ou com mais idade e tem pouca ou nenhuma bagagem literária é fascinante e principalmente se nada souber sobre origem e destino da humanidade. Mas o problema é que geralmente quem vai ler esse romance já possui algum grau de conhecimento e se decepciona quando em verdade passou horas lendo para pouco ou nada poder extrair da obra. Apesar de que pouco ainda é melhor que nada. E neste caso vai variar de leitores e leitoras.
Mas dividi com você o que senti. Se for para dar um resumo mais simples, é um livro que não é bom, mas também não é ruim (uma estimativa baseada no que mencionei acima para tentar equilibrar). Seria algo como desbom, da mesma maneira que foi cravado em 1984 de GEORGE ORWELL.
Ou se for para desenhar de outra maneira, uma leitura repleta dum vazio de mais do mesmo sem a qualidade necessária para se aprofundar.
Ou ainda é só um romance que tendo o nome famoso do autor, vai vender bem porque ele tem um contrato com a editora mesmo sendo um texto que não é grande coisa...
Enfim, se leu os anteriores, dá uma conferida nesse e tire suas própria conclusões.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Izabela 01/08/2023

Como sempre Dan Brown possui uma forma incrível de trazer reflexões e críticas sem transformar a história em algo complicado de ler. Tive dificuldade em engatar na leitura, mas conforme peguei o ritmo foi difícil fazer outra coisa que não continuar lendo até ter as respostas. O irônico é que as respostas acabam trazendo novos questionamentos.
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julinvhs 13/02/2024

É um livro muito bem elaborado, cheio de fatos e curiosidades e de um desenvolvimento impecável. Tudo tem um motivo e o final é surpreendente de forma que te deixa reflexivo, eu gostei muito, recomendo.
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Ana Rubia 02/09/2020

Como nos demais livros, me envolvo com a escrita do Dan Brown de modo que fiquei imersa na história, sempre acontecendo alguma coisa. No entanto, o livro trás alguns pontos mais técnicos, quando fala de ciência. O que pode prejudicar a leitura de alguém que não esteja familiarizado com essas partes. Mas de resto continua sendo instigante, com menos aventuras que os outros, mas mesmo assim muito gostoso de ler.
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NiaraH 07/07/2020

Após ter lido quase toda a coleção do Dan Brown, apesar dele ser muito bom quanto qualquer outro livro do autor, nao foi tão bom quanto eu esperava. Acreditava em um final mais emocionante e menos previsivel quanto foi. Vindo do Dan, imaginava um livro com mais simbologias e mais referência do o que o livro proporcionou. Mas de qualquer forma, vale a leitura sim.
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