No seu pescoço

No seu pescoço Chimamanda Ngozi Adichie




Resenhas - No Seu Pescoço


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Mainnã 10/12/2020

O livro possui 12 contos que versam sobre os mais diversos temas como criminalidade, homossexualidade, racismo e machismo. Alguns me prenderam mais que outros mas o fato de todos terem o final aberto me agradou bastante.
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Luciana 02/12/2020

Contos
Como quase todos os livros de contos, nem sempre apreciamos todas as estórias da mesma maneira. Com Chimamanda não é diferente. Ainda assim, é uma obra espetacular em que a autora entrelaça relatos que remetem à questão das mulheres, ao racismo, à imigração. Vários momentos me fizeram lembrar de Meio Sol Amarelo, uma grande obra-prima. Recomendo muito a leitura desses contos e de toda a obra de Chimamanda.
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@euleiolivros 01/12/2020

Resenha completa no insta @euleiolivros
É um livro composto por contos que em sua maioria possui final aberto (o que por um lado é bom, já que nos instiga a imaginar... mas na real não me agrada muito). A leitura é fluida e a linguagem de fácil de acompanhar. Recomendo!!
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Carolina.Viegas 29/11/2020

Cada conto um soco
Nesse livro de contos a gente conhece um pouco da história e da cultura Nigeriana, especialmente a visão da imigrante que ruma aos EUA. Cada conto deixa um gostinho de querer saber o que mais aconteceu com os personagens...
Forte e envolvente. Muito bom!
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Nina 26/11/2020

Chorei
Chimamanda tem um poder com as palavras que poucas pessoas têm. Cada conto de "No Seu Pescoço" traz uma densidade muito grande, uma quantidade de sentimentos, informações e cultura que não são fáceis de encontrar. Me sinto muito feliz de poder viver no mesmo momento histórico em que ela escreve suas obras e espalha seu conhecimento. O último conto me levou às lágrimas e eu espero poder contar essa história aos meus filhos um dia.
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Vanessa 23/11/2020

Não tenho palavras pra descrever o quão importante e profundo esse livro é. São ao todo 12 contos que tratam de diversos assuntos como machismo, racismo, preconceito contra imigrantes entre outros.
De fato uma das melhores leituras do ano
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Jamayra Greyce 19/11/2020

EU TE AMO PRA SEMPRE CHIMAMANDA <3

[24/10/2020]

De acordo com minhas estimativas, eu li, mais ou menos, 200 livros e umas 1000 revistas até hoje. Nessas andanças nunca percorri se quer um par de palavras que se aproximassem do estilo de Chimamanda. Essa obra foi extraordinária para mim, pq às vezes enxergo grandes semelhanças até entre Machado de Assis e outros autores - provavelmente pq maluco copia ele na cara dura msm kkkkk. Então é difícil eu ler alguma coisa que me pareça bastante inédita, diferente do que aconteceu com o memorável "No seu pescoço".

Não sou muito fã de contos, até pensei que não gostaria muito desse livro e tive receio disso, mas absolutamente todos eles foram inacreditáveis de tão bons!! Cada um me emocionou profundamente de uma forma diferente e agr mal posso esperar pelas minhas próximas leituras da brilhante Chimamanda Ngozi Adichie. STO TAUM APX *-*
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vasilisamorozko 15/11/2020

Chimamanda: Uma Escritora Necessária
❛❛À noite, algo se enroscava no seu pescoço, algo que por muito pouco não lhe sufocava antes de você cair no sono.❞


#23 - Será meio estranho eu dizer que amo a Chimamanda mesmo que eu tenha lido apenas esse romance/livro de conto dela oficialmente? Claro que eu já li todos ensaios/manifestos (?) dela mas os romances eu ainda tenho um certo medo, não me sinto preparada para encarar - e isso sim é estranho.

Enfim né… Os contos são fantástico, e não somente isso eles estão naquela categoria que você literalmente sente o escrito o estapeando com as palavras. Mesmo que os contos sejam sobre um país diferente, uma cultura não tão diferente os velhos problemas são os mesmos, a realidade e algo completamente assustador. Sinceramente o título e um dos mais perfeitos que eu já vi em um livro porque quanto mais você mergulha nas histórias mais você se sente sufocado como se algo realmente estivesse o segurando pelo pescoço.
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Aline 15/11/2020

Contos incríveis
Um conto melhor do que o outro, chimamanda nunca decepciona.
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Jeanine 13/11/2020

Não foi o primeiro livro que me deleitei da autora. Este é um livros de contos. Como são histórias curtas, mostra a Nigéria que não conhecemos, pobre e violenta. Chimamanda não retrata somente o machismo, mas a religião, o racismo, injustiça social, imigrantes. Acaba mais uma vez se destacando como autora africana pela relevância social e política que escreve em suas histórias.
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Luiza.Oliveira 03/11/2020

Grande parte dos contos deste livro me fizeram refletir sobre a forma como a cultura estadunidense é fortemente difundida na mente das pessoas e como isso pode provocar um processo de aculturação
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Paula.Moreira 03/11/2020

Contos maravilhosos de perspectivas diferentes. Adorei a experiência.
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Vanessa 01/11/2020

Difícil escolher, mas ouso dizer que meu conto preferido é justamente o que dá nome ao livro. Primeiro contato que tenho com a escrita da Chimamanda e minha vontade de ler outros livros dela só aumentou. É bem verdade que não sou a mais fã de contos... mas os aqui encontrados além de bem escritos, possuem assuntos fortíssimos. Alguns necessitam de tempo pra serem digeridos. Acho que só uns dois não me envolveram tanto.

"Porque ela realmente pertencia àquele país agora, aquele país de curiosidades e crueldades, um país onde era possível dirigir à noite sem ter medo de bandidos armados, onde os restaurantes serviam para uma pessoa, comida o suficiente para três."

"É claro que têm ressentimentos, e estão certos por tê-los, mas, de alguma maneira, conseguiam manter o ânimo intacto."
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Cíntia T. 30/10/2020

Mesmo os contos sendo sobre situações diferentes ou nos EUA ou na Nigéria ou transitando entre os dois, a perspectiva me pareceu muito "americanizada" e achei triste que mesmo a cultura nigeriana é muito machista. Os finais geralmente ficavam em aberto e sempre a história era de uma mulher subjugada. Tem dois contos que são contados em segunda pessoa, que pra mim como mulher soou como mais do mesmo de experiências ruins sob o patriarcado. Fico curiosa com que efeito estes tem para quem nunca tenha passado por e/ou que seja de outra condição de gênero.
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