Solitário

Solitário Chabouté




Resenhas -


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Larissa.Cifarelli 10/11/2022

Conhecer o mundo.
Foi uma viagem do início ao fim, não parei.
Que sensibilidade, quase sem falas, mas os detalhes no olhar, na estória. Que final emocionante.
Delicado e encantador.
Muito bom para refletir sobre a imaginação, primeira passagem da HQ que se conectou sublinemente com o desenvolvimento.
Mila 11/11/2022minha estante
Gostei da resenha, vou ler ?




Gabriel Farias Martins 08/11/2022

A bordo de um farol, nunca atracaremos em algum porto..
Valeu a pena esperar a reimpressão!
A história é bela, as gaivotas sempre por perto, a sensação de solidão com os desenhos de Chabouté
A forma que vemos o mundo de acordo com aquilo que conhecemos, a maneira como apenas a curiosidade pode nos libertar.
Liberte-se
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Michelly 02/11/2022

Uma experiência visual da estética do tempo e do silêncio
Assim como a proposta de Chabouté, aqui não exige muitas palavras: O silêncio e a passagem do tempo compõe a experiência estética do leitor. Estruturado de muitas imagens e poucas falas, cujo centro da narrativa é a vida de um único personagem, com suas particularidades, solitário em seu domínio espacial. Sua vida está restrita a pouquíssimas formas de interação, muitas vezes às voltas com objetos cotidianos ? atenção máxima a pequenas sutilezas cotidianas, de pequenos objetos que resumem a rotina do personagem, representado por Chabouté de maneira brilhante. Em companhia de um único livro, um dicionário, este é responsável por movimentar o imaginário do "Solitário".

O momento mais marcante da narrativa encontra-se no momento de visualizar determinadas palavras no dicionário, e compor um quadro imaginativo através delas. Exemplo é a palavra "labirinto", momento este que o personagem se apercebe dentro de uma prisão, já que, diferente do sentido original que carrega a palavra labirinto, não existe saída. Isto responde ao sintoma maior de sua prisão. A identificação de estar preso, só, isolado, dá forma ao título e cumpre o que promete.

O que acho é que a sensibilidade e genialidade de Chabouté está em elaborar a vida de tantos solitários e apresentar a imaginação como meio para uma vida ainda a ser vivida, identificada.

O final é lindo.
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Juliana (Ju/Jubs) 31/10/2022

É muita sensibilidade. Quando vi que são pouquíssimas falas, fiquei com medo. Mas Chabouté fez um trabalho incrível, pelos desenhos ele passa a angústia, o tédio, a solidão.

Achei incrível como a narrativa vai soltando elementos e a maneira como são explicados ao poucos, isso permite que o leitor crie hipóteses, mas o resultado é surpreendente.

Não quero dar spoiler, ainda mais em um texto tão rápido, mas o fato é que quanto mais eu penso nessa história, mais ela cresce, mais eu quero continuação.

Solitário é sobre o autoconhecimento, sobre reconhecer as limitações, e sobre o que fazer com essas limitações.
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Cintia 31/10/2022

Virou um dos meus quadrinhos favoritos!
Achei que não teria como gostar de um quadrinho do Chabouté tanto quanto eu gostei de "Um pedaço de madeira e aço", mas "Solitário" conseguiu superar todas as minhas expectativas e mais um pouco. Que história envolvente!

Chabouté conseguiu, com pouquíssimas linhas de diálogo, contar uma história com um grau de delicadeza impressionante! É impossível não torcer pelo protagonista, e não adorar a construção dos personagens secundários. Com certeza lerei esse quadrinho mais vezes, e já quero dar de presente para todo mundo! Super recomendado!!!!
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Leonardo.Oliveira 27/10/2022

Reflexivo
A obra conta a solidão de um homem, que vive em um farol sem contato com a humanidade e vive apenas de suprimentos entregue por dois marinheiros, que tem a obrigação de cumprirem com essa demanda. O personagem vive em uma rotina de leitura, no qual lhe desperta a curiosidade de como seria o mundo fora do farol.
A sensibilidade que tem essa história vai te prender da primeira página ao final, sendo bastante cativante e sem cair no clichê; que sem dúvidas é a ?cereja do bolo?. O final é excelente e de certa forma te tira da zona de conforto, pois é um acontecimento totalmente inesperado.
A Hq tem uma leitura rápida por não ter muitas falas, mas é muito bonito e fluído a forma como a história é mostrada. Eu recomendo a leitura!
Tami Blythe 27/10/2022minha estante
Que interessante, gostei.


Alan 23/12/2022minha estante
Me identifiquei muito com o personagem, e isso e algo preocupante. A obra me motivou a tenta a muda o meu estilo de vida.




Emerz 19/10/2022

O poema no vazio/silêncio é algo que o Chabouté sempre procura abordar em suas obras. Uma marca do algo, cenas sem diálogos, que procuram situar quem está lendo ao que está sendo mostrado, as vezes esse vazio/silêncio são pausas entre cenas, para que uma possa se encerrar e outra se inicia, as vezes até se utiliza de páginas em branco. Isso tudo de forma poética.

Nessa obra ele tenta trazer esse tema que ele tanto aborda de fundo em suas obras, para um tema central. Colocando todo enredo em volta disso. O que pode tornar a obra um tanto quanto monótona, pois a narrativa para não ficar tão solta como um poema no vazio, precisa se materializar em um personagem, assim podendo atrelar a obra a ele.

Mas mesmo com o esse esforço de tornar a obra mais próximo do leitor, acabou se tornando meio repetitiva, onde alguma cenas que agora não tem o recurso da pausa tanto usada pelo Chabouté, acabam se repetindo algumas vezes e o personagem que é responsável pelo título da obra e se enredo não é cativante o bastante para te prender a ela.

Sendo assim o Chabouté conseguem entregar uma obra sobre o tema que tanto gosta, porém acabou alongando ela demais o que prejudicou a mesma. Mas não deixa de ser uma obra muito pessoal do autor.
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Dango Yoshio 13/10/2022

Um farol, um dicionário e um peixe
Imaginação s.f. Faculdade que o ser humano tem de representar por pensamento objetos, fatos irreais ou percebidos. Faculdade de inventar, criar ou conceber.

Eu não sabia o que esperar desse quadrinho. Só via reviews falando bem então fui sem ler muito a respeito. E ainda bem! Porque foi uma experiência incrível.
É uma coisa meio Jiro Taniguchi, cheia de momentos contemplativos. Os quadros silenciosos e "vazios" dão aquela sensação de isolamento, e à medida que você avança na história, vai ficando mais e mais intrigado, e não dá vontade de parar.

A arte é linda. O trabalho de preto e branco, luz e sombra é maravilhoso, cheio de movimento e sinestesia. Se você prestar bastante atenção, dá até pra ouvir o barulho do mar.

Meu primeiro Chabouté e só me deu mais vontade de ler mais quadrinhos dele!
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Flavia.Ella 09/10/2022

Uma verdadeira obra prima ?
Esse livro foi um dos livros mais lindos que já li em minha vida inteirinha, a forma em que o autor traz a tona o tema solidão é impecável e única, mesmo sem colocar uma palavra sequer em algumas páginas você consegue captar o sentido e ver o impacto que aquelas artes significam ? ao final do livro você sentirá uma empatia enorme sobre o personagem, que lhe deixará com o coração na mão mas logo te fará sentir conforto e esperança ?
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Mariana Dal Chico 08/10/2022

Amei a delicadeza na abordagem, poucas palavras - mas precisas -, e imagens certeiras que me emocionaram. Depois de um susto, adorei o final!
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Bruno Henrique 04/10/2022

Dificil falar algo de um quadrinho que não precisa praticamente não ter fala para ser genial

Chaboute na sua melhor forma.
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Alexson.Almeida 29/08/2022

Tocante
Não tenho muita experiência lendo quadrinhos, mas devo dizer que essa foi uma boa experiência. Mesmo com a falta de texto e o foco mais na parte gráfica na maioria do livro, a arte usada pelo autor consegue entregar a mensagem. Ah, e a história é boa.
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Lis 19/08/2022

Solitário
Rapidinho de Ler e eu achei muito lindinha a história. Fico feliz que o solitário decidiu conhecer o mundo?
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Cris 16/08/2022

Chabouté não decepciona!

A graphic novel é belíssima e de forma sensível conta a história de um homem solitário que mora num farol.
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iagofelipeh 08/08/2022

Muito sensível
É uma belíssima HQ. Como é o estilo do autor, há um foco na observação, no contemplação narrativa. Chaboute consegue trazer o leitor pra dentro de sua história de modo único.

Basicamente a trama trada de um homem já adulto que, por deformidades físicas, foi escondido do mundo e vive num farol. É órfão de pai e mãe. Nunca conheceu o mundo, nunca saiu dessa redoma solitária, triste, sem perspectiva. Uma prisão.

Durante as páginas vemos um desenvolvimento simples e, ao mesmo tempo, arrebatador. Nos faz refletir sobre o papel do "diferente" nesse mundo tão pautado por uma busca insaciável por padrões estéticos.

É também sobre aceitação, sobre empatia. Sobre encarar os desafios diários, principalmente pra quem não se encaixa em posições sociais cômodas.

Gostei em demasia!
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