As Terras Devastadas

As Terras Devastadas Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - As Terras Devastadas


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Paulo Silas 09/02/2015

Uma escrita mais robusta é o que aguarda o leitor no terceiro livro da série. Ao finalizar a obra, a conclusão que se fará (confirmando aquilo que se vinha matutando durante a leitura) é que a saga vai ficando melhor a cada livro.
Enquanto muitas obscuridades vão sendo aos poucos clareadas, a cada nova resposta que a história dá, traz ao mesmo tempo diversos outros questionamentos.
Superando os livros antecessores, "As Terras Devastadas" empolgará ainda mais os fiéis leitores de King.

Após Roland resgatar Susannah e Eddie, o agora trio (pelo menos no início) segue a jornada rumo à Torre Negra. Vários são os problemas que o grupo enfrentará em seu trilhar, quando o Mundo Médio vai apresentando mais de suas facetas: são apresentados os doze guardiões dos portais do Mundo Médio (incluindo um frenético combate envolvendo um deles, um grande urso, e o grupo de protagonistas); novas palavras e seus conceitos são ensinados para além do já conhecido "Ka" (destino) - "Ka-Tet" (um grupo unido pelo destino) e "Khef" (o compartilhamento de pensamentos entre um "Ka-Tet"); um pouco mais da história do passado de Roland é desvendado; e muito mais.

As consequências em se ter alterado eventos do passado (quando Roland salvou Jake do atropelamento no segundo livro) são sentidas na pele por Roland e ele, o próprio Jake, o qual retorna neste livro de uma morte que não chegou a ocorrer.
Novos personagens, bons e maus, aparecem neste terceiro volume, dentre eles, um novo companheiro da equipe de protagonistas (sim, que passa a contar também com Jake, depois de conseguir atravessar uma porta para o Mundo Médio, missão esta que depende do auxílio de ambos os lados), uma espécie de cachorro do Mundo Médio, que consegue pronunciar algumas palavras como as de seu(s) dono(s).

Para chegar ao ainda muito longe destino, o "Ka-Tet" terá de percorrer vários caminhos para além do esperado, já que a roda de Ka gira e o mundo prossegue. A Torre Negra ainda demorará a ser alcançada.

Excelente. Além de ser mais volumoso que os dois primeiros livros da série, "As Terras Devastadas" também é melhor, seja em termos de escrita, seja em termos da desenvoltura da história, seja ainda em termos da empolgação presente que prende o leitor.
Recomendo!
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SakuraUchiha 09/04/2015

Um espelho deste mundo.
A viagem através das Terras Devastadas que eu conferi com Roland, Eddie, Susannah e Jake ainda era uma das mais fascinante. A viagem para a Torre Negra nos levou a muitos lugares maravilhosos, mas estranhos. A perda de Jake era de partir o coração, recebendo-o de volta foi alegria pura, eu realmente me senti como se tivesse perdido meu próprio filho naquele momento! Blaine o monotrilho está completamente louco, sem trocadilhos... e esta é a melhor parte das aventuras épicas de Roland e seu grupo.
Com este terceiro livro da história épica de A Torre Negra, Stephen King mostra-nos ainda mais o quanto o mundo fascinante de Roland se assemelha ao nosso. Este é um romance apaixonante que, mesmo em seus momentos mais maçante, é impossível parar de lê-lo. Você vai ler a história, e viver a aventura ao mesmo tempo. As Terras Devastadas, com os outros dois romances da série, é o trabalho mais ambicioso de King, e, possivelmente, o seu melhor.
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Camila(Aetria) 18/05/2015

Blaine e seus amigos
chegamos ao terceiro livro de sete (oito, se contar O Vento pela Fechadura) da série A Torre Negra, As Terras Devastadas, temos a treta continuando, só que agora com o que acontece quando se cria um paradoxo temporal, como o Doctor sempre comenta, por conta de um fator: alguém que devia ter morrido, ou melhor, que morreu, e não morreu mais. O que acontece com a memória daqueles que lembravam/testemunharam a morte da pessoa? E a pessoa que morreu e de repente não morreu mais?

A descrição disso no livro é mega joia, e temos uma mudança de cenários, acompanhamos essa ~pessoa~ (não jogarei spoilers de quem é, na resenha do quarto livro, como a ~pessoa~ estará viva, posso voltar a falar) que morreu e desmorreu no nosso mundo e o mundo onde Rolando, Eddie e Susannah estão, o Mundo Médio. Já dá pra pescar várias referências do que aconteceu com aquele mundo, as teorias conseguem ser melhor consolidadas e também alguns vislumbres de por onde a história vai andar.

Lembro de uma cena desse livro da primeira vez que li, uma cena que ficou bem gravada, quando eles tentam trazer a pessoa pro mundo deles por uma porta e se deparam com um círculo de pedra estilo Stonehenge. O demônio que vive lá e o que eles passam pra conseguir abrir a porta ainda me dá calafrios.

E, como King não brinca em serviço nunca, a ladeira das desgraceiras só desce, cada vez mais íngreme. Eles se deparam com cidades, onde haviam vivem pessoas. E temos dicas do que deve ter acontecido para o mundo seguir adiante, como uma guerra química e biológica que transpassou qualquer limite que possamos conceber nas atuais circunstâncias, as pessoas já estão estéreis faz tempo, há mutações nos que conseguem nascer, nos animais, até nas próprias plantas talvez. E até o espaço-tempo foi desconfigurado. Humanos em guerra também não brincam em serviço.

Certo. Foi nesse desenho (Thomas e seus amigos) que fiquei pensando e ironicamente, ou não, pode ser o ka, esse desenho estava passando na tv enquanto eu escrevia a resenha.

Blaine é um trem bem cretino mesmo. E olha, se fosse eu, estava morta já, porque nessa parte do livo somos afundados em 500 mil adivinhações (que continuam no começo do 4), coisa na qual sou mais que péssima, me dê um enigma, me dê pistas, mas não me dê adivinhações. Por favor.

E a descrição de Lud e dessa anarquia bizarra da população residente é excelente.

O As Terras Devastadas continuou na mesma qualidade dos outros dois, dando vontade de chegar até o final o mais rápido possível, mesmo que fosse de encontro ao Blaine e seus amigos.

Mas As verdadeiras Terras Devastadas esperavam adiante, e gostei muito de como elas apareceram. Mas estou com um cagaço absurdo do que vem por aí. Principalmente por parte do Estranho sem Idade.

site: http://www.castelodecartas.com.br/
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Rodolfo 11/07/2015

Jake - medo num punhado de pó; Lud - um monte de imagens quebradas
Com As Terras Devastadas, terceiro volume da magistral saga épica A Torre Negra, entramos mais uma vez no reino de uma das imaginações mais poderosas de nossa época: a do escritor norte-americano Stephen King. Neste romance emocionante, Roland, o último pistoleiro, se aproxima ainda mais da Torre Negra de seus sonhos e pesadelos - atravessando um deserto amaldiçoado em um mundo macabro que é uma imagem distorcida do nosso próprio mundo.

Junto com Roland estão dois daqueles que ele levou consigo para esse universo: o ex-viciado nova-iorquino Eddie Dean e Susannah, nova identidade da mulher que combina em um mesmo corpo duas personalidades distintas. À sua frente estão as extraordinárias revelações sobre quem ele é e o que o motiva em sua busca. E contra ele se perfila uma legião cada vez mais numerosa de inimigos, humanos ou não.

À medida que o ritmo da ação e aventura, da descoberta e do perigo se acelera cada vez mais, o leitor é irremediavelmente absorvido por um drama espetacular, ao mesmo tempo assustador como um pesadelo... e estranhamente familiar. As Terras Devastadas é uma história magnífica, mais um testemunho do imenso talento de Stephen King.
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Algodão_Doce 26/05/2024

Dupla realidade.
Quem diria que salvar alguém em uma realidade que não é a sua, poderia afetar tanto a sua realidade, como o que foi ou não real para você, em partes é o que está acontecendo com Roland nesse livro, ter evitado a morte do Jake no livro anterior, fez ele desenvolver uma dupla memória, uma onde ele viajou com um garoto, contou parte de sua história e o deixou morrer, e uma outra onde ele fez todo o caminho sozinho, até encontrar as pessoas da outra realidade através das portas..

E não para por aí, Jake tem a certeza que deveria estar morto, afinal ele morreu no nosso mundo e nasceu no do pistoleiro, e depois morreu novamenete, voltando para sua realidade, pois sua morte foi evitada.. Apesar de saber que morreu já duas vezes, ele busca morrer uma terceira e voltar para o mundo apocalipitico da torre negra, passa seus dias em busca de uma porta que se abra para o outro lado, para que assim possa voltar para o lugar onde ele julga pertencer, ao lado do pistoleiro e de sua busca.

Como se já não fosse o bastante, muita loucura eu diria, ainda encontramos um demônio dimensional, uma rosa mágica, uma casa assombrada, e muitas idas e vindas de nossos personagens. E ao seguir a viagem com encontros e desencontros, nos deparamos com uma sociedade rompida, um mundo quebrado, seres que vivem no subterrâneo e comando a superficie, e a terrível travessia no mundo médio.. onde por fim encontramos um trem genocida de suicida..
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Pedro.Henrique 10/10/2017

Este é o meu favorito da série !!
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Aécio de Paula 23/02/2018

Esse terceiro não foi bom que nem o segundo. Mas dá para se divertir.
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Erikinha 25/02/2018

Fodaaa
Inacreditável como king consegui nos teletransportar para seus mundos fantásticos.
Estou apaixonada por essa saga e seus personagens.
Estava tao ansiosa pra conhecer o poderoso Blaine.
O trenzinho Charlie subiu no meu conceito.
Enfim que história, eu amei cada página.
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Bazz 07/01/2019

Na tentativa de criar um épico, Stephen King muda seu estilo de escrita.
E o resultado foi um primeiro livro cheio de descrições que emperravam o avanço e tornariam o livro cansativo, se não fosse pequeno. O segundo livro parece livre da "necessidade de grandiosidade" que o autor procura e a história flui muito melhor. Algumas perguntas são respondidas, outras são feitas. O futuro é incerto e A Torre Negra continua sendo um ponto obscuro.
Então temos o terceiro livro. E parece que voltamos para o primeiro, exceto que este é cerca de 5 vezes maior e a descrição detalhada e aventuras secundárias começam a pesar. As coisas demoram de acontecer e quando acontecem, o livro está no fim.

Três livros dentro da principal obra de um dos maiores escritores vivos e a conclusão é que, até aqui, não está à altura da fama.
Stephen King é meu autor preferido e essa é a maior força pra continuar na saga até o fim. O outro motivo são as perguntas sem respostas que criam muita expectativa e curiosidade.

O veredito para 3/8 dos livros lidos é: se você é fã do Stephen King e é paciente, venha. Se você nunca leu nada do autor, comece por outras obras para evitar decepções.
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Bruno 20/02/2019

Começando a pegar mais ritmo
O terceiro volume da saga a Torre Negra começa a mostrar mais a fundo o mundo de Roland. É perceptível nesse terceiro volume a evolução dos personagens do kah-tet de Roland e no meu modo de ver o persogem principal acabou ficando em um segundo plano e isso não é ruim. Vemos também a volta de um personagem à historia e esse é um dos pontos de maior destaque nesse volume.

O livro quase todo se desenrola num ritmo lento, porem, essencial. Ganha força em um final fantástico, dando tempo ainda de mostrar a volta de outro personagem que todos os leitorem devem ter tido a sensação, assim como eu, de que estava lá o tempo todo nas sombras.

Porém o livro não é perfeito. Muitas coisas para mim ficaram sem explicação e um pouco confusas. Estou dando 3 estrelas agora porém se essas respostas forem respondidas nos próximos volumes acredito que posso voltar e aumentar a minha avaliação. Como disse, o livro não é perfeito mas também está longe de ser ruim. Ainda prefiro o volume anterior, devido principalmente ao fato, de que ele abrangeu muito mais a história e deu mais sentido a ela do que este volume por exemplo. Na minha visão A Escolha dos Três abriu um leque na história e As Terras Devastadas serve como um aprofundamento desse leque.
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Jessé 10/03/2019

Roland de Gilead não está mais sozinho em sua incansável busca pela Torre Negra, e também não é mais o último pistoleiro do mundo. Agora, ele está acompanhado de Eddie Dean e Susannah Dean. Ainda estão se recuperando das desventuras que os uniram no passado, e se encontram numa grande floresta no Mundo Médio.

Jake Chambers, por sua vez, retornou dos mortos, e está tendo sonhos e visões, que se tornam cada vez mais esquisitos. Todos eles têm envolvimento com outro mundo, outra realidade e, de alguma forma, Jake sabe que tudo aquilo é real.
Eles caminham por um mundo que seguiu adiante, e percebem que a jornada não será nada fácil quando Eddie é atacado por Shardik, um urso gigantesco, um dos guardiões de portais conhecido como Os Feixes de Luz. Há doze feixes no total e, no centro deles, um décimo terceiro feixe, a Torre Negra, o eixo de todo o tempo e espaço.

Aqui, além de conhecermos um pouco mais sobre o que é ka (destino) e ka-tet (um grupo de pessoas unidos pelo mesmo ka), também somos apresentados à mitologia da série, que é muito maior do que imaginamos. Nem o próprio Roland conhece tudo sobre aquelas terras.

Se você gosta da boa e velha fantasia, A Torre Negra precisa estar em sua meta de leitura. A série é conhecida como a cereja do bolo de Stephen King, e o terceiro livro não decepciona, mesmo dando um passo menor do que o poderia dar. Se, por um lado, A Escolha dos Três serviu para unir nossos protagonistas, As Terras Devastadas serviu para desenvolvê-los. Eddie e Susannah vão muito bem como casal, e estão aprendendo à risca cada ensinamento de Roland. Eddie, que era viciado em heroína, vê em Susannah alguém que ele pode amar, sabendo que esse sentimento será recíproco. Ela é a ambrosia dele, que sempre viveu à sombra do irmão, Henry, mas agora pode decidir por si mesmo.

Porém, um dos melhores desenvolvimentos é o de Jake Chambers. Após voltar dos mortos e passar a ter as visões sobre o Mundo Médio, o garoto amadurece bastante, tomando várias decisões, como se fosse um adulto. Ele aceita abertamente seu ka, e está disposto a morrer por ele, se necessário.

As Terras Devastadas é um breve início da bem-sucedida carreira de King. Aqui, podemos ver parte da narrativa atraente, que tornou o autor (e suas obras) tão conhecido. Personagens se desenvolvendo cada vez mais, ao mesmo tempo que conhecemos muito mais sobre o ambiente onde a história se passa. De passo curto em passo curto, nos aproximamos ainda mais da Torre Negra.

site: www.dicasdojess.com
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Léo 19/03/2019

Melhor da série até então
Embora os livros anteriores tenham sido um tanto decepcionantes, me surpreendi ao me deparar aqui com uma obra impressionantemente superior às mesmas, embora eu ainda não esteja acostumado com o estilo do King em escrever fantasia. As primeiras páginas do livro já me encheram de bastante expectativa para o mesmo e foram de certa forma atingidas. As novas histórias do Mundo Médio envolvendo os anciãos, os portais que formam a dimensão do universo da Torre Negra apresentados aqui são fascinantes.
Gostei bastante de conhecer mais sobre o Jake e da relação e conexão mental que ele criou com os outros integrantes do grupo, principalmente com Eddie. Ainda sinto uma certa falta de relação de cumplicidade entre alguns deles, principalmente entre Eddie e Roland, mas ainda assim estão perfeitamente desenvolvidos.
Todos os cenários aqui apresentados, florestas, desertos, a cidade abandonada de Lud e as terras afetadas por décadas de conflitos e uma magia com efeitos semelhante à radiação que deformou as vidas selvagens são incríveis.
O final é inaberto deixando um gancho para o próximo livro, mas ainda assim é satisfatório, principalmente pela chegada de um dos meus personagens favoritos que o King já criou que promete marcar presença no 4° livro. Pretendo sim continuar a série.
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Elba Mara 25/04/2019

Melhor dos três. Obra me conquistou!
O livro que me trouxe a certeza de que tenho que ler a saga toda, com enredo louco, personagens estranhos e improváveis o livro é o melhor dois três até o presente momento. Com a volta de um personagem que amo, com ediie, o pistleiro e suzanna (eu chamava ela de Savanna kkk pra mim era tão selvagem quanto era no começo) , a melhor personagem do livro!
Impossivel não merhulhar nessa obra, Stephen melhorou muito desde o primeiro livro, mais facil de entender e mais personagens nascendo, neese deserto q é o mundo médio!
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spoiler visualizar
yara 22/07/2019minha estante
eu parei aqui na Torre Negra, acho incrível como a cada livro a história se aprimora, estou amando!! :)




Joao.Felipe 27/02/2021

Livro devagar, mas não achei arrastado, ele apresenta mais informações sobre o universo de Roland, fecha o "time" de personagens ao mesmo tempo expande o número de perguntas que tínhamos antes.


Acredito que faltou ação e algo menos "padrão". O que me fez fã do segundo livro foi exatamente o quão pouco convencional ele foi, nesse livro a gente consegue ver um pouco da essência de King, mas não muita coisa.

O livro consegue alimentar bem o mistério da Torre Negra, então com certeza vou continuar a série.

Livro foi bom, sólido, com certeza vai ter sua importância para o desenvolvimento da história.

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