O Inimigo de Deus

O Inimigo de Deus Bernard Cornwell...




Resenhas - O Inimigo de Deus


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Rafael 05/11/2022

Muito bom. Depois da metade do livro, a história se desenrola de uma forma surpreendente. Ansioso pra terminar a saga!
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Beatriz 31/10/2022

O Inimigo de Deus
Antes estava em leituras bem complicadas, livros clássicos, coisas nesse sentido. Li o Rei do Inverno e estranhei a escrita do autor, bem simples, acessível, e mesmo no final, o qual havia me confirmado com o formato, me incomodava um pouco.
Já li o primeiro livro, não sei dizer qual é o melhor (os dois são bons) gostei muito do amadurecimento dos personagens principalmente Derfel, que ao meio do livro já era um guerreiro que assasinava quem quisesse, claro que dentro desse afazer duro ainda restava um homem bom.
A história foi melhorando ao virar das páginas, o final foi ótimo e gostei do jeito que Cornwell trouxe o cristianismo e o paganismo.
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GeL 22/10/2022

Resenha para o blog Garotas entre Livros
Olá galera, hoje é dia de conversarmos sobre O Inimigo de Deus, segundo livro da trilogia As Crônicas de Artur. Nessa continuação, vamos acompanhar novamente Derfel, um dos melhores amigos e guerreiros de Artur, narrando os eventos da época em que Artur forjou a história que o tornou famoso.

“Fale de Artur, diz ela, do Artur dourado, nossa última e melhor esperança, nosso rei que nunca foi rei, o Inimigo de Deus e flagelo dos saxões. Fale de Artur.”

Nessa fase, Artur está em busca de sua tão sonhada paz, e para isso, ele vai continuar tentando unir todos os reinos da Britânia contra o inimigo em comum, os saxões. A primeira tentativa é através da união de Ceinwyn, a irmã do Rei de Powys que foi preterida por Artur em favor de Guinevere, e Lancelot. Ela seria tipo um prêmio de consolação para Lancelot por Artur não ter conseguido proteger seu reino como tinha prometido. Porém, eles não contavam com os planos de Merlin.

Os planos de Merlin acontecem em paralelo aos de Artur e nem sempre eles convergem rs. Merlin quer restaurar a antiga Britânia e devolvê-la aos deuses antigos, mas para que isso aconteça, ele precisa reunir alguns objetos sagrados, e entre eles, o mais poderoso é o caldeirão.

Essa busca pelo caldeirão vai ser um divisor de águas para Derfel, porque ele obviamente vai ajudar Merlin nessa empreitada, ele já era um guerreiro famoso por conta da última grande batalha de onde ele saiu como herói, mas dessa vez, sua fama vai para outro patamar e nosso narrador vai ganhar ainda mais poder e destaque dentro do reino da Dumnonia.

Nesse livro ainda vamos ter a instituição da tão famosa Távola Redonda, mais uma tentativa de Artur de manter todos os reinos da Britânia em paz e unidos. Aqui nós vemos claramente um homem que era escravo de suas promessas, tentava de tudo para cumprir seus juramentos e manter sua palavra. Vamos ver também o aparecimento de outros personagens que nunca tinha ligado com a história de Artur, como Tristan e Isolda, confesso que foi curioso.

“Não gosto de juramentos, e nenhum homem deveria gostar, porque os juramentos nos atam, tiram nossa liberdade. E quem não quer ser livre? Mas se abandonarmos os juramentos, abandonamos a orientação. Caímos no caos. Simplesmente caímos. Não seremos melhores do que os animais.”

É interessante ler também sobre o crescimento do Cristianismo e a “guerra” religiosa que se estabelece nesse livro. Temos a figura do padre Sansum ganhando mais destaque e se colocando dentro do reino como a autoridade religiosa. Nesse caso o autor faz uma crítica muito boa ao nos apresentar ao fanatismo que fica visível em todas as manifestações religiosas e como isso pode levar ao desastre (atentem para Guinevere).

Temos muitas reviravoltas e traições ao longo do livro e eu definitivamente gostei muito mais desse do que do primeiro livro. Lá em O Rei do Inverno, enquanto tudo demorava muito para acontecer, aqui nós temos uma sequência de eventos que vão levando a um desfecho sensacional e que conseguiu me prender nessas mais de 500 páginas, por esse motivo, indico muito a leitura.

A história que Bernard nos conta, apresenta Artur, o rei que nunca foi coroado, sob uma nova perspectiva, um homem que não queria poder, simples e até um tanto quanto sem ambições, mas que tinha muita habilidade e acho que a lição principal é que não dá para fugir ao destino, ainda mais se você foi destinado a grandes feitos.

“Éramos jovens, éramos fortes, éramos amados pelos deuses e tínhamos Artur.”

Leiam.

site: https://www.garotasentrelivros.com/2022/10/resenha-426-o-inimigo-de-deus.html
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Thiago 15/10/2022

Que loucura!
Li uma resenha sobre o segundo livro da Trilogia dizendo que era bem melhor do que o primeiro livro. E meus amigos, que livro Incrível!

Paixões, guerras, amores improváveis... Como diz Merlim "O destino é inexorável." E assim foi o destino para muitos personagens dentro da História de Bernard Cornwell.
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Fellipe.Henrique 09/10/2022

Uma ótima continuação
Seguindo a linha do primeiro livro, está continuação é até bem escrita, apesar que o destino de alguns personagens já estarem logo de cara no início do livro.
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Brenda 06/10/2022

O destino é inexorável
A continuação da missão arturiana de conquistar a paz na Britânia, expulsar os saxões e impedir seus avanços. Como homem incrédulo, ele não esperava que na terra da magia os deuses semeavam o caos e, como dizia Merlin, desprezavam a ordem que Arthur tanto buscava. O resultado disso é a frágil estabilidade desmoronando entre guerras e mais guerra, pelas mãos do insuportável Lancelot e pelo fanatismo cristão. Assim, Arthur ganhou a alcunha de inimigo de Deus, visto que governava segundo a ordem, a justiça e seus juramentos, e não com a fixa missão dos fanáticos de expurgar a terra dos "pagãos". O livro é muito bom mas o primeiro, na minha opinião, é ainda melhor.
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Brubs 28/09/2022

Uma das minhas citações favoritas dessa trilogia está nesse livro e reler tantos anos depois, deixou meu coração tão quentinho.

Não canso também de elogiar a escrita do Cornwell, é incrível como faz a gente viajar e a nossa imaginação nos permite estar dentro de cada parede de escudos.
Esse livro é cheio de mistérios e de conhecimentos sobre a esperteza do nosso amigo Merlin. Além de nos fazer ter o coração partido junto com Artur, afinal, todo mundo sofre por amor.
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Andre.Pithon 20/09/2022

Bingo de Fantasia/Sci-fi do Reddit 1.4: Ficção Histórica

O segundo livro das Crônicas de Artur de Cornwell se sustenta sobre a qualidade firme mas não muito memorável do primeiro para dar continuidade à vida de Derfel e Arthur, e começar a explorar os momentos mais dramáticos e interessantes. Ele usa todos os pontos positivos do primeiro, se carrega com a mesma atmosfera sombria e magia implícita, mas agora, finalmente, consegue dar-me desfechos emocionais, e suculenta dor.

O livro é interessante em sua mobilidade, em como a história se transforma rápido, e cada parte dele parece focar em momentos distintos, conectados, mas cada história quase contida em si mesmo. Quase como uma colcha de retalhos, as pinceladas que o velho Derfel se lembra mais fortemente, e acha mais digno de contar. O começo do livro é sensacional, sendo talvez minha passagem preferida na série até agora, envolvendo a busca por um artefato perdido e um fantástico casamento; e o final consegue igualmente concluir com o que todos sabíamos que eventualmente viria, lendas arthurianas não são exatamente inesperadas, mas que se conclui de um modo forte e satisfatório.

Honestamente, eu nem tinha muito interesse em continuar a série depois do primeiro, e aqui cheguei apenas com o interesse de completar uma casa do desafio do Bingo. Não me arrependi. A série cresceu muito, foi capaz de construir sobre uma fundação sólida, mesmo que meio seca e não-apaixonante, mas me deu uma história mais emocional que eu esperava, fortes momentos dramáticos, personagens bem construídos tomando muitas decisões erradas, e uma bela reconstrução histórica da Inglaterra, mesclando lenda e fato, como parece ser a especialidade de Cornwell.

Os capítulos ainda são desnecessariamente grandes. Dava pra cortar cada um em 2/3 e eu seria um homem mais feliz.
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Gabriel 02/09/2022

O segundo livro da trilogia das Crônicas do Rei Artur é mais uma otima ficção histórica escrita por Cornwell, sendo ainda melhor que o primeiro, como dito pela maioria.
A leitura continua fluida e rápida, a religião como a ser mais abordada e mais importante na trama
Se você gostou do primeiro, leia este sem medo, pois mais uma vez vai se apaixonar pela leitura, querendo saber cada vez mais da lenda do Rei Artur.
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Raul 28/07/2022

Arthur, o herói que erra.
Sem dúvidas é a melhor história sobre o lendário cavaleiro Arthur. Livro perfeito do início ao fim. Bernard Cornwell escreve como poucos e ler esta história do ponto de vista de Derfel é uma experiência incrível.
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Natalia Reis 26/07/2022

Esplêndido!
Esse livro conseguiu ser superior ao volume 1 da trilogia em tanto pontos. A construção do inimigo de deus, como a paz é conquistada, e basta uma tentação para tudo ir por água abaixo, chegando a torna um homem em um animal.
Senti muita indignação pela passividade de Artur em não querer assumir um poder que já era dele. O achei covarde, ingênuo, sonso. Ao mesmo tempo que torcia para que seu planos e sonho de paz fossem alcançados.
Derfel é um personagem carismatico, e apesar de não gostar das escolhas feitas por ele no início desse livro, ainda conseguiu ser, ao lado da Nimue, o meu personagem preferido.
Esse livro é uma obra prima e acho difícil o volume 3 superar, mas sei que o desfecho vai ser consistente com tudo que aconteceu até aqui.
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Vinicius.Escorce 25/07/2022

Que autor fod@
Conseguiu unir eventos históricos, brigas religiosas e duelos em uma escrita perfeita que condiz com a fama do escritor.
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Rodrigo.Macedo 18/07/2022

Não tem defeito essa bagaça
O que geralmente vejo sobre as resenhas dessa trilogia é sobre as belíssimas descrições das batalhas, muito vívidas e sangrentas. Com certeza existem cenas marcantes envolvendo muitas batalhas nesse livro, mas está muito longe de ser somente isso. O ápice da leitura definitivamente não são os confrontos. São as motivações dos personagens e a tensão pré batalha que mais me marcaram nessa leitura. É muito simples entender essa trama, existem poucos núcleos de personagens, e é isso que torna a leitura não gostosa. A estória nunca esfria, sempre tem alguma coisa legal acontecendo. O que é mais impressionante ainda é que durante a narrativa, eu me vi gritando p****ta q p****riuuuu várias vezes, de tanta cena boa. Vc vai rir, se emocionar, se surpreender, se deliciar com esse livro. Irretocável!!!
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