A Senhora do Lago

A Senhora do Lago Andrzej Sapkowski




Resenhas - A SENHORA DO LAGO (A Saga do Bruxo Geralt de Rívia #7)


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Sarmentox 01/05/2020

O fim é sempre dolorido
Se você chegou até aqui é por que gosta muito do mundo então não há muito o que falar sobre, eu gostaria de recomendar para você que leu tudo ou vai acabar de ler agora e está com o sentimento de "quero mais" que vá atrás de outras mídias. Existe a trilogia de jogos principal, existe o Gwent thronebroker que expande a história da Rainha Mave que a gente lê nesses ultimos livros. Outra dica que eu dou é começar uma aventura RPG e criar suas proprias historias, existe até um livro de RPG oficial do mundo do the witcher.
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Filipe378 27/04/2020

Fim
A saga do bruxo Geralt não decepciona e se mantém ótima até o ultimo livro. Apesar de algumas coisas, pelo menos pra mim, não ficarem resolvidas e nem explicadas a obra tem um desfecho muito bom e surpreendente. Tudo acontece de uma maneira diferente do que se imagina.
Essa foi minha primeira série de fantasia e mal posso esperar para ler mais livros deste gênero. Vai deixar saudade.
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Fabio Pedreira 25/04/2020

É mesmo o fim?
Finalmente chegamos ao fim da série The Witcher. Como eu disse anteriormente, o Vol 1 foi mais para preparar terreno, enquanto o Vol 2 provavelmente seria mais voltado para a ação

Parece que eu acertei, pois o início do livro é frenético. Vemos o norte contra atacar Nilfgaard em uma batalha que entrou para a história como a maior de todas as guerras já enfrentadas

Ao mesmo tempo temos Geralt e Ciri chegando ao esconderijo de Vilgefortz para poder resgatar Yennefer. As batalhas são frequentes e com certeza baixou o espírito do George Martin no autor. Então vá preparado, já que uma mistura de raiva e tristeza podem te acompanhar.

Depois disso os capítulos vão se concentrar em fechar pontas soltas. E o final é interpretativo. Eu gostei, mas admito que prefiro considerar que não é o fim verdadeiro, tomando os jogos como uma continuidade oficial.

The Witcher é uma série que já cansei de dizer que vale a pena ser lida, é completa, tem diálogos incríveis, com críticas sociais muito grandes, um senso de humor sarcástico e uma história muito rica. Juntando os Vol 1 e 2 favoritei o livro que vai ficar marcado.

Seja você fã de qualquer gênero literário, dê uma chance para essa série. E até a próxima.
Mariana Siano 26/04/2020minha estante
"A Senhora do Lago" é um dos meus livros favoritos da saga, mas perdendo pro "Batismo de Fogo" haha


Fabio Pedreira 26/04/2020minha estante
Verdade. Esse contando os dois volumes em um, é perfeito.




Vinicius Nathan 15/04/2020

Caramba, essa é uma boa palavra descrever o desenrolar historia. Este trouxe um final que eu imaginava ser completamente diferente, com muita mortes ( bons personagens, que prometiam mais), batalhas, reviravoltas, antagonistas morrendo de forma "simples". Mas foi finalizado de forma aparentemente feliz, fica a critério do leitor julgar isso.
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Camille.Pezzino 09/04/2020

ALTOS E BAIXOS DE UM BRUXO
Você já ouviu o nome Geralt de Rívia? Ele é um famoso bruxo, seja entre seus contemporâneos ou na posterioridade. Uma lenda que, num vilarejo, uma criança ouviu a sua história pela primeira vez; ou, na beira de um lago, uma senhora relembra junto de sua aprendiz.
A saga The Witcher ficou famosa por conta da franquia de jogos, no entanto, o conhecimento de um público mais amplo se deu quando a Netflix, em 2019, resolveu fazer uma grande produção com a história do polonês Andrzej Sapkowski.
Contudo, tudo começou na Polônia, quando Andrzej resolveu abandonar sua carreira de economista e passou a escrever contos, os quais o fariam chegar até a sua obra completa e mais famosa no mundo todo. Essa saga, no total, conta com sete livros (no Brasil, oito, já que A Senhora do Lago, desnecessariamente, foi dividida em dois volumes): os dois primeiros são configurados em contos; os demais, são uma narrativa consecutiva que aborda esse mundo, elencando como característica principal, ao meu ver, a política.
Há, de fato, muitos acertos na obra de Sapkowski; porém, muitos erros também.
Os dois primeiros livros de contos contam com histórias desconexas uma das outras, mas que, no decorrer dos acontecimentos, explicam o universo de maneira clara e leve – uma maneira brilhante de começar uma história. Não há um exagero de informações, somente aquelas que são necessárias para o desenvolvimento posterior das obras em formato de romance.
Nesses exemplares, O Último Desejo e A Espada do Destino, Geralt – muitas vezes com Jaskier – é apresentado a tarefas que vão influenciar direta ou indiretamente a sua vida e a do mundo em si; além do decorrer dos fatos, mesmo quando achamos que não. Por exemplo, no primeiro conto, intitulado O Bruxo, também conhecido como o conto da estrige, uma criatura baseada em um demônio da mitologia eslava, mostra como as relações com um rei podem ser importantes para discernir e pensar.
Outros contos mostram xenofobia, racismo e preconceito, o que me leva a crer que, desde o princípio, Sapkowski tinha o objetivo claro de demarcar esse aspecto político na história de Geralt, um renegado socialmente.
Mas por que ele é renegado?
Por, simplesmente, ser diferente. Toda vez que um mutante – como ele é nomeado muitas vezes – ou inumano (não-humano), ou seja, elfos, duendes, dríades, anões etc. aparecem na narrativa, encontramos em personagens humanos o desprezo, a ganância e a xenofobia clara. Assim, o autor mostra o quanto a humanidade é terrivelmente preconceituosa, desrespeitosa e problemática.
No decorrer das páginas, encontramos diversas críticas sobre o que é fazer sacrifícios, entre o mal menor e maior, a disputa de poder, a ganância humana, a destruição cultural, entre outros fatores que são importantes para pensar a nossa própria sociedade.
Nos romances, por sua vez, a narrativa se torna mais linear. Pelo menos, no princípio. Com o avançar dos livros, o autor começa a traçar e trazer novas perspectivas para a obra, o que, de certa maneira, faz com que muitas informações sejam desnecessárias e excessivas nos seus romances, por vezes, podem ser esquecidas já que não fazem diferença – nem para o decorrer dos fatos.
Em contrapartida, acertadamente, os personagens ganhem corpo, ou seja, trazem como bagagem histórias, personalidade e se desenvolvam como pessoas. Contudo, isso também pode trazer certas confusões até temporais, em que uma coisa se passa no futuro e não no presente – algo que muita gente reclamou na série, a propósito. Só que, no livro, acredito que fique bem claro o tempo de cada coisa, mas algumas passagens são realmente duvidosas e, às vezes, só é possível compreender quando se passa aquilo muito depois, com uma referência posterior e proposital.
Em toda a saga, encontramos diversas lutas sendo muito bem descritas e gosto da maneira que o autor fez essas descrições, muito embora haja escritores que façam com que meu coração pule quando narram uma briga. Contudo, na obra de Sapkowski, é possível acompanhar os movimentos e as piruetas dadas pelos bruxos a partir de uma escrita fluida e com vocabulário até rebuscado em alguns momentos.
Entre todos os livros, os meus preferidos foram Batismo de Fogo e A Torre da Andorinha (sem contar os livros de contos), ainda que tenha cenas arrastadas e, às vezes, sem nenhum sentido em ambos. São dois livros que trazem as melhores interações entre personagens – o grupo de Geralt – e os acontecimentos mais emblemáticos da vida de Ciri. Contudo, a finalização da saga, para mim, deixou muito a desejar, justamente porque o plot-twist criado pelo autor foi ruim.
A ideia pode ter parecido interessante e legal para alguns, mas ela tem um problema de coesão e coerência com parte da história dos contos, o que faz com que pareça uma necessidade de um final impactante e não, um final bem construído (o que não faz muito sentido porque, por vezes, a obra se apoia em clichês piegas). Além disso, há também algumas cenas exageradamente problemáticas e outras bem machistas, ainda que se tenha personagens femininas fortes e brilhantes, como a Yennefer, a Tris e a própria Ciri.
Mesmo assim, The Witcher é uma saga que vale a pena ser lida para tirar as próprias conclusões, já que traz um universo bem construído, repleto de informações e personagens redondos. Da mesma maneira que toda saga já feita, a obra tem seus altos e baixos.

RESENHA DO SITE: https://gctinteiro.com.br/

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Caio Timbó 09/04/2020

O seu inevitável final!
Um livro espetacular! Com cenas e diálogos marcantes.
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Zirael 04/04/2020

Algo terminou, algo está começando.
Sinceramente eu não sei bem o que dizer nessa resenha... Essa foi uma dais melhores sagas que já li e que me marcou de maneira muito forte com sua visão de mundo, ideias de bem e mal, filosofias de vida, a ideia de que nada é imutável.
Esse último livro não me decepcionou em nada, desde o início sendo dessisivo em todos os lados da história, ao final que foi surpreendente e que me arrancou muitas lágrimas.
Eu queria muito fazer um texto enorme falando sobre o título mas eu não correr o risco de dar spoiler e estragar a leitura de vocês. Só leiam, se emocionem e se surpreendam, assim como aconteceu comigo.
Ao autor os meu mais sincero obrigado por esse livro que conseguiu marcar minha vida e minha maneira de ver o mundo. Se o livro não for capaz de lhe fazer evoluir e repensar sobre a vida, talvez não seja um livro que mereça ser chamado de épico, na minha opinião. E The Witcher merece esse título com toda a certeza.
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Larissa.Herbsthofe 02/04/2020

Fim
Triste demais porque acabou, amei demais os personagens e a história, não acredito que cheguei no final.
Vou sentir muita falta do Geralt, Ciri, Yennefer...
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Camila 31/03/2020

Mesmo não sendo o final que eu esperava, é inegável que esse livro encerrou a história com chave de ouro. Narrativa excelente e que prende a atenção com maestria.
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Gabis 26/03/2020

Fantástico
Não consigo aceitar que acabou. Só digo isso.
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Magpie 23/02/2020

Assim como os livros que o antecederam, A Senhora do Lago Volume 2 é de encher os olhos e não decepciona. A escrita de Sapkowski, sempre muito engenhosa e perspicaz, contempla o leitor com um romance fantástico de profundidade, que em cada capítulo pincela reflexões morais e percepções irônicas. Os últimos arcos da saga de Geralt, Ciri e Yennefer são costurados cuidadosamente, a trama é emocionante e permite que a leitura seja fluída e agradável.
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Beta 16/02/2020

Assim como o primeiro livro este também são contos sem sequência cronológica... gostei e indico a leitura
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Paulo.Cesar 05/02/2020

Sem palavras!
É simplesmente incrível o nível de qualidade que esse livro alcançou como uma obra fantástica. Não contradizendo a qualidade dos outros livros da série, mas o desfecho dessa história alcança um nível que, ao meu ver e com base somente nas obras que já li, pouquíssimas obras conseguiram, pra registrar um exemplo, O Senhor dos anéis de mestre Tolkien.

Fiquei ansioso, nervoso, triste, feliz e, no final, imensamente emocionado. Foi uma conclusão que respondeu minhas perguntas, foi vago onde podia ser e fechou um arco magnífico para os personagens principais. Vou guardar no coração pra sempre a experiência de ler essa saga!
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Leonardo 01/02/2020

O peso do poder pode ser doloroso
A Senhora do Lago (volume 2) é o oitavo livro da Saga do Bruxo Geralt de Rivia, também considerado como o sexto livro (ou quinto, já que o livro foi divido em duas partes aqui no Brasil), já que os dois primeiros não é um romance, e sim coletânea de contos, sem seguir uma linha linear. Foi publicado inicialmente em um único volume em 1999 na Polônia, e no Brasil chegando somente no ano de 2017.

Ciri consegue fugir do universo paralelo, onde era mantida como prisioneira pelo elfo Avallac’h, e assim vai em busca de seus amigos. Enquanto isso, Geralt e seus parceiros consegue, enfim, chegar no castelo de Stygga.

Por ser um livro com diversos pontos de vista, acaba sendo uma leitura um pouco pesada, provavelmente o mais pesado da saga, pois aqui temos as conclusões dos principais personagens. O começo é um pouco maçante... se focando somente nas intrigas políticas da saga, e só no final começa a engrenar novamente, com acontecimentos muito empolgantes, reviravoltas e muita ‘porradaria’. Aqui também temos um dos duelos mais esperados, entre Geralt e Vilgefortz.

Deixando pouquíssimas pontas soltas, o livro se encerra mantendo a mesma qualidade dos primeiros livros e da saga de um modo geral. Também conhecemos o destino dos principais personagens.

Vale também citar o nível de detalhes da narrativa, principalmente nas cenas de batalhas, onde conseguimos criar uma boa cena mental. Outro ponto importante é a narrativa sobre diversos ponto de vista, nos dando uma visão mais ampla dos acontecimentos.

Temas como racismo e xenofobia é muito debatido também, tendo uma forte influência na história, nos mostrando que muitos dos males de uma sociedade está na própria população, mesmo sendo um mundo infestado por seres malignos.

Enfim... um final digno para uma saga incrível, que já se tornou uma das minhas preferidas, tanto pela narrativa quanto pela história em si, com diversos personagens carismáticos, que não ficou somente no mundo literário, virando também jogos e uma série da Netflix, que pouco tempo depois do seu lançamento já se tornou uma das mais assistidas da plataforma. Indispensável para todos os leitores de fantasia, e também para aqueles que gostam de histórias complexas envolvendo também política e temas polêmicos.
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