O Jardim das Borboletas

O Jardim das Borboletas Dot Hutchison




Resenhas - O jardim das borboletas


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anabi 08/03/2022

Esse e-book apareceu na minha biblioteca eu não sei como e nas primeiras páginas ele já me prendeu. Eu amei a história e já estou ansiosa pelo segundo livro!
Maria1912 08/03/2022minha estante
Eu li esse livro por indicação e amei, pensei que não ia curti mas amei




Ana 12/10/2021

Não sei nem por onde começar essa resenha, mas vou tentar kkkkkkkkk Tinha esse livro parado na estante há uns três anos e só agora decidi ler, no geral gostei da história, mas com algumas ressalvas. Queria primeiramente comentar que a edição tem vários erros de digitação, mas nada que seja um GRANDE problema. A leitura é pesada, li o livro em menos de uma semana, mas tenho a sensação de ter levado um mês inteiro p ler. São muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo e muitos detalhes PESADOS das coisas que aconteciam no jardim, em vários momentos me senti desconfortável e perdi as contas das vezes em q os relatos me fizeram arrepiar. É um livro com muitos gatilhos, mas que causa nojo à todos os leitores em relação a isso, por isso acredito que não seja um livro p todo mundo. Achei que o final ficou muito aberto e fiquei bem confusa nas últimas páginas, mas, no geral, gostei bastante da escrita (apesar de ser muito pesada) e achei que os personagens foram muito bem construídos, consegui sentir todos os sentimentos q a autora quis passar. Minha nota é basicamente por conta do final, que não me agradou tanto, porque o resto da história é cheio de detalhes e te envolve totalmente, com certeza vou indicar p amigas, é uma leitura muito válida!
Gabi742 12/11/2021minha estante
O final ficou mto aberto talvez pq seja um trilogia...




lumybea 30/03/2020

Ruim
Ideia boa, mas mal escrito. O final foi o mais ridículo e apressado possível.
Pri 02/04/2020minha estante
pensei que era a única que pensou assim kkkkkkk




nat 29/02/2020

Esse livro me deixou maluca com o suspense. Li ele extremamente rápido pois ele prende bastante. Apesar do livro ser uma trama bem escrita o final é medíocre. O plot é considerado no mínimo tosco e ao meu ver acabou deixando a protagonista em uma saia justa. Mas enfim, nem tudo tem como ser perfeito.
@jana450 29/02/2020minha estante
Já estava super empolgada pra ler e já tinha um tempo em minha lista, mas depois do que escreveu me empolguei ainda mais!




camilasbc 16/01/2018

Um soco no estômago
Tudo começa em uma sala de interrogatório com Maya contando aos detetives fragmentos sobre o jardim e de como era sua vida antes de ser sequestrada pelo Jardineiro.
A história não é contada de forma linear, e também não temos só a visão da Maya, o começo pode parecer um tanto confuso, mas é fácil pegar o ritmo.

No interrogatório Maya, fala muito pouco e sempre com rodeios, o que vai deixando os detetives Eddison e Victor irritados. Eles chegam a cogitar que ela também faça parte de toda a trama, e não como vítima.

O jardim é um lugar bonito visivelmente, ele fica dentro de outra estufa. Todas as meninas sequestradas tem suas costas tatuadas com uma borboleta, e após tatuá-las o Jardineiro as dão nomes diferentes e também cientificos de borboletas. E quando isso acontece ele as estupra mostrando daquela forma que elas o pertencem.

O jardineiro sequestra meninas com idade de dezesseis anos, raramente com dezessete e nunca mais novas, e nunca acima.
Uma borboleta tem em média cinco anos de vida, na sua cabeça doentia, ele precisava preservar a beleza e juventude das meninas, por isso ao completar vinte um anos de idade elas eram recolhidas.
Ele as levavam para um quarto secreto e depois de alguns dias as meninas reapareciam dentro de vidros com o corpo embalsamado. Dessa forma ele tinha sua própria coleção.

Se tudo isso já não é cruel o bastante o jardineiro possuía um filho totalmente doentio, sim. Mas que o próprio pai. Avery sentia prazer em torturar as meninas, e isso muitas vezes passava dos limites. Algumas delas não resistiam as suas "brincadeiras" e morriam.
Com o passar do tempo somos apresentados ao segundo filho Desmond, que parece ter o mesmo zelo que o pai pelo jardim. Acontece que ele ainda não sabe direito como as coisas funcionam. Quando ele tem o primeiro contato com a morte de uma das meninas ele entra em coque e começa a perceber o quão terrível seu amado pai pode ser.
Mas é por causa de um outro fato que ele toma coragem e toda história muda.

Preciso dizer do mal estar que senti em vários momentos lendo Maya contando de tudo o que ela e as outras meninas passaram.
Senti que em alguns momentos a autora quis nos polpar de alguns detalhes, em outros momentos ela foi detalhista ao ponto de fazer sentir vontade de vomitar, e muitas outras de chorar.

O jardim das Borboletas é uma história forte e difícil de digerir. Mesmo sabendo que as meninas foram salvas (isso não é spoiler) a sensação é de que o sofrimento não acaba.
Recomendo a leitura para quem gosta do gênero suspense e triller policial.
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Malucas Por Romances 16/02/2018

Já temos o favorito de 2018
Ano passado teve um encontro para os blogueiros parceiros da Editora Planeta, e nesse encontro o livro Jardim das Borboletas fui divulgado e desde esse momento eu fiquei na loucura por esse livro, e não podia ter ficado mais feliz quando vi minha loucura sendo atendida kkkkk. No livro O Jardim das borboletas vamos conhecer Maya, uma das sobreviventes do Jardim e vamos conhecer toda garra dessa garota.

“- A pessoa que você é não se resume em um nome, mas sim em uma história, e eu preciso conhecer a sua.”


O Jardim das Borboletas tem início com Maya em uma sala de interrogatório do FBI, onde Victor e Eddison tentam desvendar o que realmente aconteceu no jardim. Durante todo o interrogatório Maya conta detalhes não só do jardim, Maya relata como ela foi sequestrada e como ela foi parar nesse cativeiro. Maya começa a falar um pouco sobre o jardineiro e seus dias nesse local lindo e aterrorizante ao mesmo tempo, ela conta tanto seu passado como os dias em que ela ficou presa em cativeiro, e durante todo seu depoimento seu coração vai se aperta por ela.
"Coisas bonitas tem vida curta, ele havia me falado na primeira vez que nos encontramos."
Assim que Maya chegou no local ela se desligou do mundo e acabou cedendo a tudo para não sofrer ainda mais. O Jardineiro, como é conhecido o sequestrador, marca todas as garotas com uma tatuagem de borboleta, além de mudar o nome delas pelo de borboletas também. O jardineiro trata elas com "carinho" sem deixar de ser repugnante e brutal. Após a chegada de Maya muitas coisas acontecem e mesmo ela sendo uma pessoa que se considera "sem carinho", ela cuidava das outras borboletas, e todas as borboletas por mais traumatizadas que estivessem tentavam transformar aquele lugar em algo "menos pior" para sobreviver.

O Jardim das Borboletas é contado em primeira pessoa e com POVs alternados entre Victor e Maya. Esse livro diferente da maioria porque não tem capítulos, ele é dividido em 3 partes, e nos momentos que os POVs se alternam temos o desenho de uma borboleta pra identificar. A versão de capa dura deixou a edição ainda mais linda. Esse livro faz parte de uma trilogia, porém pode ser lido como livro único e no momento a Editora Planeta de Livros Brasil não informou sobre a publicação dos próximos livros, os quais eu quero muitooooo.

Resenha completa no blog

site: http://malucaspor-romances.blogspot.com.br/2018/02/resenha-o-jardim-das-borboletas.html#axzz57Iw55tGL
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Bia 06/03/2018

Resenha publicada no blog Clã dos Livros
O Jardim das Borboletas é um livro que traz um enredo dramático e violento. Voltado para o público jovem, é perceptível uma suavidade na descrição das cenas de horror.

Os agentes do FBI Victor e Brandon se deparam com um caso doentio. Um homem mantinha um Jardim maravilhoso em sua casa. Até então tudo dentro da normalidade.

Acontece que neste jardim, este psicopata mantinha jovens em cárcere privado. Como se fossem borboletas. Ele sequestrava, abusava psicologicamente e sexualmente das suas vítimas, e elas estavam sujeitas a permanecer ali até a morte.

"Coisas bonitas tem vida curta, ele havia me falado na primeira vez em que nos encontramos."

Foram muitos casos de desaparecimento. Meninas lindas sumiam da noite para o dia e ninguém sabia do rastro. Até que um denúncia levou o FBI até o local.

Ninguém estava preparado para o que encontraram lá. As sobreviventes estavam machucadas, e com sérios traumas psicológicos. A única que parecia entender o que havia ocorrido era a enigmática Maya.

Sob a custódia dos agentes, a moça narra toda sua trajetória de vida e ainda, o período de horror que viveu no Jardim. Mas sua personalidade fria e dissimulada, faz com que todos se perguntem se ela seria mesmo uma vítima ou teria participação nesse complexo doentio?

"(...) Algumas pessoas desabam e nunca mais levantam. Outras recolhem os próprios cacos e os colam com as partes afiadas viradas para fora."

A história do livro é muito envolvente, e não se baseia apenas no Jardim. No livro podemos conhecer a fundo a personagem Maya, desde sua infância sofrida até o dia em que foi resgatada no Jardim. Ela é uma personagem complexa, que num primeiro momento não cativa; mas quando passamos a compreender os motivos que a levaram a agir como agia, a sintonia leitor/personagem se casa.

Aliás, a curiosidade em saber mais sobre a personagem foi que me fez devorar o livro em um dia. Claro que todo o horror presente no Jardim instiga, faz com que desejemos saber o que acontecia, como era a vida dessas meninas nesse lugar, como eram antes... Porém, o ponto alto é Maya.

Não temos um grande suspense. A parte criminal em si não é bem desenvolvida, e o suspense que deveria prender o leitor é facilmente descoberto. Como disse, o que prende aqui é a trajetória da personagem Maya.

"Eu gostava dos contos de fadas. Não aquela merda romantizada da Disney nem as versões adaptadas de Perrault. Eu gostava dos verdadeiros, nos quais coisas horríveis aconteciam com todo mundo e a gente entendia claramente que aquilo não era coisa para criança."

Os agentes do FBI não foram bem construídos. O profissionalismo não foi pesquisado a fundo pela autora, o papel dos mesmos passou por superficial e em muitos pontos, até cômico. A investigação não convence e o leitor não consegue se envolver por nenhum deles, que deveriam ser os grandes "mocinhos" da história.

A narrativa é em primeira e terceira pessoa. Em primeira nas partes em que Maya narra, e em terceira no presente, onde ocorre o depoimento para o FBI.

A edição é completamente maravilhosa. Capa dura, fonte confortável para leitura.

Mesmo com os pontos negativos, é uma história que vale a pena ser conhecida. Não esperem um suspense criminal. Leiam com a perspectiva de uma ficção que traz um drama cheio de horror.

site: http://www.cladoslivros.com.br/2018/03/resenha-o-jardim-das-borboletas-livro-1.html
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suzyjard 14/05/2018

um livro de temas muito fortes
Confesso que fiquei chocada com os temas e a violência como um todo, mas foi interessante e
criativo como nunca li nada igual. Se assemelhou ao " O colecionador" mas com outro enfoque mais cruel. Bem feito principalmente com o final mais elaborado, o que supera O colecionador.
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Larissa N. 29/06/2019

Criativo dentro de um tema que já é tão difundido
Gostei muito de como a história é levada para um caminho original dentro de um tema que teoricamente não teria muito no que surpreender. Ainda que hajam falhas de percurso, como situações não críveis dentro do enredo, atinge a curiosidade ver situações um tanto inusitadas com personagens que se tornam imprevisíveis pelas dúvidas morais que se seguem. É um livro para se ler com a cabeça mais aberta pelas novidades que se tem a oferecer do que pelo enredo fechadinho.
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Maria Clara | @aclaraleu 12/07/2019

Resenha @pixelbooks
Uma das minhas leituras de fevereiro foi o livro O Jardim das Borboletas, que foi o livro do último #PamdeBel. Mas, antes de comentar essa resenha quero deixar bem claro que este livro possui muitos gatilhos, muitos deles relacionados à abusos físicos e sexuais, estupro e violência no geral, então, se você é sensível a algum desses temas, não recomendamos a leitura do livro. ⠀
Neste livro, lançado pela @planetadelivrosbrasil, somos jogados logo de cara em um interrogatório policial. Aparentemente algum grande esquema acabou de ser desmascarado e a jovem Maya está sendo interrogada para contar o que aconteceu durante o tempo em que foi sequestrada e esteve no temido “Jardim das Borboletas”.

Logo de cara achei estranho o fato do livro ser dividido em apenas três partes e não possuir capítulos, mas, não se preocupem, cada parte é subdividida em tópicos e vai se alternando entre as lembranças do passado da Maya e o tempo presente, onde aos poucos, somos apresentados ao enredo da história e todas as suas nuances.

Algo me surpreendeu muito foi o enredo dessa história. A julgar pela capa, sempre achei que o livro fosse algum tipo de romance, mas, ao me aprofundar nessa leitura, fui descobrindo que a autora passou longe de qualquer tipo de enredo fofo e feliz. Indo por um lado sombrio e com um tema que eu nunca havia visto antes em nenhum outro livro.

Fiquei muito assustada com o tamanho dos capítulos, mas confesso que a escrita da autora é tão fluida e agradável - apesar do tema pesado - que li o livro super rápido. Mesmo o início também sendo meio confuso no começo, tudo começa a se explicar com o decorrer do depoimento da Maya e você acaba se vendo cada vez mais envolvido nesta trama.

O único ponto que me fez tirar diminuir a nota do livro foi o final. Achei que o plot não foi tão convincente assim e que as explicações da autora acabaram ficando meio rasas e confusas, no entanto, este fato não conseguiu diminuir o impacto que senti no decorrer da leitura.

Enfim, uma leitura bastante recomendada para todos que estejam dispostos a ler um livro com uma temática bem diferente e muito pesada.

site: https://www.instagram.com/p/BvCIZJegLOI/
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Tamires.Assumpcao 26/07/2019

Fica um pouco difícil fazer uma resenha sem entregar o livro, mas já vi aqui que falaram basicamente os pontos principais dele, o resto vai sendo entregue ao longo da leitura e acredito que é isso que nos prende a ela.
Comecei a ler despretensiosamente, nunca tinha ouvido falar da escritora Dot Hutchison, confesso até que o comprei pela capa e sinopse sem ao menos ter lido resenhas, o que achei bom pois li sem criar expectativas e apenas me entreguei a leitura.
De início o achei até meio "bobo", a personagem não me impressionou tanto e desacelerei, mas daí bateu a curiosidade em continuar (ponto forte do livro) e me prendeu. Comecei a gostar da personagem, da perspicácia dela, dos seus gostos, Dot usou referências dentro da literatura para moldar a personagem e eu achei isso realmente incrível. Só que de repente tudo fica um pouco confuso, os diálogos voltam a ficar sem graça, o tom de humor usado em certos momentos fica um pouco exagerado e mais do meio pro final no livro comecei a desacelerar novamente, finalizei e me senti assistindo uma série muito boa porém com um desfecho corrido e fraco.
No geral é um bom livro, trata muito sobre a relação parental, sobre traumas, sobre a identidade de cada personagem, sobre o conceito do "amor" na visão de um psicopata e o principal, sobre família, que nem sempre trata-se do laço de sangue.
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isabella 03/08/2019

Resenha (03/08/2019)
Esquisito. As meninas vivem aprisionadas, levam uma vida horrível, são abusadas todas os dias e têm ?prazo de validade?. Mesmo assim, agem na maior naturalidade de uma maneira incômoda. Fiquei o livro todo me perguntando quando que alguma personagem iria agir que nem uma pessoa real.
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