A Forma da Água

A Forma da Água Guillermo del Toro
Daniel Kraus




Resenhas -


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A2Lan 25/08/2021

Romance Épico
Uma história linda e formidável que irá remeter a você num universo onde as barreiras não impedem de um amor acontecer e transformar, nesse caso as diferenças faz os seres serem especiais e se complementarem. Vale a pena ler cada palavra desse romance.
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Beth 23/08/2021

A segunda adaptação para livro que leio dos filmes do del Toro e a sensação final é quase a mesma, que apesar de complementar o universo da trana, parece que algo fica faltando.
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Marcia.Cristina 07/08/2021

Amor e vida na sua mais pura essência
Apaixonante jornada romântica e cheia de questões humanas e por isso mesmo, às vezes o ódio é um personagem bem real na história...
Amei!!!!! Vou reler com certeza!
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Katykah 03/08/2021

Lindo e comovente
O livro logo de início não conseguiu me prender, achei ele chato, e por conta disso demorei meses para terminar ele, mas até que lá pro meio do livro começou a ficar interessante, a forma que Elisa foi se apaixonado gradativamente por ele é tão lindo de se ler, assim como o final que me deixou extremamente feliz e fez valer a pena continua lendo.
E só queria deixar registrado aqui meu ódio pelo Strickland. Achei merecido o fim que ele teve.
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Samara.Braga 27/07/2021

a leitura é bem complicada, letras pequenas e palavras difíceis, mais a história é muito boa, descreve bem cada sena, de modo bem imersivo
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Vinicius 24/07/2021

Emocionante
Uma bela história de amor, sobre um deus e uma mortal, uma historia que mostra que o amor esta muito alem das palavras.
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Emy 13/07/2021

Ao amor, em todas as suas formas
"Esse instante fez de ambos não presente e passado, não animal e humana, mas homem e mulher"
QUE LIVRO MEUS AMIGOS,
Matheus Pessoa 14/07/2021minha estante
Passei por essa frase nesse momento, que livro lindo


Emy 15/07/2021minha estante
LIVRO PERFEITO




Raquel 07/07/2021

O encontro de dois mundos
Uma excelente história de Benício Del Toro, nos brinda com o mistério e encantamento de uma fantasia muito próxima de mitos regionais. Uma fábula não infantil, mas que satisfaz os fãs do gênero.
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Rostova 29/06/2021

Resenha - A forma da água
A escrita dos autores é bastante fluída e fisga de primeira. O enredo é cheio de representatividade (protagonista muda, coadjuvantes gays e negros) mas não se deixe enganar, ele mostra a realidade de uma sociedade em 1960, e todo o tabu que vigorava na época. O antagonista é detestável, odiei Strickland até o último segundo do livro, o que significa que os autores construíram bem os personagens. E o que falar sobre Elisa e a criatura?! Eles sequer trocam uma palavra dita, mas a química desse casal é indescritível. Isso mostra que, assim como a água, o amor não tem forma. O final, apesar de lindo, foi vago (o que não é necessariamente ruim, abrindo à interpretações). No mais, leitura excelente e recomendada.
jardel 29/06/2021minha estante
amei a resenha




Lucarinus 23/06/2021

Resenha: A forma da água
Um romance excitante no mínimo, a forma com que o autor nos escreve essa obra é o primeiro ponto que preciso elogiar, essa temática de várias visões que se conectam foi tão agradável para além de conhecer melhor todos os personagens também vermos as consequências mais diretas de todos seus atos e trajetórias, de início eu não queria aceitar muito bem essa ideia base e pensei que fosse ser uma leitura no mínimo entediante porém quão mais eu lia mais o deus brânquia me consumia até o ponto que necessitava saber o que viria a acontecer naquele momento, e foi assim que se seguiu minha leitura desse livro incrível e romance espetacular que se passou como um filme na minha cabeça.
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Raquel 23/06/2021

O livro A forma da água é de autoria dos roteiristas Guillermo Del Toro e Daniel Krauss e tem um enredo muito semelhante ao filme, com os aprofundamentos que o formato escrito possibilita. A história se passa na década de 1960 e gira em torno da captura, na Amazônia, de uma criatura fantástica, uma espécie de homem anfíbio, com guelras e escamas, que é chamado de deus Brânquia e levado para a Occam, um centro de pesquisas nos Estados Unidos, a fim de ser estudado. O responsável pela captura é Richard Strickland, um detestável oficial do governo norte-americano muito cioso das suas obrigações para com o país, mas que vive atormentado pelas lembranças de tudo o que foi obrigado a fazer a fim de ocupar esse posto. Do outro lado, está Elisa Esposito, uma faxineira muda da Occam que tem uma inesperada e profunda interação com o deus Brânquia. Porém, o destino da criatura já está selado, o sacrifício e a dissecação, e Richard Strickland não mede esforços para que isso aconteça.
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✔É inevitável relacionar A forma da água com o conto de A bela e a fera, pelo fato de ambas as histórias versarem sobre a paixão entre uma mulher e uma criatura não humana. Entretanto, em A forma da água a mocinha está longe de ser uma princesa da Disney. Órfã, sem voz e sem perspectivas, Elisa cria uma intensa afinidade com o homem anfíbio, permitindo que pela primeira vez ela se sinta compreendida e amada. Por isso, quando percebe que o deus Brânquia corre risco de vida, tenta salvá-lo, contando com a ajuda de seus dois únicos amigos, Zelda e Giles. ✔Mesmo sendo uma missão arriscadíssima, é compreensível o motivo pelo qual Zelda e Giles se engajaram no resgate do homem anfíbio. Afinal, assim como Elisa, seus dois amigos têm vidas tão descartáveis quanto a da criatura: Zelda é apenas uma faxineira negra, colega de Elisa na Occam, e Giles é um artista homossexual idoso. Não havia lugar para nenhum deles na pujante sociedade norte-americana da década de 1960. Então, a identificação ao deus Brânquia que tragou Elisa também atingiu seus amigos, ainda que no caso deles tenha sido de forma indireta e através da moça. Além do romance puro e bonito entre a mulher muda e o anfíbio, outro elemento que me emocionou bastante foi a parceria envolvendo Elisa, Zelda e Giles, e como todos foram capazes de compreender a urgência de salvar a criatura, como se estivessem salvando a si mesmos. Assim, A forma da água não é apenas uma comovente história de amor, mas também de amizade, lealdade e união.
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✔A versão escrita de A forma da água tem elementos que tornam a história ainda mais interessante que no filme. No livro, os capítulos são narrados do ponto de vista dos personagens principais, e até a esposa de Richard Strickland ganha importância. Lainie Strickland é uma típica dona de casa norte-americana, que se vê em crise nesse papel e começa a buscar alternativas. Assim, há várias críticas à sociedade estadunidense através dos personagens: o lugar da mulher (Lainie), do homossexual, do artista, do idoso (Giles), dos negros (Zelda), e as consequências psicológicas que os deveres patrióticos impuseram a soldados em nome do American Way of Life (Richard). Eu recomendo fortemente as duas versões da obra: o premiado filme e o riquíssimo livro.


site: https://www.instagram.com/p/CO53SZojzMP/
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Lucas Rey 28/05/2021

Emocionante.
Um livro que é pura emoção e sensibilidade.

Primeiramente, adorei a forma como os autores se propuseram a escrever essa história. Ela é toda narrada através das emoções e dos sentimentos dos personagens. Descrições físicas de personagens e ambientes: só há o mínimo para que você consiga imaginar o que está acontecendo. Todo o resto é descrito através do que os personagens estão sentindo naquele momento.

Essa maneira de narrar o livro faz com que você se apegue aos personagens, todos, inclusive os vilões. É um exercício de empatia.

A história central, em si, não é lá tão emocionante. O interessante mesmo fica a cargo de como os personagens lidam com tudo isso que está acontecendo, o como a psique deles processa os acontecimento e toma decisões.

Pode-se dizer que cada personagem é uma força:
Elisa > amor
Giles > sensibilidade
Zelda > coragem
Hoffstetler > esperança
Laine > libertação
Strickland > insanidade

Os capítulos são muito curtos, e cada um deles tem começo, meio e fim; como se fosse uma "mini história" através da visão de algum dos personagens. Essa "mini história" evoca alguma coisa no leitor: às vezes, indignação, afeto, saudade, nostalgia, tristeza...

Um livro comovente, acima de tudo.
Adorei o personagem Giles.

Agora me resta a curiosidade para ver ao filme, pois creio ser quase impossível passar todas essas sensações através da tela.
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Maria.Cecilia 27/05/2021

Impressionante
Já tinha ouvido falar do filme, mas confesso que nunca assisti, então não saberia fazer uma comparação entre ambos aqui nesta resenha. Mas a leitura foi cativante! A história de cada personagem contada com tanta profundidade que às vezes mal dá para perceber que a narrativa é em terceira pessoa. Os capítulos são curtos e as cenas são cortadas der um personagem ao outro, criando um clima de suspense nesse romance fantástico nada ortodoxo!
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Rosana.Oliveira 23/05/2021

Encantador
Um suspense que prende a leitura até o final. Achei bem melhor e mais explicado que o filme.
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