Nunca houve um castelo

Nunca houve um castelo Martha Batalha




Resenhas - Nunca houve um castelo


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GiuLaganá 06/06/2022

Você gosta do Rio de Janeiro? Se sim, leia. Você gosta de história? Se sim, leia.
Nunca houve um castelo conta um século de história da sociedade carioca de uma forma clara, direta e cheia de referências que explicam onde o Rio está. Leitura gostosa e excelente para um final de semana na praia.
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Roberta 26/05/2022

Que boa descoberta
Este livro foi escolhido por um grupo de leitura e de cara, não seria um livro que eu escolheria ler. Mas é simplesmente lindo. Martha Batalha consegue nos transportar para o Rio de Janeiro do início do século passado através dos acontecimentos que envolvem uma família, no mínimo peculiar.
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ajuhbs 25/12/2023

Um livro bacana, que percorre por décadas uma linha do tempo, contando a história, as aventuras, as desventuras, os desejos e temores, as picuinhas e os momentos de genialidade, as coincidências e os desencontros de várias pessoas que de alguma forma tem a vida interligada pelos bairros do Rio de Janeiro. Achei o livro cativante, muitas vezes irritante, muitas vezes divertido. Uma leitura gostosa, boa pra um fim de semana de chuva.
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Gabi Araujo 22/01/2022

Uma surpresa boa.
Primeiro livro da autora que leio e me prendeu demais!
A leitura é bem fluida, a história apesar de parecer simples, faz você querer saber o que acontece com cada personagem, além de trazer também contexto histórico brasileiro (ditadura, AIDS, primeira onda de movimento feminista).
Gostei e recomendo!
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Clarissa 28/02/2020

A escritora mescla fatos históricos e ficção, retratando a evolução do bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro.
Tudo começa com a vinda do casal, o cônsul da Suécia, Johan Edward Jansson e sua esposa Brigitta.
Em 1904 o casal foram os primeiros habitantes do bairro, construindo um castelo, como moradia e assim constituindo uma família de três filhos.
É a partir de um membro da família Jansson, vamos conhecendo outros personagens, as transformações na cidade, na política, nos costumes sociais.
O papel da mulher é descrito por algumas personagens: a submissa, a rebelde, a sonhadora, a louca...
O bairro tem suas personalidades, seu passado, suas saudades, suas histórias... Histórias essas que muitas vezes se dilui através do tempo.
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Renata 07/12/2021

Mais um livro maravilhoso de Martha Batalha...
Amei!!
Eu como uma carioca que já não mora no Rio de Janeiro há 4 anos pude me recordar da minha juventude de praia em Ipanema...
Adorei conhecer a história da família que veio da Europa e se instalou no Rio de Janeiro, em especial Estela, esposa de um dos descendentes...
Sem spoilers rs
Se vc amou A Vida invisível de Euridice Gusmão não vai se decepcionar com Nunca Houve um Castelo
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Ary 13/12/2023

Houve sim.
Escrita bonita, e é incrível como histórias de vários personagens se entrelaçam. Através da leitura a gente sente a passagem do tempo. E eu, que nunca quis conhecer o Rio, agora gostaria de contemplar a orla de Ipanema.
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Amaranta1 09/03/2024

Um livro que conta a história de 3 gerações de uma família que se encantou com Ipanema. Tem como centro da narrativa vivências de mulheres submissas, recatadas, casadas, solteiras, que quebram as regras da sociedade patriarcal e também das que permanecem sendo fiéis as regras desta sociedade. Em uma parte do livro há relatos sobre a ditadura militar e o sofrimento de um preso político concomitante com a alienação de pessoas de classe alta cuja noção de censura e violência militar não as incomodavam. O livro traz reflexões sobre amores livres, cotidiano familiar e diferenças de classe!
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Pipoco 27/05/2019

Poucos livros me fizeram rir tanto quanto este delicioso "Nunca houve um castelo", da talentosíssima Martha Batalha.
Eu já havia lido o aclamado "A vida invisível..." e queria logo encarar este, mas havia aquele receio: e se não for tão legal? Afinal, é muito difícil um autor fazer duas grandes obras seguidas.
Pois Batalha conseguiu. Além de ter uma narrativa fluida, o humor requintado e de costumes predomina em todo o trabalho e o leito acaba ficando viciado, sem conseguir desgrudar da obra.
O mais interessante, aliás, foi que eu peguei o meu exemplar depois de 4 tentativas frustradas de ler outros livros (estava encarando uma ressaca literária daquelas mais duradouras). Não preciso nem dizer que não desgrudei, né?
Os personagens são muito bem construídos e situados perfeitamente nos diversos tempos e espaços apresentados.
Amei! Amei e indico muito!
Vai sem dúvidas para a lista de livros que pretendo reler!
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ritita 10/01/2020

Que delícia de saudades
Ela cobre quase um século da história de Ipanema, um dos bairros mais famosos do Rio de Janeiro, e também do Brasil, já que dá destaque para duas coisas muito importantes: a ditadura e o fortalecimento da mulher na sociedade.
Marta foge aos estereótipos da Ipanema sal e sol, e entranha-se nas histórias de famílias comuns que ali habitam.
Volta e meia eu lia alguém falando deste livro, em algum lugar, mas até então não tinha me interessado. Rapaz! Que pisada de bola, Rita!
Que delícia de escrita, que delicadeza mesmo em assuntos profundos. Poesia em prosa é o que Marta faz na primeira parte do livro. Deu-me saudades do Rio zona sul dos anos 60, quando Ipanema gerava fatos e fotos, ideias e cultura. Saudades de alguns lugares que os cariocas e turistas também sentem. O castelinho* - única casa em uma rua tomada de prédios "chiques", o sorvete do Moraes, etc.
*Hoje Casa de cultura Laura Alvim, personagem que dá início ao livro.
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NathaliaDV 31/12/2023

Leitura taao leve e gostosa de ser feita. História dos personagens contada com muita sensibilidade.
Me fez pensar em como o tempo passa rápido e como devemos valorizar cada momentinho de nossas vidas! E de quebra, ainda ganhamos uma bela descrição do Rio de Janeiro ?????
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Marília 26/01/2021

Esse livro foi uma surpresa boa pra mim. Não esperava gostar tanto. Eu recomendo
.
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Daniel263 23/02/2020

Romance histórico e realismo fantástico
12º livro lido em 2020, o 2º que leio de Martha Batalha.

Eu gostei de "A vida invisível de Eurídice Gusmão", mas achei "Nunca houve um castelo", escrito dois anos depois, maravilhosamente melhor!

Com ares de romance histórico e de realismo fantástico, o livro narra a saga de uma família de imigrantes que chega ao Rio em um nebuloso início do século XX - indo até os estertores da última malfadada ditadura militar.

A trajetória de Estela, a protagonista da história, é genial! A autora revela sua trama de forma cuidadosa, com digressões notáveis e cirurgicamente localizadas, deixando tudo fascinante - além de proporcionar excelentes reflexões e diálogos bem divertidos!

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Renata (@renatac.arruda) 16/10/2018

A escritora retorna agora com Nunca houve um castelo (Companhia das Letras, 248 págs.), cuja ambição é reconstruir a história de Ipanema através das vidas íntimas de alguns de seus moradores ilustres e outros tantos anônimos, partindo da memória há muito esquecida da construção de um pequeno castelo erguido no bairro carioca pelo cônsul da Suécia no início do século passado, hoje inexistente. "Achei a história fascinante, era tentador criar um universo a partir destas informações. Eu poderia associar o início do bairro à construção de um castelo, inventar personagens, construir a minha Ipanema", conta a escritora que, em paralelo, aproveita para mostrar que na privacidade de suas casas, a mentalidade das famílias do bairro não era tão avançada quanto aquela vista pelas ruas.

"Esta é uma das questões que o livro aborda. Como que as grandes transformações pelas quais o país passou, além das discussões sobre emancipação feminina e sexualidade, podem ser indiferentes para uma família de classe média, preocupada com questões como status, manutenção do casamento, aparências", diz ela.

Entrevistei Martha Batalha para o HuffPost Brasil: https://www.huffpostbrasil.com/renata-arruda/martha-batalha-ainda-falta-muito-para-as-mulheres-brasileiras-adquirirem-direitos-basicos_a_23420295/

site: https://www.huffpostbrasil.com/renata-arruda/martha-batalha-ainda-falta-muito-para-as-mulheres-brasileiras-adquirirem-direitos-basicos_a_23420295/
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Nani84 13/03/2023

Definitivamente eu gosto de Martha Batalha. Leitura fluida, leve e que me prendeu do início ao fim. Pronta para ler Chuva de papel
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