Dentes de Dragão

Dentes de Dragão Michael Crichton




Resenhas - Dentes de Dragão


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Lucas dos Reis @EstanteQuadrada 02/07/2018

É do autor de Jurassic Park, mas os dinossauros estão mortos (e enterrados)
O Michael Crichton, autor de Jurassic Park, morreu em 2008, e mesmo depois de morto lançou o livro Dentes de Dragão. Sua esposa encontrou a história toda pronta para ser publicada após a sua morte, e assim fez. O livro no Brasil foi publicado pela Editora Arqueiro, e é um livro com o mesmo ar dos clássicos filmes de dinossauros.

O livro fala sobre o início da catalogação de ossos de dinossauro, no final do século XIX. Dois grupos de professores e paleontólogos, inimigos, diga-se de passagem, são a parte central dessa história. O jovem estudante Johnson é desafiado a passar seu verão numa das viagens do professor Marsh, que vai sempre para o Oeste dos Estados Unidos caçar fósseis de dinossauro.

É nessa viagem que muitas coisas acontecem, e diversas reviravoltas são contadas. Um dos pontos mais curiosos é descobrir que todo esse livro é baseado em histórias que realmente aconteceram. Marsh, o professor da faculdade de John, e o inimigo, Cope, foram baseados em pessoas reais que foram importantíssimos para a paleontologia.

Continue lendo a resenha:
http://estantequadrada.blogspot.com/2018/07/dentes-de-dragao-de-michael-crichton.html

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Laís 03/07/2018

[#resenhamaniadelivro] Dentes de Dragão - Michael Crichton
[#resenhamaniadelivro] Dentes de Dragão - Michael Crichton

Crichton faleceu em 2008. Embora sua morte tenha sido uma perda terrível para os amantes de ficção cientifica, ao menos ele nos deixou um grande legado – inúmeros livros, séries e filmes inspirados em suas obras fazem sucesso até hoje. O mesmo autor que deu voz ao incomparável Jurassic Park, começou sua jornada com os dinossauros lá no Oeste americano, numa guerra entre nativos e a civilização. Dentes de Dragão foi encontrado em seus arquivos e publicado por sua esposa - só posso dizer muito obrigada!

William Johnson é desafio a se inscrever numa expedição pelo oeste americano: iria passar meses sem contato algum com o mundo, procurando apenas por ossos de dinossauros. Que furada ele tinha se metido! No finalzinho do século 19 os cientistas ainda não tinham o conhecimento que possuem hoje, ou seja, essa expedição prometia mudar a história mundial.

O ponto chave do livro gira em torno dos fosseis de dinossauros sim, mas é também uma viagem muito arriscada e doida pelo oeste americano, com direito a tribos indígenas bem cruéis, um exercito sem escrúpulos e personagens dignos de um filme de bang-bang. Do começo ao fim, o livro é uma verdadeira aventura – o que só torna a leitura, que já é bem prazerosa, ainda mais envolvente.

Não é surpresa alguma que a história seja regada de fatos superinteressantes. Crichton pesquisava muito para escrever seus livros e, mais uma vez, isso fica evidente. Aqui você vai conhecer um pouquinho de como foi o “início” dos estudos na paleontologia americana – não se preocupe, nada disso foi maçante ou cansativo! Mesmo pra quem não tem interesse algum pelos animais, vai encontrar aqui uma história com muitas intrigas, tiroteios, aventura e conhecimento.

Michael Crichton tornou os dinossauros “acessíveis” aqueles que não estudam a área e seu legado está sempre crescendo pelo mundo! Eu verdadeiramente amei e me diverti demais nessa experiência pelo Velho Oeste. Recomendo muito fãs de uma boa aventura!

site: https://www.instagram.com/_maniadelivro/
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Vânia 05/07/2018

Jurassic Park no Velho Oeste
O autor ficou conhecido no Brasil graças ao filme Parque dos Dinossauros, que até hoje faz sucesso nos cinemas. Talvez muitos não saibam, mas Michael Crichton faleceu em novembro de 2008. Este livro foi uma descoberta póstuma (e seus fãs anseiam que novos livros sejam descobertos).
A história se passa no Velho Oeste Americano, em 1876 (posso dizer, então, que é um romance de época?) e fala sobre a rusga entre nosso personagem principal, William Jason Johnson Tertullius, e seu arqui-inimigo Harold Hannibal Marlin.
Tudo começa por causa de apostas. Sim, estudantes da Yale College, que adoram competir por qualquer bobagem, chegam ao ponto em que William é desafiado por Harold pelo fato do 1° nunca ter ido ao Velho Oeste (considerado na época uma terra perigosa). Para provar sua coragem, William consegue convencer o Prof. Marsh a participar de sua expedição.
E é aí que começa nossa verdadeira aventura.
Pela capa já dá para sacar que mais do que procurar ouro, a expedição se depara com uma descoberta fantástica, e isso pode levar a um perigo muito maior aos envolvidos.
A leitura é gostosa, envolvente e às vezes até emotiva. Um final surpreendente. E a gente entende (já desde Jurassic Park) por que o autor é fascinado por essas criaturas.
5 estrelas
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Gisele.Varotti 28/05/2018

Uma aventura bem divertida e perigosa no velho oeste
Tudo começa com uma aposta que Johnson faz na faculdade. Johnson era conhecido como um almofadinha que sempre passava as férias de verão na Europa, até que seu rival, Marlin, o desafiou a passa-las na expedição arqueológica do paranoico professor Marsh. Como não queria dar o braço a torcer e nem perder os mil dólares, Johnson aceitou o desafio.
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O que ele não imaginava era que Marsh também tinha um rival no mundo acadêmico, o professor Cope, que partira para o mesmo sítio arqueológico em busca dos fósseis da região oeste americana.
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Durante a viagem, Marsh acredita que Johnson é na realidade um espião de Cope e o abandona na região remota em meio a pistoleiros e ataques indígenas. Sem outra saída, Johnson se junta à expedição encabeçada por Cope e aí começa a aventura mais insana e perigosa de sua vida.
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Ataques indígenas, saques à diligências, duelos, trapaças, uma corrida para proteger as caixas que guardam os fósseis e a fuga da cidade compõe esse livro divertido e bem ao estilo dos filmes de faroeste antigos.
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Quando li a sinopse, imaginei que teria algo mais científico, assim como foi em Jurassic Park, mas não é assim. A narrativa é focada na aventura de Johnson e nas figuras locais de Deadwood. Me diverti muito lendo esse livro e já estou ansiosa pela série baseada no mesmo que será produzida pelo Nat Geo em parceria com a Amblin Television e Sony Pictures.
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Falando em livro... 31/08/2018

|| Resenhado por Mary Reis||

Uma história de 1876, real e ao mesmo tempo fictícia. A rivalidade entre os paleontólogos é verdadeira e temos os personagens fictícios que o autor incluiu na obra. Vou começar a história do início para vocês não ficarem perdidos (rsrs).

Yale William Johnson é um jovem estudante que além de só saber gastar o dinheiro de seu pai, não perde uma aposta por nada. E assim, um de seus rivais na faculdade o desafia a sair em uma expedição com o professor de ossos, Othniel Marsh, e que ainda é considerado o mais louco da faculdade. Claro que Yale aceita o desafio, afinal, ele precisa conseguir esses mil dólares da aposta.

O que Yale não contava era que o professor Marsh iria abandoná-lo no meio do caminho, por achar que ele é um espião do seu arquirrival, Edwin Cope. E por sorte ou azar, Yale acaba encontrando com a equipe de Cope e seguindo viagem com eles. É aí que a aventura fica ainda mais emocionante, pois logo se deparam com uma descoberta de proporções históricas e também com os perigos que ela traz.

Terminei o livro querendo elogiar o autor pelo enredo muito bem elaborado e que nos deixa totalmente absortos na leitura. Mas também não podíamos esperar nada diferente de Michael Crichton, afinal de contas, Jurassic Park é um clássico né, mesmo depois de tanto tempo faz um grande sucesso. Leiam, leiam e leiam!

Leia a resenha completa no blog.

site: http://www.blogvirandoapagina.com.br/2018/08/resenha-dentes-de-dragao-michael.html
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"Ana Paula" 10/09/2018

Como vocês podem ver na foto abaixo, eu tenho o livro Jurassic Park, do mesmo autor. Infelizmente ainda não o li, mas sou fã da franquia de filmes. Por esse motivo, assim que vi que a editora lançaria Dentes de Dragão, não pude deixar de solicitá-lo. Foi uma ótima maneira de conhecer a escrita do autor, já que Dentes de Dragão foi escrito antes de Jurassic Park.
Não sou uma leitora de livros do gênero, então não esperem de mim uma resenha mais apurada sobre paleontologia, vou contar para vocês o que achei da obra como ficção, não entendo mais nada sobre o assunto! rsrsrsrs

“Como é fácil as pessoas se deixarem enganar pelos sonhos de riqueza e fama, ou até mesmo pela esperança de um mínimo de conforto material!”

Vamos conhecer Yale William Johnson, um jovem estudante que além de só saber gastar o dinheiro de seu pai, não perde uma aposta por nada. E é assim que Yale acaba sendo desafiado a sair em uma expedição com o professor de ossos, Othniel Marsh, o professor mais louco da faculdade.
O que Yale não contava era que o professor iria abandoná-lo no meio do caminho, por achar que ele é um espião do seu arquirrival, Edwin Cope. E por sorte ou azar, Yale acaba encontrando com a equipe de Cope e seguindo viagem com eles. É aí que as coisas começam a ficar emocionantes, pois logo se deparam com uma descoberta de proporções históricas e também com os perigos que ela traz.

A história acontece no oeste dos EUA, em pleno século 19, mais especificamente entre os anos de 1875 e 1876. Nós vamos acompanhar personagens cativantes e embarcamos numa caçada a fósseis no velho Faroeste americano, com direito a grandes aventuras, em meio a índios, ladrões, pistoleiros, paleontólogos e muito mais. A escrita do autor é gostosa e as cenas de ação (que são maioria no livro), são bem descritas e emocionantes. Percebi algumas cenas dignas de Indiana Jones e adorei isso. Apesar de ser meu primeiro contato com todo esse mundo novo, eu adorei a leitura e me senti dentro da história como um todo.

"- Um achado desses - falou para Johnson - significa que mal arranhamos a superfície daquilo que é possível descobrir. Você e eu somos as duas primeiras pessoas na história oficial a deitar olhos sobre estes dentes que mudarão tudo que pensamos saber sobre estes animais. E, por mais que me custe dizer tal coisa, nós, seres humanos, ficamos ainda menores diante destas criaturas maravilhosas que nos precederam."

A edição da Arqueiro está linda. Essa capa ficou incrível e condiz, fielmente, com o enredo apresentado. Diagramação simples, letras com bom espaçamento e tamanho confortável deixaram minha leitura fluída e consegui sentir todas as emoções que o livro propõe.
Gostei muito de saber que que todo esse livro é baseado em histórias que realmente aconteceram. Marsh, o professor da faculdade de John, e o inimigo, Cope, foram baseados em pessoas reais que foram importantíssimos para a paleontologia.

Do mais, só posso indicar. Tenho certeza que essa história vai fisgá-lo como me fisgou e ainda digo mais: o leitor vai ficar doido para desbravar outras obras do autor.

site: http://www.lendoeesmaltando.com/2018/09/resenha-dentes-de-dragao-michael.html
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Lane @juntodoslivros 12/10/2018

O Velho Oeste não é para qualquer um
Estamos em 1976, período que o Velho Oeste ainda estava sendo explorado e os índios ainda eram donos de suas terras.

William Johnson é um rapaz mimado e arrogante que não gosta de ser contrariado. Então acaba enrolado em uma aposta com seu “arqui-inimigo” Harold. Agora ele deve ir ao Velho Oeste procurar e fotografar fósseis de dinossauros com o professor Marsh.

O que William não esperava era que sua excursão fosse lhe trazer tanta dor de cabeça. Largado por Marsh em uma hospedaria, por esse acreditar que ele era um espião de Cope, seu inimigo paleontólogo, William fica sem saber o que fazer. Ele não pode simplesmente voltar e encarar Harold com uma cara de derrota. E é aí que Cope surge e lhe oferece o emprego de fotógrafo. Essa é a chance que William tem de continuar a excursão, mesmo que com Cope. Mas será que é mesmo uma boa ideia continuar essa viagem que parece ter começado errada?

Com uma escrita de fácil compreensão, o autor nos envolve nas aventuras que o William Johnson passa no Velho Oeste. Porém, uma coisa me incomodou: os personagens. Algumas vezes eu os achava rasos, com pouca profundidade. O foco do livro ficou bastante em toda a aventura no deserto, o que é bom, mas eu esperava apenas um pouco mais. Ainda assim, é um livro com aventura que você procura? Então vai encontrar aqui em Dentes de Dragão de Michael Crichton. Temos em vários momentos uma correria desenfreada e não sabemos como essa história vai acabar. Ou sabemos?

Um fato muito bacana é que William é um personagem fictício, enquanto Marsh e Cope não. Os dois realmente existiram e tinham a rivalidade ferrenha que é retratada no livro. Se na vida real eles se odiavam como no livro, devem ter sido terrível estar perto deles quando se encontravam.

Dentes de Dragão foi um livro perdido há muito tempo nas coisas do Michael e escrito por volta de 1974, bem antes de sua morte. Se não fosse sua esposa Sherri, esse livro poderia nunca ter sido publicado. É uma história que precede sua paixão por escrever sobre a paleontologia e os dinossauros. Para quem não sabe Michael é escrito do tão famoso Jurassic Park.

site: https://www.instagram.com/p/BozdessgNlQ/?taken-by=juntodoslivros
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Jess 02/11/2018

1876, Oeste americano.

Othniel Marsh e Edwin Cope são dois paleontólogos em busca de novos fósseis de dinossauros, ele formam grupos para excursão e desejam que no caminho encontrem algo melhor do que o rival. A rivalidade dos dois beira à paranóia, com espionagem e sabotagem.

Yale William Johson é um jovem que por conta de uma aposta embarca junto com o professor Marsh na expedição.

William não imaginava correr tantos perigosos, ter que se virar sozinho e ser protetor de uma grande descoberta.

O livro passa pelos dois grupos em diferentes momentos, acompanhamos os planos escondidos de cada e os perigos que mudam todo o percurso.

Essa leitura foi bem diferente pra mim. Foi meu primeiro contato com um romance do Michael e de acordo o posfácio de sua esposa, esse livro é o puro Crichton.

Além de intrigas entre os personagens, o autor traz fatos históricos. A rivalidade dos dois professores realmente aconteceu, no livro foi levemente romantizado e acrescentando William pra embarcar na história. Vemos também conflitos de territórios e questionamentos sobre nossa existência em pequenos diálogos.

Dentes de dragão foi uma leitura desafiadora e engrandecedora. Ao mesmo tempo que eu demorava dias em algumas páginas, passava capítulos em questão de minutos. Talvez seja porque esperava uns bang bang de velho oeste, mas não posso desmerecer toda pesquisa feita para estar nessas páginas e as reflexões que tive como leitora.

❝ Quando pensamos que estamos seguros, é aí que estamos em perigo. ❞

site: www.instagram.com/saymybook
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Priscila Matos (@resenhasdamoca) 09/11/2018

Com uma narrativa cômica em alguns momentos e ambientes bem desenvolvidos o livro me deixou bem enredada com a aventura. Os personagens apesar de não serem todos aprofundados não deixou nada vago. A leitura é rápida e bem histórica. Me deixou com curiosidade de pesquisar mais sobre esse período, além de pesquisar sobre as guerras indígenas que também marcaram essa época no Oeste americano. Não esperem nada científico o livro é pura aventura.
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Alice 11/07/2020

Boa história, mas nada além disso.
·Expectativas: comecei um livro com uma expectativa alta, pois tinha acabado de ler Jurassic Park, do mesmo autor, talvez isso tenha atrapalhado a experiência, mas nada muito grave.
·Oq achei?: Imaginei, de inicio, que seria uma aventura de dinossauros *vivos* no faroeste, mas me enganei. Apesar de ter tido essa "decepção", a historia é bem divertida e traz surpresas no seu enredo, os personagens são muito bem desenvolvidos e você consegue sentir raiva de alguns e pena de outros. Ademais, o autor sabe descrever o ambiente sem deixar as coisas repetitivas e trás vários fatos históricos que te fazem querer saber mais e mais.
·Classificaçao: 3,5 ?
·Pontos negativos: o livro demorou um pouco para prender minha atenção, além disso achei algumas coisas muito convenientes, principalmente perto do final.
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Dastan 06/01/2019

O livro é sem dúvida um dos melhores do autor
Dentes de Dragão é mais do que um livro escrito por Michael Crichton. É um lançamento póstumo do autor. Ele foi escrito em 1974, ou seja, bem antes de Parque dos Dinossauros e era sabido que ele iria publicá-lo, pois sua esposa encontrou várias marcações em seus pertences.

Dentes de Dragão, assim como costuma ser os livros do autor, possui uma vasta pesquisa a respeito de determinado assunto. Aqui podemos encontrar detalhes a respeito da exploração do Oeste, do nascimento e crescimento das principais cidades, o conflito contra os índios, com seus acordos e desacordos, a corrida do ouro e o tema principal, que é a exploração dos ossos.

site: https://www.thunderwave.com.br/resenha-dentes-de-dragao-michael-crichton/
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Marcos 14/03/2019

William Johnson é um estudade da renomada universidade de Yale. Ao fazer uma aposta com seu amigo, ele resolve entrar numa expedição rumo ao velho Oeste americano, em busca de fósseis raros de dinossauros que ainda não foram descobertos. Estamos em 1876, período em que a tecnologia ainda não era tão avançada como os dias atuais e onde máquina fotográfica era um enorme luxo, para poucos. Johnson sabia como usar uma, era um excelente fotógrafo, e foi essa habilidade que fez com que o mesmo fosse escolhido pelo Professor Othniel Marsh, temido tirano acadêmico muito famoso por seus trabalhos na área de Paleontologia.

Porém, Marsh tem uma rixa de longa data com Edwin Cope, seu colega de graduação e de área de pesquisa. Ambos vem por décadas trocando farpas e tentando sabotar o trabalho um do outro, para conseguir em primeira mão uma descoberta da Ciência. Ao embarcar nessa jornada científica, William não desconfiará de tudopelo qual passará nas próximas semanas. De ser abandonado em uma cidade desconhecida a fugir de índios caçadores de homens brancos no meio do deserto americano, ele viverá uma grande aventura ao mesmo tempo que evolui e amadurece como estudante e como ser humano.

Dentes de Dragão é um livro único escrito pelo famoso autor de Jurassic Park, Michael Crichton. Nesse livro, a temática da ficção científica é tratada de uma forma mais branda e próxima da realidade, abordando o meio acadêmico e as jornadas dos cientistas e pesquisadores na busca pela verdade.

Eu adorei esse livro, do começo ao fim. Por ser Cientista assim como a maioria dos personagens, consegui me relacionar com ele de uma forma muito agradável e não desgrudei da leitura em nenhum momento.Crichton soube como abordar o meio acadêmico de uma forma bem realista e natural e, ao mesmo tempo, fazer com que o leitor ficasse grudado o tempo todo na história, do começo ao fim.

Marsh e Cope são personagens que de fato existiram na vida real. Ambos eram paleontólogos e brigavam absurdos por décadas, tentando conseguir o primeiro furo acadêmico e publicar suas descobertas primeiro. O autor ganhou muitos pontos comigo quando retratou tudo isso, uma vez que eu sempre gostei de ler sobre o meio universitário de antigamente.

Recomendo a todos que gostam do autor e, sobretudo para quem quer começar a lê-lo ou começar a ler ficção científica por um livro mais leve nesse sentido. É uma história de aventura no velho oeste divertida e ávida que te prenderá da primeira à última página.
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Daubian 03/04/2019

Mundos perdidos
Crichton é genial. Pouca gente conseguiu passar ilesa por Jurassic park ou Westworld. A mistura de ficção científica cheia de normas técnicas com um roteiro cativante é a fórmula perfeita para a aventura. Aqui o autor que já encantou o mundo com dinossauros vivos, mostra de novo como a paleontologia pode ser muito interessante. Num contexto da chamada Guerra dos ossos, as descobertas científicas mais impressionantes eram feitas ao mesmo tempo em que o Velho Oeste enfrentava grandes transformações. O livro parece a mistura de cenários do Velho Oeste bem realistas como a questão indígena de Westworld com o fascínio dos dinossauros de Jurassic park. Tudo isso de uma maneira tão verossímil quanto a lenda por trás da história real. Pra quem curte velho oeste, História americana, ciência ou uma ficção científica de prender a atenção, não há o que se pensar. O livro aborda com sutileza dois mundos perdidos (aliás, título de outro grande livro do autor), a era dos dinossauros e o Velho Oeste clássico. Os dois hoje são lendas e fósseis, mas que tiveram a horna de se cruzarem neste maravilhoso livro.
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Alexandre Issao 04/04/2020

Enriquecedor!
Li esse livro por indicação de uma grande amiga! Gostei muito da narração dos fatos, que mostra parte da geografia na época, com muitos nomes que me deixaram um pouco atordoado, por não estar familiarizado com a região, confesso que fiquei um pouco perdido, nada nada que prejudicasse meu ânimo na leitura. Gostei das ações tomadas pelo protagonista!
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Tha 12/05/2020

Entrou para a lista dos meus favoritos!!
Posso ser suspeita em dizer por ser bióloga e fascinada com dinossauros desse criança, mas meu amigo... Que livro bom!!! Muito empolgante, me via lendo 50 pág de uma vez num piscar de olhos! Cheio de ação, história, ritmo fluido e nuances típicas do autor. Sem dúvida posso dizer que amo mais o Crichton agora!
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