O Guia do Cavalheiro Para o Vício e a Virtude

O Guia do Cavalheiro Para o Vício e a Virtude Mackenzi Lee




Resenhas - O Guia do Cavaleiro Para o Vício e a Virtude


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Carous 16/06/2019

Bom... eu me sinto um lixo e inadequada, coisa que sempre sinto após a leitura de um livro bem avaliado pela maioria dos leitores, mas que simplesmente não rolou para mim. Isso acontece até quando o problema está no livro, como no caso de livros que romantizam atitudes machistas, preconceituosas e babacas dos personagens.
Eu sempre acho que a errada foi eu. Talvez tenha nascido com um defeito que outros leitores não têm e por isso não aprecio as obras como deveria.
Eu passo dias me martirizando tentando achar a razão de ter odiado um livro, duvidando da minha opinião, cogitando nem dar nota baixa ou resenhar nada.

Eu passarei dias me martirizando por não ter amado The Gentleman's Guide To Vice and Virtue, um livro que sonhei tanto em adquirir e mal acreditei quando f i n a l m e n t e tive a chance de pegá-lo pra ler. Eu estava preocupada de como resenharia essa pérola da literatura, pois sou péssima escrevendo sobre livros favoritos.

Mas lá pelas tantas das páginas lidas eu finalmente tive que aceitar que o livro simplesmente não rolou pra mim. O pior é que não sei exatamente o motivo, pois eu gostei do protagonista principal - me diferenciando das poucas resenhas negativas que li deste livro, então ponto pra mim! - , gostei de Felicity, como não amar o título do livro ou a capa?

Não é fácil cair de amores pelo Monty. Ele é burro, irresponsável, egoísta, autocentrado, tem espírito de white savior, acha que os seus problemas são os piores do mundo e sofre de white rich people problems.
O pai dele é um babaca, sem sombra de dúvidas, que eu queria descer o soco - além de entender o pavor de Monty ao saber que administraria as propriedades ao lado do sr. Montague. Mas eu meio que revirava os olhos quando ele reclamava de ter dinheiro e direito à educação superior pro o amigo (negro) e a irmã (mulher). Sim, Monty também não tem muito semancol.

No entanto, tão logo a história começa, ele reconhece seus privilégios e até vemos um amadurecimento nele. Que eu esperava que fosse uma linha crescente, mas acabou sendo oscilante. Do início ao fim ele, Felicity e Percy encontram problemas e a culpa é sempre de Monty

Ao passo que gostei da composição de Monty, fico incerta se devo elogiar Mackenzi Lee por apresentar um personagem gay (ou bissexual? Honestamente, não ficou claro pra mim) com as características dele (frouxo, alienado, burro, irresponsável, beberrão, viciado em jogos, libertino).

Eu amei Felicity. Uma personagem forte, inteligente, amava as cortadas que ela dava no irmão (Monty é MUITO sem noção, coitado!). Não esperava que Felicity fosse ter essa apresentação toda e tamanha função neste livro já que outro em que ela é a personagem central já foi publicado pela autora - e eu estou ansiosa pra ler =).

O Percy... bom, quero muito falar bem dele, mas o personagem não fez a menor diferença na história. Ele é o interesse amoroso de Monty e seu papel não saiu muito disso. Mal abria a boca, mal dava opinião. Foi a cota para o assunto racismo ser tratado (cruamente. Doeu na minha alma, mas foi bem mostrado, pelo menos).
Eu demorei um tempo para entender que ele era negro por causa da escolha de palavra para descrevê-lo. O que raios é sândalo? Daí me lembrei que se trata de um livro escrito em 2017, mas narrado por um personagem que vive nos anos 1700. E naquela época se floreava cores e etnias das pessoas não brancas ao invés de irem direto ao ponto. Ainda temos resquício disso.

A prosa, o enredo, as confusões simplesmente não atraíram minha atenção. Eu me pegava pensando por raios Monty insistia em ir à Veneza e por que raios eu deveria me importar.
Eu achei tão distante o texto de Mackenzi... Tive problemas com o vocabulário e optei por ler a versão publicada pela Galera Record. Não sei se foi uma sábia decisão, pois a tradução me pareceu apenas tradução mesmo, sem preocupação com a beleza do texto.

Não sei muito bem o que dizer do romance. Teve seus altos e baixos. Ficou em segundo plano e demorou para chegar a algum lugar mais porque que Monty e Percy simplesmente não abriam o jogo do que outra coisa.

Gostei dos assuntos abordados no livro (racismo, o impedimento das mulheres em estudar em universidades ou herdar os bens dos pais, LGBTQfobia, preconceito com doentes, etc), mas eles me entristeceram. Havia me esquecido como era a mentalidade dessa época que aprendi na escola. Parece que a sociedade sempre se esforçou para fazer da vida de todos mais infeliz e complicada do que precisava e hoje não é diferente. É muita ignorância.

Minha resenha é mais um desabafo. Estou triste de não ter amado o livro, mas não o acho horrível a ponto de não dizer aos outros para darem uma chance. Tem muita coisa boa para se aproveitar incluindo a nota e esclarecimento da autora.
E espero que minha resenha tenha passado essa impressão apesar de tudo é um livro interessante.
Guilherme.Ribeiro 18/06/2019minha estante
O livro se tornou um dos meus favoritos, justamente pelo egocentrismo de Monty e como ele vai lidando com as coisas ao decorrer do enredo, percebendo que ele não é "tudo isso", porém concordo que o romance entre ele e Percy é, no mínimo, morno, e que cansa em certas partes pela demora da desenvoltura, mas ainda assim gosto de como a autora levou a história.




queensnne 28/09/2020

hitou em #1 sem intenção de charts
gente eu não dava NADA por esse livro, absolutamente nada, via todo mundo hypando falando dele tenho baixado tem meses já e nunca pensei que iria me surpreender tanto com ele, caras eu to sem palavras to no chão não to acreditando
é diferente de tudo que eu tinha construído na minha cabeçaa a história me deixou tão que caralho entrega demais sem prometer, seguiu caminhos excelentes e me deu personagens memoráveis, a química dos 3 principais e a dinâmica deles salvou minha vida meu deus eu não tenho nem mais o que falar, esse livro é definitivamente uma obra de arte eu to muito feliz em ter me dado a oportunidade de conhecer percy newton e felicity montague e, é claro, meu personagem com daddy issues que so precisa de carinho, monty.
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Nim 16/06/2020

Bom
Foi um bom livro de aventura com uma subtrama de romance também muito boa. A escrita é bem feita e achei o estilo do livro bem único. Não acredito que existam muitos livros que eu classificaria como livros de aventura histórica, especialmente com uma subtrama de romance gay. Achei excelente o fato de que o romance se mantém uma subtrama, não toma conta da narrativa. A aventura ainda é a parte principal, e é uma aventura bem imprevisível. Apesar de também ser uma aventura um pouco leve demais para meu gosto, falta intensidade, falta peso. Eu gostaria de ler mais livros similares a esse, e de ver o que acontece com o Monty e o Percy após o fim desse livro.
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Ynara 26/01/2021

Gostei e não gostei...
Achei a temática do livro bem original, toda a estória da alquimia e panaceias entrelaçada com as desventuras familiares e amorosas de Monty. Infelizmente achei a narrativa meio arrastada e cansativa às vezes, e não posso deixar de mencionar que apesar de Monty ser um anti-herói, me irritei em alguns momentos com suas fraquezas de caráter e sua covardia, mas sei que isso fez parte do arco para a redenção do personagem. Mas gostei bastante da forma como o personagem Percy foi construído, se tornando cativante ao longo da estória.
Só gostaria que no fim Monty pudesse ter tido a oportunidade de confrontar seus fantasmas (sem spoiler). Talvez tenha faltado isso pra que eu me sentisse mais satisfeita com o desfecho.
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@somaisumparagrafo 05/06/2020

@somaisumparagrafo
Henry Montague, mais conhecido como Monty, é um jovem cavalheiro que foi criado para assumir a propriedade da família, mas seu lado fanfarrão e libertino deixa seu pai furioso. O Grand Tour pela Europa, acompanhado por sua irmã mais nova, seu melhor amigo (e grande paixão) e um tutor todo certinho, é o seu ultimato para amadurecer e voltar para casa como um homem responsável. Entretanto, devido a um ato imprudente, Henry transforma a viagem em um grande pesadelo colocando sua trupe em perigo.

-x-
Essa é uma história sobre um Grand Tour que dá completamente errado. Caminhando por Paris, Marselha, Barcelona, Veneza e Santorini, Monty e sua trupe passam por inúmeras e perigosas desventuras, que vão de processos de alquimia a ladrões de carga e navios piratas (haja azar assim para um único grupo). Em meio a tudo isso, Monty ainda tem aguentar a sabichona da irmã mais nova e tentar esconder o que sente por Percy, seu melhor amigo e por quem está irremediavelmente apaixonado.

- Quase começo a chorar conforme os lábios de Percy tocam os meus em resposta. Dor e êxtase vivem lado a lado em meu coração. -

Esse é um romance histórico, que se passa no século XVIII e que aborda muitas temáticas importantes, tais como questões políticas, relações raciais, epilepsia e homossexualidade, e de sobra, tem um romance inicialmente platônico que vai conquistando nosso coração aos poucos, conforme os personagens vão aprendendo a lidar com seus sentimentos.

Curti bastante acompanhar toda essa viagem e a trajetória dos personagens, mas tive dificuldade em aturar o protagonista. Monty é um jovem mimado e imaturo, não pensa nas consequências de seus atos, um beberrão completamente patife e que só sabe olhar para o próprio umbigo. Mesmo me compadecendo pelas marcas e traumas de seu relacionamento com o pai, que é um homem extremamente abusivo e violento, não consegui gostar dele e torço para que no próximo livro, ele consiga me conquistar.
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genas 10/09/2021

Não gostei. Esperava bem mais, na realidade o livro foi bem enrolado e o desenvolvimento dos personagens só melhorou praticamente no final do livro. O protagonista é bem fútil, mesmo tendo traumas não me desceu. A Felicity foi a única que salvou esse livro e me fez terminar de ler.
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bellerosie 18/03/2021

O guia do cavalheiro para o vício e a virtude
Eu começo com ESSE LIVRO É INCRIVEL, de verdade, pensa num livro gostoso de se embarcar, é esse!
Henry e Percy estão indo fazer sua primeira tour para fora até que reviravoltas inesperadas acontecem ao longo desta viagem.
Este livro mais do que qualquer um mostra o quanto podemos ser horríveis ao ponto de machucar alguém que amamos por puro receio, mostra que podemos ser melhores que isso e que podemos evoluir para melhor todos os dias que passa.
Acompanhar a evolução do Monty (Henry) e do Percy nesse livro é tão gratificante que você se envolve rapidamente e ele foge de algo comum pois o romance em si não é o tema principal, você sofre as reviravoltas junto com eles e é o que te faz se prender ao livro rapidamente.
Não tenho palavras o suficiente para descrever esse livro, apenas leia e sinta tudo junto comigo.
5/5
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topilotstyles 11/09/2021

O Guia do Cavalheiro
Achei que fosse apenas sobre uma viagem (o Tour) e um romance gay de época, mas tem muita ação e aventura também. Os personagens são muito cativantes e a história também. A Felicity e o Percy são perfeitos, e o Henry, apesar de todos os defeitos, como o narcisismo, consegue causar bastante empatia. O único defeito é que achei o final meio incompleto.
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Maria 07/10/2020

Uma surpresa boa!
Uma verdadeira aventura cheia de surpresas e reviravoltas, vivida por Percy, Henry e Felicity na Europa do século XVIII. Temos todo tipo de acontecimento inesperado aqui e o que torna a leitura muito mais atrativa é o fator surpresa, quanto menos você souber da historia antes de iniciar, mais prazerosa será a experiência. A leitura é super fluida, com uma linguagem de fácil entendimento. Um perfeito YA histórico.
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Danilo 14/03/2021

Gostei
Gostei do livro. Achei o principal bem chato, e bem egocêntrico, MUITO. Ele vai melhorando, mas mesmo assim tem os ataques, como se tudo fosse ao redor dele. Só no final que ele fica mais maduro. A irmã dele que é PERFEITA, dona da história, poderosa, Inteligente, tudo de bom.
Gostei da história, do mistério, da ação, o romance meio lento, não acontece muitoo, mas gostei tbm. Gostei em geral!! Recomendo
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Dhiego Morais 14/02/2021

Um romance histórico libertador
Eu não estaria sendo sincero se não dissesse que por quanto tempo eu desejei ter feito essa leitura. Talvez inspirado pela temática LGBTQIA+, ou por ser um romance histórico jovem ou ainda devido às inúmeras leituras românticas que venho realizando neste ano. No baile de “entra e sai” da minha lista de desejados e do carrinho de compras, finalmente o momento aconteceu: comprei e imediatamente comecei a ler.
Henry “Monty” Montague é filho de um nobre britânico e senhor de terras em Cheshire, na Inglaterra. De espírito libertino, Monty vive em conflito com o rigor e com os modos controladores do pai, seu maior antagonista e repudiador inclemente de seus atos impulsivos. Vivendo uma vida dedicada a romper regras e paradigmas, nosso protagonista precisa lidar ainda com o fato de ser bissexual – o que é inaceitável para a sociedade do século XVII e principalmente para a figura inflexível de seu pai.
Fugindo do ultimato de Lorde Montague, Henry realizará o Grand Tour, uma espécie de “mochilão” pelas principais cidades europeias, berços da cultura, da etiqueta e das festas desregradas – além de inúmeros pontos turísticos e um ou outro perigo para os incautos viajantes.
Longe de seguir sozinho, Monty será acompanhado de sua irmã mais nova, Felicity, que deverá seguir junto ao Grand Tour até que passem pela escola de etiqueta na qual será deixada para aprender a ser uma mulher de classe – dizendo de outra forma, até que esteja apta a se casar. Embora Felicity não estivesse nos planos de Monty, pelo menos ela não deverá ser um grande transtorno. O Grand Tour durará um ano e o mais importante é passar esse tempo longe das garras do pai de Monty e, principalmente, junto da companhia de Percy, seu melhor amigo – e crush supremo!
“Na verdade, estou pensando em como esse Percy de cabelos desgrenhados, um pouco desprevenido e com cara de quem acabou de acordar é meu Percy preferido”.
Mesmo receoso de seu destino ao retornar da viagem, que é o de assumir aos poucos os negócios do pai, além de ter que abandonar qualquer costume ou ato libertino e despudorado de sua juventude, Monty se foca no presente, na ambição pelas festas, pelos encontros, pela bebida e pelos locais que conhecerá junto de Percy.
A escrita de Mackenzi Lee é um dos pontos que merecem destaque nessa resenha, pois se constitui de uma de suas maiores qualidades. Embora não seja rebuscado, o texto da autora é tecido habilmente, compondo uma narrativa bastante profunda em detalhes que fogem exclusivamente do cenário, afinal, Lee sabe desenvolver suas personagens sem perdê-los em meio a muitos devaneios. Todavia, é importante salientar que essa profundidade e esse excesso de detalhes também transformam, em alguns momentos, o enredo em algo desinteressante. Aqui é importante diferenciar um texto profundo e rico de um texto compatível com a história, ou seja, de algo realmente relevante para o desenrolar da narrativa. Lee consegue atribuir essa riqueza e essa profundidade, mas o faz com tanta frequência que em certos momentos do meio do livro o tornam desnecessário ou enfadonho.
Não poderia seguir a resenha sem comentar também sobre as personagens criadas por Lee. Dificilmente encontramos um bom romance com personagens tão agradáveis e cativantes. Em O Guia do Cavalheiro para o Vício e a Virtude, a autora nos apresenta a um Henry que exala jovialidade e impulsividade, além de bom humor, tons absolutamente jocosos e até mesmo medrosos ou melindrados, aliados a uma sede insaciável por desbravar o desconhecido, sem medo de julgamentos e distante de qualquer corrente imposta pela sociedade patriarcal. Percy é um artista, violinista hábil, igualmente carismático e carinhoso, configurando como um porto seguro para a volatilidade de Henry. Entretanto, o jovem sofre com os preconceitos, com o racismo nada velado de uma sociedade comandada pelos brancos. Por fim, falemos de Felicity, a figura feminina de nossa companhia, ainda mais jovem que os demais, porém detentora de muitos conhecimentos, de sensatez e discernimento suficiente para todo o trio. Não bastando isso, ela também é a responsável por possuir as maiores aspirações ali, ainda que também sofra com os rigores do patriarcado do século XVII.
“O amor pode ser algo grandioso, mas maldito seja, pois toma mais do que a parte que cabe a ele dentro de um homem”.
Um ponto que não me desagradou totalmente, mas deixou um gostinho amargo foi a proposta do romance, que prometia guiar os leitores por um Grand Tour deslumbrante pela Europa, mas acaba mergulhando em um tom mais aventureiro, na busca por resolver alguns problemas e fugir de outros perigos. É claro que o leitor ainda conhecerá grandes lugares, tais como Paris, Marselha, Barcelona e Veneza, mas era de se esperar que com um Grand Tour acompanhássemos as personagens justamente por essa perspectiva.
Aos fãs de adaptações, o livro será transformado em uma série pela HBO, sob as mãos do diretor, roteirista e produtor Greg Berlanti (Com amor, Simon; The Flash; Supergirl; Titãs; You; O Mundo Sombrio de Sabrina; Riverdale; Doom Patrol; Dawson’s Creek), premiado com o International Emmy® Founders Award (2018) e honorado como Television Showman Award.
Unindo personagens críveis e carismáticas à lá Com amor, Simon, junto do glamour, da comicidade, sensualidade e jovialidade de Vermelho, Branco e Sangue Azul, temos em O Guia do Cavalheiro para o Vício e a Virtude um romance delicioso, capaz de evocar o melhor de cada experiência de leitura. Absolutamente reconfortante e libertador.
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Marcos LC! 02/05/2020

História leve e divertida com personagens extremamente cativantes, uma ressalva pra Felicity que sem dúvidas é a melhor personagem, (já quero um livro sobre ela). Os temas que a outra nos trouxe foi muito bem trabalhado dentro da estória e do contexto que nos é apresentado. Simplesmente amei o livro.
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@livrosdalita 29/09/2021

Que livro ruim!!!
Um enredo fraco e chatooo.
Personagens nada cativantes inclusive o principal, Henry é um nojo!!!
Um desperdício de tempo porque eu não terminava nunca...
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Cleiton 05/10/2020

Bom
O livro tem uma História muito interessante mas o decorrer da narrativa a autora me deixou entendiado, os personagens são maravilhosos Henry ,Percy e Felicity que trio.
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