O Reino de Zália

O Reino de Zália Luiza Trigo




Resenhas - O Reino de Zália


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Amanda Martins 01/09/2020

Bom
Uma história gostosinha, apesar de tudo esperava um pouco mais do livro.
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Thuany Kohlbach 30/08/2020

O Reino de Zália
Fiquei surpresa ao não me sentir tão envolvida com a leitura como tantos leitores que li as resenhas/comentários. Até a metade da história o ritmo foi lento e me vi querendo largar a leitura. Talvez não seja o público-alvo do livro. O romance não me cativou, porém a relação familiar de Zália rendeu pano pra manga.
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Ellen 14/08/2020

Ora ora
Parece que temos um Sherlock Holmes aqui...
Brincadeira a parte, o livro é muito bom apesar de muito previsível.
É aquelas leituras que a gente lê após uma ressaca literária.
Um dos pontos a destacar é a boa narrativa, fácil e levezinho.
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Queria Estar Lendo 10/10/2018

Resenha: O Reino de Zália
O Reino de Zália é o mais novo título da autora Luiza Trigo. Publicado pela Editora Seguinte - que cedeu o eARC em parceria com a NetGalley - conta a história de uma princesa aprendendo a lidar com as responsabilidades de uma coroa - e a questioná-las.

Na trama, o irmão de Zália morre em um acidente, o que torna a garota a herdeira direta ao trono de Galdino. O reino tem vivido grandes problemáticas no cenário político, com revoltas populares acendendo a chama de uma rebelião e tramoias e intrigas dentro da corte. Uma vez herdeira, Zália precisa assumir as responsabilidades, e isso significa lidar com tudo que o irmão vinha lidando até então; some isso a instabilidades familiares e romances inesperados e a trama se desenvolve a partir de então.

Esse é meu primeiro contato com um livro da Luly. De um lado, gostei da criação de mundo e do desenvolvimento das tramas políticas. Achei o universo de Galdino bem estabelecido e crível - quase como a minha querida Genóvia. Por outro lado, a narrativa acabou escorregando em enrolações em alguns momentos da trama, o que tornou a leitura arrastada quando não devia.

Apesar da lentidão, um ponto positivo foi a questão da desigualdade e das problemáticas dentro do reino. Conforme Zália entende os problemas da corte e do governo, fica claro que nada do que vive é o conto de fadas que todo mundo sonha para uma princesa. Especialmente com a corrupção correndo solta e desestruturando a confiança que o povo tem na coroa; gostei muito de como a narrativa teve coragem e expôs essa situação, como as críticas estavam ali em meio aos personagens secundários e à própria rebelião.

Zália teve um arco de evolução bem notável. Eu gostava dos questionamentos dela (não de todos, veja bem, porque querer colocar um bando de adolescente como conselheiro é um pouquinho too much fora da casinha até pra minha mente mais aberta em relação a postura rebelde né) e de como se impunha frente aos que a julgavam inferior pela idade ou por ser uma garota. Zália aceitou seu papel como princesa e regente e bateu o pé para se fazer presente; do início ao fim, dá pra ver a montanha-russa que foram as situações vividas por ela.

Quando ela encontrava desigualdade, tinha consciência de que vivia privilégios absurdos e encontrava em si aquela faísca para querer mudar as coisas. Para ganhar a confiança do povo, Zália percebeu que precisaria governar por eles e para eles, colocá-los acima de tudo.

Quanto ao romance... Sem ele, para mim, a história teria sido melhor. Os dramas amorosos vividos por ela não me conquistaram, mas podem funcionar melhor para o público alvo. Ambos os interesses amorosos da protagonista têm boa presença e são charmosos.

Estava muito mais interessada nos familiares. Esses sim deram pano pra manga; o pai régio e obstinado que sempre foi rei e sempre fez da sua palavra lei confrontando a princesa rebelde rendeu cenas maravilhosas - e o apoio da mãe, uma figura mais silenciosa, que age pelas sombras, que sabe o momento certo para mover as peças e chegar a um resultado satisfatório, foi essencial para Zália.

Não consegui ver a edição física do livro, mas o eARC que recebi do NetGalley tinha poucos erros de revisão e promete uma diagramação muito lindinha para o físico! Isso sem falar na capa, que é um arraso.

O Reino de Zália é uma boa pedida para quem gosta de histórias com princesas questionadoras e rebeliões silenciosas. Uma jornada fantástica sobre uma garota corajosa para inspirar outras garotas a serem corajosas. É uma leitura divertida e bem-vinda, com toques de nostalgia e jovialidade.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/10/resenha-o-reino-de-zalia.html
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Karina.Maman 27/06/2021

Zália uma princesa diferente!
Eu simplesmente estou encantada com esse livro! Zália é uma personagem ímpar, forte, apesar dr as vezes insegura, vai embusca de seus ideais!
Seus amigos são personagens muito bem construídos o que deixa a história ainda mais cativante... o mocinho é um querido! Mas atenção... esse é um livro onde o assunto principal são as questões políticas do reino, o romance esta ali só pra dar um equilíbrio no enredo!
Amo a escrita da Luly, mas esse livro é sem dúvida até o momento, sua melhor obra!
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biblioteca_das_twins 25/02/2022

• resenha: O Reino de Zália •
📚| Autor: Luly Trigo ( @lulytrigo ).
👑| Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐+💙

- Sinopse:
No primeiro livro de fantasia de Luly Trigo, uma princesa se vê obrigada a assumir o governo do país em meio a revoltas populares, intrigas políticas, conflitos familiares e romances arrebatadores.
Por ser a segunda filha, a princesa Zália sempre esteve afastada dos conflitos da monarquia de Galdino, um arquipélago tropical. Desde pequena ela estuda em um colégio interno, onde conheceu seus três melhores amigos, e sonha em seguir sua paixão pela fotografia.
Tudo muda quando Victor, o príncipe herdeiro, sofre um atentado. Zália retorna ao palácio e, antes que possa superar a perda do irmão, precisa assumir o posto de regente e dar continuidade ao governo do pai. Porém, quanto mais se aproxima do povo, mais ela começa a questionar as decisões do rei e a dar ouvidos à Resistência, um grupo que lidera revoltas por todo o país.

🪐| minha opinião:
Eu tive que favoritar esse livro! Ele é simplesmente perfeito, a escrita da autora é impecável, a história, tudo. Mas eu vou logo avisando que esse livro tem um plost twist gigantesco, viu?
Zália é um exemplo de rainha e mulher, muito corajosa e inteligente. Eu mesma tive muitos surtos com esse livro, principalmente com as reviravoltas bem chocantes...
Em nenhum momento é cansativo ler esse livro, super interessante e nem dá de parar de ler! Esse foi o primeiro livro nacional que eu li 🤧, e a experiência foi incrível. A princesa governa um país em pleno século 21, e realmente vc consegue perceber isso ao decorrer do livro. ARRASOU LULY!


site: https://www.instagram.com/biblioteca_das_twins/
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Lauraa Machado 04/11/2018

São tantos problemas!
Alguns tempos atrás, me perguntaram por que leio poucos livros nacionais, e agora finalmente sei a resposta. É tão ruim ler um livro de uma autora bacana como a Luly Trigo e não gostar. Uma das coisas mais importantes para mim é liberdade de expressão, é poder ter sua opinião e não ter que mentir para agradar ninguém. A última coisa que quero é magoar alguém, principalmente alguém tão legal e receptiva quanto a Luly e por causa de um livro que foi tão importante na vida dela (como ela explica nos agradecimentos). Juro que todas minhas críticas têm como propósito serem construtivas e já aviso que eu não sou exatamente o público alvo desse livro.

Quer dizer, é bem provável que adolescentes de menos de 13 anos gostem bem mais do que eu e nem percebam todos os problemas que percebi. Mas eu realmente queria viver em um mundo onde livros para adolescentes não precisam ser superficiais, corridos e clichês do começo ao fim. Uma coisa comum de histórias para esse público foi uma das que mais me incomodaram aqui: personagens jovens demais em posições de adultos.

A começar por Zália. Claro que o mundo foi criado pela autora e isso lhe dá teoricamente o direito de fazer o que quiser e criar as regras que quiser, mas uma regente menor de idade foi bem difícil de engolir, principalmente quando as monarquias que existentes colocam regentes no lugar de monarcas automaticamente se esses forem menores de idade. Além do mais, para retirar um regente do poder, precisa provar que ele é tão incapaz quanto o monarca ou que o próprio monarca não tem mais o empecilho de antes, ambas coisas que não aconteceram aqui. Ou seja, esse negócio do rei dizer que ainda manda não fez o menor sentido e a Zália não trabalhar diariamente e ter só uma rotina de aprendizado também não colou como função de regente.

Na minha opinião, teria ficado melhor se ela simplesmente voltasse ao palácio para aprender o que teria que usar como rainha, não para "trabalhar" de regente. Além disso, seu primeiro ato como regente, que foi instalar seus três melhores amigos de também 17 anos como conselheiros, foi impossível de convencer. Ainda mais quando a mãe de um deles era tão inteligente e faria muito mais sentido nessa posição.

Falando dos personagens, todos foram muito parecidos, sem muita personalidade ou complexidade, com diálogos bastante repetitivos e sem qualquer distinção entre eles. Eles se separaram em duas categorias, basicamente, os que amavam Zália e a admiravam o tempo todo e os que a desprezavam, o que também é um conceito extremamente infantil, principalmente se você considerar o pai dela, que foi um vilão malzão caricato desde o começo. Muitas atitudes dele são típicas de um pai abusivo, mas infelizmente isso foi tudo ignorado e até "desculpado" pela mãe dela.

Os amigos de Zália, além de terem sido também muito parecidos com todo mundo e entre si (uma coisa que achei mega bizarra foi que eles estavam sempre constantemente juntos), não tiveram qualquer relação mais profunda com ela. Me deixava louca ver a princesa estudando sobre a reação do povo com a professora e depois ir falar sobre beijos com seus conselheiros, principalmente porque o diálogo deles foi superficial como todo o resto e em nenhum momento me fez sentir que eles tinham uma ligação intensa e bem estabelecida entre si.

O romance, que poderia ter sido muito bem aproveitado (ou nem existido), foi, talvez, a pior parte do livro todo, pelo quanto ele decepciona. Esse foi o triângulo amoroso mais inútil que já encontrei, primeiro, porque o casal novo não fez o menor sentido, não teve cenas emocionantes e aconteceu tão rápido, que não deu nem para shippar. E, segundo, porque o outro lado do triângulo mal apareceu no livro! Dá para juntar todas suas cenas em duas páginas! A tensão entre eles era pura birra da Zália (que fez birra em mais mil cenas, saiu de cômodos porque alguém a contrariou, se jogou na cama trezentas vezes e chorou do começo ao fim) e nunca chegou também a me fazer shippar os dois juntos. Para falar bem a verdade, eu me esqueci que o carinho desse lado existia durante o livro. Reflita.

Claro que nem tudo do livro foi ruim, mas até as coisas boas tiveram alguns defeitos, na minha opinião. A criação do país, por exemplo, foi muito boa, de verdade! A cultura, a flor, a fruta, as cidades, foi tudo excelente. Só que, quando falavam que esse conjunto de ilhas tinha oitenta milhões de habitantes, mas ainda era pequeno o suficiente para ter o mesmo clima nele inteiro e manter a mata, ficou bem difícil de acreditar. Além disso, não entendi por que a autora resolveu criar outros vários nomes para países diferentes em vez de fazer Galdino existir no nosso mundo, porque isso acabou fazendo a história perder um pouco de credibilidade quando não dava para ver os outros países no mapa.

Eu realmente adorei a ideia da história e mais ainda por ver que ela falaria de tantas questões sociais e políticas. Mas também achei que foram tantos, mas tantos núcleos no mesmo enredo, que, além de parecer que era uma tentativa (falha, aliás) de dar mais peso para a história, nenhum deles foi aprofundado e bem trabalhado de verdade. Foi tão corrido, só para dar tempo de explorar tudo, de mencionar tudo, que muitas cenas, as mais importantes, na minha opinião, ficaram atropeladas. A narrativa também foi bastante complicada desde o começo. O livro tem milhares de reviravoltas, mas todas são previsíveis do começo e elas não impedem e nem melhoram a narrativa linear cheia de atividades rotineiras seguidas e chatas. Fica bem monótono e, mesmo quando coisas maiores acontecem, não dá mais para salvar.

Outro problema que achei na narrativa foi que praticamente tudo foi contado e falado, quase nada foi mostrado, descrito, provado ou sentido. Dizer que uma personagem ama outra não vai me convencer. Eu preciso ver provas de amor. Você pode me falar mil vezes que Zália é generosa, mas é só na hora em que ela toma uma atitude generosa que eu acredito (esse exemplo é verdadeiro, mas infelizmente foi praticamente o único a ser provado e não só falado). É irritante ver personagens repetindo mil vezes o quanto ela é incrível para o país. É irritante e desnecessário. Teria sido muito melhor se a gente tivesse só visto suas atitudes incríveis.

A pior parte disso, para mim, foi a Zália, que não teve muita personalidade também, mas que tampouco teve sensações físicas, expressões faciais e questionamentos em "tempo real". Eles foram sempre resumidos, apesar da narrativa ser em primeira pessoa. O que mais me fez falta foi quando ela se machucou, já que eu reclamei de dor no tornozelo que virei antes de ontem bem mais vezes nos últimos dias do que ela, que machucou bem feio algo bem mais complicado.

Eu detesto ter que criticar um livro, ainda mais um cuja criação tenha feito tão bem à autora, e sei, como autora também, como é difícil escrever uma história do começo ao fim (acredite, ninguém no mundo tem mais críticas ao meu próprio livro do que eu), mas não posso fingir que gostei do livro, que ele foi bem escrito e bem trabalhado. Ainda daria outra chance para a autora, mas tenho que admitir que me decepcionei muito com O Reino de Zália e, se tiver uma continuação, não lerei.
Carous 04/11/2018minha estante
"me perguntaram por que leio poucos livros nacionais, e agora finalmente sei a resposta. É tão ruim ler um livro de uma autora bacana como a Luly Trigo e não gostar." THIS. Evito livros nacionais pela mesma razão e sua resenha explicou muito melhor que as minhas porque não gostei de Rags to rich e os livros da Melanie Cellier (a releitura de 12 bailarinas e de A princesa e a ervilha).


Gabriela Garrido 05/11/2018minha estante
Muito triste ler isso sendo autora nacional, mas tenho que concordar com cada palavra que disse! Não li esse da Luly, mas a experiência que teve parece muito com as que passei lendo nacionais - frios, simplórios, superficiais, indigestos. Na torcida para encontrar alguém que nos surpreenda!




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Leiri 01/06/2020

O maior tema abordado no livro é política, quase não tem romance, quase desisti no final pois tava repetitivo. A escrita é boa. A história lembra muito A Seleção e A princesa escondida.
Na minha opinião se você está a procura de um livro de romance esse não é indicado, mas pra quem gosta desse estilo que foca mais na polícia do país, é sim recomendado.
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Tatiane Silva 09/05/2020

Gostei do livro, a autora trouxe um bom enredo politico, com traições, corrupção, oposição política e laços familiares. Uma leitura fluída, Zália amadureceu bastante durante a história, suas inseguranças em relação a Coroa eram esperadas. A parte que me incomodou, foi o triângulo amoroso e suas inseguranças em relação aos sentimentos que ela tinha pelos seus crushs, em alguns momentos a achei ingênua demais em relação a isso. Os amigos também foram importantes e tenho preferência por Julia, a mais sensata dos três.

site: https://www.instagram.com/talmaetalfilhaleituras/
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Lary Nunes 07/03/2022

O Reino de Zália
Esse foi a primeira vez que li algo da Luly Trigo e foi uma experiência bem legal, até porquê, eu amo histórias nesse estilo.
Nesse livro temos uma história leve e cheia de mistérios, contando a vida de Zália e como ela acaba sendo a herdeira do trono, após a morte de seu irmão mais velho, mas também ao decorrer da história temos muitos assuntos que são necessários na vida dos jovens; acho que para o público infanto-juvenil é maravilhoso para abordar muitas coisas que acontecem em nossa realidade.
Foi uma grande surpresa esse livro pra mim, ele veio naquele pior momento da pandemia, mas eu demorei um pouco para finalmente descobri-lo, e confesso que com muitas leituras no meio, foi bem lendo a conclusão, porém é um livro que gostei muito, além disso, é nacional.
Eu não favoritei devido a pensar que ficou uns pontos em aberto, mas os personagens são legais e até que bem desenvolvidos (exceto Bianca que deu uma sumida), eu adorei a Zália, mesmo ela sendo burrinha sobre o Antônio, e achei muito idiota o **** pedir demissão no final.
Com todo o enredo, em minha opinião, pareceu que ficou vaga demais o verdadeiro assassino e seu motivo, e claro, acho que poderia ter espaço para uma continuação.
Gostei do discurso final da Zália. Foi bem falado e bem pensado. Só não sei se é uma boa ideia a parte dos escolhidos pelo povo, pois vemos muita coisa errada até em nossa realidade. Mas seria bom se tudo ficasse bem pelo menos na ficção né; enfim, uma leitura que vale a pena para quem gosta desse estilo princesas e realeza.
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isadoracristini 03/05/2020

PERFEITO
eu nem sequer sei como descrever esse livro. eu simplesmente amei e estou recomendando pra todo mundo que eu consigo. favoritado, sem dúvidas.
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malu 09/03/2022

o reino de zália
Meu deus, eu realmente estou sem palavras.
Uma história incrível, devo confessar que achei ela um pouco enrolada de início, mas depois de ler o final mudei total minha opinião!!
Eu adorei o livro, achei ele na mesma vibe do filme "diário da princesa".
Luly tá de parabéns, e que escrita maravilhosa !! Super fluida e gostosa !!
A história não estava me prendendo de início, depois um pouco do meio do livro foi que ficou mais interessante, na minha opinião, mas independente disso eu lia e nem percebia de tão fluida é a escrita.
Muito bom !!
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