Resenhas - O Vendedor de Sonhos - Vol. 1

Bea 11/05/2020

Humanidade - Leia esse livro
Um livro de autoajuda em formato de história, leitura fácil e tranquila, porém algumas vezes me gero tédio.
Esse livro fala sobre um homem que tenta ajudar as outras pessoas em várias partes diferentes da vida, ao decorrer do livro ele vai dando vários ensinamentos, conselhos, e dessa maneira vai tentando te ajudar a ficar bem com a sua vida.
Esse livro é sobre amor, sobre se amar, e amar o próximo. Ensinamentos maravilhosos, coisas que nunca vou esquecer:
?Ninguém pode machucar o seu interior o seu eu a não ser que você deixe.
?É melhor carregar do que ser carregado.
Chorei no final desse livro e sou grata por toda humanidade que ele me ensinou.
Sou apenas uma caminhante
Que perdeu o medo de se perder
À procura de mim mesma.
Levei em média dentro de 1mês para terminar de ler.

Juninho-Godinho 19/09/2016

Trilogia o vendedor de sonhos
O vendedor de sonhos o chamado, foi um livro que um amigo me indicou, eu odiava ler, mas a partir daí passei a amar, e o autor Augusto cury tornou se meu escritor preferido.
O vendedor de sonhos o chamado conta a história de um homem maltrapilho que anda pelas ruas da cidade fazendo dela seu palco da vida, e ali ele deixa muitos doutores perplexo pela sua inteligência e sabedoria, nesse primeiro livro ele salva a vida de um suicida que queria pular de um prédio, coisa que nem os bombeiros e bem os psicólogos consiguiram, na verdade o suicida é o narrador da história, Júlio César, professor de sociologia. Quem será esse mistériosó homem? Que ajuda as pessoas em troca de nada? Leia a trilogia, garanto que vai amar.

grande leo 10/07/2015

Uma bela duma porcaria.
Começo dizendo que demorei cerca de três meses pra terminar de lê-lo, pois eu só o fazia quando ia cagar. Que fique claro que esses três meses são uma estimativa otimista, ao invés de um exagero, como pode parecer. E ainda me arrependo de não tê-lo usado para outros fins, dadas as circunstâncias da minha leitura.

Eu diria que só se pode dizer que o livro é feito pra pensar se pensar não é seu forte: as mensagens são, no máximo, bonitinhas. Embora o começo seja realmente interessante, isto não dura os 5 primeiros capítulos - e novamente estou sendo otimista. As mensagens são clichês, expostas de maneira clichê por personagens clichês, em situações clichês com desfechos clichês. O livro ensina que é bom viver, que dinheiro não é tudo, que trabalhar demais faz mal, que Augusto Cury não é um escritor sério, que o capitalismo tem suas mazelas, que a maioria das pessoas perde tempo demais com futilidades, que vivemos numa sociedade consumista, blá, blá, blá... Tudo isso eu conclui com 15 anos, quando li o livro.

O que realmente aprendi com essa leitura foi que não devemos julgar um livro pela capa, título ou sinopse.

Daniel Oliveira 10/06/2014

"Vendedor de Mesmice"?
É cômico quando descobrimos qual é o tipo de leitura preferida dos usuários desse pequeno recinto denominado "Skoob".
As séries que os pré-adolescentes favoritam são as mais bem avaliadas e os livros de literatura nacional e "O Vendedor de Sonhos" são abandonadas e as resenhas com "Mais Gostei" o denominam como um livro chato e que possui uma mesmice. Vivemos, bem como o livro retrata, em um "Hospício Global".

Não sou o dono da verdade, mas digo que este livro precisa ser lido por qualquer jovem, adulto ou idoso. E que se tornou um dos meus favoritos e mereceu a minha primeira resenha.

Não me "arrastei" em nenhuma parte do livro, muito pelo contrário, me perdi em meio a leitura das páginas desse clássico. Uma história envolvente que além de ser um ótimo passatempo lhe oferece o que você realmente pode levar de uma leitura, um aprendizado para sua vida.

Vocês, amantes desse livro, possuem o meu verdadeiro respeito e somente dou minhas condolências aos que não conseguem apreciar um clássico. Livro digno de releitura. Todos nós podemos ser vendedores de sonhos.

Lee 20/11/2015

Um milk-shake de ideias, feito sem receita e servido com um misto frio de enfado e clichê.
O Vendedor de Sonhos - O Chamado
Escrito por Augusto Cury
Capa por Marcílio Godoi
2008 / 295 páginas – Editora Academia

Augusto Cury é um autor conhecido por escrever livros de autoajuda. Todavia, não classifica esse livro como autoajuda, mas como uma novela de ficção brasileira. As críticas feitas ao livro e o tempo que o livro esteve no topo de mais bem vendidos da revista veja, me levaram a considerar sua leitura.

A história é sobre um homem prestes a se jogar do alto de um edifício, que é surpreendido pela figura do Vendedor de Sonhos, ninguém sabe sua origem, seu nome ou sua história, mesmo assim o Vendedor de Sonhos o convence a não pular. No decorrer da história o vendedor de sonhos vai chamando mais pessoas a se unirem a eles. De tal modo que o grupo vai aumentando e vamos sendo apresentados a outras personagens. O Vendedor de Sonhos considera o mundo moderno um hospício global, e por isso tenta a todo custo moldar a mente dos seus seguidores para que eles possam ver o mundo da mesma forma que ele vê.

Minhas considerações. O livro começou bem, mas se perdeu a partir do segundo capítulo. Quando peguei a história para ler, me chamou atenção o título e as críticas que o livro recebeu na época do lançamento. A narração em primeira pessoa também chamou minha atenção, principalmente quando a primeira pessoa é um homem prestes a se jogar do alto de um edifício. Adorei a possibilidade, mas me decepcionei com o que foi feito dela.

Não gostei do enredo. A história não parece ter sido pensada com início meio e fim. Os acontecimentos pareciam ter sido lançados na história de qualquer jeito apenas para suprir a necessidade do autor de discorrer sobre determinado assunto, pois é exatamente dessa forma que me senti ao ler, como se o Mestre precisasse falar sobre os mais diversos assuntos e desse a eles total importância. Por exemplo, se o autor quer criticar a moda, lança na história um desfile de moda, se quer criticar a polícia, lança na história uma delegacia... Mas não há conexão entre os locais, nem muito menos com os assuntos abordados em cada local. Os assuntos uma vez abordados são passados, as personagens não ganham a chance de colocar o que aprenderam em prática, e logo já estão em um outro local engolindo as idéias do Vendedor de Sonhos. Também, senti falta do desenvolvimento das personagens. Tudo parecia muito linear no decorrer da história. Não conseguia identificar verdadeira personalidade nas personagens (jeito de falar, formas de agir, se eram ou não agressivas), todas elas pareciam ser a mesma pessoa, mesmo com tantas possibilidades (bêbado, gago, suicida, pessoa que sofre de transtorno obsessivo compulsivo, etc.) o autor não soube explorá-las. Não houve desenvolvimento mesmo que o autor tenha tentado disfarçar esse desenvolvimento, as personagens são lineares, não amadurecem. O suicida fica completamente em segundo plano, mesmo sendo ele o narrador da história. Desde o início do livro até o final as personagens permanecem as mesmas pessoas. Por último, o tom de superioridade do mestre, e a arrogância dele eram absurdamente chatos. O livro me entediou do segundo capítulo até o último. Não fui feliz com essa leitura, e não gostei do livro.

A edição do livro tem uma capa bonita com o título em alto-relevo e aplicação de verniz no título e na placa que o Vendedor de Sonhos carrega com a figura de um céu com algumas nuvens. A edição não tem capa dura, mas possui orelha. Os capítulos não são numerados, nem organizados em índice, mas no início de cada capítulo tem uma pequena figura do Vendedor de Sonhos e logo abaixo o título do capítulo.

Cassio.Slongo 07/03/2018

Visão da Vida
Confesso que esse estilo literário de auto-ajuda não faz meu estilo. Entretanto, esse é um livro, que ao meu ver, todos deveriam lê-lo em algum momento da vida. Vivemos numa busca incessante por qualificação profissional sem contar essa "doação" de corpo e alma que se faz necessário em muitas empresas através de horas e horas extras trabalhadas. Passamos cada vez menos tempo junto as pessoas que amamos e dizemos a nós mesmos que se trata de um sacrifício necessário, que estamos fazendo isso por "eles". Infelizmente a vida é curta e é uma só, o destino pode ser cruel e seja pelo destino ou pela tragédia nos vemos separados de quem amamos.

Carol 05/10/2012

Entendiante e inconsistente
Um breve comentário inicial: Comecei a leitura de O Vendedor de Sonhos de modo totalmente despretensioso, já que a fama de Augusto Cury entre as pessoas com as quais converso sobre livros não é lá aquelas coisas, porém não se pode negar que o referido autor já vendeu uma boa quantidade de títulos. E uma coisa legal que aprendi com os livros é que podemos mudar tantas vezes quantas forem necessárias os nossos pré-conceitos e com isso desenvolver uma opinião própria. Então, como eu gosto de um desafio e textos de auto-ajuda, resolvi encarar mais esse...
E o que eu achei?

Em síntese: uma narrativa entediante, repetitiva e inconsistente. Sem contar seus personagens extremamente estereotipados e com pouca evolução. Não que isso seja um problema de livros do gênero, pois que não são! Basta ler O Caminho do Mago, de Deepak Chopra.

Engraçado é que o autor escreve bem e no início a leitura fluía bem, porém com o passar dos fatos, os questionamentos dos personagens (principalmente do Júlio Cesar)sempre os mesmos, e a postura cada vez mais messiânica do Vendedor de Sonhos, eu confesso que perdi o ânimo.

Claro, gosto é gosto e precisa ser respeitado, mas honestamente, este não é o típico livro que eu recomendaria para alguém.

Kailler Luis 13/05/2013

Quero um vendedor de sonhos aqui na minha cidade!

Lucke 10/10/2012

Geralmente, mesmo quando o livro é ruim, leio pra saber o final.
Mas esse tem uma estrutura que me incomoda: as falas das personagens geralmente apresentam várias lições de moral utópicas. Então perdi a paciência.

Eliane Maria 18/12/2017

O que achei do romance.
Muito bem bolada essa história.
Gostaria de saber em quem Augusto Cury se inspirou para construir esses personagens.
Foi uma aventura fantástica e muitos aprendizados assimilei nessa história.
O final nem por um minuto imaginei.

A mensagem que retirei dessa trama, foi que não podemos deixar que a beleza de viver, se escorra por entre os dedos.

O lado material nunca poderá ficar acima do espiritual e emocional.

O material é um meio para se ter uma qualidade de vida.
E não o fim único da nossa vida.
Então como meio, podemos escolher viver de maneira equilibrada.

Júlia M 04/04/2013

Sobre o Vendedor de Sonhos
O Vendedor de Sonhos, é um pouco cansativo, mas há capítulos que me prenderam a ele do começo ao fim. O Final atingiu minhas expectativas. Eu o considero uma ótima historia (por incrível que pareça), historias tristes dão bons livros.

Isabela.Souza 16/08/2017

Um livro que ensina e motiva determinação e empatia, te levando à profundas reflexões sobre a vida, encorajando-o a correr atrás de seus sonhos, realizados e ajudar o próximo à fazer o mesmo!

Deise 17/08/2020

O Vendedor de Sonhos.
Gostei demais do livro. Ele chama nossa atenção e nos convida a pensar na forma em como levamos a vida, a refletir o que realmente tem valor e como é necessário nos conhecer, para assim podermos ver e entender a necessidade dos outros e além de termos nossos sonhos, sermos capazes, de vender sonhos às pessoas, numa sociedade frenética, que na correria do dia a dia, deixou de sonhar!

Biblioteca Mágica 18/08/2017

O vendedor de sonhos
O livro é composto de frases reflexivas.
Narrando a história de um homem bem sucedidos profissionalmente, porém com sua vida pessoal familiar e sentimental fortemente abalada, que na depressivo decide por um fim em sua vida, mas
Eis que surge um sábio homem misterioso, homem este que ajuda pessoas a serem melhores. Este homem nos lembra Jesus com sua humildade e amor.
É uma linda história, mas a escrita é massante, por isso desistir de ler os outros dois ultimos.

Gy 04/01/2014

Clichê
Chato, livrinho de auto-ajuda camuflado de ficção. Tem algumas frases bonitinhas, de efeito, porém com excesso de pedantismo, frases de porta de banheiro. Se você algum dia foi ajudado por esse livro, parabéns, mas se não for daquelas que precisem de ajuda fake, recomendo que não leia.