Como as democracias morrem

Como as democracias morrem Steven Levitsky




Resenhas - Como as Democracias Morrem


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Elaine Miranda 31/03/2020

... extremamente atual e oportuno.
Didático, esse livro traz inúmeros exemplos de países que viram sua Democracia ruir e faz uma análise mais detida da ascensão de Trump nós EUAs. Impossível não comparar com o que vivenciamos em nosso país, nos proporciona valiosas reflexões sobre nosso cenário político.
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pedrogoncalvs 01/04/2020

Leitura obrigatória
Uma aula de história, de política e de ética, o que a política global está precisando no momento.
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Bel 04/04/2020

Essencial para entender jogo político democrático
O livro traz muitos pontos importantes sobre a história estadunidense que foram importantes para o sucesso da democracia, inclusive aqueles que causaram perda de direitos de minoria étnicas, por exemplo.
O único defeito do livro é que ele não aponta que a interferência do próprio EUA é uma ameaça à democracia de outros países.
Apesar disso, é um livro bom para entender como os países chegam na ruptura com os valores democráticos.
Ótimo para fazer uma análise do Brasil de hoje.
Recomendo fortemente o audiobook que a Google Play Livros oferece, é muito bem narrado.
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ester alves 06/04/2020

Somente conhecendo o passado é que podemos mudar o futuro
Como as democracias morrem é uma leitura essencial para o momento político que estamos vivendo no mundo todo.

De forma clara e sem muitos rodeios, o livro explica as diversas formas que um potencial autocrata tem para infringir e muitas vezes acabar com a democracia de um país, quais são os meios de proteção da democracia e como podemos fazer nossa parte.

O foco central da obra é fazer uma análise dos primeiros anos do governo Trump, mostrando, por meio de paralelos históricos com outros governos norte-americanos e diversas ditaduras mundiais, o porquê de Trump ser um demagogo com tendências extremistas e como ele já tentou diversas vezes ir contra a democracia dos Estados Unidos. Para esse objetivo, os autores nos guiam pela história da república norte-americana, indo de George Washington a Barack Obama.

O livro é admiravelmente didático e bem pensado nas análises que faz, e mudou minha forma de enxergar certas partes da política. Realmente nos faz pensar em como a democracia é importante e em como devemos defendê-la para impedir que a história se repita.
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Amanda.Alvarenga 07/04/2020

Aprendendo com a história política de outros países
Apesar do foco do livro ser os EUA e leitores americanos, esse livro nos ensina MUITO, principalmente, através da história de outros países.
Achei uma leitura extremamente necessária.

Quotes:
"O retrocesso democrático hoje começa nas urnas."

"Precisamos aprender com a experiência de outros países a ver os sinais anunciadores - e a reconhecer os alarmes falsos."

"Baseados nos trabalhos de Linz, desenvolvemos um conjunto de quatro sinais de alerta que podem nos ajudar a reconhecer um autoritário. Nós devemos nos preocupar quando políticos: 1) rejeitam, em palavras ou ações, as regras democráticas do jogo; 2) negam a legitimidade de oponentes; 3) toleram e encorajam a violência; 4)dão indicações de disposição para restringir liberdades civis de oponentes, inclusive a mídia."

"Uma coisa que distingue autocratas de líderes democráticos contemporâneos é sua intolerância à crítica e a disposição de usar seu poder para punir aqueles que - na oposição, na mídia ou na sociedade civil - venham a crítica-los."

"Certamente, o Conselho sabe o que é a democracia. É a fila que se forma sem confusão. É o ?não? em não empurre. É o furo no saco de cereais que vaza lentamente; é um amassado na cartola. Democracia é a suspeita recorrente de que mais da metade das pessoas está certa mais que a metade do tempo. É a sensação de privacidade na cabine eleitoral, a sensação de comunhão nas bibliotecas, a sensação de vitalidade em toda parte. Democracia é a carta ao editor. Democracia é o placar na nona entrada. É uma ideia que ainda não foi desmentida, uma canção cuja letra não desandou. É a mostarda no cachorro-quente e o creme no café racionado. Democracia é um pedido do Conselho de Guerra no meio da manhã, no meio de uma guerra, querendo saber o que é a democracia (85)."
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Laura.Radicchi 12/04/2020

O livro é interessante, tem uma linguagem facil e acessível. Só tenho uma reclamaçao que é o fato dás notas de rodapé estarem todas ao final do livro, eu acredito que isto quebra ritimo de leitura.
Dito isto, o livro tem uma abordagem bem didática sobre o que acontece quando o sistema de freios e contrapesos da democracia falha e permite a eleição de um outsider político com tendência autoritária. Mas engana-se quem acha que Bolsonaros e Trumps ganharam as eleições devido a um golpe de sorte, bem antes de suas respectivas candidaturas o terreno e o afrouxamento das regras não escritas da democracia estavam ocorrendo.
É um livro para quem gosta de entender sobre política e democracia. Mas de novo se encaixa naquele tipo de livro que as pessoas que deveriam ler irão se recusar a fazê-lo pois acredita que este livro seja partidário e "comunista". Mas o autor só tem bom senso mesmo.
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Lucas 12/04/2020

É um livro bom, mas ele fala mais da democracia e política no contexto estadunidense.
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Pedro 13/04/2020

Necessário
Um ótimo panorama sobre a democracia, com bastante contexto histórico, e há comentários sobre outros países, principalmente da América do Sul. Mas o livro é mais focado na democracia americana.
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Debora.Santos 16/04/2020

Uma bela aula de democracia, com bons exemplos de líderes que tentam matar e os que tentaram salvar a democracia. Uma aula de história e política fazendo um comparativo da democracia no passado e presente.
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Matheus Oliveira 16/04/2020

Diagnóstico perfeito
O livro demonstra como e por intermédio de quais mecanismos a democracia é colocada em xeque. Traz um alerta importante sobre o compreender um rival político como inimigo, ato este fomentado por diversos fatores, como o direito à informação cerceado por mentiras de autoridades e pelo cenário de transformação da mídia, além da transição do debate sobre questões tradicionais, como impostos e economias, para valores e direitos fundamentais trazidos por mudanças sociais recentes.

Muito bom livro, leitura super fácil, escrito em linguagem jornalística, demonstra claramente o que boa parte das democracias do mundo estão sofrendo hoje.

?Nenhum líder político isoladamente pode acabar com a democracia; nenhum líder sozinho pode resgatar uma democracia, tampouco. A democracia é um empreendimento compartilhado. Seu destino depende de todos nós.?
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Práxis Revolucionária 16/04/2020

Resenha Completa - Panorama Geral
Nos últimos anos tem crescido o interesse mundial pelo destino dos regimes políticos ditos democráticos mundo afora. Livros de análise política recheiam prateleiras de várias livrarias físicas e virtuais por todos os cantos. E não é para menos, a formatação dos regimes políticos mundiais tem apresentado sérias alterações. Países que se diziam democráticos estão vendo, com certo assombro, sua política ser infiltrada por várias ideias de extrema direita. E, foi nesse contexto conturbado, que os professores de ciência política de Harvard, os norte-americanos Steven Levitsky e Daniel Ziblatt publicaram seu livro intitulado “Como as Democracias Morrem”... Continua no Blog

site: https://revolucionariapraxis.blogspot.com/2020/04/resenha-critica-como-as-democracias.html
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Bruno 17/04/2020

A ausência de democracia
O livro explica como governos e governantes podem fazer um caminho ao totalitatismo. É um livro que versa sobre a desconstrução da democracia estadunidense na era Trump

Faz constantes referências aos regimes totalitários da América Latina.
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VitAria.Caroline 18/04/2020

Leitura obrigatória
Como as democracias morrem é um triste estudo de como podemos deixar o nosso bem mais valioso ser destruido bem debaixo de nossos narizes.
Os autores fazem uma analise de ditaduras ao longo da história e de como elas podem ter começado devagar para explicar o motivo de Donald Trump ter chegado ao poder.
O livro nos mostra e nos explica toda a questão política nos EUA e como as grades que protegiam a democracia já estavam enfraquecidas.
Apesar de ser um estudo sobre a posse de Trump é inevitável fazer uma relação com o atual cenário político brasileiro e como até mesmo a oposição ajuda no assassinato de nossa democracia, de nossa liberdade; os autores afirmam que um maleficio é os oponentes políticos se comportarem como inimigos e isso faz com que a população também aja como inimiga, assim deixamos de competir amigavelmente e passamos a cometer atrocidades dando brecha para quebra de leis escritas e não escritas e a partir do momento que quebramos uma regra, só nos resta mais alguns passos para adentrar a um regime autoritário.
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Anderson916 24/04/2020

Agora entendi pq o Bozo ganhou..
Sim, eu votei nesse desgraçado com a esperança a flor da pele, eu realmente acreditei na mudança, no fim pelo menos nesses 4 anos de governo do "fundão eleitoral"... eu aprendi da pior forma que nao se pode confiar cegamente em um político, político nenhum que venha a se candidatar de maneira nenhuma se pode alto declarar o "messias" isso sim é uma blasfêmia.

O livro fala que precisamos conhecer o passado de quem vamos votar e isso é absurdamente certeiro, precisamos sim. O bolsonaro falou coisas pavorosas no passado, eu me lembro que ao ver eu me sentia um pouco constrangido mas eu acreditava firmemente na mudança, ou seja, a gente no fundo nunca muda, o que dizemos no passado é o nosso reflexo no presente, o bolsonaro nao mudou em nada a figura que ele era, ele a piorou mais ainda.

So pra deixar claro, me arrependo de ter votado nele no primeiro turno pq existiam outras opções bem mais interessantes como por exemplo o Amoedo e ate mesmo o Álvaro dias. (Ciro Gomes que se foda).

No segundo turno nao me arrependo por causa do sentimento do antipetismo que nao queria de jeito algum que o pt voltasse ao comando, e tomara que nunca volte. Que o lula morra na cadeia.. ops, esta solto.... aaaah justiça brasileira....

Se vc que é gado do micto e vier falar merda eu vou te xingar muito.
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