A Grande Solidão

A Grande Solidão Kristin Hannah




Resenhas - A Grande Solidão


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Barbara Hellen 03/10/2021

Resenha postada em @cactosliterarios
Já posso dizer que Kristin Hannah é uma das minhas autoras preferidas? Depois de ler “O Rouxinol” e ter amado, foi a vez de ler “A Grande Solidão”. Um livro intenso, triste, mas muito, muuuito bem escrito. É difícil elencar, mas o maior diferencial nas narrativas de Kristin é que elas são profundas. Tocam na nossa emoção mesmo. Nunca é apenas o clichê. Tem o ser humano ali. Seus comportamentos que muitas vezes não podem ser explicados de forma simplista. E é isso, Kristin Hannah não simplifica e nem quer facilitar a vida do leitor.

Mas preciso voltar um pouco e contar a narrativa.

A família Allbright resolve se mudar para o Alasca. Ernt, o pai, não é o mesmo desde que voltou da Guerra do Vietnã. Cora, a mãe, e sua filha Leni, de 13 anos, acreditam que a mudança pode trazer um futuro melhor. Porém, as dificuldades do frio e da escuração mostram o lado mais sombrio de Ernt e Leni e a mãe percebem que talvez o amor não seja suficiente.

Apenas maravilhoso. Leiam.

site: www.instagram.com/cactosliterarios
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Joy.patrocinio 03/07/2020

Favorito da vida
Gnt q livro e esse pelo amor d Deus. Me cativou desde as primeiras paginas. Uma perfeiçao rica em detalhes. Uma história de amor acima de tudo.
Nao tenho palar pra descrever o quanto amei a personagem Leni foi uma menina forte desde o inicio com tudo d errado q aconteceu na vida dela ela nao desanimou d lutar nem por um minuto perfeito.
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Duda Razzera 31/01/2021

Montanha-russa de emoções
Esta foi uma história bem diferente do que eu esperava e que me deixou profundamente incomodada. A violência doméstica realmente é algo tão sufocante e a mulher sente-se presa em uma realidade paralela, mesmo quando as pessoas oferecem uma rede de apoio. Ao mesmo tempo as descrições do Alasca dos anos 70 e 80 foram profundamente ricas e cada dia me apaixono mais pela escrita da Kristin Hannah.
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Lívia 05/01/2021

Não estava preparada!
Já li alguns livros da autora. Sendo que um deles foi um dos meus favoritos "O rouxinol" que me rendeu algumas lágrimas. Mas depois dele nenhum livro dela me deixou tão abalada quanto esse.
Achei uma parte dele um pouco enrolada, achei que a autora deu uma valorizada na história e podia ter sido mais suscinta.
Mas teve um momento que eu não consegui mais desgrudar... E caramba, chorei muito!
Que história triste, pesada, difícil...
Uma situação que foi um soco no estômago pra mim, que me abalou demais e que eu não estava preparada!
Mas gostei do final pra personagem principal, pelo menos um ar fresco!
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Cah. 14/04/2021

Angustiante
É um livro angustiante pelo relacionamento abusivo que Cora vive com seu marido Ernt, sempre o perdoando, e voltando pra ele.

O que compensa o livro, e faz com que valha a pena é o final, foi emocionante. A superação do Matthew, e o reencontro entre ele e Leni.
Helen.Caroline 20/04/2021minha estante
Sua avaliação contém spoliers. Edite, por favor. Coloque que tem spoliers.


gabrielrjf 21/03/2023minha estante
Olha, sua resenha contém um baita spoiler. Acho que seria legal só alizar


gabrielrjf 21/03/2023minha estante
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Su 08/07/2022

Pra chorar...
Desde que o pai de Leni voltou da guerra do Vietnã não é mais o mesmo. Está sempre sendo demitido de todos os empregos, bebendo cada vez mais, com dificuldade de dormir por causa dos inúmeros pesadelos e sendo extremamente agressivo com mãe e filha.

Depois de perder mais um emprego, acaba surgindo a oportunidade da família se mudar para o Alasca com o intuito de tentar recomeçar mais uma vez. Porém quando chegam estão totalmente despreparados, e são obrigados a viverem isolados, num ambiente frio, selvagem e que quando o inverno chega tem mais escuridão do que tudo. E ainda tem a questão de que além dos eventuais perigos que a natureza proporciona, Leni e a mãe têm que lidar com o perigo dentro de casa também.

A narrativa do livro é contada em terceira pessoa, porém sendo mostrada pelo ponto de vista de Leni logo no início da adolescência, e no decorrer dos anos que vão passando ela varia um pouco entre alguns personagens. Essa é uma história muito fluida apesar dos capítulos grandes, e somente em alguns momentos a história fica um pouco parada, afinal de contas se passa no Alasca né? Não tem como ter coisas acontecendo o tempo inteiro.

Esse foi um livro sofrido e doloroso de ser lido, mas que faz sentir um misto de emoções diferentes: raiva, revolta, amor, ódio, esperança...

O livro possui inúmeros gatilhos, até porque a história retrata um relacionamento tóxico e extremamente abusivo, então tem violência doméstica.

Se vocês gostam de livros pra sofrer, esse livro é ideal. Mas recomendo que preparem os lencinhos, porque pode ser que em alguns momentos algumas lágrimas possam aparecer.
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MamaFioravante 24/10/2023

Apaixonada pela escrita da Hannah
São livros como esse que me fazem lembrar por que eu amo tanto ler. ? Conheci um lugar que jamais imaginei conhecer: o Alasca. Me apaixonei por cada detalhe e por cada personagem. Apesar de todo o sofrimento ? , vale muito a pena ler, e eu recomendo muito.
Camila.Mendonca 24/10/2023minha estante
VOU LER




Anna 05/03/2020

Kristin Rainha
A autora se mostrou mestre em nos transportar em sua viagem literária e em nos deixar tão envolvidos a ponto de sentir as emoções dos personagens na pele.
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Andrea 08/04/2020

A grande solidão
Um dos melhores da Kristin Hannah!!!
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Aione 11/01/2019

A Grande Solidão, mais recente lançamento de Kristin Hannah, foi eleito pelo Goodreads Choice Awards como melhor livro de ficção histórica de 2018. E não é para menos: com esmero, a autora não apenas recria um cenário cativante e extremamente bem desenvolvido como também — e principalmente — personagens complexas, cujas vivências entregam um romance de sensibilidade ímpar.

A Guerra do Vietnã causou profundas transformações em Ernt Allbright, que decide se mudar com a família para o Alasca em busca de um recomeço. Embora os primeiros meses demonstrem que a escolha parece ter sido acertada, é durante o rigoroso inverno que Ernt tem sua essência revelada — e com ela, os perigos para sua esposa, Cora, e a filha, Leni, passam a ser muito mais aqueles encontrados dentro de casa do que na natureza selvagem que os cerca.

Passei muito tempo apenas encarando a tela do computador sem saber o que falar desse livro ou da escrita de Kristin Hannah que eu já não tenha dito sobre suas obras anteriores. Mais uma vez, a autora nos presenteia com uma história tão emocionante quanto bem construída, na qual a grande solidão do título não remete apenas ao cenário onde tudo se desenvolve, mas também à sensação de solidão inerente às nossas vivências; não importa o que vivamos ou com quem vivemos, absolutamente cada experiência é única e própria de quem as vive.

No caso de A Grande Solidão, a história é desenvolvida por uma narrativa onisciente e seletiva em terceira pessoa, que segue principalmente a perspectiva de Leni. Como a trama se desenvolve em três partes diferentes, acompanhamos diferentes fases da vida da protagonista, desde o início da adolescência até já a fase adulta. Com isso, temos a personagem buscando compreender, em diferentes momentos da vida, não apenas quem ela é, mas principalmente as pessoas que a cercam. A relação entre seus pais sempre foi complicada e apresentou a ela uma ideia conturbada sobre o amor. Com o passar do tempo, Leni continua tentando entender o sentimento, sua maneira de senti-lo e a forma de como ela o recebe.

Não bastasse a sensibilidade de Kristin Hannah para retratar as complicações das relações humanas e as dificuldades em se lidar com nossos próprios sentimentos — muitas vezes controversos e antagônicos entre si —, a autora estabelece com maestria um paralelo entre personagens e cenário. O Alasca não está presente apenas como pano de fundo, mas é por si uma força extremamente presente e conectada aos acontecimentos e personagens. É quase possível visualizar os locais mencionados, bem como experimentar as sensações que eles oferecem, tamanha a capacidade de descrição da autora.

Em linhas gerais, A Grande Solidão é mais uma obra incrível de Kristin Hannah. Assim como em seus outros livros, a temática da maternidade se faz presente e, aqui, se alia também a dos relacionamentos abusivos e violência doméstica. O fato desse ser um romance histórico possibilita, ainda, a visão das dificuldades legais enfrentadas pelas vítimas desses casos na época em que a história se passa, demonstrando a origem das barreiras ainda sentidas em dias atuais em situações semelhantes. Porém, não apenas pelos temas retratados, o livro se destaca por sua construção geral — de narrativa a personagens e cenas. Essa é mais uma daquelas leituras emocionantes e que nos toca de forma tão única quanto nossas experiências podem ser, e de forma tão intensa quanto a imersão em um cenário tão selvagem pode proporcionar.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2019/01/11/resenha-a-grande-solidao-kristin-hannah/
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Dani @oslivrosdadani 14/04/2020

Maravilhoso!!!!!
Mudar-se para o Alasca não estava nos planos de Leni, mas acreditava que aquele poderia ser o recomeço para todos, em principal para Ernt Allbright ,o seu pai. Ela se lembra que antes da guerra sua família era feliz. Até o momento que Ernt foi convocado e partiu para o Vietnã. Lá foi ferido e capturado, quando voltou para casa a garota mal o reconheceu. Havia se tornado distante e irritadiço, desde então passaram a se mudar constantemente. Por isso, talvez seja tarde demais quando Leni e a mãe se derem conta que o perigo mora na mesma casa que elas.

Além de criar personagens complexos, muito bem construídos e um cenário impactante. Kristin também retratou de forma ímpar as complicações das relações humanas e as suas dificuldades em lidar com os seus próprios sentimentos, muitas vezes controversos.

A guerra do Vietnã transformou Ernt em um homem totalmente diferente, e esse amargor era constantemente transmitido para sua família.  Tornando o convívio entre eles completamente toxico e destrutivo. Um desfio total sobre os reais significados relativos ao amor. O que também me causaram sentimentos conflitantes durante a leitura.  No algumas ações de Ernt são compreensíveis , mas no decorrer da narrativa sentimentos com raiva e repulsa passaram a ser presente em diversas ações do personagem.

A narrativa é dividia em três partes através da perspectiva de Leni, iniciando na sua infância e finalizando na sua fase adulta.
Durante esse período conseguimos acompanhar seu fortalecimento e sua formação como mulher. Além da criação dos seus próprios conceitos com relação ao amor e o real significado da palavra família.
A ambientação também foi um ponto muito bem desenvolvido. O Alasca não está presente somente como plano de fundo, mas conecta perfeitamente com os acontecimentos e com os personagens. Nos permitindo vivenciar de forma real cada situação.

Finalizei a leitura com as emoções sensibilizadas, ao mesmo tempo feliz por ter realizado a leitura.

Beijos.
Dani
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Francisca.Lidiane 15/03/2020

Amor isso e que a Leni é
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