Ler, viver e amar

Ler, viver e amar Jennifer Kaufman...




Resenhas - Ler, Viver e Amar em Los Angeles


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Aryane 02/04/2016

Dora, a protagonista, é ex-redatora do Times. Divorciada de Palmer, tenta refazer sua vida, ainda que com muita dificuldade. O que a ajuda nesses momentos são os livros, pilhas e pilhas de livros que ela lê em um dia, ao que dá o nome de "porre literário". Sua família fica preocupada com estes momentos, pois sabem que ela não está bem.

Certa vez, ela entra em uma livraria, em busca de algo novo para ler e conhece Fred, um atendente charmoso e com muito conhecimento literário, que faz qualquer mulher se derreter. E ela, não diferente da maioria, também se derrete. Um tempo depois, eles dois namoram. E é desta forma que ela conhece a verdadeira face de Fred, que eu acredito que vocês ficarão tão indignad@s quanto eu.

É claro que este livro veio no rastro de Comer, Rezar e Amar, de Elizabeth Gilbert. Mas a história é bem diferente. Eu levei um mês para ler a história e isso deixa claro que ela não é tão interessante quanto parece, principalmente quando ela cita milhões de obras literárias que nunca ouvimos falar. Fica enfadonho demais.

Não acho que o livro teve reviravoltas consideráveis, que prendem o leitor. Mas, para quem gosta de entretenimento literário, até que vale a pena.

Três estrelas.

site: amoremletras.wordpress.com
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Daiane Maia 22/10/2015

Leve e simples
Ás vezes queremos um livro calmo para passar o tempo, uma história comum, sem um turbilhão de emoções e reviravoltas e personagens complexos. Dora, a personagem principal é o que podemos chamar de personagem raso, fora a sua fixação pelos livros e pelo que ela mesma chama de porre literário, ela não tem nada de muito complexo e profundo, é uma mulher comum, o que torna mais fácil a nossa identificação com boa parte de suas angustias e anseios que também não são as coisas mais difíceis do mundo. Enfim, um história boa e engraçada em algumas partes, uma leitura descontraída.
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Onde vivem as histórias 23/09/2015

Resenha Ler, viver e amar
Quando eu estava na livraria, a capa desse livro me chamou muita atenção e pelo título pensei que fosse algum similar de “Comer, rezar e amar”, mas não é. Ele foi escrito por duas autoras, Jennifer Kaufman e Karen Mack, e é uma boa opção para passar aquelas tardes tediosas com uma boa taça de vinho!

O livro conta a historia de Dora, uma mulher com trinta e poucos anos que não está numa fase nada boa da vida. Desempregada e divorciada pela segunda vez ela também está depressiva e praticamente não sai mais de casa. Ao invés disso, passa todo o seu tempo em sua banheira, com garrafas de vinho e muitos, muitos livros. Dora mal fala com a mãe e com a irmã Virgínia, que sempre a ajuda a resolver seus problemas. Um dia, ela vai a uma livraria e conhece Fred, que trabalha lá. Eles descobrem muitos gostos em comum e passam a sair juntos. Fred é formado em Letras, muitíssimo inteligente e encantador, e eles começam a se relacionar. Porém, o ex-marido de Dora ainda gosta muito dela e tenta se reconciliar, deixando a em dúvida entre Fred e ele.

Continue lendo no blog

site: https://ondevivemashistorias.wordpress.com/2015/09/22/resenha-ler-viver-e-amar-jennifer-kaufman-e-karen-mack/
Raquel 14/12/2016minha estante
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Any 09/06/2014

Envolvente
Este livro me surpreendeu. Eu virei a personagem.
Me senti dentro do livro. Senti a tristeza da Dora como se fosse minha, viajei lendo ele, querendo fazer igual a ela, deitar numa banheira, e tomar algumas taças de vinho.

A narração é fantástica.

“As mulheres fazem coisas diferentes quando estão deprimidas. Algumas fumam, outras bebem, outras ligam para o terapeuta, algumas comem. Minha mãe costumava ficar furiosa quando ela e meu pai brigavam e, depois, se embriagava durante dias sem fim e desaparecia dentro do quarto. Minha irmã era mais do tipo frieza total; dê-lhes um gelo e, nesse meio tempo, devore um bolo gelado Sara Lee de banana. E o que eu faço - o que sempre fiz - é sumir de tudo e de todos, mergulhando em um porre literário que pode durar vários dias."

Tudo de bom.
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LaraF 04/06/2014

livro facil, divertido, dificil de parar de ler. bom para refrescar a cabeça dos livros muito densos.
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Milla Ribeiro 05/01/2014

Bom para passar o tempo
Não é um livro extraordinário, classifico como BOM PARA PASSAR O TEMPO.
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Maria Ferreira / @impressoesdemaria 20/12/2013

Ler, viver e enrolar
Em uma narração em primeira pessoal, Dora nos apresenta sua vida. Começando por relatar um acidente de carro provocado por sua mãe quando tinha sete anos.
Dora, quando tem problemas, ou sofre com decepções amorosas, simplesmente se isola por dias. Tranca-se em sua casa e dentro de sua banheira, lê até não poder mais.

Ela tem uma irmã, Virginia- Ginny- que sempre a apoia em tudo e uma mãe que na infância não foi um exemplo muito bom.
Dora conhece Fred, um vendedor que trabalha em uma livraria e tem uma grande carga intelectual. Namoram, Dora conhece a família dele e é a partir daí que Fred se mostra um verdadeiro canalha.

Este livro é sobre uma mulher e sua paixão pelos livros. É sobre uma mulher e seus problemas de infância. É sobre uma mulher e trauma de vias expressas.
Não sei se pelo fato de ter sido escrito por duas pessoas, mas o livro me pareceu meio desconexo, como se cada uma tivesse escrito um capítulo.

A vida de Dora, não chega a ser exatamente clichê, mas para quem gosta muito de ler, vai se identificar fortemente..

Eu costumo dizer que se você espera muito de um livro e este livro te decepciona, a culpa não é do livro; a culpa é sua por esperar muito. Apesar de pensar assim, não acho que a culpa esteja em mim por não ter gostado muito do livro.
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Sarah 18/12/2013

Separada pela segunda vez, Dora cura sua tristeza lendo, enfiada numa banheira, às vezes por dias consecutivos. Então ela conhece Fred, um rapaz que trabalha numa livraria e que, a princípio, seria seu par ideal.

Não me interessei de cara pelo livro por causa do título, que me lembra muito o Comer, Rezar, Amar, que detestei. Mas essa ideia de uma leitora compulsiva me chamou a atenção. Outro ponto curioso é que as autoras iniciam cada capítulo com citações, além de mencionar vários outros livros no decorrer do texto.

A meu ver, o livro só ficou interessante do meio para frente, com a entrada de Bea e Harper, respectivamente mãe e irmã de Fred. A história ganhou mais corpo, mais interação, mais dinâmica. Em geral é uma leitura leve e descompromissada.
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Tania 19/07/2013

Jennifer Kaufman e Karen Mack
Longe de querer ser fofoqueira, pois detesto fofoca, só por curiosidade e porque o tema de hoje tem tudo a ver, como e quanto as dificuldades mexem com vocês?
Será possível adiar eternamente situações difíceis, ou simplesmente ignorá-las?
Até que ponto estamos preparados para encarar e resolver nossos próprios problemas?
A Sexta Envenenada de hoje não é sobre nenhum livro de auto-ajuda, nem pretende ser um divã para ninguém, mas é sobre Dora, a protagonista de Ler, Viver e Amar em Los Angeles.
“As mulheres fazem coisas diferentes quando estão deprimidas. Algumas fumam, outras bebem, outras ligam para o terapeuta, algumas comem. Minha mãe costumava ficar furiosa quando ela e meu pai brigavam e, depois, se embriagava durante dias sem fim e desaparecia dentro do quarto. Minha irmã era mais do tipo frieza total; dê-lhes um gelo e, nesse meio tempo, devore um bolo gelado Sara Lee de banana. E o que eu faço - o que sempre fiz - é sumir de tudo e de todos, mergulhando em um porre literário que pode durar vários dias.

Edição de 2008
Eu caio nesse estado por diversas razões. Às vezes é depois de uma briga do tipo "Não aguento mais olhar pra sua cara". Outras vezes, é sintomático do meu estado psicológico, tédio até o último fio de cabelo, minha vida que está bagunçada, e aquele sentimento de medo sempre que me perguntam o que ando fazendo. Como alguém pode colocar todas essas coisas em ordem? Levando tudo em consideração, prefiro ler. É a fuga perfeita.”
Quem pensa assim, levanta a mão aê!
Sério gente, dos prazeres que vamos descobrindo na vida, ao longo do nosso desenvolvimento, ler é de fato o que não causa mal nenhum, a não ser que seja aquela leitura tortura.
Leitura tortura – sf+adj – substantivo seguido de adjetivo – no vocabulário dos amantes da leitura é mais ou menos aquele tipo no qual a gente lê por obrigação, ou porque você vai ser avaliado sobre o livro que está lendo (horror de muitos da minha época), ou porque o livro está super na moda e você quer ter o que comentar sobre ele, ou um amigo o indicou está louco para saber a sua opinião e o livro é uma bomba e, na pior das hipóteses, você é um infeliz de um blogueiro que tem por obrigação ler e resenhar aquela obra e ainda tentar ser imparcial.
Para mim, ler é sempre um exercício e lamento muito não ter mais tempo para esse prazer. Exercitamos nossos conhecimentos, nossa imaginação, nossa capacidade de sonhar e até mesmo nossa paciência.

Kaufman e Mack
Há alguns anos, numa das minhas expedições exploradoras de livrarias, encontrei um livro bem simpático cujo título mais me lembrava uma peça teatral. O livro era Ler, Viver e Amar em Los Angeles de Jennifer Kaufman e Karen Mack, publicado pela Casa da Palavra em 2008.
O que me chamou a atenção foi o fato de as autoras colocarem a ação de Ler à frente de viver e amar. Aqui é dada uma importância tal à leitura, que poderíamos dizer que torna-se vital. E por que não?
“Eu coleciono livros da mesma forma que minhas amigas compram bolsas de grife. Às vezes, só gosto de saber que os tenho e lê-los de fato não vem ao caso. Não que eu não termine lendo-os todos, um por um. Eu os leio. Mas o mero ato de comprá-los me deixa alegre — o mundo é mais promissor, mais satisfatório. É difícil explicar, mas eu me sinto, de alguma forma, mais otimista. A totalidade do ato simplesmente me faz feliz.”
Outro fato curioso é o de ter sido escrito a quatro mãos e, definitivamente, não ter desandado a receita, pois o livro é ótimo. Não é sobrenatural, como curtimos muito por aqui, pelo contrário, é bem real sem ser biográfico.
Nesta obra conhecemos Dora, não a Aventureira, mas poderíamos chamá-la assim também. Este livro, incrivelmente narrado em primeira pessoa, é surpreendente por inúmeros motivos, contando os que citei anteriormente.
Dora é a nossa cara, e vai além, ela faz piada de si mesma, não é vítima, vai à luta e usa seus livros como refúgio. Mas o mais legal nessa mania é o ritual que ela tem para seus “porres literários” como ela mesma define. Começando por abrir uma garrafa de vinho tinto, desligando o celular e reunindo os livros que pretende ler ou reler. Na melhor parte, depois da leitura é claro, ela enche sua banheira com sais de banho e liga seu rádio Deco antigo que só consegue sintonizar em uma única estação, que fantasticamente passa clássicos de jazz dos anos 1950 e 40.
Vamos combinar, é ou não é uma tentação?
Tão divertido e atraente é o bom-humor como o qual ela se descreve fisicamente.
Mas ela aprendeu a ser assim, desde o acidente que sofreu com sua irmã e sua mãe, as separações de seus pais, as brigas que presenciava, a sua própria separação e, como a cereja em cima do chantili, ela também perde sua carreira.
Mas foi ainda na infância que Dora aprendeu a beber até ficar embriagada, mas não de garrafas de bebidas alcoólicas, mas sim nas páginas de seus livros. Somente assim ela ficaria alheia aos problemas que assolavam o mundo fora das capas dos livros.
Após a segunda separação, Dora vive entre seus porres literários e suas jornadas às livrarias. Durante uma dessas viagens, ela conhece Fred e cai nas graças desse cara que é formado em literatura e a leva a fazer inúmeras descobertas.
O livro é uma simpatia, a protagonista poderia ser qualquer uma das leitoras desse blog ou de tantos outros. A leitura é prazerosa e sem frescuras.
Outro ponto positivo é o fato de haver citações de vários autores durante a história, e além de narrar os fatos de sua vida com humor e verdade, Dora não se põe no lugar de vítima, ninguém é culpado, ela vai destrinchando e, ao mesmo tempo, fazendo uma análise de si mesma e do rumo que vem dando à sua vida.
“Meu primeiro marido, Jack, foi uma história diferente. Ele era o clássico bom partido da escola – bonito, popular, atlético e gostava de festas. Foi onde eu o conheci, a propósito, em uma festa. Pela primeira vez em minha vida, me senti “incluída”. Ele também foi o primeiro homem a me dizer que eu era sexy, linda e desejável – como posso não amá-lo para sempre?
Quem dera que eu tivesse uma razão melhor para achá-lo tão atraente. Mas não consigo. Eu me casei com ele porque ele era um gostosão. Ponto final. Ninguém entendia, mas o negócio é que os homens fazem isso o tempo todo e ninguém dá a mínima. Por que as mulheres têm que inventar todo tipo de explicações ao fazer a mesma coisa? Não tentei impressioná-lo com a relação que eu tenho com os livros porque sei que ele não daria a menor importância. Para ser sincera, na verdade foi uma experiência muito libertadora... E muito romântica.
Como Shakespeare sabiamente observou em A Tempestade, o amor romântico é tão mais complicado do que isso. Embora Jack me deixasse fervendo na cama, ai, ai, isso não compensava o fato de que ele não tinha qualquer tipo de curiosidade intelectual...”
Aff! Alguém conseguiu se colocar no lugar da guria? Pois é!
Mas quando Dora começa a se relacionar com Fred, o gostosão da livraria, e conhece a família do rapaz, ela também inicia outra aventura, mas desta vez sobre pontos de vistas seus a respeito da tudo, e começa a olhar a sua vida com outros olhos.
Sabe aqueles momentos em que parece que mais nada de excitante ou definitivo acontecerá em nossa vida? E, de repente, tudo pode mudar?
Pois é, entrar no mundo de Ler, Viver e Amar em Los Angeles é um convite agradável para uma leitura descomplicada e gostosa.
Leiam, e me digam o que acharam. Se já o leram, me digam também!
Enquanto isso, eu volto para minhas outras leituras, louca para me aventurar mais uma vez no mundo de Dora.

site: http://asenvenenadaspelamaca.blogspot.com.br/2013/03/sexta-envenenada-ler-viver-e-amar-em.html
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Irinia Zachello 04/06/2013

Ler, viver e amar
Dora, como disse acima é uma mulher de 30 anos que saiu do melhor emprego que tinha para cuidar de seu pai nos seu últimos anos de vida enquanto também era casada. Separada recentemente, sem emprego vivendo de suas economias, que irão dura no máximo mais uns 05 anos pelo que sua irmã mais velha Virgina lhe diz.

Ela aprendeu desde cedo como é bom ler um livro e como o livro ajuda em todos os momentos difíceis de sua vida. Cresceu com as indas e vindas de seu pai, até que um dia ele foi embora de vez deixando as duas com sua mãe, que se fechava dias e dias no seu quarto bebendo e deixando as duas se cuidarem. E lendo também. Sua mãe lia e todas vez que tinha um problema dava um livro a Dora e se fechava em seu próprio mundo, o que ela levou como uma lição para o resto de sua vida. Se fechar por dias ou semanas em sua casa, em seu banheiro, desligando os telefones deixava sua irmã enlouquecida.

Basicamente o livro é assim uma boa parte. Ele é um livro tranquilo, não te faz chorar, não te faz rir, um livro de reflexão. O que te faz levar a se fechar em seu mundo, sair da realidade, se esconder da vida? Dora em meio essa fuga da realidade, vai vivendo seus dias e se pergunta porque? O que está fazendo de errado, e aos poucos ela vai encontrando as respostas. Não mais em porros literários, mas em sua própria vida.

"Minha mãe estava sempre procurando algo que desse significado à existência dela, que a tirasse da vida de desespero e da rotina familiar. Passei anos enterrada em livros, tentando evitar um destino semelhante. Depois, de uma só vez, aconteceu esse lampejo de certeza e toda a indefinição desapareceu. Robert Frost disse: "O que você quer, o que você espera enquanto vaga pelo mundo é que algo aconteça com você". Pois aconteceu. De repente, algo me ocorreu."

Encontramos nesse livro várias citações de clássicos e romances, estrangeiros nesse caso, pois o livro é estrangeiro. E uma lição de vida a cada capítulo. Ela se envolve amorosamente com um rapaz intelectual, o Fred vendedor em uma livraria, se envolve com sua família, revê seu ex-marido. Sua mãe pede perdão, trabalha na pior coluna de um jornal (aos olhos dos colegas) e assim ela vai se descobrindo.

E para Dora comprar livros é:

"Eu coleciono livros da mesma forma que minha amigas compram bolsas de grifes. Às vezes, só gosto de saber que os tenho e lê-los de fato não vem ao caso. Não que eu não termine lendo-os todos, um por um. Eu os leio. Mas o mero ato de comprá-los me deixa alegre - o mundo é mais promisso, mais satisfatório. É difícil explicar, mas eu me sinto, de alguma forma, mais otimista. a totalidade do ato simplesmente me faz feliz."

Eu me sinto assim ás vezes, quando eu precisava de uma coisa importante, mas quando eu comprei meu livro o mundo foi melhor pra mim. Quem é assim?
E para não estender demais essa resenha, cada capítulo tem uma citação de algum autor famoso ou não. E, no final do livro tem uma lista na ordem de aparição de todas as citações, livros autores e artistas que foram citados no livros. Jane Austen, John Coltrane, Robert Frost, Alice Roosevelt e vários.

Uma citação:

"Divido todos os leitores em duas classes: aqueles que leem para lembrar e aqueles que leem para esquecer."
William Lyon Phelps (1865-1943)

Espero que tenham gostado e que pesquisem mais sobre o livro, pois vale a pena.

Visitem meu blog: http://livroseuquerolersempre.blogspot.com.br/
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Alessandra @letsdancebaby 25/02/2013

Quando eu li a sinopse desse livro, fiquei louca para comprar, não só esse como todos dessas autoras.

Publicado pela Casa da Palavra, o livro possui 320 páginas, com páginas amareladas (♥) e com uma boa diagramação. No inicio de cada capítulo, sempre encontramos uma citação de um livro, que nas ultimas páginas podemos encontrar a relação de todos que foram citados na história. Gostei da capa simples e bonita, olho para ela e vejo a personagem principal.


Mas com a nova edição do livro a capa mudou e o título também, agora você encontra ele só por Ler, Viver e Amar e a capa possui 3 cores rosa, laranja e verde, ela é muito bonita também, mas eu gosto da minha edição :)

♥ A história ♥

Dora está no seu segundo divórcio, perde o emprego, o relacionamento com sua família não é dos mais fáceis, para enfrentar tudo isso, já que Dora gosta muito de ler, desde ela faz seus porres literários dentro da banheira ouvindo jazz dos anos 40-50. Em uma de suas idas a livraria, ela conhece Fred, que é formado em literatura e ele se torna sua válvula de escape, mas quando começa a conviver com a família dele, Dora começa a despertar novos sentimentos e ela precisa tomar algumas decisões.

Tinha momentos que eu embalava na leitura, mas tinha momentos que eu fechava o livro e ficava sem abrir por alguns dias, levei bastante tempo para terminar a leitura foi mais de 1 mês. Talvez tenha sido pelo fato de da história que eu estava acostumada naquela época, mas no geral gostei bastante da história, a personagem principal que narra a história, adora ler e quando ela está no seu pior momento ela recorre a leitura, ou como ela chama "porre literário".
Quem gosta de ler, provavelmente vai se identificar com algumas frases ditas por Dora. Eu ainda quero ler ele novamente, pois acho que será diferente.

Para ver a resenha completa e com fotos: http://isalwaysagoodidea.blogspot.com.br/2013/02/ler-viver-e-amar-em-los-angeles.html
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emília 14/01/2013

Uma delícia!
Engraçado: eu sempre quis ler alguma coisa assim. Eu tinha a sensação de que eu tinha que ler isso... e se algum autor não a tivesse escrito, algum ter que fazê-lo. :P
E foi com uma alegria enorme que eu encontrei o livro, por acaso, em um sebo. Devorei em menos de dois dias.
Quanto ao livro, é um romance delicioso e surpreendente. Daqueles que você não larga o livro enquanto não termina. Doce, leve. Enfim: já coloquei entre meus livros favoritos.
Cibele.Heredia 05/08/2016minha estante
Olá, comprei ele é minha filha se interessou em ler, nas gostaria de saber se tem algum conteúdo impróprio para menores? (ela tem 11 anos)




Milla 18/12/2012

www.amorporclassico.com
Dora e Virgínia tiveram uma infância difícil: enquanto o pai era ausente e desaparecia por longas datas, a mãe era alcoólatra e isolava-se em seu quarto deixando-as sozinhas.
Virgínia chegou à idade adulta sem maiores traumas, casou-se, trabalha ajudando o marido e talvez seu único problema seja a falta de jeito para lidar com seu bebê, Camille.
Mas Dora criou o hábito de encher-se de livros e vinho quando se sente infeliz.
Seu primeiro casamento estava fadado ao fracasso desde o 'sim'.
Seu segundo casamento, seu emprego no Los Angeles Times e suas perspectivas de vida foram por água abaixo quando seu pai adoeceu, consumindo todo seu tempo, e depois faleceu.

Dora é a personagem principal: uma mulher viciada em livros, chata, desempregada, sobrevive da herança do pai - que já está acabando -, divorciada duas vezes e que ainda não superou a segunda separação.
Numa ida à livraria, ela começa a flertar com Fred e conversa-vai-conversa-vem eles começam a namorar.
Fred é o homem perfeito... até que Dora vai conhecer sua família.
Bea, a mãe de Fred, é uma senhora adorável. Harper, a sobrinha, é uma garotinha super fofa. E Lorraine, a irmã, é um problema e está desaparecida.
Surgem problemas com Bea e Harper e é neste momento que Fred mostra que pode não ser tão incrível assim.
De repente, Dora se vê dividida entre Fred e Palmer (o ex), que é presente e atencioso e carinhoso e carismático e evidentemente não superou o divórcio também. E ela também precisa recuperar seu emprego e sente necessidade de ajudar Bea e Harper.


Tá, o livro é interessante, contém diversas referências e fica clara a super bagagem literária invejável das autoras, mas não transmite muita coisa ao leitor. Com certeza você vai acrescentar uns vinte ou trinta livros na sua lista de desejados.


No fim fiquei com impressão de ter sido uma ideia bem elaborada, mas mal explorada. O livro não é uma super perda de tempo, mas é só mais um 'normal'.
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Silvana (@delivroemlivro) 24/11/2012

Quer ler um trecho desse livro (selecionado pelos leitores aqui do SKOOB) antes de decidir levá-lo ou não para casa?
Então acesse o Blog do Grupo Coleção de Frases & Trechos Inesquecíveis: Seleção dos Leitores: http://colecaofrasestrechoselecaodosleitores.blogspot.com.br/2012/10/ler-viver-e-amar-em-los-angeles.html

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Tks!
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Aline 27/10/2012

Queria mais!!!
Confesso que a 1ª coisa que me chamou atenção nesse livro foi a capa da edição de 2006(Banheira), mas acabei ganhando a edição de 2011(colorida); e a segunda coisa foi o título, achei tão interessante e fiquei com a imaginação a 1000 de curiosidade para ler. E para minha tristeza não saciei minha expectativa. Não consegui criar uma conexão com a história nem com os personagens. Uma coisa que achei interessante foi que antes de cada capitulo as autoras colocavam citações de livros e no final do livro elas colocaram uma lista completa dos livros citados; bem útil para quem quiser mais informações.
Nesse livro encontramos a narradora mais madura Dora, na faixa do 30 anos. Ela mora em Los Angeles, está desempregada e acabou de passar pela sua segunda separação, não tem um relaciuonamento muito estável com sua familia (mãe e irmã) e afoga suas máguas na leituyra compulsiva de livros acompanhado por uma boa taça de vinho; além disso esse ritual é feito no banheiro de seu apartamento onde ela tem uma banheira fantástica, então já deu para imaginar né: sua familia fica preocupada porque quando ela está em crise fica dias sem sair de casa, além de seu apt° estar contantemente um caos, ela não é nada organizada.
Dora também divaga um pouco sobre seu passado e o problema de sua mãe ter sido abandonada pelo seu pai quando ela e a irmã eram pequenas e sua mãe ficou em depressão e passou essa fase bebendo e lendo sem parar (então Dora tem a quem puxar) e elas eram estimuladas a ler também porque a mãe não queria barulho nem conversas sobre os problemas.
Quando o pai de Dora faleceu deixou uma bela herança para ela e é esse dinheiro que a vem sustentando a tempos.
O único lugar que Dora gosta de visitar é a livraria onde acaba se encantando pelo vendedor Fred. Eles acabam desenvolvendo um relacionamento bem interssante até Dora conhecer a familia dele que por sinal estava passando por problemas e ele tentava ser o mais omisso possivel; mais ou menos na mesma época o ex-marido bem sucessedido de Dora volta a cercar seus passos com carinho e atenção e nesse momento ela começa a ficar em dúvida no que seria melhor para sua vida. Enfim o livro para mim só ficou interessante quando Dora saiu de seu mundinho de fuga através da leitura e percebeu que ajudando outras pessoas a resolverem seus problemas ela conseguiu força para analisar sua trajetoria de vida e melhorar o que não estava funcionando. Adorei ela voltar a trabalhar como jornalista e agregar o relacionamento com a familia do Fred a sua vida (a mãe e a sobrinha dele são umas queridas). Achei o fim meio solto, sei lá senti falta de emoção e detalhes.
Enfim fica a dica de mais um leitura, talvés se você não criar tanta expectativa, aproveite melhor que eu.
Karen 29/10/2012minha estante
Concordo!!
"Achei o fim meio solto, sei lá senti falta de emoção e detalhes."




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