A Pequena Caixa de Gwendy

A Pequena Caixa de Gwendy Stephen King
Richard Chizmar




Resenhas - A Pequena Caixa de Gwendy


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Nayra 28/03/2020

Leitura rápida
Uma história curta, e um tanto singela.
Tem aqueles elementos característicos do King.
Daria para ter desenvolvido em um livro um pouco mais longo, mas isso não é algo negativo.
A história é boa, prende a atenção do início ao fim, tem um bom desenvolvimento da personagem.
É um daqueles livros ótimos para quando você quer apenas relaxar.
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Faust XXI 09/02/2022

Pequena caixa, pequeno livro
Quando abri este livro pela primeira vez fiquei espantado com o a fonte de texto acima do padrão, as folhas grossas e o tamanho curto da história. Consegui lê-lo em apenas uma pausa e posso afirmar que é satisfatório.

Diferente das demais histórias do King, onde ele descreve tanto que à todo momento parece que algo vai acontecer e lhe mantém em tensão. Esse livro se mantém no mínimo, ele lhe dá o necessário para entender e prioriza apenas sua história.

Vou me abster de comentar sobre a mesma, acredito que qualquer coisa além da sinopse possa ser considerado um spoiler, mas o que realmente importa é: O livro é ótimo no que se propõe.
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Samuel Simões 25/09/2021

Me surpreendi muito!
Gostei MUITO dessa leitura. Estava com pé atrás.. todo mundo dizendo ser bem mediano.. mas ao menos pra mim, foi extremamente satisfatório a leitura.

Um livro rápido, dinâmico, direto ao ponto e com acontecimentos bem interessantes .. basicamente Gwendy recebe uma caixa misteriosa de um estranho e precisa aprender a lidar com ela pois no começa ela não entende o que essa caixa cheia de botões faz.. mas aos poucos nós leitores vamos entendendo perfeitamente seu poder e o que ela causa em quem está com ela..

Se não leu, acredito que vale a obra!
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yasminbrocco 22/04/2021

Me cativou do início ao fim, queria muito entender o que estava por trás dos botões e porque estavam nas mãos da Gwendy. É até estranho como faz sentido, Stephen King realmente nunca decepciona.
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Dani Ferraz 27/09/2021

"Cuide da caixa. Ela dá presentes, mas são recompensas pequenas se comparadas ao tamanho da responsabilidade"
O começo desta história se dá em Castle Rock, onde Gwendy Peterson, uma garota de 12 anos, em uma de suas subidas habituais pela "escadaria suicida" – aquela que possibilita que a garota elimine alguns quilinhos do corpo – se encontra com um homem bem vestido de chapéu preto chamado Sr. Farris. Ele sempre esteve por ali a observa-la, mas até o dia 22 de agosto de 1974 nunca tinha ido falar com ela.

Sr. Farris observa as pessoas e volta de tempos em tempos para ver como elas estão. Mas não somente observa, atribui a elas a missão de cuidar de uma caixa de botões. E Gwendy foi a escolhida neste ano por ser uma jovem que não tem a cabeça nas nuvens e é este comportamento que vai definir suas atitudes frente à missão de cuidar da caixa e também responsabilizá-la por seus atos.

A caixa parece lhe atribuir poder, sacia sua necessidade primeira que é a de ver o seu corpo se transformar, necessidade aparente de se encaixar nos padrões apresentados pelas mídias e no convívio escolar ao ingerir pequenos animaizinhos de chocolates que a caixa lhe dá ao acionar as alavancas e lhes dão saciedade e também moedas de pratas valiosas. Além disso, ela possibilita com que os continentes sejam mandados pelos ares ao simples tocar de botões e há também o “Botão do câncer” aquele que não deve ser tocado. E não é só isso, a garota domina a caixa com o pensamento, e logo percebe que seus desejos vão sendo atendidos. É a sua parcimônia ao usá-la que vai fazendo com que ela obtenha sucesso em tudo que faz, mas esse sucesso traz consequências. É a garota quem domina a caixa ou a caixa domina a garota?

Um conto gostoso de ser lido, com aquele suspense intrigante e desafiador. É claro que por ser uma obra de King já li esperando algumas cenas mais eletrizantes e voltadas para o terror. Mas isso não diminui o valor da história que mostra até que ponto iríamos se tivéssemos a oportunidade de termos uma caixa capaz de nos dar poder. Seríamos inconsequentes? Curiosos? Se o preço a ser cobrado fosse alto, aceitaríamos esse presente? O problema é que não dá para se livrar da Caixa até a volta do Sr. Farris, e isso pode acontecer em dias, em meses ou até mesmo em anos...
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Amanda @litera.pura 12/07/2020

Mais resenhas em @litera.pura
Gwendy Peterson tem 12 anos e está decidida a perder peso. Cansada dos apelidos que ganha na escola, ela quer aproveitar as férias de verão para emagrecer e, para isso, sobe todos os dias uma longa escadaria que é famosa por ter sido palco de um suicídio.
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Em mais um dia de exercícios, Gwendy encontra um misterioso homem no fim da "Escada Suicida" e, mesmo com medo, ela resolve ouvir o que o homem tem a dizer. Ele oferece a Gwendy um presente muito diferente: uma caixa cheia de botões e alavancas. Puxando as alavancas, Gwendy ganha moedas valiosas e chocolates deliciosos. Mas o que acontece se ela apertar os botões?
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Esse é um livro bem rápido de ser lido por dois motivos: ele tem apenas 140 páginas e a curiosidade que você vai sentir para descobrir mais sobre a maldita caixa não vai te deixar parar de ler. A história tem ares de mistério e fantasia e acompanhamos a vida de Gwendy que muda completamente depois de receber aquele presente. Se por um lado a garota aproveita os benefícios que vêm daquela caixa, por outro ela parece enlouquecer aos poucos tendo que lidar com a responsabilidade enorme e a perspectiva do que pode acontecer.
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Junto com Gwendy, o leitor também fica com a pulga atrás da orelha. Será que ela deveria finalmente apertar aqueles botões? Será que o que ela sabe sobre a caixa é verdade ou o homem da escadaria era apenas um louco?
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Esse livro cumpre seu propósito de entreter e nos deixar curiosos. No final, algumas coisas importantes ficam sem explicação, o que costuma me incomodar bastante, mas ainda assim eu gostei muito. Pra mim ele foi um "conto grandão", com uma história bem desenvolvida e um desfecho que fica à cargo da imaginação.
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Ótimo para uma tarde chuvosa ou uma madrugada solitária, esse livro vai te fazer ficar com vontade de comer chocolate e te fazer pensar sobre os prós e contras de ter um mãos uma coisa tão maravilhosa e, ao mesmo tempo, maligna. Recomendo!

site: https://www.instagram.com/litera.pura/
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Oscar.Valeriano 19/03/2023

Conto interessante, deixa perguntas o que acontece se apertar determinado botão, é o que Gwendy passa desde que ganhou a caixa
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Ingryd 09/08/2020

Terceiro livro que li do King e achei interessante. A escrita é bem construída e gira em torno de um leve suspense psicológico. Achei bem curto (o que não é algo ruim) mas poderia ter mais desdobramentos. O final deixou a desejar mas no geral é um livro bom/mediano.
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Nicolas.Jacob 28/02/2023

Pelo jeito ela apertou o botão Violeta
Difícil imaginar o motivo pelas pessoas não terem dado nota maior pra esse aqui. Um livro com menos de 200 páginas dificilmente pode ser melhor que isso.

E é realmente muito bom, o prolixo SK mostrando que sabe dar tiros fatais diretos e retos também. Mesmo sem precisar de grandes desenvolvimentos, entrega uma história bem feita, que te prende e te desperta algumas emoções.

Pode até render alguma reflexão mais profunda. E um espetáculo de edição.

Precisamente:
?? 4,3/5
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Nick 30/12/2021

Interessante mas deixa um gosto de quero mais
O livro é bom no que se propõe, te deixando apreensivo e curioso, especialmente sobre a caixa e seu funcionamento, a escrita do King é maravilhosa como sempre, mas talvez devido até ao formato, senti falta de um melhor desenvolvimento da história.
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Kah 16/09/2022

Li muito rapidinho de tão bom que foi, só levei algumas horas. Adorei a história de Gwendy, sinceramente achava que o final ia ser triste, mas fiquei feliz que foi assim.
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Gramatura Alta 15/04/2023

Http://gramaturaalta.com.br/2023/04/15/a-pequena-caixa-a-pena-magica-e-a-ultima-missao-de-gwendy/
Há três caminhos para subir até Castle View a partir da cidade de Castle Rock: pela rodovia 117, pela Estrada Pleasant e pela Escada Suicida. Em todos os dias do verão de 1974, Gwendy Peterson, de doze anos, vai pela escada, que fica presa por parafusos de ferro fortes (ainda que enferrujados pelo tempo) e sobe em ziguezague pela encosta do penhasco.


Certo dia, um estranho a chama do alto: “Ei, garota. Vem aqui um pouco. A gente precisa conversar, você e eu”. Em um banco na sombra, perto do caminho de cascalho que leva da escada até o Parque Recreativo de Castle View, há um homem de calça jeans preta, casaco preto e uma camisa branca desabotoada no alto. Na cabeça tem um chapeuzinho preto arrumado. Vai chegar um dia em que Gwendy terá pesadelos com isso.

O homem se chama Richard Farris. No parque, ele entrega uma caixa com botões para Gwendy. A menina deve protegê-la de todos, mantê-la em segredo, até que, em algum dia no futuro, Farris venha buscar a caixa. Ela é de madeira e tem seis botões em fileiras de dois e um botão solitário em cada ponta, oito no total. Os pares são verde-claro e verde-escuro; amarelo e laranja; azul e violeta. Um dos botões da ponta é vermelho e o outro é preto. Há também uma pequena alavanca nas laterais da caixa, e um buraco no meio.

Farris informa a Gwendy que os botões são muito difíceis de apertar, é necessário fazer força, para que a ação não aconteça acidentalmente. E essa precaução é porque os botões têm poder. Cada um deles representa algo em relação ao mundo. O verde-claro representa a Ásia; o verde-escuro, a África; o laranja, a Europa; o amarelo, a Austrália; o azul, a América do Norte; o violeta, a América do Sul. O botão preto, representa tudo. E o botão vermelho, faz o que a pessoa desejar. Com exceção do vermelho, que pode ser usado diversas vezes, todos os outros só podem ser apertados uma vez.

As alavancas possuem outra finalidade. A alavanca da direita, ao lado do botão preto, libera uma moeda de prata com a data de 1891 que é muito valiosa. E a alavanca da esquerda, ao lado do botão vermelho, libera um pequeno chocolate em formato de animal, que nunca se repete. O sabor do chocolate é incrível, absoluto, e além do prazer de degustar, ele libera algumas substâncias que melhoram a pessoa, física e mentalmente, de alguma forma.

A responsabilidade da pessoa que fica com a caixa não se restringe a protegê-la. A tarefa mais difícil, como aos poucos se mostra, é segurar a tentação de usá-la. E quanto mais é usada, mais a caixa detém o poder sobre a vontade de quem a protege. É isso que Gwendy descobre. E esse é seu maior medo.

A PEQUENA CAIXA DE GWENDY, obviamente, é uma versão moderna e atualizada da Caixa de Pandora. No mito grego, Pandora foi a primeira mulher criada por Hefesto e Atena, a pedido de Zeus, com o fim de agradar os homens. Pandora é enviada à Terra para se casar com Epimeteu e leva consigo uma caixa com a recomendação de que jamais seja aberta. Mas Pandora não resiste à tentação da curiosidade e abre a caixa, liberando todos os males que ela continha, como doenças, guerras, entre outras pragas. Pandora consegue fechar a caixa, mas tarde demais e mantém em seu interior apenas a esperança.

Na introdução do segundo livro dessa trilogia, A PENA MÁGICA DE GWENDY, Stephen King conta como começou a escrever o primeiro livro e de como não soube como terminar. Após anos com o manuscrito não finalizado guardado, em uma conversa com o escritor Richard Chizmar, King teve a ideia de pedir para que ele finalizasse a história. Ambos gostaram muito da parceira, tanto que tempos depois, Richard veio com o roteiro para uma continuação, que ficou apenas a seu cargo, e, por fim, os dois dividiram, novamente, o último volume, A ÚLTIMA MISSÃO DE GWENDY.

Em A PEQUENA CAIXA DE GWENDY, o leitor é apresentado à personagem com a idade de doze anos e acompanha como ela conseguiu se conter para não destruir o mundo com o poder da caixa. Isso não quer dizer que ela não a tenha usado. Ela o faz em mais de um momento específico, o tentador botão vermelho, e sofre suas consequências. Ou algumas consequências, uma vez que os três livros tocam no ponto de ação e reação, mas deixam de lado o fator responsabilidade e castigo, que falarei mais para a frente.

A PENA MÁGICA DE GWENDY traz a menina transformada em mulher, com mais de trinta anos de idade, com um cargo alto no governo, morando na capital do país, e recebendo novamente a responsabilidade de cuidar da caixa por algum tempo. Há uma mudança perceptível de tom na história, principalmente em relação ao que eu mencionei acima, responsabilidade, mas também se torna mais emotiva e pessoal. Não é de se estranhar, afinal, desta vez, a criação é apenas de Chizmar, e ele se esforça para manter a narrativa próxima do estilo de King, mas não consegue. Isso não é uma coisa negativa, pelo contrário, eu até gostei mais, exatamente pelo intimismo que ele dá à história.

Nesse segundo livro, Gwendy precisa lidar com a responsabilidade de não ceder à tentação da caixa, mas também precisa aceitar a doença fatal de sua mãe e a inevitabilidade da morte. É nesse ponto que Chizmar faz a personagem crescer e se mostrar próxima de uma pessoa real. Afinal quem não recorreria ao poder de uma caixa que pode prolongar, ou até salvar, a pessoa que mais ama? Mas a qual custo? O preço será maior do que é possível pagar? São essas questões que Gwendy precisa responder.

Finalmente, em A ÚLTIMA MISSÃO DE GWENDY, voltamos a encontrar a personagem em poder da caixa, desta vez quando Gwendy já passa dos sessenta anos, é Senadora dos Estados Unidos, e recebe a notícia de um Richard Ferris morimbundo, de que pessoas poderosas, obscuras, maléficas, estão prontas para fazer o necessário para conseguirem o poder da caixa. Gwendy precisa encontrar uma maneira de colocar o objeto mágico em um local inacessível para essas pessoas. Mas onde?

Não seria spoiler dizer qual é o local, uma vez que é fácil deduzir pela capa, além de que é revelado já na primeira página. Mas, mesmo assim, não é necessário, então vou deixar você descobrir. A ÚLTIMA MISSÃO DE GWENDY, dos três volumes, é o que contém mais fantasia e conexões com a mitologia de King. Várias ligações são criadas, referências a várias cidades conhecidas nos livros, a um determinado palhaço, e, inclusive, a caixa é desejada para destruir uma das mais longínquas criações do autor. É curioso e interessante, até faz bastante sentido dentro do universo de King, mas penso que coloca o livro em um local diferente dos anteriores. E isso não se refere à qualidade, mas apenas à quantidade do fantástico inserida no enredo.

Gwendy é uma personagem que o leitor passa a amar conforme acompanha seu amadurecimento e sua luta para se manter longe da influência de Ferris e da caixa. O leitor se torna íntimo da personagem no segundo livro, ganha empatia pela luta para salvar a mãe, e se questiona em diversos momentos se não teria as mesmas decisões que Gwendy, sejam elas certas ou erradas. É uma fantasia deliciosa de acompanhar, com princípio, meio e fim bem definidos, com algumas surpresas, e com um final nostálgico e triste.

A trilogia também traz duas discussões importantes. A primeira delas é em relação à responsabilidade dos atos. É algo recorrente nas obras de King, mas aqui penso que aparece com mais indiferença. Em alguns trechos, Gwendy acaba usando o botão vermelho. Em dois desses momentos, a consequência é a morte “acidental” de várias pessoas. A justificativa na história é que Gwendy não conseguiu prever que essas mortes aconteceriam. E apesar dela se sentir responsável, o assunto é deixado de lado, sem uma real consequência. Também acho que não teria como existir uma consequência, uma vez que as mortes são resultado do uso da caixa e elas acontecem sem um perpetuador físico, como fruto do acaso ou de algum evento da natureza. Não há provas de que foi resultado do uso da caixa e de Gwendy ter apertado o botão vermelho. Mas penso que o assunto merecia um tratamento mais extenso, mais profundo por parte de King. E me refiro apenas a King, porque essa falta de consequências está presente no segundo livro, escrito por Chizmar. Pelo contrário. O uso dos chocolates que a caixa entrega para prolongar a vida da mãe de Gwendy, é discutido pelo livro inteiro, por exemplo.

A segunda discussão é em relação à liberdade de se poder escolher como e quando morrer. No terceiro e último livro, Gwendy tem Alzheimer precoce e começa a perder as memórias e a noção da realidade. Em determinado ponto da história, ela diz preferir morrer a viver dessa forma. Seria como viver sem ter consciência de que está viva, como um vegetal, seria um sofrimento para alguém que sempre prezou pela inteligência e pela racionalidade. É uma posição difícil, importante, que muitas pessoas podem não compreender e aceitar. A vida é preciosa, mas o que a personagem transmite, é que a vida é dela e ela tem direito de preferir ter a escolha de encerrar a sua jornada do que viver sem a noção dessa jornada. O único porém é que essa discussão fica a cargo do leitor, na história as escolhas e dúvidas são apenas apresentadas, nenhum dos personagens aprofunda o assunto. É uma pena.

De qualquer forma, eu penso que não existe resposta certa. Depende do que cada pessoa vivenciou na sua existência, de como é sua relação com quem a rodeia, de suas crenças e religião. Mas a questão é importante, profunda, traz muita reflexão. Fez isso comigo.

Livros bons são assim.

site: http://gramaturaalta.com.br/2023/04/15/a-pequena-caixa-a-pena-magica-e-a-ultima-missao-de-gwendy/
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Alessandra 16/09/2020

Leitura leve, realizada em uma tarde de domingo (sim, é possível ler em apenas algumas horas).
O livro em si é previsível, não trazendo grandes novidades, porém nos prende pela excelente narrativa do King.
Muito bom para se recuperar de uma ressaca literária (meu caso).
PS: É legal ter lido outros livros ambientados em Castle Rock antes de ler esse.
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Hugo 30/09/2020

Curtinho, fluido e bem escrito. Não é por esse livro que toda a genialidade do mestre fica explícita mas sem dúvida é um bom trabalho passatempo.
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Jessie 29/09/2023

Eu juro que esperava um imenso plot, contudo isso não aconteceu, sendo um final "simples". A escrita é maravilhosa e super fluída, vale para passar o tempo. Ressalvas apenas quanto a falta de desenvolvimento quanto aos motivos de a Gwendy ter sido escolhida e o personagem da cartola.
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