Ro_ 22/09/2021Eu tô passada, chocada!Antes de começar essa resenha eu tenho que comentar uma coisa: que tradução horrorosa! Não sei se foi porque li em pdf (normalmente não baixo livros para ler no Kindle, então é uma experiência nova ler esses contos pela internet), mas eram uns erros grotescos. Não que eu seja ótima em português e tals, mas parecia que tentou traduzir ao pé da letra e isso descaracterizou toda a narrativa (pelo menos foram em poucas partes).
Agora sim, a resenha:
Quando você acha que entendeu a história, Tahereh Mafi de joga uma água gelada e te força a seguir outra linha de raciocínio.
Esse conto mostra os capítulos finais de Restaura-me pelos olhos do Kenji, e eu não poderia ter ficado mais feliz. Ele é sem sombra de dúvidas a melhor pessoa nesse livro.
Me deixou muito triste saber que o Kenji tem todas aqueles questões sobre se sentir sozinho/solitário, e como ele se "força" a sempre ajudar ou a entender os outros e seus problemas (isso eu realmente me identifiquei), principalmente me deixou abalada o fato de que ele sempre mantém uma expressão alegre e sempre força piadas; mas no fundo acredito que é o personagem mais deprimido da história, já que literalmente ele nunca conversa com ninguém sobre o que sente.
Acredito que nos próximos livros o relacionamento dele com a Nazeera vai amadurecer e de fato acontecer (eu pelo menos espero isso, porque gente, dá para sentir a tensão sexual dos dois à quilômetros kkkkk).
Esse livro me tirou uma dúvida sobre o que aconteceu com os filhos do Castle que foram mencionados no livro anterior, e fiquei bem chateada pelo que li.
E não entendi aquele final: a Juliette alucinou tudo??? Brendan, Ian, Alia e Lily estão vivos, tipo é real??
Mas se ela alucinou (o que já estava fazendo desde que foi baleada), como foi que o Kenji também viu as pessoas mortas, como foi que ele carregou a Juliette, para depois não ter mais nada nos braços??