Os Delírios de Consumo de Becky Bloom

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom Sophie Kinsella




Resenhas - Os Delírios de Consumo de Becky Bloom


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Gaby 06/10/2014

Resenha Os Delírios de Consumo de Becky Bloom | Leio na Rede | Gaby Moteiro
Os Delírios de Consumo de Becky Bloom é um livro leve, que te faz rir e é perfeito para quem procura uma história tranquila. Becky é uma mulher decidida, criativa e sem dúvidas, maluca.

Jornalista especializada na área de finanças e compradora compulsiva, Becky vive fugindo de seu gerente, inventa meios malucos de pagar seu cartão de crédito e sempre dá aquela olhadinha na vitrine das lojas.

Com o desenrolar da história você se apaixona por Becky, mas também sente vontade de matá-la uma vez ou outra. A narração de Sophie é ótima, o ritmo é natural e o livro aborda uma questão que muitas pessoas ignoram, mas atualmente é bem recorrente: os compradores compulsivos.

O livro foi adaptado para o cinema no ano de 2009 com a atriz Isla Fisher. O filme é fiel ao livro, mas como sempre, o livro é rico em muito mais detalhes.

Recomendo ambos (livro e filme), mas leia antes para ter uma ideia geral. Os Delírios de Consumo de Becky Bloom é o primeiro da série de seis livros, todos com a mesma dose de comédia e extremamente bons. A autora disse que ainda não está pronta para se despedir da personagem, então só me resta esperar para mais uma aventura da divertida Becky Bloom.

site: http://leionarede.blogspot.com.br/2014/09/resenha-os-delirios-de-consumo-de-becky.html
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Aline 28/10/2014

Um livro que foi do nada pra lugar nenhum.....
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josé luiz 04/01/2015

Não é gasto se você precisa...
"Custo e valor são duas coisas bem diferentes"
Devo começar dizendo que se você espera por um livro profundo que irá poeticamente te guiar em direção á auto-realização, este não é seu livro. Mas se você estiver pronto para uma boa e descontraída história, Sophie Kinsella nos entrega: Becky Bloom, a compradora compulsiva.
Becky é uma viciada em compras e atolada em dívidas que tem como profissão, pasmem: escrever sobre economia. Quando se vê confrontada com o estilo de vida atual, Becky decide que é hora de mudar. E qual é a melhor forma de mudar seus hábitos compulsivos de compras ? comprando mais, é claro. Para diminuir os gastos ela decide fazer investimentos e sacrifícios pessoais, coisas que todos que precisam controlar as economias deveriam fazer. Um deles é parar de comprar refeições prontas em restaurantes caros e passar a fazer suas próprias refeições. Becky leva essa dica ao extremo, e compra um livro de receitas caríssimo, com dicas de receitas dificílimas. Ao mesmo tempo que tenta escapar das constantes ligações e cobranças das companhias dos cartões de crédito. Dizendo que cada compra pode ser justificada como um investimento pessoal, até aquelas que ela só faz pra ganhar pontos bônus no cartão de crédito.
Mas economizar não é a única solução, há ainda uma outra luz no túnel que é a vida de um comprador compulsivo: Ganhar mais dinheiro. E é claro, Becky tentará de tudo pra sanar suas dívidas e poder ter seus luxos ao mesmo tempo. As situações em que ela se coloca são originais e não falham em te fazer rir. Em segundo plano, tem um romance que é ofuscado por todo o humor colocado nas tentativas de Becky de se desatolar. Becky Bloom é o reflexo perfeito daqueles que compram sem necessidade, está a toda hora pensando em formas de ficar rica ao invés de esforçar para controlar os gastos, as páginas foram poucas para se aprofundar muito na personagem. Porém, você sentirá falta dela quando tiver terminado a leitura e vai lembrar dela toda vez que estiver comprando algo, Becky é aquela pequena voz em sua cabeça dizendo "você precisa comprar isso, é um investimento afinal"
O livro é da editora Record e a menos que você seja como Becky e escolhe não olhar para suas contas, a versão economica sai bem mais em conta, pois é uma série de cinco livros e a versão convencional é um roubo. Porém, ainda terei todos na versão convencional, prefiro pensar como um... investimento pessoal.

site: http://palavrasepia.blogspot.com.br/
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Laura Bernardes 18/02/2015

Primeiramente e antes de tudo, é uma história muito divertida! Não tem como ler e não achar graça. Agora, falando de forma geral, é um pouco ridículo o quão tonta é a protagonista. A autora diz que a Becky retrata "quase todas as mulheres que conhecemos". Eu realmente não acho que quase todas as mulheres que eu conheço são tão tontinhas como ela, e eu espero que a maioria das mulheres no mundo não seja assim! Mas ok, tirando isso a história é bem leve e gostosa de ler. Vale a pena o investimento, se é que você me entende.
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Flora 09/03/2015

Esse é um daqueles livros que eu li rapidinho só por puro entretenimento. Às vezes amo ler essas histórias levinhas apenas para rir. Sabendo do filme – que eu acho engraçadíssimo -, resolvi dar uma chance.

Achando que eu ia encontrar um livro superficial, estilo Gossip Girl, só com uma história mamão com açúcar e personagens rasos, eu encontrei Rebecca Bloom, uma verdadeira consumidora compulsiva, que ~realmente~ tem problemas e até o fim do livro, não os resolve.

É um humor muito mais negro do que o do filme, no qual ela admite seus erros e se cura. Não, no livro, ela dá uma mascarada e até o fim se mantém em negação com o seu problema. A narração é divertida, mas te deixa realmente com pena da Becky e querendo dar-lhe um tapa bem dado na cara, falando: “POR FAVOR PARA DE MENTIR E VÁ PAGAR SUAS CONTAS!!!”

Para um livro desse gênero, a personagem principal realmente tem profundidade e a autora conseguiu de fato representar uma pessoa com um problema real, mantendo-se fiel a essa característica até o fim do livro. Me lembrou um pouco de “Férias” da Marian Keynes, só se diferenciando pelo estilo, no qual a Keynes dá de mil, porque ela já é bem veterana nesse assunto.

Apesar de ser bem construído e me deixar com gostinho de quero mais, ainda é um daqueles livros de ônibus para ler por pura diversão, sem esperar grandes coisas dele.

Senti falta de uma conclusão, de uma Becky realmente curada no fim e não um “haha, leia o próximo para saber se ela melhora”, porque acho que perde o sentido do livro. Eu gosto de livros que tenham começo, meio e fim e que nos conte uma história completa. As boas sagas fazem isso, mesmo deixando fins ganchos (vide todos do Rick Riordan e Jogos Vorazes), os livros em si tem um enredo fechado, um fim que conclui o que foi começado, deixando margem para o próximo, mas sem deixar de concluir a própria história.

Nesse não, nesse parece que não teve sentido, sabe? Mas eu perdoo a Kinsella, esse foi o romance de estreia dela. Enfim, talvez eu leia o resto da saga, talvez não.

site: http://floradepapel.com.br
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Vera Sabino 23/03/2015

Comprar é bom... sem compulsão, melhor ainda!!!
O consumismo compulsivo, temática abordada de maneira leve e divertida por Sophie Kinsella nesse "chick lit", quando chega a um ponto em que a pessoa perde totalmente o controle de suas finanças, vive ansiosa, com crises de pânico, mentindo descaradamente e fugindo de seus credores -- como é o caso da personagem do livro -- (e de algumas pessoas reais que conheci/conheço), deve ser visto como um problema sério que merece atenção e tratamento.

Mas vamos à história, de leitura fácil, fluida e divertida.

A trama é narrada pela personagem, Rebecca (Becky) Bloom, jornalista de uma revista financeira, cujo trabalho é dizer às pessoas como administrar seu dinheiro.
Mas ela absolutamente não consegue fazer isso e tem as próprias contas em estado caótico.
Admite não entender nada de finanças, mas não se interessa pelo que está acontecendo no mundo dos negócios; por isso, passa por tremendas saias justas em entrevistas coletivas e quando alguém lhe faz perguntas sobre sua área de trabalho.
Como é esperta, consegue se sair bem na maioria das vezes.

Becky só pensa em comprar. É o que ocupa sua cabecinha oca o tempo todo.
Ela simplesmente não resiste a uma loja de grife, principalmente quando vê na vitrine uma plaquinha com a palavra "liquidação".
E compra desvairadamente qualquer coisa que esteja sendo liquidada, mesmo que não precise daquele ítem. Acha que é um ótimo investimento, pois sempre poderá dar a alguém de presente de aniversário ou presente de Natal (mesmo estando no meio do ano).

Não tendo como pagar suas contas -- porque gasta muito mais do que ganha -- vive ludibriando seus credores. Envia para eles cheque sem assinar, cheque com data de anos-luz à frente e cheque com valor menor que o mínimo exigido na fatura do cartão.

Seu gerente de banco há meses vem lhe enviando cartas, na tentativa de marcar uma reunião para resolver sua situação com o banco, cujo limite de crédito Rebecca excedeu em muito. As desculpas dadas por ela a seu gerente são hilárias: já quebrou a perna, teve gripe ganglionar, seu cachorro foi atropelado, vai receber uma herança de uma tia em breve, e tantas outras desculpas esfarrapadas.

Com tanta conta para pagar, ela simplesmente decide ignorar os avisos de cobrança, engavetando-os e até jogando-os no lixo.

Até que um belo dia, ao tentar efetuar o pagamento de uma compra enorme feita numa loja, Becky tem todos os seus cartões recusados. Humilhada na presença dos outros clientes, deixa a loja perturbada e toma a decisão de fugir e se esconder na casa dos pais.

Ao ser questionada, ela não tem coragem de contar a verdade para seus pais e mente descaradamente, inventando que está fugindo de um perseguidor, alguém que diz ser funcionário do banco onde ela tem conta e que a está ameaçando por telefone.

A partir de alguns acontecimentos enquanto na casa dos pais, Rebecca cai na real e sua vida dá uma virada. E nessa nova fase de sua vida entra em cena Luke Brandon, alto executivo do mundo das finanças.

Só nos resta esperar pra ver, na continuação dessa história, se Becky Bloom finalmente amadureceu e conseguirá organizar suas finanças.
Pelo título do próximo livro: "Becky Bloom: Delírios de Consumo na 5a. Avenida" tenho cá minhas dúvidas.
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Laura 12/04/2015

essa série da Becky Bloom, e principalmente esse primeiro livro, foram a razão para que eu começasse a me interessar por leitura e nunca mais parar. Bem, eu li esse livro pela primeira vez quando eu ainda estava na faculdade, isso deve ter sido em 2005 mais ou menos. Eu o vi na casa de uma amiga da época por acaso e fiquei encantada com a capa... e bem curiosa . Adorei a leitura pois eu não conseguia parar de rir com as maluquices da Becky. Corri na livraria para comprar uma cópia para mim, e ai começou a obsessão por livros. Depois deste, eu comprei o resto dos livros da Sophie que estavam disponíveis na época. Rebbeca Bloom é uma jornalista financeira mas ao mesmo tempo não tem o menor controle sobre suas finanças. É uma compradora compulsiva. E coloca compulsiva nisso!!! Tem vez que ela compra um monte de parafernalha desnecessária, mas que ela cisma que vai precisar e no final das contas não serviu foi pra nada, as vezes ela nem lembra que comprou, só serviu para ela contrair mais dívidas nos seus milhares de cartões de créditos. Enfim, eu poderia ficar aqui contando o livro todo, mas perderia a graça (bom, não perderia não, pois eu já li esse livro umas 5 vezes e em todas as vezes eu me acabo de rir, mesmo sabendo o que vai acontecer rs). Sophie tem uma escrita leve e divertida. E uma dica, não leiam esse livro em público, porque você pode passar vergonha com as gargalhadas histéricas que vai dar. E isso vale para todos os livros da autora, mas principalmente os da Becky Bloom.

site: http://resenhasdeumabookaholic.blogspot.com.br/2014/04/resenha-os-delirios-de-consumo-de-becky.html
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Eduardo Finatto 01/05/2015

Delicioso
Uma história despretenciosa, divertida, prende do início ao fim. Apaixonante
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Portal JuLund 23/06/2015

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom, Resenha, @editorarecord
Hey Pessoal! Essa semana quero compartilhar com vocês aquela que é um a das minhas séries favoritas, que é a protagonizada por nossa querida Becky Bloom que é minha personagem favorita de qualquer livro, bom, quem não leu o livro, provavelmente viu o filme com o mesmo nome que é estrelado por Isla Fischer como Becky, que é divertidíssimo e coloca em cena os micos impagáveis dela.

Mas meu negócio é livro e sim, esse é diferente do filme que é apenas uma adaptação de situações dos dois primeiros livros, por isso vamos ao que interessa (se você viu o filme, esqueça dele pra entrar na história do livro):

Leia a resenha completa no nosso portal!

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/os-delirios-de-consumo-de-becky-bloom-resenha-editorarecord
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Rosélia Reis 21/07/2015

Não me cativou
Por não sentir empatia pela mocinha, pois ao meu ver ela é muito espertinha e dissimulada, o livro não me cativou. Tem mais cinco livros da série, mas não senti curiosidade de saber quais mentiras mais ela vai contar e o pior de tudo, ela consegue se dar bem. É algo para se pensar....
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Eu Conto Um Conto 29/07/2015

Faltava indicação para o chick-lit com a protagonista que mais me identifico. Ela é consumista e compulsiva. Ela é Rebecca Bloomwood. Becky Bloom, como costuma ser chamada, é uma londrina esperta, engraçada, otimista, atrapalhada, porém possui um grande defeito: ela não consegue parar de comprar. Becky deveria passar longe de qualquer coisa que lembrasse loja, vitrine, botas, bolsas, roupas, no entanto, parece sempre ser atraída a gastar. Ela vive fugindo do seu gerente de banco e do que lembrasse cobranças de cartão de crédito. E o mais irônico de tudo? Becky é uma jornalista de finanças, ganha a vida dizendo às pessoas o que fazer com o dinheiro delas. Mas a verdade é que ela não tem realmente nenhum entendimento na área.

E pelo que parece não é só o lado financeiro da vida de Becky que está uma bagunça. Sua vida amorosa também vai mal. Nada poderia ficar pior quando ela passa a nutrir certa atração pela última pessoa que pensaria se interessar por alguém como ela: Luke Brandon, dono da maior empresa de RP financeiras de Londres. Um homem inteligente, talentoso, charmoso, e que parece totalmente saber a fraude que Becky é por trás da fachada de jornalista financeira. Em uma entrevista coletiva, Luke salva o dia da Becky emprestando-lhe 20 libras, para ela presentear uma tia doente. O que é uma grande mentira, pois o que ela realmente quer é uma echarpe da Denny and George.

Delírios de Consumo de Becky Bloom é divertidíssimo. Às vezes você se pega perguntando se pessoas como Rebecca Bloom realmente existem. A forma como ela tenta economizar dinheiro e as desculpas esfarrapadas para fugir do banco e dos cartões são hilárias. Não conseguia parar de ler ou rir com os pensamentos da Becky. É um romance leve, descontraído, que você lê rapidinho, uma delícia de leitura, assim como são os escritos da Sophie Kinsella. Nos mostra o derradeiro que pode ser o consumismo. A bola de neve que dívidas com cartão de crédito pode virar. Esse é o primeiro livro da série, lançado em 2000. No próximo semestre a Editora Record lançará o sétimo volume.
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Anne 16/08/2015

Delírios de consumo de BB
Rebecca Bloom é jornalista especializada no mercado de finanças, que tem um hábito de comprar compulsivamente. Ela está super endividada mas isso não a impede de comprar mais e mais. Enquanto tem uma relação de amor e ódio com sua conta bancária ela foge de seu gerente do banco Derek Smeath e sua assitente Erica Parnell. Ela tenta arrumar um emprego pra conseguir uma grana extra, mas em uma loja, uma consumista compulsiva trabalhando em uma loja.
Nesse meio tempo ela tem um relacionamento de amor e ódio com Luke também, e pra provar a ele e a todos que a acha uma piada ela escreve para uma reportagem a favor dos Webster, os vizinhos de seus pais, que foram enganados por um banco. Esse artigo dá muito o que falar e Becky é até convidada para um debate no Morning Coffe (um programa de TV) contra o representante do banco: Luke Brandon.
É um dos romances mais divertidos que já li, não tem nenhuma vilã no livro, Rebecca apronta de tudo, e como se fosse naturalmente se mete em apuros que não são fáceis de se livrar mas com muito esforço e muita risada ela consegue tudo. O que diferencia Becky Bloom de qualquer outro protagonista de livro é o fato de ela ser muito comum, ela está presente em todas as pessoas, ela não é especial, não é rica, não tem nada de extraordinário nela.
Becky Bloom sou eu, você e todas nós, seja com roupas ou com livros ou qualquer outra coisa, ela sonha alto sem medo, recebe a conta bancária e acha que tem um erro. Ela não é mais uma garota materialista endividada, sabe que tem que consertar seu problema e faz de tudo pra isso. Se metendo em problemas divertidos pra fugir de seu gerente ou tentar impressionar Luke.

- Anne
penatinta.com
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Dani 10/09/2015

Ok.
Me julguem.
Achei esse livro bem regular!
Se no Skoob tivesse nota 1.5, essa seria a real nota!
Gostei mais do filme que do livro.
Teve passagens divertidíssimas e quotes com o qual me identifiquei? Sim, teve passagens divertidíssimas e quotes com o qual me identifiquei, mas mesmo assim não é aquela sétima maravilha do Egito não, sejamos francos.
Quase que eu abandonei o livro, porque a leitura simplesmente não progredia, mas no fim... Finalizei.
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Fernanda 28/09/2015

História legal, mas a Becky me irritou
A história contada por Sophie, como sempre, é muito legal e divertida. Porém, Becky Bloom me irritava num grau pelo simples fato de ser consumista compulsiva e sem poder ser, já que ela estava endividada até a alma, tentava fugir dos problemas e não parava de comprar. No entanto, o consumismo compulsivo é algo muito presente na sociedade, um "problema" que muitas pessoas enfrentam. Mas achei bacana a maturidade que ela adquiriu depois que percebeu que não estava satisfeita consigo mesma. Não assisti ao filme, porque queria ler o livro primeiro. Não li a continuação, mas quem sabe num futuro próximo eu leia.
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