As Extraordinárias Cores do Amanhã

As Extraordinárias Cores do Amanhã Emily X.R. Pan




Resenhas - As Extraordinárias Cores do Amanhã


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Vitoria 14/01/2021

Livro bom
O livro é bom e a história também, gostei da forma como misturaram o presente com o passado e nos mostra todas as formas de lidar com perdas.
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Tathy Terto 17/01/2021

Memórias
Uma viajem pelo passado, através das memórias de Leigh e dos seus familiares. A sutileza na escrita da autora sem dúvidas é um dos pontos positivos da obra, ela consegue retratar a depressão e o luto com o respeito e a importância que esses temas merecem. Adorei ver a evolução nos relacionamentos entre os personagens, mostrando como pessoas podem mudar de opinião com o tempo, e como esse tempo é precioso e devemos aproveitá-lo com quem amamos enquanto ainda o temos.
Falando um pouco sobre o ritmo de leitura em si, é uma obra que flui muito bem, de capítulos curtos e fácil entendimento. Você consegue se conectar com a Leigh e compartilhar suas dores e questionamentos, recomendo muito a leitura.
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bruna gama 22/01/2021

Lindo e humano
Talvez esse livro não seja para todo mundo, descobri lendo outras resenhas que nem todas as pessoas se apaixonaram tanto quanto eu por ele. Sinto que ele foi feito para mim. Que ele é um tesouro que eu descobri entre tantos outros livros que abordam a depressão e o luto.

A forma como a autora ilustra os sentimentos de maneira tão gráfica me fez sentir como se eu estivesse assistindo um filme e, apesar de ter desejado que ele fosse mais curto em alguns momentos, fiquei vidrada durante toda leitura e pensava nele enquanto não estava lendo. Os personagens são tão humanos e bem construídos que mesmo discordando de suas atitudes eu entendia suas razões. Muitos deles se perderam na rota, e não há nada mais humano que isso.
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Alê 13/01/2021

O melhor livro que eu já li
Esse livro tem gatilhos quanto a depressão e eu li esse livro em um período da minha vida no qual eu me identifiquei muito com a personagem principal.
As Extraodinárias Cores do Amanhã conta a história de Leigh, uma menina meio asiática meio americana que está vivendo uma paixão por seu melhor amigo Axel e no dia em que eles se beijam, Leigh descobre que a mãe dela se suicidou. Vivendo o período de luto Leigh tem a plena certeza de que sua mãe agora aparece para ela na forma de um pássaro vermelho. Leigh vai para Taiwan conhecer seus avós maternos, os quais ela nunca teve contato pois a mãe dela se afastou da família e nesse local Leigh começa a descobrir várias coisas sobre o passado de sua mãe e começa a visitar os locais que ela mais gostava na cidade. O livro em si é lindo, o final é de tirar lágrimas e eu recomendo a todos que leiam com o coração aberto pois você, junto com a Leigh vai descobrir que os espíritos são mais reais do que pensamos.
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Frida 24/11/2020

Gostei das comparações entre cores e sentimentos que aparecem ao longo da história. Mas, de modo geral, não achei a narrativa muito tocante, nem os personagens muito interessantes, e gostaria de ter tido mais fatos da cultura de Taiwan (os poucos que foram mencionados eram bem interessantes).
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Ana julia 13/11/2020

Comecei a ler só por causa do título, em alguns momentos a história fica meio arrastada e em outros as atitudes de alguns personagens me irritaram bastante (essa foi pra você ****), mas o livro é bom a fala de temas muito importantes
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Lorraine 24/01/2021

Olhar para o mundo e os sentimentos em forma de cores nos ajuda a dar forma a emoções que não podem ser explicadas. O livro trata de temas difíceis, como a depressão, suicídio e o luto. E através das cores a personagem principal Leigh nos mostra o que esta sentindo. Uma abordagem que mistura o presente e o passado, em uma busca para conhecer a verdade sobre sua família.
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Aninha.Costa 03/09/2020

Luto, aceitação, perdão, amor e se libertar
Acredito que essa leitura foi extremamente gratificante para mim, por vários motivos. Foi comovente e ao mesmo tempo despertou aquele sentimento de nostalgia, quantas pessoas já perdemos em nossas vidas? Por falta de aceitar quem somos e principalmente tentar compreender o mundo do outro, esse livro fala também sobre o perdão diz muito sobre sentimentos que carregamos por toda vida, mágoas coisas ruins que cultivamos dentro de nós, fala sobre amor não amor romântico exatamente mas sobre amor de família, amigos de verdade sobre apoio.
E no final ele nos diz muito sobre se libertar de alma, evoluir, aprender e amadurecer não só no pensamento como no coração, foi uma leitura que me apresentou a cultura chinesa de uma forma muito gostosa e ao mesmo tempo despretensiosa, o final foi amarradinho, o que eu esperava e desejava para a protagonista e pra dizer a verdade desejava pra todos os personagens dessa história, um final feliz.
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Ianara Caleffi 06/08/2020

Um Arco-íris
Esse é um daqueles livros que quando a gente termina dá saudade...
Leigh nos passa um turbilhão de sentimentos, de tristeza a alegria em segundos, do preto ao rosa fluorescente, essa alternância entre o real e o fantástico, o passado e o presente, nos faz viajar e viver a história como se fizéssemos parte de tudo aquilo! Eu sentirei falta de todos os personagens! Como disse John Green "Este é um livro muito especial.”

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LT 09/04/2019

Leigh é uma artista incrível. Axel é seu melhor amigo, também é sua paixão adormecida. Seus pais lhe amam mais que tudo. Mas não pense que isso é uma história de amor. Clique aí e venha entender um pouco sobre “As extraordinárias cores do amanhã”!

No mesmo dia em que Leigh beija Axel, sua mãe se suicida. Agora ela não tem mais cores na sua vida, ela apenas tem que se lembrar...

[QUOTE] “Qual a cor”? – Axel perguntou calmamente. Essa é a pergunta que sempre fazemos para descobrir o sentimento um do outro. [...]

Mas... E se alguém a ajudasse a lembrar? Se alguém pudesse ajudá-la a passar por todo esse tormento no qual sua vida se transformou? E é assim que toda a magia do livro começa, quando Leigh passa a creditar que sua mãe vira um pássaro que vem ao seu encontro para ajuda-la a lembrar de perseguir tudo que precisava. Será que ela está correta?

[QUOTE] Eu teria reconhecido aquela voz em qualquer lugar. Era a voz que costumava perguntar se eu queria um copo de água depois de ter chorado, ou sugerir uma pausa na lição de casa com uma fornada de biscoitos recém-saídos do forno, ou se oferecer para dirigir até a loja de materiais artísticos. [...]

Porém, do que a nossa mocinha teria de se lembrar? Por causa da morte da mãe, ela teria de conhecer uma parte da família que nunca conheceu, uma parte que sempre foi obrigada a deixar de lado, pelo fato de sua mãe ter se casado com um americano.

Leigh embarca para Taiwan, para conhecer o passado de sua mãe, embora seu pai não goste da ideia. Ela quer descobrir como sua mãe vivia, como era sua vida antes de se mudar e deixar tudo no que acreditava para trás. No entanto, seu pai não estava muito feliz com isso, ele não queria voltar a ver como a família do amor de sua vida estava. Ele não era mais feliz assim.

[QUOTE] Eu realmente não quero encará-lo. Estou cansada de que duvide de mim, e estou cansada da maneira como ele anda de um lado para o outro emanando um tom escuro de cinza azulado. [...]

Leigh teve que viver esses anos todos, tentando entender o que sua mãe passava, o que ela podia fazer para ser diferente e assim não deixar a depressão acabar com tudo que ela mais queria: uma família feliz. Mas sua mãe esqueceu-se disso, esqueceu-se de como era ser feliz.

Esse livro aborda temas muito difíceis, algo que, infelizmente, ainda nos dias de hoje, muita gente trata como um tabu e acaba por deixar de estender as mãos para quem precisa, deixando de ver as nuances. Já sabe do que o livro trata? Sim, fala sobre a depressão e o suicídio.

Para uma filha e um pai, é muito difícil ter a tarefa de seguir em frente depois de algo tão doloroso acontecer. Para Leigh, o mais difícil é deixar sua mãe ir, pois ela não conhecia seu passado. Deixar alguém ir antes do tempo, acompanhar todo o sofrimento e depois ver que nada disso mudou e que a única alternativa dessa pessoa foi o suicídio. Não é fácil lidar com a perda, ainda mais quando ela vem desse jeito. Por mais que a pessoa esteja enfrentando uma depressão, você não para pra imaginar até onde ela pode ir, você não quer enxergar o ponto final, até que ele acontece, mesmo quando você tenta ajudar aquela pessoa, ainda mais quando se trata de uma pessoa tão amada.

Leigh é uma protagonista forte e mostra como é difícil se habituar a outra cultura para descobrir como é o passado de uma pessoa que amamos. Seu pai, Brain, se mostra fraco pelo fato de não querer mostrar para Leigh esse mundo perverso e, ao mesmo tempo não querer que ela perceba o que aconteceu com sua mãe.

Eu amei o livro! Amei pelo fato de cada sentimento se mostrar presente, por uma protagonista forte que segue seu caminho e o faz, apesar dos acontecimentos.

[QUOTE] “Qual é a cor?” – pergunto a ele. Axel acaricia meu braço por um longo momento, ainda olhando para o meu rosto. Ele finge uma risada tranquila: – “Todas as cores.” [...]

Gostei do fato do enredo nos mostrar um pouco mais do que temos no mundo real e que muitas vezes não queremos enxergar. A autora conseguiu deixar esse assunto leve, ainda que tenhamos todas às nuances dele, para conseguimos ler até o final, no entanto, ela o aborda com veracidade.

Quanto a edição, não posso abordar muitos detalhes, por ter lido na versão digital, no entanto, posso dizer que ela é simples, que não notei erros e que a capa é linda!

Se recomendo? Sem sombras de dúvidas. Leiam!

Ah! Vale à pena! Vale ressaltar que, para quem lida com os temas abordados, o livro pode ser um gatilho, portanto, vale tomar esse cuidado e lê-lo quando você estiver realmente bem emocionalmente. É um livro que toca fundo e mexe com a gente.

Até mais ver!

Resenhista: Analuiza Amorim.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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vannybs 22/02/2020

Gostei bastante. Fala de uma adolescente que passa por um momento doloroso da vida e tenta descobrir mais sobre sua história.
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gislaine motti | @literalize.se 09/01/2020

PODE O PASSADO CURAR A DOR DO PRESENTE?
A primeira impressão da narrativa em As extraordinárias cores do amanhã pode deixar o leitor um tanto quanto receoso em prosseguir: Leigh, como uma grande artista, tem mais facilidade de se comunicar e expressar suas emoções pelas tonalidades que colorem a cena e à si própria no quadro representado. Nas primeiras páginas, é um tanto quanto complicado se localizar nessa profundez poética das cores que, no entanto, acaba se tornando justamente aquilo que distingue a narrativa: o leitor não apenas se acostuma, como também se entrega aos tons. É significativo (e, para mim, muito caro), o comentário final da autora sobre seu objetivo de retratar a depressão em sua realidade nua e crua: nem sempre há um motivo e não precisa fazer sentido. É uma doença e precisa ser tratada como tal, contado com o apoio e a compreensão familiar ⎼ e nem isso é garantia de que será o suficiente, o que não faz com que a culpa seja de alguém. As extraordinárias cores do amanhã é uma obra que retrata a existência de vida mesmo onde um sujeito escolhe a morte: tudo o que se pode fazer neste momento é emergir da culpa, utilizando-se das memórias (sejam elas boas ou ruins), para reviver os afetos daquela relação.

❝Tentamos com tanto empenho criar pequenas cápsulas do tempo. Memórias amarradas e guardadas, como as luzes de férias, lançando o brilho perfeito nos tons perfeitos. Mas essa escolha sobre o que olhar, o que colocar em destaque, essa não é a verdadeira natureza das lembranças.❞

A estória alterna entre o passado de Leigh, o passado de sua família e o presente, tendo como ponto de convergência o suicídio de sua mãe: as cenas de memórias trazem em si a angústia de novas perguntas e o afeto de velhas respostas, possibilitando ao leitor uma compreensão que vai além dos sentimentos de Leigh. Embora em alguns momentos um arco possa se tornar ligeiramente moroso em comparação aos outros, esta estratégia propicia que o leitor não se prenda apenas à perspectiva da protagonista, tendo também um vislumbre do que constitui a dinâmica familiar e social de Leigh: dessa forma, fugimos de uma construção dos personagens como bons ou maus, certos ou errados. São pessoas, com sentimentos e histórias diversas, com uma vida que ultrapassa o momento do luto. Um dos pontos fortes do livro é a diversidade, étnica e de orientação sexual, dos personagens do enredo e o modo como essas características têm função na constituição de suas identidades, nos conflitos que apresentam e no modo como encaram a vida. Isso faz com que os personagens secundários também tenham presença na narrativa, fugindo do papel de meros coadjuvantes.
As Extraordinárias Cores do Amanhã, de Emily X. R. Pain (Universo dos Livros)
As extraordinárias cores do amanhã é uma obra que se aproxima do realismo fantástico, devido à naturalidade com que Leigh lida com o irreal e o estranho em seu cotidiano, uma atitude diante da realidade com fins de expressar as emoções envolvidas no enredo. Trata de temas como depressão, suicídio e luto, de uma forma muito sensível e profunda: a autora focaliza a importância dos laços familiares e amizades na superação da dor de perder um ente querido.

❝Acreditar em algo possui um tipo de magia. Pode fazer aquilo se transformar em realidade.❞

site: http://www.literalize-se.com/2020/01/as-extraordinarias-cores-do-amanha.html
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Bianca 28/12/2019

Uma linda história, mas faltou profundidade
TW - Alerta de gatilhos: suicídio, depressão, luto

As Extraordinárias Cores do Amanhã conta sobre a trajetória de Leigh através do luto, depois de ter perdido sua mãe para o suicídio.
A história é contada em primeira pessoa, - o que pra mim é ótimo, pois me passa sensação de maior fluidez na leitura - intercalando a narrativa entre passado e presente.
A personagem principal viajou para Taiwan afim de encontrar a mãe (que ela acreditava ser um pássaro após a morte da mesma), ficou hospedada com seus avós maternos - que ela nunca tinha conhecido antes- e durante sua estadia descobriu alguns segredos de família.

Toda a trama fora escrita de maneira muito delicada e simples, abordando assuntos profundos e até complexos como relações familiares, depressão, suicídio, luto e amizade. Apesar disso, a autora pecou no excesso de simplicidade e abordou esses temas de maneira muito superficial.

Um ponto positivo é que a maior parte da história acontece enquanto Leigh está em Taiwan, país de origem de sua mãe. Acho muito importante dar visibilidade a livros que adentram em outras culturas, que fogem da mesmice EUA e UK. Mas assim como aconteceu com as temáticas citadas acima, também aconteceu com a abordagem da cultura asiática. Foi lindo adentrar nos costumes de Taiwan, mas a autora não aprofundou o suficiente na cultura para gerar tamanho fascínio.

Além disso, é um livro que dá pra ler em um único dia, pois seus capítulos são curtos, causando a sensação de fluidez. Porém entre um capítulo e outro, nada de extraordinário acontece a ponto de provocar curiosidade com o que vem a seguir, deixando a leitura um pouco arrastada (sim, é isso mesmo que você leu: o livro é fluido e arrastado ao mesmo tempo).
É uma história linda e triste que gera identificação com os personagens. É o tipo de livro que lemos para passar o tempo, sem muitas reflexões e profundidade.

No mais, indico essa leitura aqueles que estão atrás de um livro para passar o tempo com uma história de assuntos reais e complexos, porém abordados de forma bastante simples e que gostam de visitar outras culturas através da leitura.
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Isabella2299 13/04/2024

Eu amo esse livro, ele trata de um tema pesado e sensível mas ao mesmo tempo sobre superação e conhecimento familiar
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Larissa @laridallabrida 31/08/2019

Lindo
Leitura finalizada.
Vocês escolheram que eu lesse um drama lembram? E que drama foi esse? Maravilhoso.
As Extraordinárias Cores do Amanhã foi um livro que veio na caixinha do @clubeskoob, além de a capa ser linda a história é sensível, delicada e cheia de significados.
Leigh é uma garota meio asiática e meio americana que vê sua vida virar do avesso quando sua mãe comete suicídio. Para tentar entender os motivos que levaram a mãe a fazer isso, ela decidi ir conhecer os seus avós maternos em Taiwan onde descobre inúmeros segredos de sua família.
Depressão, suicídio e luto. Os três pilares dessa história linda. Para quem gosta de um drama vai adorar a leitura ??.
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