As Extraordinárias Cores do Amanhã

As Extraordinárias Cores do Amanhã Emily X.R. Pan




Resenhas - As Extraordinárias Cores do Amanhã


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LT 09/04/2019

Leigh é uma artista incrível. Axel é seu melhor amigo, também é sua paixão adormecida. Seus pais lhe amam mais que tudo. Mas não pense que isso é uma história de amor. Clique aí e venha entender um pouco sobre “As extraordinárias cores do amanhã”!

No mesmo dia em que Leigh beija Axel, sua mãe se suicida. Agora ela não tem mais cores na sua vida, ela apenas tem que se lembrar...

[QUOTE] “Qual a cor”? – Axel perguntou calmamente. Essa é a pergunta que sempre fazemos para descobrir o sentimento um do outro. [...]

Mas... E se alguém a ajudasse a lembrar? Se alguém pudesse ajudá-la a passar por todo esse tormento no qual sua vida se transformou? E é assim que toda a magia do livro começa, quando Leigh passa a creditar que sua mãe vira um pássaro que vem ao seu encontro para ajuda-la a lembrar de perseguir tudo que precisava. Será que ela está correta?

[QUOTE] Eu teria reconhecido aquela voz em qualquer lugar. Era a voz que costumava perguntar se eu queria um copo de água depois de ter chorado, ou sugerir uma pausa na lição de casa com uma fornada de biscoitos recém-saídos do forno, ou se oferecer para dirigir até a loja de materiais artísticos. [...]

Porém, do que a nossa mocinha teria de se lembrar? Por causa da morte da mãe, ela teria de conhecer uma parte da família que nunca conheceu, uma parte que sempre foi obrigada a deixar de lado, pelo fato de sua mãe ter se casado com um americano.

Leigh embarca para Taiwan, para conhecer o passado de sua mãe, embora seu pai não goste da ideia. Ela quer descobrir como sua mãe vivia, como era sua vida antes de se mudar e deixar tudo no que acreditava para trás. No entanto, seu pai não estava muito feliz com isso, ele não queria voltar a ver como a família do amor de sua vida estava. Ele não era mais feliz assim.

[QUOTE] Eu realmente não quero encará-lo. Estou cansada de que duvide de mim, e estou cansada da maneira como ele anda de um lado para o outro emanando um tom escuro de cinza azulado. [...]

Leigh teve que viver esses anos todos, tentando entender o que sua mãe passava, o que ela podia fazer para ser diferente e assim não deixar a depressão acabar com tudo que ela mais queria: uma família feliz. Mas sua mãe esqueceu-se disso, esqueceu-se de como era ser feliz.

Esse livro aborda temas muito difíceis, algo que, infelizmente, ainda nos dias de hoje, muita gente trata como um tabu e acaba por deixar de estender as mãos para quem precisa, deixando de ver as nuances. Já sabe do que o livro trata? Sim, fala sobre a depressão e o suicídio.

Para uma filha e um pai, é muito difícil ter a tarefa de seguir em frente depois de algo tão doloroso acontecer. Para Leigh, o mais difícil é deixar sua mãe ir, pois ela não conhecia seu passado. Deixar alguém ir antes do tempo, acompanhar todo o sofrimento e depois ver que nada disso mudou e que a única alternativa dessa pessoa foi o suicídio. Não é fácil lidar com a perda, ainda mais quando ela vem desse jeito. Por mais que a pessoa esteja enfrentando uma depressão, você não para pra imaginar até onde ela pode ir, você não quer enxergar o ponto final, até que ele acontece, mesmo quando você tenta ajudar aquela pessoa, ainda mais quando se trata de uma pessoa tão amada.

Leigh é uma protagonista forte e mostra como é difícil se habituar a outra cultura para descobrir como é o passado de uma pessoa que amamos. Seu pai, Brain, se mostra fraco pelo fato de não querer mostrar para Leigh esse mundo perverso e, ao mesmo tempo não querer que ela perceba o que aconteceu com sua mãe.

Eu amei o livro! Amei pelo fato de cada sentimento se mostrar presente, por uma protagonista forte que segue seu caminho e o faz, apesar dos acontecimentos.

[QUOTE] “Qual é a cor?” – pergunto a ele. Axel acaricia meu braço por um longo momento, ainda olhando para o meu rosto. Ele finge uma risada tranquila: – “Todas as cores.” [...]

Gostei do fato do enredo nos mostrar um pouco mais do que temos no mundo real e que muitas vezes não queremos enxergar. A autora conseguiu deixar esse assunto leve, ainda que tenhamos todas às nuances dele, para conseguimos ler até o final, no entanto, ela o aborda com veracidade.

Quanto a edição, não posso abordar muitos detalhes, por ter lido na versão digital, no entanto, posso dizer que ela é simples, que não notei erros e que a capa é linda!

Se recomendo? Sem sombras de dúvidas. Leiam!

Ah! Vale à pena! Vale ressaltar que, para quem lida com os temas abordados, o livro pode ser um gatilho, portanto, vale tomar esse cuidado e lê-lo quando você estiver realmente bem emocionalmente. É um livro que toca fundo e mexe com a gente.

Até mais ver!

Resenhista: Analuiza Amorim.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Fabi | @ps.leitura 11/04/2019

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
Até onde o luto é capaz de nos levar? Até onde o sofrimento pode nos sufocar? “As extraordinárias cores do amanhã” foi um lançamento de 2019 da Editora Universo dos Livros e recebi o e-book em parceria de ação com a editora.

O ENREDO
Neste livro nós vamos conhecer uma garota que é considerada meio asiática e meio americana. Além de lidar com essas questões, ela também precisa lidar com o dia em que beijou Axel, seu melhor amigo, no qual ela tem uma paixão secreta há anos.

O que Leigh Chen Sanders não sabia era que isso era o menor dos seus problemas. No dia em que beijou seu melhor amigo, ela recebeu a notícia que sua mãe se suicidou. Mas o que levou sua mãe a fazer isso? Ela parecia tão cheia de vida.

Com o sofrimento sufocando-a, Leigh começa acreditar que o pássaro que ela viu na mesma noite é a sua mãe. Com essa certeza, ela decide que é hora de viajar para Taiwan e descobrir mais sobre seus avós maternos e sobre a história da sua mãe. É hora de enfrentar os fantasmas do passado.


A PERSONAGEM
É perceptível em cada capítulo como Leigh está sofrendo com a morte da sua mãe. Afinal, quem não sofreria? Ainda mais por saber que sua mãe tirou a sua própria vida e sem entender exatamente o porquê. É realmente triste.

Como já citado, nossa personagem aqui precisa lidar com todos os dilemas da sua idade e mais isso de sua mãe. Além disso, ela tem que conhecer seus avós maternos, lidar com o sofrimento de seu pai e outras situações. É necessário ter muita força para suportar todos os acontecimentos.


A NARRATIVA
O livro é intercalado entre o presente e o passado. Apesar de saber em qual momento estamos do livro, a narrativa foi um pouco confusa. Para mim faltou um pouco de estruturação em certos momentos.

Um pouco que chegou me incomodar durante a leitura foi o modo como o passado parecia apenas uma fantasia. Esses capítulos me geraram muitas dúvidas e questionamentos, então foi por este motivo que não consegui me conectar mais com a premissa. Sem contar que a narrativa possuía uma forma um pouco mais arrastada, tornando a leitura cansativa.

A autora Emily X. R. Pan abordou o assunto de suicídio que é algo de extrema importância, porém, durante os capítulos, acredito que a mesma quis apresentar mais sobre a importância da família e do romance, e acabou deixando o assunto principal um pouco de lado.


FINALIZANDO...
“As extraordinárias cores do amanhã” é uma estória profunda que vai abordar muitas questões importantes: suicídio, laços familiares, sofrimento, o amor, a importância da amizade e o amor pela arte.

A esperança da personagem em acreditar que o pássaro vermelho em sua janela é a sua mãe é de partir o coração. Você cria empatia por ela e todo o seu sofrimento, aliás, o foco do livro é abordar o tema de suicídio que é algo complicado e doloroso de relatar.

Apesar da leitura não ter me conquistado tanto quanto eu esperava, ainda recomendo para quem gosta do assunto relatado e procura um livro sem muita profundidade. Talvez o livro te surpreenda.

site: https://www.psamoleitura.com/2019/03/resenha-as-extraordinarias-cores-do-amanha.html
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Larissa @laridallabrida 31/08/2019

Lindo
Leitura finalizada.
Vocês escolheram que eu lesse um drama lembram? E que drama foi esse? Maravilhoso.
As Extraordinárias Cores do Amanhã foi um livro que veio na caixinha do @clubeskoob, além de a capa ser linda a história é sensível, delicada e cheia de significados.
Leigh é uma garota meio asiática e meio americana que vê sua vida virar do avesso quando sua mãe comete suicídio. Para tentar entender os motivos que levaram a mãe a fazer isso, ela decidi ir conhecer os seus avós maternos em Taiwan onde descobre inúmeros segredos de sua família.
Depressão, suicídio e luto. Os três pilares dessa história linda. Para quem gosta de um drama vai adorar a leitura ??.
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#livro #leitura #skoob #asextraordinariascoresdoamanha #book #books #livros
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Luciana Storino 01/09/2019

A história é linda, emocionante e sensível.
Após sua mãe cometer suicídio Leigh decide ir pra Taiwan conhecer seus avós maternos para descobrir a razão da mãe ter feito o que fez e acaba descobrindo alguns segredos de família.
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Bianca 28/12/2019

Uma linda história, mas faltou profundidade
TW - Alerta de gatilhos: suicídio, depressão, luto

As Extraordinárias Cores do Amanhã conta sobre a trajetória de Leigh através do luto, depois de ter perdido sua mãe para o suicídio.
A história é contada em primeira pessoa, - o que pra mim é ótimo, pois me passa sensação de maior fluidez na leitura - intercalando a narrativa entre passado e presente.
A personagem principal viajou para Taiwan afim de encontrar a mãe (que ela acreditava ser um pássaro após a morte da mesma), ficou hospedada com seus avós maternos - que ela nunca tinha conhecido antes- e durante sua estadia descobriu alguns segredos de família.

Toda a trama fora escrita de maneira muito delicada e simples, abordando assuntos profundos e até complexos como relações familiares, depressão, suicídio, luto e amizade. Apesar disso, a autora pecou no excesso de simplicidade e abordou esses temas de maneira muito superficial.

Um ponto positivo é que a maior parte da história acontece enquanto Leigh está em Taiwan, país de origem de sua mãe. Acho muito importante dar visibilidade a livros que adentram em outras culturas, que fogem da mesmice EUA e UK. Mas assim como aconteceu com as temáticas citadas acima, também aconteceu com a abordagem da cultura asiática. Foi lindo adentrar nos costumes de Taiwan, mas a autora não aprofundou o suficiente na cultura para gerar tamanho fascínio.

Além disso, é um livro que dá pra ler em um único dia, pois seus capítulos são curtos, causando a sensação de fluidez. Porém entre um capítulo e outro, nada de extraordinário acontece a ponto de provocar curiosidade com o que vem a seguir, deixando a leitura um pouco arrastada (sim, é isso mesmo que você leu: o livro é fluido e arrastado ao mesmo tempo).
É uma história linda e triste que gera identificação com os personagens. É o tipo de livro que lemos para passar o tempo, sem muitas reflexões e profundidade.

No mais, indico essa leitura aqueles que estão atrás de um livro para passar o tempo com uma história de assuntos reais e complexos, porém abordados de forma bastante simples e que gostam de visitar outras culturas através da leitura.
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gislaine motti | @literalize.se 09/01/2020

PODE O PASSADO CURAR A DOR DO PRESENTE?
A primeira impressão da narrativa em As extraordinárias cores do amanhã pode deixar o leitor um tanto quanto receoso em prosseguir: Leigh, como uma grande artista, tem mais facilidade de se comunicar e expressar suas emoções pelas tonalidades que colorem a cena e à si própria no quadro representado. Nas primeiras páginas, é um tanto quanto complicado se localizar nessa profundez poética das cores que, no entanto, acaba se tornando justamente aquilo que distingue a narrativa: o leitor não apenas se acostuma, como também se entrega aos tons. É significativo (e, para mim, muito caro), o comentário final da autora sobre seu objetivo de retratar a depressão em sua realidade nua e crua: nem sempre há um motivo e não precisa fazer sentido. É uma doença e precisa ser tratada como tal, contado com o apoio e a compreensão familiar ⎼ e nem isso é garantia de que será o suficiente, o que não faz com que a culpa seja de alguém. As extraordinárias cores do amanhã é uma obra que retrata a existência de vida mesmo onde um sujeito escolhe a morte: tudo o que se pode fazer neste momento é emergir da culpa, utilizando-se das memórias (sejam elas boas ou ruins), para reviver os afetos daquela relação.

❝Tentamos com tanto empenho criar pequenas cápsulas do tempo. Memórias amarradas e guardadas, como as luzes de férias, lançando o brilho perfeito nos tons perfeitos. Mas essa escolha sobre o que olhar, o que colocar em destaque, essa não é a verdadeira natureza das lembranças.❞

A estória alterna entre o passado de Leigh, o passado de sua família e o presente, tendo como ponto de convergência o suicídio de sua mãe: as cenas de memórias trazem em si a angústia de novas perguntas e o afeto de velhas respostas, possibilitando ao leitor uma compreensão que vai além dos sentimentos de Leigh. Embora em alguns momentos um arco possa se tornar ligeiramente moroso em comparação aos outros, esta estratégia propicia que o leitor não se prenda apenas à perspectiva da protagonista, tendo também um vislumbre do que constitui a dinâmica familiar e social de Leigh: dessa forma, fugimos de uma construção dos personagens como bons ou maus, certos ou errados. São pessoas, com sentimentos e histórias diversas, com uma vida que ultrapassa o momento do luto. Um dos pontos fortes do livro é a diversidade, étnica e de orientação sexual, dos personagens do enredo e o modo como essas características têm função na constituição de suas identidades, nos conflitos que apresentam e no modo como encaram a vida. Isso faz com que os personagens secundários também tenham presença na narrativa, fugindo do papel de meros coadjuvantes.
As Extraordinárias Cores do Amanhã, de Emily X. R. Pain (Universo dos Livros)
As extraordinárias cores do amanhã é uma obra que se aproxima do realismo fantástico, devido à naturalidade com que Leigh lida com o irreal e o estranho em seu cotidiano, uma atitude diante da realidade com fins de expressar as emoções envolvidas no enredo. Trata de temas como depressão, suicídio e luto, de uma forma muito sensível e profunda: a autora focaliza a importância dos laços familiares e amizades na superação da dor de perder um ente querido.

❝Acreditar em algo possui um tipo de magia. Pode fazer aquilo se transformar em realidade.❞

site: http://www.literalize-se.com/2020/01/as-extraordinarias-cores-do-amanha.html
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vannybs 22/02/2020

Gostei bastante. Fala de uma adolescente que passa por um momento doloroso da vida e tenta descobrir mais sobre sua história.
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Vitoria 14/01/2021

Livro bom
O livro é bom e a história também, gostei da forma como misturaram o presente com o passado e nos mostra todas as formas de lidar com perdas.
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spoiler visualizar
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Fernanda Degraf 04/07/2020

Achei uma leitura bem cansativa e arrastada, acho que a autora se aproveitou demais pelos números de páginas e deixou a história enrolada. A história em si não é ruim, tem fatos interessantes e pontos que se destacaram bem, mas realmente a enrolação no livro fez cair o rendimento.
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Ianara Caleffi 06/08/2020

Um Arco-íris
Esse é um daqueles livros que quando a gente termina dá saudade...
Leigh nos passa um turbilhão de sentimentos, de tristeza a alegria em segundos, do preto ao rosa fluorescente, essa alternância entre o real e o fantástico, o passado e o presente, nos faz viajar e viver a história como se fizéssemos parte de tudo aquilo! Eu sentirei falta de todos os personagens! Como disse John Green "Este é um livro muito especial.”

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Aninha.Costa 03/09/2020

Luto, aceitação, perdão, amor e se libertar
Acredito que essa leitura foi extremamente gratificante para mim, por vários motivos. Foi comovente e ao mesmo tempo despertou aquele sentimento de nostalgia, quantas pessoas já perdemos em nossas vidas? Por falta de aceitar quem somos e principalmente tentar compreender o mundo do outro, esse livro fala também sobre o perdão diz muito sobre sentimentos que carregamos por toda vida, mágoas coisas ruins que cultivamos dentro de nós, fala sobre amor não amor romântico exatamente mas sobre amor de família, amigos de verdade sobre apoio.
E no final ele nos diz muito sobre se libertar de alma, evoluir, aprender e amadurecer não só no pensamento como no coração, foi uma leitura que me apresentou a cultura chinesa de uma forma muito gostosa e ao mesmo tempo despretensiosa, o final foi amarradinho, o que eu esperava e desejava para a protagonista e pra dizer a verdade desejava pra todos os personagens dessa história, um final feliz.
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Renato.Machado 19/10/2020

Fui pego de surpresa por esta estória simples e tocante que trata de um tema tão delicado como é a do suicídio.
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Ana julia 13/11/2020

Comecei a ler só por causa do título, em alguns momentos a história fica meio arrastada e em outros as atitudes de alguns personagens me irritaram bastante (essa foi pra você ****), mas o livro é bom a fala de temas muito importantes
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Alê 13/01/2021

O melhor livro que eu já li
Esse livro tem gatilhos quanto a depressão e eu li esse livro em um período da minha vida no qual eu me identifiquei muito com a personagem principal.
As Extraodinárias Cores do Amanhã conta a história de Leigh, uma menina meio asiática meio americana que está vivendo uma paixão por seu melhor amigo Axel e no dia em que eles se beijam, Leigh descobre que a mãe dela se suicidou. Vivendo o período de luto Leigh tem a plena certeza de que sua mãe agora aparece para ela na forma de um pássaro vermelho. Leigh vai para Taiwan conhecer seus avós maternos, os quais ela nunca teve contato pois a mãe dela se afastou da família e nesse local Leigh começa a descobrir várias coisas sobre o passado de sua mãe e começa a visitar os locais que ela mais gostava na cidade. O livro em si é lindo, o final é de tirar lágrimas e eu recomendo a todos que leiam com o coração aberto pois você, junto com a Leigh vai descobrir que os espíritos são mais reais do que pensamos.
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