Não me abandone jamais

Não me abandone jamais Kazuo Ishiguro




Resenhas - Não Me Abandone Jamais


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Eduarda P. 26/01/2023

Achei a leitura extremamente arrastada e um tanto quanto desinteressante em algumas partes. Mas, apesar de ter desgostado de certa forma, devo admitir que o livro é bem mais profundo do que pude analisar em primeira instância. A forma como os clones viviam e o seu destino já fadado, a forma como eram tratados, etc... inclusive vale dizer que chorei com o final, apesar de não ter sido uma das minhas leituras preferidas.
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Bia 24/01/2023

Cinza
Esse livro é cinza. Totalmente cinza. Entenda isso como quiser. A ideia do livro é maravilhosamente genial e fascinante ? assustadora até ?, mas achei a narrativa muito cansativa. Entendo plenamente que fosse a ideia do livro ser assim. Abordar memórias, contar uma coisa para depois contar outra, ir e voltar no passado? mas realmente não dá pra negar que é uma leitura que você precisa ter foco pra terminar.
A segunda parte foi muito mais demorada e cansativa, a terceira carregou o livro nas costas. Sem dúvidas, é um bom livro. Mas não excelente, pelo menos para mim. Kathy H. me irritava tão quanto Ruth; Tommy acabou sendo meu preferido, não sei como. Acho que tinha muito potencial.
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Cinara... 24/01/2023

Lento, cansativo, e apático...
"Quer dizer que não existe a menor possibilidade de nada. Nada de adiantamento, nada de nada."

Nada define melhor o livro do que sua própria frase, nada...
Nem as digressões de Victor Hugo sobre as batalhas em os Miseráveis foram tão paradas, monótonas, massantes e chatas igual este livro... ( E olha que elas não são fáceis de encarar...) São 350 páginas de detalhes completamente esquecíveis para falar sobre doação de órgãos, vidas que valem menos ou mais, limites da ciência, clones, etc, etc, pontos chaves que passam longe do foco de quem fica páginas e mais páginas lendo sobre detalhes da amizade de crianças e adolescentes que tem relacionamentos normais de adolescentes... Nada acontece. A não ser esperar e esperar pela hora de doar órgãos e fim.
Não me cativou nenhum personagem, não sofri pelo sofrimento deles, se o ponto seria a apatia da sociedade sobre certos problemas, me vi inserida no mundo apático e sem sentimentos.
Só me restou a canseira de ler um livro que se espera, espera, espera e nada.
O autor trabalha memórias e lembranças de uma forma muito lenta, já ouvi falar que em o Gigante Enterrado ele usa essa mesma narrativa cansativa de memórias e isso me desanima muito.
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Gabriel_dyd 23/01/2023

Ideia genial,porém raso demais
Uma pena que uma ideia tão boa se torne em um livro tão decepcionante.Talvez minhas altas expectativas interferiram para o aproveitamento do livro;entretanto,uma realidade a qual andróides humanoides são criados apenas para doação de seus órgãos para humanos pode servir de base para tantos questionamentos profundos,como:o sentido da vida;termos uma vida planejada por terceiros antes mesmo de nascermos;a bioética na medicina,entre outros.Porém,nada dessas discussões se encontram no livro que,apesar de possuir uma escrita fluida,permanece morna do começo ao fim.

Além disso,quanta enrolação para explicar apenas uma história,cenas extremamente longas com flashbacks cada vez mais distantes;em muitos pontos do livro senti como se tivesse assistindo um ep. de Naruto,que deixa de contar a história principal para apresentar 50 lembranças anteriores ao fato ocorrido,o que tornou a leitura desgastante em alguns pontos.
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Becola 20/01/2023

Segura aí
Cara, o livro é muito arrastado. Demora para ficar interessante, demora para entender sobre o que é o livro e eu quase desisti.
Mas aguenta até o final, porque a terceira parte vale pelas outras duas. O plot é muito bom e chorei no fim.
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Lucas 19/01/2023

Kathy H, uma cuidadora de 31 anos conta os desdobramentos da sua vida nada convencional.
Com os melhores amigos, Tommy, um garoto explosivo e ao mesmo tempo com um coração enorme, e Ruth, sua amiga com comportamento passivo-agressivo, que alterna entre o amor, carinho e compreensão a um ódio, rancor e ressentimento.
Do ponto de vista da Kathy, o livro é contado doravante suas memórias muitas vezes marcadas pela melancolia de sua existência. Com uma leitura arrastada em umas partes e interessante em outras, faz provocações sobre nossos diferentes estilos de convivência social, e da forma como se apresentam no universo criado, abordando questões filosóficas e científicas.
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Iandra Mikaela 16/01/2023

Livro não transmite a mesma angústia que me lembro do filme
Li o livro muitos anos após assistir o filme. Me lembrava de um contexto geral da história mas não dos detalhes, o que me garantiu uma história quase inédita. Não sei se por se passar através do ponto de vista da Kathy, mas me senti incomodada com a sua amizade com a Ruth desde o princípio, enquanto a Kathy parecia sempre disposta a ajudar e entender, Ruth sempre me pareceu arrogante. E apesar da simpatia pela Kathy, seu jeito passivo me incomodou um pouco, talvez porque me identifiquei com ela e não da forma que queria. No geral foi um livro que me prendeu desde o início devido principalmente a escrita fluida do autor. Gostei do livro, mas talvez por ter assistido o filme muitos anos atrás, não senti a mesma emoção com a leitura. A sensação de angústia, melancolia que o filme passa é maior, porém a ideia da história é assustadora da mesma forma.
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FernandaSiqueira19 13/01/2023

Bom oi Eduarda linda minha lindaaaaa eu te amo
Amor da minha vida espero que vc consiga ver essa mensagem !!
EduardaMeneSiqueira 13/01/2023minha estante
Oieeeee




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Lucas 11/01/2023

todo mundo deveria ler
que livro sensacional!
a gente começa sem saber muito o que tá acontecendo, ou mesmo do que se trata a história, mas a medida que você vai descobrindo a realidade dos personagens, é como se o chão desabasse, sério. a temática abordada aqui é pra se refletir durante muito tempo! a gente questiona a humanidade e até onde a ciência tá disposta a ir. é uma história que cabe nas aulas de filosofia e bioética, por isso recomendo pra todo mundo ler. eu acabei o livro e só conseguia sentir uma tristeza enorme, como se eu tivesse levado um soco no estômago.

dica: tem filme, pra quem quiser assistir depois da leitura
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Ana Alice | @soprodepaz_aa 11/01/2023

Uma das leituras mais estranhas que já fiz
"Enxerguei um mundo novo chegando muito rápido. Mais científico, mais eficiente, é verdade. Mas um mundo duro, um mundo cruel. E vi uma menina novinha, de olhos bem fechados, segurando no colo o mundo antigo e bom de antes, o mundo que ela sabia, lá no fundo, que não poderia continuar existindo, e ela segurando esse mundo no colo e pedindo pra ele não deixá-la partir."


  Comecei esse livro pra usar como base na redação do vestibular da UERJ. Acho que, se eu não tivesse essa motivação, não teria continuado a leitura. Assim que percebi sobre o quê se tratava, fiquei negativamente impressionada. É uma resenha difícil de escrever porque foi um livro difícil de ler e entender.
  Em um mundo cientificamente avançado, concretizou-se a ideia de clonar pessoas para que essas cópias humanas siervissem de banco vivo de órgãos a serem doados para o mundo. A história da existência dos doadores é contada sob o ponto de vista da Kath, um dos clones. Através de lembranças da infância, adolescência e início da vida adulta, o leitor passa a conhecer as pessoas-clones que protagonizam o livro. Principalmente, Kath, Tommy e Ruth - alunos de Hailsham (um dos internatos para futuros doadores).
   Desde que foram trazidos ao mundo, os alunos dos internatos especializados em cuidar dos próximos doadores sabem seu propósito. Eles precisariam ter uma vida saudável para que pudessem doar o máximo de seus órgãos em vida até "concluir"(morrer). Embora esse destino tenha me assustado, o assunto é tratado pelas crianças e adolescente como algo natural - já que elas só convivem com quem tem o mesmo caminho traçado. No final da adolescência, esses alunos saem do internato, passam um tempo cuidando de clones já em processo de doação para só depois começaram a doar. Nesse momento, há uma interação maior com o mundo externo e as pessoas que não são clones.
    A partir daí, questionamentos sobre existência, propósito e humanidade são intensificados nos personagens principais. Assim como Kath, vamos relacionando gradualmente as lembranças que ela traz nos primeiros capítulos com as descobertas que são feitas nos últimos. Se no início eu estranhei os indivíduos dessa obra, no final, me vi reflexiva e apegada a eles. Não sou a maior fã dos diálogos entre aspas, mas - sabendo que todos os capítulos são recheados de memórias - fez sentido. Pela quantidade de acontecimentos e informações que precisam estar ativas na mente para que a história faça sentido, achei a leitura difícil e cansativa. Também pelo meu objetivo, precisei estar mais atenta a cada detalhe.
    Além disso, algo que me agradou foi passar páginas e páginas tentando entender o porquê do título e - finalmente - descobrir. Essa explicação agrega muito à história de forma que integra o título à experiência de leitura em si. Por se tratarem constantemente de fatos passados, a narrativa tem um tom nostálgico e melancólico que eu gostei. Pode ser levado em consideração que a obra não foi vencedora de um prêmio Nobel de Literatura à toa.
   Indico a leitura principalmente aos vestibulandos da UERJ, por ter bastante repertório útil pra redação. E indico também a quem queira uma reflexão sobre a vida com um tom tecnológico não tão distante da realidade.
iris 11/01/2023minha estante
Não sei se sabe, mas tem filme no Star+ também, com o Andrew Garfield, Carey Mulligan e Keira Knightley, não li o livro então não sei se é uma boa adaptação, mas eu amei o filme em si


iamlucaz 11/01/2023minha estante
pra mim foi um desperdício de plot. pura enrolação, narrativa enfadonha e terminou com o autor enfiando o dedo no meio do meu cy, ne pq eu não engoli esse final. Frustrante


Ana Alice | @soprodepaz_aa 11/01/2023minha estante
Oi iris, eu quero ver o filme desde que estava lendo mas não tinha Star+. Se você não falasse eu ia esquecer disso kkkk


Ana Alice | @soprodepaz_aa 11/01/2023minha estante
Oi iamlucaz, acho que para um estilo que não estou acostumada, gostei. Não sei se você lê mais sci-fi/suspense e está acostumado com outros tipos de plot! Mas realmente, quis abandonar várias vezes e só terminei por causa do vestibular.




Luisa 11/01/2023

Foi um dos melhores livros que li
Ele é perfeito
Não sei se os assustos tratados nele são delicados
Porém é bom dar uma olhada
Chorei muito
Obrigada UERJ por me apresentar essa obra-prima
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Juaum 09/01/2023

Uma lição sobre o que é a vida
Gostei da história e dos temas abordados mas achei a leitura bem arrastada e demora bastante para engatar,porém quando entra no eixo é bem emocionante . Não sei se recomendo muito por causa da maneira lenta como a história é levada ,mas os temas abordados como o limite da humanidade e também o que nos torna humanos valem muito a pena e talvez foi o que me fez não largar o livro.

Os personagens são complexos e bem profundo e só nas últimas páginas conseguimos entender-los realmente.Esse tipo de história é daquelas que eu gosto de chamar de "Cego em tiroteiro",pois você não sabe em si o que esta acontecendo ate as últimas páginas,é uma leitura que você vê tudo acontecendo a sua volta mas não sabe em si o que é.

Esse clima de suspense e mistério é um baita acerto do livro ,mas só acho que poderia ser um pouco mais rápido ou fluído ,pois essa demora me enjoou algumas vezes
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