Ano Um

Ano Um Nora Roberts




Resenhas - Ano Um


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Samantha.Baggio @leiturassa 07/03/2020

Nora sempre surpreende
Eu amo essa autora e para quem me conhece está cansado de saber sobre isso.
Mas com certeza esse livro é algo muito diferente do que ela está acostumada a escrever, e mesmo se aventurando em um novo gênero ela deu um show, o livro contem muitos personagens mágicos e não mágicos que se distribuem entre bons e maus, lidamos com um vírus que não possui antídoto, porém algumas pessoas são imunes a ele, mas isso não quer dizer que elas estão seguras. Em mundo com pessoas más de sobra, você imagina segurança quando tudo está ruindo?
Acredito que para quem é sensível a alguns tipos de descrições precisa passar longe desse livro pois a autora descreve com exatidão em todos os momentos por mais horrendas que sejam as cenas. Eu achei o livro mais denso até agora que li da Nora, por isso intercalei com outras leituras, mas mesmo assim o livro é incrível como sempre é no caso dessa autora.
O fim deixa muitos personagens de fora, porém estamos falando de uma trilogia então isso não me incomoda em nada.
Amei alguns personagens e os achei muito fortes, outros nos fazem passar raiva e temos muitas perdas, tanto pelo vírus como por pessoas de grupos diversos.
Estou ansiosa de mais a começar o segundo volume e saber mais sobre a escolhida.
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Camila 04/03/2020

Não morri de amores, mas fiquei bem curiosa pela continuação!! (Vai entender...)
O que esperar desse livro?

Depois de ler os livros das trilogias A Sina dos Sete e Os Guardiões, percebi que a autora Nora Roberts tem um certo gosto por inserir em suas obras elementos mágicos, profecias e pessoas com habilidades sobrenaturais. Por essa razão não foi surpresa para mim que ela tenha criado uma distopia usando esses elementos.

Ano Um é o primeiro volume da trilogia Crônicas da Escolhida e a história contada nesse livro se divide em quatro partes: A Catástrofe, Fuga, Sobrevivência e Da Escuridão à Luz. Essa divisão permite que a autora crie passagens de tempo, altere os cenários e até faça mudanças bruscas no desenrolar da história.

Por ser o início de uma história distópica, esse primeiro volume é bem introdutório e dedicado às explicações de como a doença surgiu, se alastrou e dizimou metade da população mundial. É voltado para a apresentação dos protagonistas e dos desafios que eles enfrentam em um novo mundo dominado pelo caos. A intenção da autora é dar um panorama geral para, só mais perto do final do livro, introduzir aquilo que será de mais importante para a sequência da história!

Vale destacar que a autora não se prendeu a questões científicas e nem explicou passou a passo como se desenrolou a epidemia. Ela dá os fatos de maneira objetiva e só traz aquilo que é necessário para o desenrolar da história, o que acho que funcionou muito bem para a trama! Uma catástrofe como essa daria margem para um milhão de abordagens diferentes, então a autora faz um recorte e diz ao leitor: “Ei, é sobre isso aqui e sobre essas pessoas que eu vou falar, certo?!”

É por isso que aqui vale uma dica: esqueçam os personagens que não são importantes para o desenrolar da história. Muita gente vai aparecer na trama e simplesmente desaparecer, sem que gente faça a menor ideia do que aconteceu com elas. Não liguem também para as longas passagens de tempo… O livro é repleto de momentos “alguns meses se passaram”, “foi uma longa jornada, mas o que importa é que eles chegaram” e esse tipo de coisa… Nada de ficarem obcecados com o que aconteceu com os protagonistas nesse tempo. Vamos, bola para frente!! Rs… As mudanças de ponto de vista, os vários protagonistas e tudo o que acontece na história já pode ser suficientemente confuso sem que a gente fique especulando sobre aquilo que não foi contado!!

No geral, achei essa leitura interessante… Morri de amores?! Não mesmo, nem longe disso. É tanta informação desconexa no começo da história que demorei para entender como tudo aquilo poderia se juntar em um enredo único. Os personagens que mais me cativaram perdem o destaque de repente e fiquei bem frustrada com isso… Mas de alguma forma muito louca, estou morrendo de curiosidade para descobrir o que vem a seguir. O prólogo do próximo livro está disponível ao final desse primeiro volume e me alegrei ao saber que meus queridos personagens estão de volta!! Rs…

site: https://leitoracompulsiva.com.br/ano-um-de-nora-roberts/
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Ana | @naluentrepaginas 02/03/2020

Esperava bem mais...
Ano Um é o primeiro volume da trilogia distópica Crônicas da Escolhida, e a história começa na noite de Ano-Novo, quando uma doença misteriosa surge e o caos se inicia. Rapidamente o sistema de governo cai, a rede elétrica, os meios de comunicação, e paralelo a isso a magia começa a se manifestar: em algumas pessoas de forma positiva, nascendo esperança em meio ao caos, e em outras de forma negativa, mostrando que o poder pode revelar o pior que existe dentro de cada um.

Inicialmente a história é divida em 3 grupos: Acompanhamos Lana e Max, um casal  de bruxos de NY que utiliza seus poderes para o bem e que está tentando encontrar o irmão de Max enquanto fogem daqueles que perseguem os que possuem magia;  Arlys, Fredinha, e Chuck, respectivamente uma jornalista que pretende documentar todo o caos e reestabelecer a comunicação, uma fada, e um hacker;  e Rachel, Jonah e Katie, uma médica,  um paramédico que pode prever a morte de pessoas,  e uma mulher que deu a luz gêmeos e adota uma 3ª criança no caminho.

Os três grupos estão em movimento e a história é divida pelo ponto de vista de todos esses personagens. No início achei um pouco confuso, mas ao longo da leitura nos acostumamos com isso. O foco principal é a viagem de cada  um, o que acontece, quem eles conhecem, o que esperar, se vão chegar a algum lugar e se vão se encontrar. Temos também a uma suposta profecia de que surgirá uma Escolhida que salvará a humanidade desse mal que os assola, mas achei que ela foi deixada em segundo plano nesse primeiro livro.??????????????????

Como disse, essa foi minha primeira experiência com a autora, e infelizmente não foi muito positiva. Achei os personagens muito rasos, os diálogos fracos, e a história arrastada. Apesar do clima de perseguição, o livro conta com poucas cenas de ação, alguns fatos são jogados no meio da história sem um aprofundamento maior, e nenhum dos personagens conseguiu me cativar de verdade. Além disso, a mistura da distopia com a fantasia não funcionou para mim, pois achei que nenhum dos dois gêneros foi bem trabalhado, transformando a fantasia em um toque infantil na história, e a distopia meio ?largada? ao longo do caminho...

Ano Um tinha tudo para ser uma fantasia sensancional, e o final do livro assim como o primeiro capítulo de continuação (presente no final do livro) até parecem indicar uma melhora na história, mas ainda assim não foram suficentes para que eu deseje continuar a leitura da trilogia.
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Anna Martins 19/02/2020

Ainda mais fã!
Não sei se um dia vou me cansar das trilogias de romances da Nora, e fiquei bastante surpresa e feliz com essa série tão diferente do que costumo esperar dela.

A história é muito bem construída e estruturada, mesmo com tantos pontos de vistas, todos tem seu protagonismo na medida certa. Curti como ela parece ter pensando bastante sobre todos os elementos e consequências desse universo.
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sarinha 16/02/2020

...
Li por participar de um grupo de leituras, mas achei o livro arrastado. Leitura parece de uma escritora amadora.
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juandbooks 11/02/2020

Infelizmente fiquei muito decepcionada com o livro. Achei a escrita muito fraca, com diálogos forçados que pareciam de fanfic feita por adolescente, coisa que eu não esperava nenhum pouco dessa escritora, me peguei revirando os olhos diversas vezes por varias falar desnecessárias. Achei o lance todo do Max com a Lana completamente previsível, era obvio o que ia acontecer então não considerei como plot algum e nem fiquei surpresa. Sobre a abordagem da historia, achei interessante e diferente a ideia de uma distopia com esse tema mas achei que tem muita coisa pra ser resolvida e que poderia ter sido debatida nesse livro ao lugar de outros fatores que acontecem. Fiquei muito apegada em personagens que no final da trama foram completamente esquecidos. Talvez sejam abordados nos proximos livros mas acho dificil dado ao jeito que foi terminado. Sobre o fim achei tao mas tao desnecessário esse novo envolvimento amoroso que não sou nem capaz de comentar.
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Elton 05/02/2020

Surpreendeu positivamente
A história inicia bem legal, gera uma coisa estranha quando vc se depara com as paranormalidades, mas a partir daí só evolui
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Rose 26/08/2019

Era para ser apenas mais uma virada de ano, como tantas outras que o mundo já viu. Mas o que aconteceu foi uma verdadeira catástrofe que acabou matando metade da população mundial.

Uma doença se alastra rapidamente e ninguém consegue saber as causas ou encontrar uma vacina adequada. O contágio é rápido e a morte certa.

Em poucas semanas o que impera é o caos. Não há rede elétrica ou internet, as comunicações ou busca por notícias são precárias. Governos caem e as leis não possuem mais nenhum sentido. O mundo que conhecemos entra em colapso total. Ninguém mais está seguro.

A magia ganha força na mesma proporção que o ódio de um grupo de pessoas que está mais interessado em "tocar o terror" do que tentar reerguer o que sobrou. Começa a perseguição de pessoas que são "culpadas" apenas por serem "diferentes". Mas em meio a tudo isso existem pessoas boas e dispostas a arriscarem suas vidas, ajudarem o próximo, para que juntas façam a esperança continuar, dando origem a um novo recomeço.

Lana, Max, Arlys, Fredinha, Rachel, Jonah e Katie acabam se conhecendo e dando início ao que pode ser um novo mundo.

Mas são muitas dificuldades, e o Ano Um deste Novo Mundo está apenas começando. A profecia mudou a vida de todos. Agora que o fim chegou, resta saber se preparar para o que vem pela frente.

Quando eu acho que já li de tudo da autora, ela vem e puxa meu tapete. Um livro cheio de ação e incertezas onde o leitor não pode perder nenhum detalhe.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com
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Lu 03/08/2019

Divertido, porém bagunçado.
Confesso que não estava muito animada para ler esse livro. Faz um tempinho que não venho gostando dos lançamentos da Nora e eu nunca gostei muito do jeito como a autora trabalha a fantasia em seus livros. Porém, a premissa de uma distopia, que misturasse ficção científica e fantasia era boa demais para resistir.

A ambientação do livros é excelente, especialmente nos capítulos inciais. Nora consegue manter a tensão e criar um cenário caótico. Como leitora, eu sentia a apreensão, a incerteza e medo pelos quais os protagonistas estavam passando. Essas cenas fazem um bom contraponto aos vários momentos de amizade e família que a autora sempre soube construir e que é uma de suas marcas.

Se Nora acerta na criação de sua distopia, ela falha na condução da história. Isso se deve, principalmente, ao excesso de personagens. E personagens mal trabalhados, ainda por cima, a ponto de na falta de um indicador de quem está falando o quê, eu poder trocar as falas e não fazer diferença nenhuma. Tirando uma Fredinha ali, um Eddie acolá, os personagens são insípidos, inodoros e incolores. E isso é péssimo.

E o mesmo pode-se dizer da mitologia da saga. O problema da Nora Roberts é que ela pensa que a fantasia e a ficção um recurso narrativo para criar cenas bonitinhas ou "assustadoras" entre cenas familiares e de amigos fofos. Não é esse o caso. Como estilos literários que são, é fundamental que o autor desenvolva os temas abordados, dar explicações, descrever as criaturas que cita. Ela fala que há elfos e fadas e não sei mais o quê. Podiam ser hobbits, sacis-pererês e valquírias. Não faz diferença. E, tirando Lana, Max e os vilões mequetrefes, as fadas não servem para nada.

Por R'llohr, como eu gostaria de ter visto (boas) cenas de ação! Há apenas cerca de duas ou três, que não apenas são confusas, como difíceis de visualizar. A autora parece que se inibe: como ela tem dificuldade de ver o que está acontecendo e descrever tudo aquilo, ela volta a descrição para os sentimentos da personagem. Eu não a culpo por isso. Cenas de ação, ainda mais com fantasia são bem difíceis de serem escritas. Talvez tivesse sido o caso da autora ter parado e pensado: "Acho melhor tirar a fantasia", e deixado apenas as armas convencionais, em um clima meio The Walking Dead ou "O livro de Eli". Do jeito que foi escrito, a autora desperdiçou uma cena, que deveria ser realmente impactante, mas que perde o ímpeto porque eu não consegui entender direito o que estava acontecendo e, quando me dei conta, a cena tinha acabado e seguido adiante.

Apesar das críticas, eu não quero dizer que a leitura seja desagradável. Como eu disse, a narrativa é boa e é fácil se acomodar as cenas sobre comida, rotina, amizades.... mas acontece que a sinopse me vende uma distopia com pessoas com super poderes. Quase uma dessas tramas das HQs dos X Men, que se passam em futuros alternativos e que têm nomes poéticos, como Guerras Secretas ou Dias de um futuro esquecido. Só que a autora não entrega isso, porque acaba caindo na rotina confortável de seus livros. É gostoso de ler? É. Mas para isso, não precisava ser distopia apocalíptica.

Eu só vou comprar o segundo livro, se eu ler resenhas realmente favoráveis.

Nota real: 2,5 estrelas.

Recomendo, com várias ressalvas.
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Tamara 18/12/2019

Desde a primeira vez que li a sinopse desse livro, percebi que ele prometia ser uma história bem diferente de tudo que Nora já lançara, e mesmo que meu interesse foi despertado imediatamente, demorei algum tempo para me sentir no clima de ler essa obra. Porém, recentemente com o anúncio de que o segundo livro sairá em breve resolvi ler essa história, e posso dizer que ela se tornou uma das minhas favoritas dentre as escritas por Nora nos últimos tempos e que me envolveu de uma maneira intensa, como poucos livros vinham me envolvendo.
Ano um é uma mistura de distopia com fantasia, e na minha opinião foi extremamente bem construída, além de como eu já havia previsto, ser bem diferente do estilo habitual de Nora, o que se tornou algo bem positivo. Apesar dessa mudança de estilo, é claro que ainda encontramos algumas características de histórias da autora como a união de comunidades, as amizades, pessoas que ajudam umas às outras em meio às dificuldades e etc. Por outro lado, essa é uma trilogia com muito pouco romance, o que em se tratando de Nora não é comum, apesar de não ter me incomodado nem um pouco e até mesmo achei que um romance intenso no meio de todo aquele caos ficaria bem deslocado; o suspense é razoavelmente leve, e o enredo todo é trabalhado sobre o fato de o mundo ser destruído e depois reconstruído aos poucos, embora de maneiras muito diferentes. Nessa história, podemos pensar a respeito de diversas coisas, sobre bondade e maldade, sobre como algumas pessoas se aproveitam das menores situações para praticar o mal, mas também vemos como outras conseguem pensar no próximo mesmo quando estão morrendo.
O livro traz uma diversidade de personagens e pode atrapalhar alguns leitores que preferem um foco maior em poucos, mas para mim isso foi ainda mais bacana pois mostrou um mundo bem amplo e me deu a oportunidade de ter vários queridinhos. E por falar em queridinhos, não posso dar muitos detalhes mas aqui Nora traz a presença de algumas crianças, e eu admito que sou fascinada por histórias que tragam os pequenos, o que para mim foi um ponto ainda mais bacana. Ainda, cabe destacar que esse enredo me fez ter uma diversidade de sentimentos, e em alguns momentos me senti desolada pela sensação de fim que aquela série de morte nos causava, mas logo em seguida também era possível sentir esperança quando víamos alguém tentando e conseguindo sobreviver mesmo após passar por muitas dificuldades.
Ao final, eu só queria ter acesso ao próximo livro, e não porque a história termine de forma aberta, pelo contrário, acho que ela foi encerrada em uma ótima fase para ter início uma próxima, mas porque eu me afeiçoei muito a aqueles personagens e adoraria tê-los por perto logo. O próximo livro se chamará de Sangue e ossos e está em pré-venda com lançamento previsto para sete de janeiro de 2020. Recomendo esse livro para os fãs da autora, ou também para fãs de distopia que possuem um ritmo ágil e instigante, e adianto que esse é um livro daqueles que só conseguimos terminar quando a última página acaba, e confesso que fiquei com vontade de começar tudo de novo.
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C. Aguiar 01/12/2019

Após uma ave ser abatida, um vírus mortal se espalha pela Terra causando morte e extrema destruição. Algumas pessoas são imunes ao vírus, outras desenvolveram certos tipos de poderes, isso faz com que o governo comece a caçar as pessoas que são imunes para fazer experimentos.
Esse grande caos despertou o pior do ser humano, começaram a acontecer muitas brigas, assassinatos, torturas, estupros e todo o tipo de coisa ruim.

As pessoas que descobriram poderes/habilidades especiais são conhecidas como incomuns, infelizmente nem todos os incomuns são bons, então é melhor tomar cuidado em quem confia.
Em contra partida aos incomuns, surgiu um grupo de extermínio que odeio tudo o que os incomuns representam [sendo eles bons ou maus], os Guerreiros da Pureza desejam aniquilar qualquer incomum que surgir.
É nesse cenário distópico que conhecemos diversos personagens que irão complementar essa trama. Temos um casal de bruxos, uma mulher com bebês recém nascidos, uma médica e um paramédico, dentre outras pessoas.

Acompanhamos a leitura com relatos intercalados de cada personagem, temos momentos difíceis e a morte sempre parece estar espreitando. Todos eles precisam resistir, pois uma Escolhida está vindo para salvá-los de toda essa destruição, mas infelizmente resistir está sendo mais difícil do que eles imaginavam.

Gosto muito da escrita da Nora Roberts, mas como já citei em outras resenhas eu acredito que ela não escreve "muito bem" o gênero fantasia/distopia. Os personagens geralmente são rasos em sua grande maioria e a história parece bem forçada em alguns momentos.
Toda fantasia que eu leio da autora tem os mesmos aspectos ruins e isso me frustra bastante!

O livro não é ruim no geral, vemos os personagens colaborando para tentar viver em comunidade e sobreviver a todo o tipo de coisa, mas não consegui me conectar com nenhum deles.
Eu fiquei presa do começo ao fim nessa leitura, mas como já citei acima, a autora sempre peca nesses mesmos pontos. Estou definitivamente abandonando as distopias/fantasias da Nora e ficando apenas com os romances.
Inclusive apesar de toda a desgraça que estava acontecendo, os personagens pareciam ficar muito pouco afetados com as situações. O leitor não sente a pressão de um mundo completamente devastado e com o caos dominando.

Eu como uma grande fã do gênero esperava bem mais desse livro, e apesar da nota alta não pretendo continuar a trilogia.
No mais não tenho muitas coisas para citar sem dar spoiler!
A obra física está maravilhosa, a editora Arqueiro sempre deixando tudo perfeito. Não encontrei erros enquanto lia, a diagramação é ótima e amei muito a capa.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/ ou https://www.instagram.com/coelhoobrancoo/
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Faby Dallas 06/08/2019

Ano Um - Nora Roberts - Editora Arqueiro
Tudo começa na noite de Ano-Novo. A doença se alastra rapidamente. Em questão de semanas, a rede elétrica para de funcionar, as leis e o sistema de governo entram em colapso e mais da metade da população mundial é dizimada.

Onde existia ordem, agora só há caos. E conforme o poder da ciência e da tecnologia diminuíam, a magia crescia e tomava o seu lugar. Uma parte dessa magia é boa, como a feitiçaria praticada por Lana Bingham no apartamento que divide com o amante, Max. Outra parte dela, no entanto, é inimaginavelmente maligna, e pode se esconder em qualquer canto, numa esquina, nos fétidos túneis sob o rio ou dentro daqueles que você mais ama e conhece…


Espalham-se rumores de que nem os imunes nem os dotados estão a salvo das autoridades que patrulham as ruas devastadas, então Lana e Max resolvem deixar Nova York. Outros viajantes também seguem esperançosos para o oeste: Chuck, um gênio da tecnologia que mantém o bom humor em um mundo off-line; Arlys, uma jornalista que insiste em buscar e registrar a verdade; Fredinha, uma jovem com um otimismo que parece fora do lugar nessa paisagem desoladora; Rachel e Jonah, médica e paramédico, determinados a proteger uma jovem mãe e seus três bebês recém-nascidos.

O que achei:

E como não poderia deixar de ser, a diva dos romances tinha de se aventurar por esse universo distópico e acertar no lacre, como sempre diga-se de passagem...

Eu amo Nora Roberts e isso não é segredo para ninguém, sem dúvida ela tem a receita perfeita para ótimos e inesquecíveis livros e Ano Um vem prometendo ser uma uma trilogia de muito sucesso da autora (já espero que o roteiro seja adaptado para o cinema, pois daria um filme maravilhoso).

Nora nos apresenta os ramescentes não infectados, três grupos de pessoas que farão esse caminho sofrido e tortuoso até a salvação do planeta, porque um vírus toma conta do mundo e ninguém sabe como ou porquê, muitas vidas são perdidas, e poucos são imunes a devastidão que assola a terra, com isso também surgem magia, como no caso de Lana e Max, que buscam sobreviver nesse mundo pós-apocalíptico e não vai ser fácil, pois além dos infectados os sobreviventes ainda tem de lidar com o governo ou o que resta dele, que também esta numa missão caça as bruxas em busca dos sobreviventes e por quê …

Temos todos os elementos que amamos no livro da Nora, amizade, amor, magia, uma trama onde o bem e o mal batem de frente e os mocinhos e mocinhas tem de passar por provas e grandes adversidades, mas ver tudo isso neste cenário é bem singular, afinal Nora nunca escreveu nada do gênero e mesmo assim consegue criar uma trama que te prende a cada página, ela consegue “amarrar” o leitor ao livro, pois atiça a curiosidade e o desejo de saber como se dará a resolução de todo o caus que a terra esta passando.

Como não ficar ansiosa pelo próximo? Não sei, mas já estou de dedinhos cruzados para a Arqueiro publicar o quanto antes o segundo volume.

site: www.adororomancesdearacaju.blogspot.com
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Dii 10/03/2024

Confuso, mas bom
Confesso que no inicio do livro achei bem bizarro misturar pandemia com magia. Demorei ate metade do livro pra me acostumar. Era muita informação. Uma pandemia estilo the walking dead sem zumbis ja é muita coisa, ai adicionar vários tipos e variantes de magia... A parte das profecias então.. Mas chegando ao final achei que encaixou. No inicio não conseguia ver para onde ia chegar a historia, não conseguia ver na verdade nem a historia direito kkk, só as consequências da catástrofe. No fim, as coisas se organizaram e deu pra pegar melhor. Acredito que no próximos livro a história seja melhor explicada e desenvolvida e o primeiro foi mais para explicar o novo mundo que eles estavam vivendo
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Ernani.Maciel 01/09/2019

Não lerei a continuação
Comprei esse livro por dois motivos: porque adoro histórias apocalípticas/pós-apocalípticas e gostaria de conhecer uma das autoras de maior vendagem do mundo.

Após o mundo ser devastado por uma pandemia alguns humanos adquiriram poderes especiais e, em outros, foram potencializados. Surgiram assim fadas, bruxos, pessoas que conseguem mover objetos apenas com a força da mente etc. No entanto, os poderes não ficaram bem definidos, incomodou-me não saber do que esses personagens são capazes.

Tem também o fato de que os personagens são rasos, a maioria não parecia ter sido afetada por tantas perdas, frustrações, desolação, morte e dor.
O clima do livro é relativamente leve, confesso que fiquei surpreso com isto. Difícil imaginar um livro com esta proposta: o mundo foi devastado, caíram a ordem e as leis, ninguém está seguro, mas os personagens parecem não sentir estes pesos.

Foi uma infelicidade comparar esse livro com o A Dança da Morte do Stephen King, na contracapa há uma citação a este respeito. King é mais paciente em narrar os acontecimentos e se aprofunda dando mais consistência aos personagens e à narrativa.

Não lerei a continuação.

Nota 3/5 por conta da edição e porque nenhuma leitura é uma perda de tempo.
Sempre aproveitamos algo durante ou após a leitura.
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@biaentreleituras 29/08/2019

As coisas estavam bem, era só mais um fim de ano qualquer, mas de repente era caos e destruição para todos os lados. Um vírus mortal se espalhava rapidamente pelo mundo e quem fosse infectado ou morria ou se descobria imune a ele. Quem fosse imune precisaria se esconder, pois o exército os estava caçando e os levando, ninguém sabia o que acontecia depois disso.

A Catástrofe trouxe à tona o pior da humanidade, estupros, assassinatos, mutilações... atos cruéis estavam sendo cometidos a todo instante. Confiar em alguém era extremamente arriscado. Mas enquanto a maldade ganhava força, também era possível encontrar pessoas dispostas a ajudar o outro e vamos acompanhar algumas delas.

Em todo o mundo, pessoas estavam descobrindo habilidades especiais, são os chamados incomuns. Poderes que poderiam ser usados tanto para o bem quanto para o mal e as circunstâncias pelas quais o planeta passava intensificava qualquer uma das duas opções. Uma quantidade significativa de incomuns se voltou para a perversidade e eles só queriam a destruição.

Além dos incomuns malignos, também surgiu um grupo de extermínio denominado Guerreiros da Pureza e seu único objetivo era aniquilar qualquer incomum, fossem bons ou ruins. É nesse cenário apocalíptico que as pessoas vão viver, elas não têm escolha, precisam tentar reconstruir um mundo melhor com os recursos disponíveis e com toda ajuda possível. Chegou o momento de se unir, de formar alianças. A Escolhida está a caminho, ela é a única esperança.

Lana e Max são um casal de bruxos que já estudava a magia antes da Catástrofe e a estão aperfeiçoando com o passar do tempo. Eles abandonaram tudo e partiram em busca de um lugar seguro. Katie está com três bebês recém-nascidos e fará de tudo para proteger os seus filhos, no hospital ela conseguiu ajuda de Rachel (uma médica de emergência) e Jonah (paramédico de ambulância) e juntos também estão procurando abrigo. Assim como Arlys, Fredinha e Chuck que precisaram correr para se esconder após terem tornado públicas algumas informações secretas.

Todos eles vão passar por situações difíceis, a morte à espreita, o mal ao seu encalço, será preciso muita força e coragem para seguir em frente. A Escolhida está vindo, eles precisam preparar o terreno para a sua chegada. Muitas batalhas se travarão, vidas serão perdidas, mas ainda há esperança.

*Resenha completa lá no blog > https://bitty.ch/vv62v

site: https://vocedebemcomaleitura.blogspot.com/
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