Resenhas - E se fosse a gente?

Rita 02/04/2021

É um livro bem gostoso de ler, com personagens secundários bem desenvolvidos e mais amados que até mesmo os principais. Li esse livro em dois dias, e achei bacana as referências, mas não me agrada tanto certas atitudes, eu sei que são adolescentes, mas não acabaram de sair das fraldas, tomam atitudes e geram uma briga por um motivo besta, que poderia ser muito bem evitado se tivessem maturidade para lidar com ele, além de muitos assuntos que te deixam irritado. O final eu achei o mais normal e condizente com a realidade possível, recomendo esse livro para pessoas que querem ler uma coisa mais leve e fofa. Apesar de tudo, não detestei o livro, escrita super bem feita, e de bem claro entendimento, fiquei irritada com algumas coisas, mas é um ótimo livro.

Ana Bê 01/09/2022

Esse livro foi um misto de confusão e raiva. Oras por personagens tapados ora pelas referências.
Meu santo, eu amo Hamilton e Harry Potter, mas eu cogitei excluir essas obras da minha vida e pensei: "Será que sou tão insuportável quanto o Arthur?". Parece que a Becky e o Adam assinaram um contrato de criar o maior número de referências possíveis, já que não se preocuparam com o contexto, só a quantidade.
Não quis ser amiga dos secundários, não me inpirtava com eles. Mas pra quem só leu até o final, como eu, o final é satisfatorio.

Posso não estar sendo justa com o livro pois estou put* que o Skoob apagou a minha primeira resenha de 751 palavras.

Fábbio @omeninoquele 26/08/2019

Perfeito sem defeitos!
[#OMENINORESENHANDO]
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❝O universo sabia que era amor antes mesmo de nós sabermos.❞
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E se o universo conspirasse a nosso favor e colocasse uma pessoa em nossa vida assim do nada, você passaria acreditar nele ou que apenas tudo é uma mera coincidência?
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Ben e Arthur se conheceram numa agência dos correios, enquanto Ben tentava se livrar duma caixa de pertences de seu ex-namorado. Os dois chegaram a trocar algumas palavras mas nada muito reveladoras sobre quem eles eram. Mas isso bastou para que os dois se interessassem um pelo outro e começassem uma história linda de verão que duraria muito mais do que um romance tipicamente dessa época.
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Aquele encontro ao acaso e os dois sentirem o mesmo, foi o que os uniu, uma vez que o mais provável era que depois dali, nunca mais se encontrariam, visto que Nova York é uma cidade enorme, mas o universo já estava planejando pra que eles dois vivessem algo mais intenso e único.
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É um livro que sempre vou lembrar com todo carinho pois trata de amizades, recomeços, e da força que tem o amor e o que ele pode causar em nossas vidas e que nos deixa com a sensação de quentinho no coração. Não é apenas mais uma história LGBT, mas uma história de amor inspiradora entre dois jovens que se conheceram ao acaso numa agencia dos correios, acreditaram naquele sentimento e lutaram por ele, e que prova que o universo age a nosso favor, só basta que você esteja aberto para as coisas que acontecerem.
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Preciso dizer que os personagens secundários são tão encantadores quanto os dois protagonistas dessa história e eu ri muito com o Dylan e achei a amizade dele e do Ben linda. E os pais dois dois são pessoas maravilhosas que amam seus filhos acima de tudo. Em nenhum momento a orientação sexual dos dois foi algo que foi levantado uma problematização no livro e isso foi tão maravilhoso de acompanhar, precisamos virar essa página de que sair do armário seja algo necessário nos dias de hoje.
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Me encantei com o jeito sonhador, espontâneo do Arthur que acredita no universo e com o jeito mais realista de Ben que só tenta superar um antigo relacionamento e por isso o medo de se envolver de novo e dar tudo errado novamente.
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A escrita dos autores é maravilhosa, e é impossível largar o livro, uma vez que a história é gostosa de acompanhar e os dois personagens são incríveis. Não consigo saber quem escreveu qual parte do livro só estou maravilhosamente feliz por ter lido essa história e recomendo demais o livro!
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#ESeFosseAGente? #BeckyAlbertalli #AdamSilveira #Intrínseca

site: https://www.instagram.com/p/B1pGQ22jKnA/

Caio Mário 10/04/2020

Esperava mais
O livro até que é bom, mas não achei digno de uma escritora que possui uma obra que virou filme, longe disso. O romance em muitas partes deixou a desejar, como se faltasse um acontecimento mais marcante. Também, não achei alguns personagens bem construídos.
Contudo, eu gostei muito de alguns diálogos e reflexões acerca da amizade, gostei mesmo. Também achei bem criativo como ela fez os personagens se conhecerem e tudo mais, deixando o encontro dos dois verossímil.

dóris 19/11/2021

E se...?
O livro foi uma leitura tranquila, porém achei meio bagunçado e confesso que me irritei alguma - muitas - vezes. Talvez fosse a ideia do próprio livro mostrar todos esses encontros e desencontros nos fatos e momentos mais desconexos. O desenvolvimento em si não me agradou tanto, achei um exagero de informações e acontecimentos. O final - na parte do epílogo - também achei deixou a desejar, porque sou dessas que não curto muito final em aberto. Apesar de tudo, é uma história legal, nos mostra que nem tudo é pra ser... ou talvez seja, mas nem por isso devemos deixar de nós questionar "E se...?"

obs: sem críticas ao artista/designer, mas poderiam ter elaborado melhor a capa. Eu realmente pensei que seria uma história com personagens de vinte e poucos anos, mas eles têm 16/17 anos, fiquei muito confusa quando comecei a leitura KKKKK

Joseph 16/05/2020

Amorzinho da minha prateleira
Esse livro é daqueles adolescentes que você mesmo tendo passado da idade para ler Não resiste e acaba devorando ele em no máximo 4 dias. Um livro leve, personagens maravilhosos.

Carvalho 20/07/2020

...

?O universo sabia que era amor antes mesmo de nós sabermos.?

Clichê, mais é o tipo de clichê que eu gosto. Um livro bom pra pegar e começar a ler apenas pra relaxar um pouco e quando você vai vê, tá dando risadas do nada. Os personagens secundários seguem sendo os melhores personagens. Eu queria mais, confesso.

Cley 03/08/2019

Será que temos que fazer as coisas acontecerem, ou será que temos que nos apropriarmos do lema: “se tiver que ser, será”? Há aqueles que acreditam em destino, há aqueles que acreditam em acaso e há aqueles que não acreditam em nada disso. Simplesmente vivem.
Quando conhecemos aquela pessoa numa fila de banco, transporte coletivo, ou na rua e nos interessamos por ela, será que devemos pegar o contato ou simplesmente deixar passar? E se ela for a pessoa que fará você feliz? Mas se ela for a que te fará infeliz? Não dá para saber.

Arthur e Ben se conheceram numa agência de correios, e antes mesmo de ambos pegarem o contato um do outro, são separados por algo que só em Nova York acontece.
Arthur é um cara sonhador, acredita no universo e pensa que a vida deveria ser como um grande musical da Broadway. Já Ben tem experiências demais para saber que a vida não é nada disso. Depois de um buscar pelo outro, Arthur e Ben descobrirão que desafiar os poderes do universo valerá a pena, ou não.

"Só acredito que a gente esteja destinado a conhecer algumas pessoas, e o universo as coloca de alguma forma em nosso caminho."

O livro é narrado do ponto de vista do Arthur e Ben. Confesso que o início foi lento para mim, pois, os autores demoram para fazer com que o casal se encontre novamente.
Considerei Arthur um pouco imaturo e certas atitudes desnecessárias, mas, ao mesmo tempo é um jovem sem malícia alguma e só quer viver um grande amor. O Ben é o cara que está tentando esquecer o ex, vê em Arthur algo que talvez o faça perceber que não importa se o ex é ex, se não fosse, ele não conheceria o Arthur e não teria aprendizados que o ajudasse a ser uma nova pessoa, com visões totalmente diferentes acerca de relacionamento, amizade e autoconhecimento.

Os personagens secundários concedem à história um toque mais vibrante. O Dylan (melhor amigo do Ben), me fez rir em várias cenas e instituiu em mim um desejo de fazer parte do seu círculo de amigos.
Não é apenas um romance LGBTQ+, é uma história que mostra a força que uma amizade tem, que temos que nos amar primeiro antes de amar o outro, e o quanto eu me permito ser feliz e fazer aquilo que sempre quis sem se preocupar com o amanhã.
Arrependimento é uma palavra que pode ser interpretada de várias formas. Uma delas é: não fazer aquilo que você sempre quis fazer por insegurança, incerteza e medo. E depois é tarde demais.

Um livro com seus altos e baixos, mas que ao término dele, percebi a verdadeira mensagem que os autores quiseram passar. Mensagem essa que me ensinou algo e que nunca mais vou esquecer.

"Talvez as pessoas façam parte da sua vida por um tempo, você aproveita o que lhe dão e usa isso na sua próxima amizade ou relacionamento. E, se tiver sorte, talvez algumas pessoas voltem depois de você pensar que tinham ido embora para sempre."

Bibi Felix 23/09/2022

eu estava gostando bastante do livro por ser uma leitura levinha e fluída, mas quando chegou na parte da briga do ben e do arthur ficou simplesmente... chato.
a briga foi tão ????? que não fez sentido nenhum e virou puro drama. eu até tava enrolando pra ler a partir disso porque parecia que um tinha matado a família do outro quando na verdade o ben só fazia recuperação com o ex namorado tipo?????
e o final foi sei lá, chato. nem tem outra palavra pra descrever. ficou com toda essa enrolação da briguinha pra eles se reconciliarem depois uhul fofíssimos e só pular do verão acabando pra um bom tempo depois e eles sendo só amigos tipo ? bom dia gente o que eu perdi?
enfim esperava mais e tô pensando se leio o segundo ainda.

Rij 12/02/2021

Depois de muito tempo consegui finalmente terminar. Arthur e Ben deixarão saudades mas grazadeus vai ter continuação. A história dos dois, de quererem fazer dar certo o momento deles, de mostrar que nada é perfeito e que precisamos de um, dois, três primeiro encontros pra fazer acontecer e, que não adianta o tanto que o universo estivesse colaborando eles de fato que tinham que fazer dar certo. O livro que se divide em três partes. A primeira onde eles se encontram por acaso nos correios. E então há todo o lance da procura do Arthur pelo Ben. A segunda parte que mostra que depois de se encontrarem, embora parecesse que tudo seria perfeito mostra a total diferença dos dois. Que se não fosse o querer deles fazerem dar certo o romance não passaria do primeiro encontro. E a última parte que mostra que até nas relações mais bonitas há também brigas e decepções, e além disso aborda as preocupações do futuro e se um relacionamento a distância daria certo. O livro é magnífico, não tem como não se apaixonar por Arthur e Ben, e também pelo Dylan o melhor amigo do Ben. Amei o jeito bobalhão, exagerado, inconveniente Dylan de ser.

KKbarros82 01/11/2021

"Nossos eternos primeiros encontros."
Quando vi o novo livro do Adam Silveira intitulado "Os dois morrem no final" fiquei bastante curiosa para ler algo do autor e ver se valeria a pena gastar meu tempo na leitura de seu livro.
Então decide ler "E Se fosse a gente" que é uma parceria do Adam com a escritora Becky Albertalli do famoso best seller "Com amor, Simon" que li e favoritei, ou seja mataria dois coelhos em apena uma tacada, conheceria a escrita do Adam e teria o prazer de ler algo novo da Becky.

Óbvio que não errei em minha dedução. "E se fosse a gente" foi uma grata surpresa. Ler os "eternos primeiros encontros" dos personagens Arthur escrito pela Albertalli e do Ben pelo Silveira foi uma experiência deliciosa e mais deliciosa foi experimentar a narrativa do Adam que deu uma caracterização bem particular ao seu personagem Ben e uma maturidade na escrita que deixou o personagem Arthur em segundo plano. Fica bem nítida a diferença na escrita de ambos os autores e Adam Silveira deixa bem claro quem realmente é um escritor de mão cheia.

Além disso, os desencontros e reencontros dos personagens é viciante e deixa o leitor bem grudados nas páginas do livro. As peripécias que o universo prega em Arthur e Ben vão sendo superadas pelos protagonistas deixando a leitura bem fluída. Ben é um personagem que merece destaque. Seu desenvolvimento e complexidade supera muito o de Arthur que é comparável a qualquer personagem escrito pela Becky. Mas é difícil não se encantar e se aborrecer pela cabeça dura do Ben que insiste em não esquecer o ex, errar bastante e acerta também. Ben de longe é um personagem apaixonante com toda sua complexidade e é isso que faz da escrita do Adam superior, sendo seu protagonista palpável, humanamente fadado a alguns erros como qualquer um de nós.
"E se fosse a gente" realmente foi meu tiro de largada para apreciar mais livros do escritor Adam Silveira. Estou curiosa para vislumbrar mais universos que ele possa criar. De agora em diante que venham mais livros para minha lista de leitura, já enorme, desse autor incrível.

Ycaro Santana 06/06/2020

Eu posso fazer rivalidade entre E se fosse a gente? e Vermelho, branco e sangue azul ou vão me cancelar?
Um clichê gay de verdade! Hitou sem prometer.

Primeiramente, é importante encarar essa leitura com a percepção de que o livro é um romance sem pretensão de tratar assuntos com profundidade – o que não significa que o livro não passe mensagens ou debata temas importantes.

Sabe aquelas cenas comuns e, geralmente, presentes em quase todos os livros, séries e filmes de romance (em maioria hetero, risos)? E se fosse a gente tem todas (só que com gays)! E todo o rolê de encontros e desencontres entre Arthur e Ben não poderia ser em um cenário mais clichê: Nova York.

Como era de se esperar vindo de Becky Albertalli, a escrita é bastante fluída e poucas são as cenas estagnadas. Meu elogio se estende também para o Adam Silvera, embora tenha sido meu primeiro contato com o autor. Dois pontos altos da narrativa são, de longe, o humor inserido nas diversas cenas durante a história e as mensagens sobre relacionamentos num geral (sério, eu fiz muitas marcações!).

Como nem tudo são flores, meus problemas com o livro (que são poucos e pequenos) foram com relação aos personagens. 1. Parte dos personagens secundários (amém Namrata, Juliet, Dylan e Samantha) são mais interessantes que os protagonistas; 2. O Arthur é, às vezes, INSUPORTÁVEL! Nossa, tudo bem que é um adolescente, mas tanta discussão de relacionamento aleatória, por deus...

Um detalhe interessante e, acredito eu, proposital é a falta de conexão entre os personagens em determinados momentos, principalmente nas cenas envolvendo sexo. É um ponto curioso para se observar no desenrolar da história.

É isso. Recomendo? Muito! E apesar de todas as comparações com o clichê romântico durante a resenha, você ainda pode se surpreender. Maior e melhor que Vermelho, branco e sangue azul.

Tmys 02/10/2022

E se ainda não tivermos visto o melhor de nós dois juntos?
São 2h:35 da madrugada e eu estou aqui chorando com o final. Eu já sabia que eles não terminavam o primeiro livros "juntos" mas, ainda sim, não consegui segurar o choro enquanto lia o epílogo. Pretendo começar o 2° livro hoje mesmo porque minha ansiedade não vai me deixar esperar mais tempo para ter os meus meninos juntos novamente.

Raphaa 27/07/2020

E se fosse a gente?
Amei esse livro!
Fofo, emocionante e faz encher seu coração.
Os personagens são incríveis, simplesmente apaixonada pelo Arthur e Ben. E o Dylan kkk melhor personagem de todos.
Uma história bem intrigante e vc não vai mais querer soltar o livro.

Let 22/07/2022

Um bom clichê de romance de verão
Eu AMO a escrita desses 2 autores. É jovem, é fluída, tem capítulos curtos e é engraçada. E, de fato, foi uma leitura muito divertida! Sem contar na representatividade que vai além da LGBTQIA+, com um protagonista judeu e outro porto-riquenho. Inclusive trabalhando o racismo e homofobia

Até mesmo o final que foge do ?felizes pra sempre? previsível eu amei! O que o Adam sabe fazer como ninguém.

O problema? Mais pro final fiquei um pouco irritada com o drama excessivo dos personagens. Mas dei um desconto pq é um romance YA com personagens adolescentes, então sim, eles agem de acordo com a idade. Apesar disso, também vi mta maturidade em como eles lidaram com tudo, então bônus!

O que realmente me fez abaixar a nota foi o fato da história ficar meio monótona ali pro meio, com nada relevante acontecendo. Dava pra ter tirado alguns caps e não mudaria nada pra história. Sem contar a quantidade excessiva se referências a HP. Não era referência pop no geral, era SÓ HP. Achei bem cansativo

Mas, no geral, é um romance divertido de ler e eu estou ansiosa pela continuação! Vamos ver o que o destino reserva pros dois