Hilda Furacão

Hilda Furacão Roberto Drummond




Resenhas - Hilda Furacão


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ViagensdePapel 22/10/2015

O começo da década de 60 no Brasil foi bastante intenso, política e socialmente falando. Nesse período, os militares ocuparam o poder e estabeleceram uma ditadura que duraria mais de vinte anos e o conservadorismo ganhava território. É neste contexto que se passa a história de Hilda Furacão, contada por Roberto Drummond.

O estilo de escrita de Drummond mistura a realidade com a ficção e usa a si mesmo como um dos personagens. Hilda conquistou o coração do público e chegou a ganhar uma minissérie produzida pela Rede Globo, cujo o papel da protagonista foi interpretado por Ana Paula Arósio.

O livro começa com a história de Roberto (alter-ego do autor), discorrendo sobre sua vida em Belo Horizonte, "uma cidade que cheirava jasmim e gás lacrimogêneo". Ele era um jovem comunista que participava de grupos de extrema esquerda e via sua cidade se transformar em um lugar tomado por religiosos fervorosos e uma elite conservadora. Roberto mora com duas tias católicas e trabalha como repórter em um jornal, que aliás quase nunca paga seu salário.

Eis que surge a figura de Hilda Furacão, cujo o sobrenome verdadeiro é Gualtieri Von Echveger, filha de uma italiana com um alemão. Ela era uma jovem de beleza hipnotizadora para os homens e que causava ódio nas mulheres mineiras, que a viam como uma ameaça para a família tradicional.


Continue lendo a resenha aqui:

site: http://www.viagensdepapel.com/2015/10/hilda-furacao-roberto-drummond.html
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hugaoo 23/06/2018minha estante
Eu tb!




Elis133 31/08/2014

Divertido, surpreendente e histórico
Roberto Drummond me conquistou de vez!
Se você julga essa obra pela minissérie da Globo (com o padrão global de sempre) se surpreenderá com o livro. O autor R. Drummond como narrador é divertido, fofo e cativante. Adorei.
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Milke 20/08/2012

Hilda Furacão
O que dizer sobre Hilda Furacão?
É, de fato, uma história interessante. Mostrou o sonho de alguns brasileiros, sonhos que todos temos, mas que nem sempre conseguimos realizá-los. Esperamos sempre por finais felizes, mas não foi exatamente o que aconteceu. Porém, cada um escreve a sua história, cada um escolhe o seu final.
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Cris Compagnoni 02/12/2011

O que leva uma jovem freqüentadora da alta sociedade de Belo Horizonte da década de 60, eleita a Garota do Maiô Dourado e que enfeitiçava os homens a beira da piscina de um clube tradicional a deixar o futuro promissor de lado, ir morar no quarto 304 do Maravilhoso Hotel na zona boêmia transformada em Hilda Furacão, a musa erótica que tira o sono da cidade?

A vida de Hilda se cruza com os sonhos de três rapazes vindos do interior: Frei Betto que queria ser santo, outro que queria ser ator de Hollywood e o jornalista Roberto que narra a história. Hilda Furacão é o desafio que o santo tem que enfrentar.

O cenário político da época está muito bem representado neste livro que mistura personagens reais e fictícios expondo os acontecimentos importantes desse cenário com veracidade singular. Nessa obra Roberto Drummond conseguiu fazer com que eu, que nunca fui politizada, compreendesse essa fase pré-ditadura no Brasil.

A sociedade belo-horizontina também tem um papel importante na história, principalmente nas manifestações realizadas na intenção de acabar com a zona boêmia ou pelo menos tirá-la do centro da cidade e fazendo com que se instale nas periferias.

O final surpreendente do livro de Drummond se dá no dia no aniversário de Hilda, no dia da mentira, no dia do Golpe Militar em primeiro de abril de 1964. E é neste dia que Hilda Furacão prometeu contar para o jornalista Roberto o motivo pelo qual ela desistiu de ser a Garota do Maiô Dourado.

http://criscompagnoni.blogspot.com/2010/03/hilda-furacao.html
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Samyta 21/06/2011

Encantador
Depois de ler esse livro, entendi porque a minissérie homônima da globo foi tão linda e fez tanto sucesso. Não tinha como ser de outra forma.
Roberto Drummond, com toda sua "mineiridade", nos envolve nessa narrativa construída com todo cuidado e beleza, como se fosse mesmo um bordado, daqueles de encher a vista!
Eu, como boa mineira que sou, me diverti muito, me emocionei, fiquei curiosa o tempo todo e senti um vazio no coração, ao terminar a leitura.
Quem já morou ou mora em Belo Horizonte, principalmente, vai passeando pela cidade junto com os personagens, se delicia com o "sotaquezim" bom demais e vive todas as emoções e casos, vira sobrinho de Tia Çãozinha e Tia Ciana, também...

Nem preciso dizer que super recomendo, né?
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Belablack 03/11/2010

MInhas emoções sobre Hilda Furacâo
Hilda Furacão foi um dos melhores livros que já li. É um romance misturado com comédia, um pouco de ficção e ainda biográfico. Pois creio eu que o objetivo principal era de relatar um pouco, a infância e a vida madura de Roberto Drummond.
Porém ele prometeu a Hilda, que ia fazer um biográfia pra ela. Então cheguei nessa conclusão: ele fez 2 em 1. Ah! Mas é fácil de compreender né? Quem é a pessoal que teve oportunidade de conhecer Hilda Furacão, e não vai querer espalhar isso por ai?
Mas é essa a questão que me intriga; Ela existiu ou não? Pois o próprio Roberto Drummond disse que ele vivia em um paralelo entre a realidade e os seus personangens fictícios. Então essa é dúvida predominante que aflita o meu peito.
Mas não muda o fato, de que, eu adoro Hilda Furacão e ainda mais o Roberto Drummond. Porém eu como uma romântica convícta confesso: o final me decepcionou, mas quem não leu só vai saber, o porque quando ler e quem já leu for concordar comigo é porque você é um romântico(a) convícto(a) assim como eu. E além do mais deixo claro de que sou fã de Roberto Drummond e aconselho a todos que gostam de um romance realista a lerem Hilda Furacão.
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Val Barbieri 09/01/2010

Sou uma leitora compulsiva que sempre se decepciona com as adaptações de livros para cinema e TV. Hilda Furacão me surpreendeu, pois pela primeira vez, a adaptação televisiva superou, e em muito a literária. Os diretores da minissérie realmente fizeram um trabalho primoroso, extraindo um enredo envolvente de um livro tão cansativo e desconexo. Leitura enfadonha, que não recomendo.
Netunus 10/10/2013minha estante
Discordo.


Uiara 25/03/2015minha estante
Concordo


Ricardo 15/11/2015minha estante
São duas abordagens e objetivos bem diferentes! A obra televisiva romantizou e sentimentalizou a história, que não possui tais características. Mas concordo que a adaptação pra TV trouxe mais vida e mais sabor ao livro de Roberto Drummond.


Estevam 14/04/2018minha estante
GLÓRIA PEREZ tirou leite de pedra com a adaptação desta obra! O livro desenvolve a personagem HILDA sendo uma coadjuvante e dá mais o protagonismo para o próprio autor-personagem ( ROBERTO). A GLÓRIA teve que ampliar e estender mais a história da HILDA e de outros personagens nessa SUBLIME adaptação! A minissérie conseguiu dá mais BRILHANTISMO e PROFUNDIDADE às personagens. E a escolha de ANA PAULA ARÓSIO para o papel... foi a mais ARREBATADORA! Sua BELEZA iluminou a história com IMPACTO! Obra-prima em nossa teledramaturgia! Ainda extasia mesmo 20 anos depois!?


Livroseliteratura 25/07/2020minha estante
Faço das suas palavras, as minhas!


Raquel 02/09/2020minha estante
O que mais gosto do livro é a abordagem política. Já a série foi mais focada no romance.


lizardeb 29/04/2024minha estante
eu teria vergonha de falar uma besteira dessas com essa sua lista de 5 estrelas




F . 28/05/2009

Hilda Furacão existiu mesmo? Foi a pergunta que me fiz já nas primeiras páginas do livro. Curiosa, achei uma entrevista em que Drummond não desmente a existência dela, contudo não confirma, ficou a dúvida. De todo modo, é um livro que agrada pela escrita simples pela velocidade em que os acontecimentos são narrados. Mas, para mim, o melhor livro do Drummond ainda é Sangue de Coca-cola.
Luana Camila 27/09/2014minha estante
Antes de morrer, Roberto Drummond deu uma entrevista na qual disse que Hilda Furacão (infelizmente, pois o imaginário foi legal) nunca existiu.


Rodrigo 27/03/2015minha estante
http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/arte-e-livros/2014/12/30/noticia_arte_e_livros,163018/icone-de-bh-nos-anos-1950-hilda-furacao-morre-em-buenos-aires-aos-83.shtml

http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2014/12/hilda-furacao-morre-na-argentina.html




Paty 21/01/2009

Curiosidade!
Eu li este livro depois de ler uma matéria de jornal... já tinha ouvido muitas história de familiares que juravam ter conhecido a Hilda Furacão!heheh...antes e depois de se tornar uma mulher da vida. Então posso dizer que a curiosidade foi o real incentivo para esta leitura.

Enfim,ser mineira é isso, é apreciar as histórias do nosso povo, é poder escutar seus avós falando sobre como eram as tradições e como as coisas mudaram...

Foi muito legal ver a minissérie depois, porque o cenário foi lindo, o Rodrigo Santoro trabalhou muito bem,e além disso é ótimo ver a nossa cidade tão bonita na televisão.

Gostei muito do livro...
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