Rosas de Maio

Rosas de Maio Dot Hutchison




Resenhas - Rosas de Maio


429 encontrados | exibindo 256 a 271
18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 |


diih 28/07/2022

O livro apresenta a Priya Sravasti, uma adolescente de 16 anos que teve uma irmã que foi assassinada por um assassino em série. O caso de sua irmã já estava sendo investigado pelo FBI, juntamente com o assassinato de outras garotas pelo mesmo homem. Ao se mudar para a cidade de Huntington, no Colorado, Priya começa a receber flores na sacada de casa e aciona os agentes que estavam cuidando do caso de sua irmã para analisá-las, então relacionaram que as flores com as mesmas que o assassino enfeitava suas vítimas após matá-las. Assim, ela vai recebendo as flores de todas as vítimas e apesar da segurança instalada na residência, o assassino era sorrateiro e calculista para não ser descoberto. Quando Priya desconfia da identidade dele, ela decide fazer justiça com as próprias mãos, mesmo colocando sua vida em risco, ela demonstra a dureza e determinação advindas de sua mãe, a fim de que tudo seja resolvido e que não haja mais vítimas.


A história no início pareceu-me muito parada, pois é onde é construído todo o desenvolvimento da história, em que a Priya se adapta a mais uma mudança e ela precisa se socializar e encontrar alguns passa tempos. No entanto, ao longo do livro, a história começa a se tornar tensa a partir do momento em que ela recebe as primeiras flores, os dias vão passando e os detetives não conseguem descobrir quem está por trás disso. Quando a Priya descobriu quem era o assassino, eu logo estive em dúvida entre dois personagens, porém, quando mais informações foram descobertas, fazia menos sentido serem eles, até que no final do livro a Priya escancara quem é ele, sem ser direta, e confesso que não desconfiaria dele pelo contexto em que ele apareceu na história, porque ele apresentava ser um personagem inofensivo e agradável.

Gostei da história, prendeu-me aos personagens e gostei de poder acompanhar um pouco mais o detetive Enderson e a sua relação com as Sravasti. A personagem da Dashani Sravasti, a mãe de Priya, encontou-me por ser representada como uma mulher indiana forte e desafiadora, que encara todos e os deixa tremendo de medo, e assim segue a sua filha os mesmos passos, ainda que Priya apresentava ser sentimental em alguns momentos, especialmente aqueles que a lembrava se sua amada irmã. Adorei a relação das personagens deste livro com as do "Jardim das Borboletas" e acompanhar a relação entre duas garotas que sofreram e passaram por traumas demais na adolescência, bem como o apoio que cada uma oferecia, acolhendo-se.

As partes de investigação me pareceram muito reais, fluindo de forma natural, na minha perspectiva, e sem parecer algo muito rápido ou forçado. O trio do quântico é incrível e foi ótimo vê-los trabalhando juntos novamente. Recomendo o livro para aqueles que gostam de livros de suspense, assassinatos e investigações criminais.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Janise Martins 23/07/2022

Rosas de Maio

Essa autora tem um sério problema com divagações. Queremos saber logo o que está acontecendo e ela falando de coisas sem importância. Isso irrita, no entanto, a história é boa.

Aqui as meninas do Jardim das Borboletas estão presentes e se misturam com os personagens do novo caso.

Agora há um serial killer que estupra e mata meninas, sempre deixando flores. Ele já matou 16 meninas e o FBI está a caça dele.

A irmã de Priya foi pega por esse assassino, e agora, ela passa a receber flores, do mesmo tipo das que foram deixadas nos corpos das meninas.

Achei que teve alguns furos, achei o FBI bem banana hehehehe… Mas gosto deles, e tirando as divagações, é uma boa história.

E foi isso.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com/2022/07/the-collector-dot-hutchison.html
comentários(0)comente



Larissagris 22/07/2022

ROSAS DE MAIO (DOT HUTCHISON)
? Agora Darla Jean está morta. Você não sabia que ela seria sua primeira. Você também ainda não sabe, mas ela não será a última. (Pág. 9)

? A lógica diz que ela deve estar morta. Faz vinte anos, mas ele ainda se pega examinando qualquer mulher de vinte e poucos anos que se pareça com ela. A esperança é uma coisa estranha e instável. (Pág. 14)

? Ela não está aqui e isso dói muito, dói de um jeito que não faz nenhum sentido, porque tudo que dói desse jeito deveria sangrar, sair da gente, deveria poder ser consertado, e isso não pode. (Pág. 20)

? Uma guerra precisa de inimigos, mas não sei se alguém pode me sabotar tão bem quanto eu mesma. (Pág. 25)

? Como você se recupera quando os pedaços perdidos são os únicos motivos para alguém olhar para você? (Pág. 50)

? A gente não devia ter que se recuperar se não quiser. Não devia ter que ser forte, corajosa, esperançosa ou nenhuma dessas bobagens. Minha mãe sempre foi enfática ao dizer que tudo bem não estar bem. Não devemos isso a ninguém. (Pág. 50)

? O público rouba tragédias das vítimas. Parece estranho, eu sei, mas acho que você pode ser uma das poucas pessoas que vai entender o que quero dizer com isso. Essas coisas aconteceram com a gente, com pessoas que amávamos. Quando chegam aos noticiários, todo mundo que tem uma TV ou um computador se sente no direito de partilhar nossas reações e recuperações. Eles não têm esse direito. Leva um tempo para realmente acreditar nisso, mas você não deve nada a eles. (Pág. 71)

? A fome faz minha barriga roncar. A ideia de comer é... preocupante. Conheço essa disposição. Se começar a comer, não vou parar. Nem mesmo quando estiver entupida, inchada e com dor, porque esse tipo de dor faz mais sentido que a mistura de tristeza e raiva que sangra sob a pele. (Pág. 72)

? Eu costumava me perguntar se a captura do assassino de Chavi pelo Trio de Quantico seria suficiente para acabar com os pesadelos. Agora acho que não importa. Acredito que os pesadelos serão meus para sempre. (Pág. 79)

? Culpa não precisa fazer sentido. Ela simplesmente existe. (Pág. 99)

? Algumas pessoas ficam desmontadas, outras se reconstroem com todas as partes afiadas à mostra. (Pág. 113)

? Sou naturalmente incapaz de confiar em alguém que trata seus livros tão mal. (Pág. 128)

? Por mais que ficasse frustrada, ela nunca desistia de perseguir sua versão do Graal, porque às vezes é a busca que contém o significado, não a recompensa. (Pág. 145)

? Mesmo que ele seja condenado, mesmo que a sentença seja prisão perpétua sem condicional, ou quem sabe até a condenação à morte, como isso é justiça? Temos que continuar abrindo nossas feridas para todo mundo, sangrando de novo, de novo e de novo, sabendo muito bem o que ele fez conosco. Como um veredito de culpa vai mudar alguma coisa nisso? (Pág. 148)

? Se não sobrou o suficiente de Chavi para ela de importar com justiça, por que nós precisamos tanto disso? O que podemos fazer com isso? (Pág. 148)

? - Muitas pessoas não prestam atenção a coisas que não têm efeito direto sobre elas. (Pág. 179)

? - Nada é justo. Isso é só errado. [...] Cicatrizes se atenuam. [...] Não desaparecem. Isso não é certo. Vivemos com as lembranças. Por que também temos que viver com as cicatrizes? (Pág. 195)

? - Ele vai matar até ser obrigado a parar. Não é isso que sempre dizem? Que se existe impunidade não há razão para parar? (Pág. 221)

? O companheirismo não é a única coisa que a aproxima aqueles veteranos. Ver o reflexo de seus demônios em outra pessoa cria um lugar seguro onde é possível simplesmente estar machucado. De certa forma, é como uma permissão para não estar bem. Você fica com seu grupo, e essas pessoas não só zelam por você quando está claro que não consegue se cuidar sozinha, como nunca lhe dizem para ser nada além do que é, mesmo que naquele dia específico você seja um ser humano em ruínas. (Pág. 223)

? - No próximo ano vou fazer dezoito e, racionalmente, eu sabia que isso ia acontecer, mas acho que não estou preparada para ser mais velha que minha irmã mais velha. (Pág. 290)

? Pensei que, se um dia visse o assassino de minha irmã, ele teria a aparência de um assassino, sabe? Tipo, eu poderia ver todas as coisas erradas neles. Nunca imaginei alguém como ele. Alguém tão normal. (Pág. 307)

? Porque existe a lei e existe a justiça, e nem sempre as duas são a mesma coisa. (Pág. 325)
comentários(0)comente



larissa3637 22/07/2022

não sei muito bem como explicar que amo tanto quanto o primeiro livro. a dot me cativou muito na escrita e eu me apaixonei rapidinho pela priya assim como aconteceu com inara e bliss. não to pronta pro terceiro livro mas suspeito que vou dar mais 5 estrelas.
comentários(0)comente



téfi 15/07/2022

??
No início achei bem estranho e sem graça, mas EU AMEI ELE, um livro muito, mas muuuito bom.
?Ela era só mais uma prostituta, afinal.
Agora Darla Jean está morta.
Você não sabia que ela seria sua primeira.
Você também ainda não sabe, mas ela não será a sua última?. GENTE. G-E-N-T-E. ??
comentários(0)comente



Lari 28/06/2022

....
ok, é maravilhoso, mas não o considerei tão bom quanto o primeiro livro. É super empolgante e perdi o fôlego em várias partes.
comentários(0)comente



Mica 27/06/2022

"We shouldn?t have to fix ourselves if we don?t want to. We shouldn?t have to be strong or brave or hopeful or any such bullshit. Mum has always emphatically stated that it?s okay to not be okay. We don?t owe that to anyone else."

Review on reading.with.mica
comentários(0)comente



Camila 18/06/2022

Rosas de Maio é o segundo livro da trilogia O Colecionador, da autora Dot Hutchinson. A história se passa quatro meses depois dos eventos acontecidos em O Jardim das Borboletas. Nesse livro, temos a volta dos agentes Brandon Eddison, Victor Hanoverian e Mercedes Ramirez, mas com outro caso, também envolvendo jovens mulheres. Um possível serial killer assassina brutalmente suas vítimas, com um modus operandi tão bizarro quanto o do livro anterior: suas vítimas são encontradas em altares de igreja com os corpos cobertos de flores.

Classificação Indicativa: +18. O livro pode conter gatilhos.

Em Rosas de Maio o leitor é inserido em três histórias em um mesmo livro: a história das meninas que estiveram no Jardim, a história de Priya, irmã de uma das vítimas desse novo caso e também do serial killer. Diferente do primeiro, nesse existem capítulos narrados pelo serial killer e, mesmo sem saber a sua identidade, já descobrimos suas motivações e a forma como escolhe suas vítimas. É um daqueles livros em que a narrativa te faz desconfiar de todos os personagens criar mil teorias sobre eles.

É uma leitura pesada e a inserção dos capítulos narrados pelo assassino deram uma dose extra de raiva por ter a visão de como a mente perturbada dele funcionava. Mas a violência é menos explícita do que no primeiro.

Algumas coisas me incomodaram, sobretudo relacionadas à mãe da Priya. No decorrer da história até se consegue entender a motivação dela, mas achei absurda a falta de responsabilidade.

Outra coisa que notei durante a leitura foi a mudança de foco dos agentes. Em O Jardim das Borboletas, o foco era mais direcionado ao Eddison, na forma como ele lidava com aquele caso e como se relacionava com as vítimas. Nesse, o foco foi voltado para o Hanoverian, mostrando também um pouco da sua vida pregressa antes de se tornar um agente. Eu, particularmente, gostei muito dessa abordagem. Será que no terceiro livro iremos conhecer mais sobre a agente Ramirez?
comentários(0)comente



Ana 16/06/2022

Envolvente
Pra já deixar claro, não é tão bom quanto Jardim das Borboletas, mas dei a mesma nota por apego emocional aos personagens.
Não sabia que era intenção da autora criar um universo compartilhado onde os personagens se encontram em várias histórias, mas devo dizer que amei a ideia, porque é muito incrível acompanhar como esse trio funciona e trabalha, bem como suas vidas pessoais.
A história da Prya tem uma premissa muito interessante, ela é uma personagem muito envolvente, que não se deixa ser vista totalmente pelo leitor, ao ponto de você continuar a leitura muito rapidamente só pra descobrir qual vai ser a escolha final dela.
A identidade do assassino não é uma grande surpresa, pelo menos não foi pra mim. Acho que quem ler esse gênero com frequência vai matar a revelação logo de cara. Mas mesmo sabendo quem é, ainda é eletrizante ler como as personagens chegam a mesma conclusão.
O livro tem três pontos de vistas diferentes, e cada um deles é narrado de uma forma. Os do assassino em segunda pessoa. Os do Edisson em terceira pessoa. E o da Prya em primeira pessoa. E eu simplesmente achei isso uma sacada de mestre. É incrível acompanhar a mudança de perspectiva.
Os diálogos são um pouco mal construídos e tu fica meio perdido quando acontecem. Mas é compensado pela construção dos personagens.
Estou ansiosa pro terceiro volume e conclusão da história, espero ganhar um livro focado na Ramirez.
comentários(0)comente



@a.book.told.me 14/06/2022

Agora Darla Jean está morta. Você não sabia que ela seria sua primeira. Você também ainda não sabe, mas ela não será a última.
comentários(0)comente



Juliana.Medeiros 11/06/2022

Nao curti muito a leitura, nao consegui me
Conectar com os personagens, inclusive com os do primeiro livro, num todo a historia n se desenrolou de uma forma interessante para mim, muito lenta, por isso n sei se vou continuar a série.
comentários(0)comente



jenni jenni 11/06/2022

nunca decepciona
eu amei esse livro, a escrita foi bem envolvente e fluida, apesar de suspeitar desde o inicio, não foi nenhum pouco obvio, preferi jardim das borboletas, mas esse foi mto bom tbm, só dei 4,5 pq em uns momentos achei mei parado, mas poucos
comentários(0)comente



Luiza.Borba 05/06/2022

Aqui a classificação vai até 5 estrelas. Mas eu queria dar 25 (kkk).
Enfim, esse foi o livro mais perfeito e incrível que já li na vida, sim na vida.
Me faltam palavras para descrever a trama e como o desenrolar dos personagens junto com a história te encanta e faz você questionar de onde é vem tanta criatividade para escrever um livro.
A autora é fantástica, te tira o fôlego e faz você mergulhar em cada linha.
Com toda certeza vou ler mais livros dela.
Apaixonada e o desfecho é arrebatador.
comentários(0)comente



Naty 03/06/2022

Rosas de maio
?ROSAS DE MAIO?
"???? ????? ?? ???????? ?????? ?? ???????? ???????? ???? ?? ??????? ??????? ???? ??????? ????? ???? ??????"

Editora: Planeta
Páginas: 297
Sinopse: Priya Sravasti é a irmã de Chavi, vítima do assassino da primavera. Ela e a mãe estão prontas para fazer a mudança definitiva para Paris quando a chegada de flores as deixam em alerta. Não é a primeira vez que recebem flores, devido o histórico de como Chavi morreu, mas dessa vez o padrão estava diferente.
Ao mesmo tempo, Inara contata Priya buscando conselhos de como lidar com a vida após uma tragédia.
Eddison, Vic e Mercedes estão próximos demais de mais uma vítima e os limites entre profissionalismo e amizade já não existem.
Está tudo acontecendo muito rápido, as chegadas das flores marca o tempo se esgotando e a justiça e a lei nem sempre são a mesma coisa.

.
.
.

Comentários: "Rosas de Maio" é o segundo livro da saga "O colecionador" de Dot Hutchison. Apesar da mudança de foco da personagem principal (nova vítima), o trio do Quântico composto por Eddison, Ramirez e Victor nos traz a sensação de familiaridade com a história. Junto com a introdução das personagens do último livro (O jardim das borboletas), somos instigados a acompanhar mais uma série de assassinato, dessa vez narrado por diferentes pontos de vista.
Se no primeiro livro tínhamos a questão sobre quais são os limites morais de uma pessoa para sobreviver ao Jardim, nesse somos questionados sobre o que significa justiça para as famílias das vítimas. Até onde um caso deveria ser exposto ao olhos do público e o que leva tantas pessoas a obsessão de acompanhar casos criminais e se considerarem no direito de interferirem ou darem sua opinião às pessoas afetadas por eles.
Mais uma vez, uma história espetacular de assassinato, com personagens muito interessantes e um final inesperado.

Nota: 10/10

Gatilhos: estupro, distúrbio alimentar, violência, assassinato

#livros #bookstagram #bookstan
#clubedolivro #rosasdemaio #dothutchison #books
comentários(0)comente



429 encontrados | exibindo 256 a 271
18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR