Fer Oliveira 14/10/2022Sangue e presas, cheiro de talco e transformações Esse não é um livro bom. Já aviso logo de cara que aqui a Ward começou a delirar um pouco. Vão me chamar de maluca, mas aprece que nesse ela queria só colocar umas maluquices.
Marissa e Butch são um casal chato. E eu poderia terminar a resenha aqui, mas vamos ao que eu achei sobre os acontecimentos.
Vou ter que dar SPOILER. Butch tem um pouquinho de vampiro no sangue. Só que como isso é apresentado é meio absurdo. No final nos descobrimos que o pai não gosta dele por que ela é filho de outro cara e o pai dele com certeza tinha sangue vampiro, mas também diluído. Só que começamos a desconfiar por que ele tem algumas atitudes meio vampirescas
Butch foi sequestrado e o Ômega inseriu um pedaço dele próprio em Butch em uma tentativa de exterminar os vampiros (e aqui temos o que eu acho um pequeno furo sobre o Ômega que pode ser observado no livro 6). Butch é salvo por Vishous que está mais ou menos apaixonado pelo amigo (eles protagonizam a melhor encoxada que já li na minha vida).
Então, do nada temos uma profecia e Butch é o cara da profecia. Temos a volta do Sr. X tentando achar o cara da profecia e acredita que tenha encontrado, mas na verdade não. E nisso a autora faz a gente pensar que Butch e V. podem ser um casal, mas na verdade não.
Butch faz drama, tenta ir embora, mas não vai pr V. não deixa. Marissa é uma mosca morta que quase põe fogo no corpo quando tenta queimar os vestidos de grife. Esse livro é um tijolo torto na parede.