Resenhas - Como Encantar Um Canalha

Geeh 25/07/2020

Bom!!
Nada melhor do que um belo cliché para descontrair!! E esse é excepcionalmente encantador!! Sempre gosto de vê história de mulheres fortes e essa autora sempre traz essa finalidade em seus livros!! A propósito... Gosto do "Santo" kkk

Fabi Miranda 01/06/2021

Como a Suzanne Enoch escreve bem! A escrita dela é leve, fluída, divertida.
No segundo livro da trilogia dos canalhas, temos a história do Marquês de St. Aubyn e Evelyn Marie. Ele é um libertino e ela uma mocinha com muita vontade de fazer algo para ajudar os mais necessitados, além de ter um irmão chatíssimo. Por coincidência, ele é o responsável por um orfanato e o aluno perfeito para que Evie o ensine algumas lições.
Achei o final muito rápido e também faltou um epílogo.

Elizabete61 12/12/2020

Como encantar um canalha e tanto!
Seguimos a saga das mocinhas que querem ensinar uma lição a alguns cavalheiros de caráter duvidoso da alta sociedade londrina. Bem, no segundo livro da série, temos Evelyn como a mocinha professora, que escolhe o seu aluno por acaso. Na certa ela já devia sentir algum interesse, mas fica claro que a escolha não foi proposital. De fato, Santo, lorde St. Aubyn não tem coração e suas ações egoísta, mas por que não né minha gente? Se não houve modelo de como agir corretamente, uma criança que cresce sendo mimada e adulada o tempo todo por um mísero título, teria essa tendência de pensar só em si. O fato é que ele é tão arrogante, sarcástico, inteligente e sedutor que nos permite querer que ele realmente se encante pela mocinha. Mas como esse encanto realmente se desenrola ficou a desejar. Já Evie por mais que seja adorável é submissa demais à família e tem atitudes conflitantes que não dá para entender. No entanto e contudo, a leitura é mais cativante pois temos diálogos interessantes e um humor sagaz de Santo.

haaby0 31/05/2021

"...o homem sem coração, amava uma mulher."
Eu sou definitivamente, completamente e perdidamente apaixonada por romances de época onde o mocinho é um libertino degenerado, não tem nada de melhor do que vê esse tipo de homem amando e mudando por causa da mocinha (é claro que apenas em livros, não precisa ser muito inteligente para saber que na vida real isso não aconteçe e sempre deixar claro que nehuma mulher é reabilitação para homem algum).

Santo roubo meu coração do início ao fim, e queria deixar uma curiosidade, talvez não tão irrelevante, é que ele me lembro muito um persongem que também ganho toda minha atenção e coração, Sebastian St. Vicent do livro Pecados no Inverno da Lisa Kleypas (e que por coincidência os dois possuem a mesma personalidade, são considerados os piores libertinos e ambos se casaram com uma Evie). O desenvolvimento desse personagem é algo que vai acontecendo aos poucos e isso é algo que gosto muito, mostra que as mudanças não acontecem rapidamente e que precisa de calma e persistência e Suzanne arrasou muito nesse quesito. Santo é alguém difícil de se gostar, mas que ao mesmo tempo possui um magnetismo que pra mim é impossível resistir e você acaba se redendo a ele.

O que dizer sobre minha querida Evelyn? Acho incrível que essa é a minha segunda persongem de um livro que seu apelido é Evie (a mesma Evie citada acima) que se torna minha favorita. Impossível alguém não gostar dessa pp, ela é simplesmente maravilhosa.

História muito bem construída, casal com uma química fora do normal. Mais um livro que ganha meu coração e depois desse final eu quero mais um pouquinho deles. Animadíssima pro próximo livro e só por saber quem será os protagonistas eu sei que assim como o primeiro e o segundo não irei me decepcionar.

Ps:. Suzanne não posso te perdoar por não ter feito um Epílogo. COMO VOCÊ NÃO ME ESCREVE UM EPÍLOGO?

Jessica 24/12/2020

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Eu sou uma pessoa meio vingativa, então fico com muita raiva quando as pessoas não tem o que merece. Na minha opião Evie deveria ter se revoltado contra sua família e não aceitar o casamento.
O livro é bom, tem algumas coisas absurdas que você sabi que só acontece em livros. O final foi muito abrupto, queria ter visto a reação das pessoas.

Gisele 18/05/2021

Devorei o livro
Comecei ontem a noite e terminei hoje. Muito melhor que o primeiro!!! Amei

Gabi 10/01/2021

Casal marrento
Fui ler sem saber quase nada sobre, já sabia que seria a mesma premissa do primeiro volume "a jovem dama dar uma lição de bons modos ao libertino escolhido", mas ainda sim não sabia o que esperar sobre o casal.
No inicio fiquei confusa sobre quem era o libertino da história, mas depois a narrativa foi ficando mais clara e a leitura fluiu super bem.
Gostei muito do casal, a Suzanne sabe desenvolver bem a química entre eles, fui emocionante, engraçado e reflexivo ao mesmo tempo. O Marquês de St. Aubyn me tocou emocionalmente em vários momentos quando ele passava cada vez mais tempo da companhia da Srta. Evelyn e assim percebia que ele não gostava mais da vida infame que levava nem da solidão. Isso serviu muito para moldar o caráter do personagem ao longo das páginas.
Infelizmente eu tirei uma estrela por causa do final. O problema colocado a frente dos personagens que evitava um futuro juntos foi desenvolvido de forma muito rápida e nada emocionante. Eu mesmo pensei em diversas formas de como aquilo poderia ter acontecido e nos deixado suspirando. Mas como um todo é um livro romântico e verdadeiro e ótimo para aquecer o coração e passar o tempo.

Em breve resenha completa no meu ig literário: @bibliotecanniballe_

site: https://www.instagram.com/bibliotecanniballe_/

Manu 19/02/2022

Achei esse livro divertido, com uma química do casal incrível, mesmo o Santo querendo se passar de um libertino, não conseguiu ficar longe da Evie, ela uma mulher determinada que tinha que fazer coisas obrigada por conta do irmão, que ranço dele. Mas adorei a forma que o Santo foi ficando caidinho e ele tem sim um coração. A determinação da Evie em manter o orfanato em pé e que aquelas crianças tivessem a melhor educação foi bem legal.

Roberta.Lubenow 26/04/2022

Como encantar um canalha
A um ano Evelyn e suas amigas fizeram um acordo, de escolher um homem e ensina-lo a como tratar as mulheres, Georgie foi a primeira e acabou que casando com seu aluno-Tristan-, e agora Evie resolveu escolher seu aluno : Michael o marquês de St Auby, ou mais conhecido como santo.
Santo é considerado por todos um canalha, e sua má reputação o acompanha, ele é curador de um orfanato e vive uma vida de libertinagem e canalhice até conhecer a pura e casta Evelyn que decide voluntariar seu tempo no orfanato. Santo decide seduzi-la a qualquer custo. Ambos acabam percebendo uma atração muito forte muito mais do que puro desejo, mas o irmão de Evelyn não facilitará as coisas.
Gostei muito da parte que Evelyn sequestra Santo e deixa no calabouço do orfanato, muita coragem e ousadia em raptar um marquês e mais amor ainda pelas crianças por fazer algo tão perigoso e colocar sua reputação em risco.

Karol 02/08/2022

O primeiro livro entregou mais?
Gostei bastante dos personagens e até do enredo, mas sinto que a autora pecou em alguns detalhes. Definitivamente esperava por mais escândalos e devassidão, devido ao protagonista masculino. Além disso, o conflito do casal no final do livro foi resolvido tão pacífica e rapidamente, que não me pareceu combinar com os personagens envolvidos.

Victor aceitou tranquilamente aquele pedido no final do livro? Como as crianças se sentiram na mansão? E o pretendente da Evie? Muitas perguntas que poderiam ser respondidas se o final não fosse tão corrido ou se houvesse um epílogo. Mas escrever epílogos não faz parte do estilo de Suzanne - fato que eu entendo, mas ainda sinto muita falta!

Falando sobre a parte sensual do livro, achei bastante sem graça se comparada à fama e reputação do Santo. A química entre o casal é grande, mas não há momentos explosivos - daqueles que nos fazem entrar em surto, sabem? É simplesmente tudo bem leve. O que não combina com o libertino mais pecaminoso de Londres.

Segundos volumes de trilogias/ séries/ sagas sempre carregam o peso da comparação com o primeiro volume e dificilmente conseguem superá-los?

Varea 22/05/2022

?
-Eu disse que não tenho coração - continuou ele, enquanto a fitava, sua voz só um pouquinho vacilante. -Mas eu tenho. Só não sabia disso até conhecer você. Você é a minha luz. Minha alma anseia pela sua presença e eu te amo com cada pedacinho do coração que você descobriu dentro de mim. E embora eu... Embora eu possa viver sem você, eu não quero.

-Quer se casar comigo, Evelyn Marie? As pernas de Evie cederam. Ela desabou nos braços de Santo, segurando em seus ombros para que ele não desaparecesse de repente. -Eu te amo-sussurrou ela. Eu te amo tanto. Você me deu tudo.

- Só porque você me mostrou como. Ele segurou os braços daquele anjo, mantendo-a um pouquinho distante para poder ver seu rosto. - Case comigo"

crislane.cavalcante 13/05/2022

Livro maravilhoso! Se eu já tinha amado o primeiro esse segundo me pegou de jeito completamente. Antes de finalizar minha resenha preciso falar sobre a cena final, sério eu amei o caos e a declaração nada discreta, só queria mais algumas páginas com esse casal (im)provável.

cardanswine 11/06/2022

tudo!!!
Lindos demais que livro fofinho. O casal é a coisa mais fofa, a Evelyn é absolutamente adorável e o Saint é tão >>>>


?? Eu finalmente entendi por que chamam aquele maldito lugar de ?Coração da Esperança?. Porque, de alguma forma, alguém imaginou que nós dois nos encontraríamos lá, Evelyn Marie.?

Pauline 09/03/2021

Evelyn é completamente subestimada pela família, principalmente pelo irmão que acha que ela é só uma pessoa frívola e a usa somente para ganho próprio na política. E ela mesmo não acredita plenamente em si e por isso para provar a si mesma que a família está errada e querendo fazer algo de significativo, ela decide ajudar as crianças órfãs do Coração da Esperança e acaba tendo que enfrentar o terrível marquês de St. Aubyn, que quer demolir o orfanato e ao mesmo tempo seduzi-la. Evie então aproveita pra torná-lo seu aluno e fazer dele um cavalheiro.

Essa história foi surpreendente. Tem várias reviravoltas que eu não esperava e o Santo sendo super libertino e não perdendo uma oportunidade de falar "sacanagem" foi demais, ria muito dos comentários dele e das reações da Evie. Ver o crescimento dele e como ele quis ser melhor por ela, foi cativante demais e rendeu umas cenas bem engraçadas.

Agora a família dela, que raiva! Quem tem uma mãe e um irmão assim não precisa de inimigo. A mãe dela é submissa demais e o irmão um imbecil. A única coisa no livro que me irritou foi a Evie, mesmo depois de tudo o que o irmão dela fez, ainda defender ele e estar disposta a fazer o "certo" pela família e não pensar na própria felicidade. É ser boazinha e submissa demais. Ela tinha crescido tanto até ali, faltou ela tomar uma atitude de coragem, além de enfrentar o irmão no jantar (que foi maravilhoso). Diferente da Georgiana que foi lá e tentou resolver o problema sozinha, a Evie no fim ficou dependendo do Santo, que salvou lindamente a história e no fim serviu para ele se redimir de todas as idiotices do início do livro.

Resumindo amei! Mesmo não tendo um epílogo, o final foi bom o suficiente para me deixar feliz.

Nan 09/06/2021

Como Encantar um Canalha
Ele, que calejado ficou neste mundo de desânimo
Em atos, não anos, trespassando as
profundezas da vida
De sorte que não resta aguardar
milagres; nem no íntimo
Podem amor, ou tristeza, fama,
ambição ou dúvida
Atingir seu coração com a faca afiada
Do silêncio, resistência incisiva: ele
está ciente
De que a mente se refugia na caverna solitária, porém lotada
De imagens vãs e formas residentes,
Ainda íntegras, embora antigas,
na prisão assombrada do consciente.

Lord Byron, Childe Harold?s
Pilgrimage, Canto III

O livro conta a história de Evelyn, uma jovem obstinada que quer dar uma lição no St. Aubyn que possui a reputação do maior canalha de Londres. Evelyn quer ajudar as crianças do orfanato e St. Aubyn preside o conselho dos administradores. Será que o mais conhecido cafajeste de Londres poderia mudar? É uma história muito boa e amei o final.