Eldest

Eldest Christopher Paolini




Resenhas - Eldest


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Delly 27/11/2011

Após a batalha dos Varden Vs kuel e de ter matado Dursa, Eragon desejaria morrer várias vezes por conta da marca que o espectro deixou nele. Porém ele terá que ignorar a dor e partir para Elesmera, a Terra dos Elfos, para ser treinado como um verdadeiro Cavaleiro de Dragão.

Claro que antes disso terá que resolver alguns probleminhas com os Varden: a morte de seu líder; um compromisso de submissão; e se entender com a nova líder.

Continue lendo: http://atravesdanevoa.blogspot.com/2011/11/clico-da-heranca-eldest.html#more
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Tiemi 17/11/2011

Este é o segundo livro do Ciclo mas a história não tem o mesmo ritmo do primeiro. Acabou ficando bem paradona e me decepcionei um pouco...
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12/11/2011

ATENÇÃO! SPOILERS SE VOCÊ NÃO LEU ERAGON!

Confesso que da primeira vez que eu li Eldest não gostei muito do livro. Não porque seja mais fraco que Eragon. Muito pelo contrário. Na verdade neste dá para notar um amadurecimento de Christopher Paolini como autor e a história ganha mais autonomia em relação às outras obras em que se baseia (lembra que eu falei que ele fica meio preso em Eragon?). Ainda dá para perceber claramente as influências de Star Wars e O Senhor dos Anéis, mas já ganha certa independência. A razão é outra, que vou explicar já, já...

Mais em: natrilhadoslivros.blogspot.com

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Alecio Miari 03/11/2011

Um pouco forçado, mas muito bom!
Seguindo a linha do primeiro ("Eragorn"), o segundo livro se torna uma extensão da história mantendo vários elementos da narrativa onde nem percebemos que houve uma interrupção. Um ponto interessante é que no início do livro ele dá um resumo do que houve até aquele momento.
O legal é que o livro passa a acompanhar duas histórias simultaneamente (Eragorn e seu primo) e vai ficando melhor a cada capítulo. Neste ponto temos uma grande ascensão de seu primo e aí as coisas ficam um pouco forçadas (ele parece que vira o super-homem) mas nada que atrapalhe a história.
Vamos relembrar que o livro é de aventura e totalmente fantasia e por isso não podemos tentar trazer o enredo para a vida real, caso contrário podemos nos decepcionar.
Conforme o primeiro, a história acaba do nada e você fica sedento por mais! E podem reparar a quantidade de páginas, no terceiro é ainda maior!

Recomendo-o para quem já leu o primeiro e gostou!
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Andreia Santana 19/10/2011

A saga do cavaleiro e do dragão
Por ter uma certa quedinha por São Jorge, tenho também um grande fascínio por histórias de cavaleiros e dragões. Por gostar do tema, frequentemente me interesso em ler sobre a Idade Média das lendas arturianas (aquelas sobre o rei Arthur e a Távola Redonda) e também me diverto muito com histórias infanto-juvenis sobre dragões, cavaleiros e batalhas mágicas, no melhor estilo do mago Merlin. Esse é o folclore britânico, de origem celta, que não tem necessariamente relação conosco. Mas, o fato de defender que o ensino da História ou da literatura priorizem a cultura nordestina, brasileira, não significa que feche os olhos para a beleza de outras mitologias.

Toda boa história (seja real ou inventada) merece ser contada. Além disso, São Jorge, apesar de ter nascido na Capadócia, é “brasileiríssimo”. Não há uma casa no Nordeste que não tenha uma imagem de gesso ou gravura do santo cavaleiro. Não tem quem não se apegue a ele na hora de enfrentar os “dragões da maldade que voam por aí”.

O interesse por histórias de cavaleiros, dragões e batalhas épicas me levaram até Eragon, o primeiro livro da chamada Saga da Herança. A intenção original era presentar meu filho. Mas livro é o tipo de presente que por mais que tenha um dono, é compartilhado por diversas pessoas. Li os três volumes, o segundo – Eldest – é o mais dramático dos três. A saga terá quatro livros ao todo, sendo que o quarto ainda está em processo de construção pelo seu autor, um rapaz que, se não me falha a memória deve ter uns 21/ 22 anos, no máximo.

Eragon foi escrito quando Christopher Paolini tinha 15 anos! Meu interesse original pela obra também veio daí. Como alguém tão jovem poderia escrever uma história complexa, que mexe com a rica e intrincada mitologia celta? É inegável que Christopher bebe na fonte de J.R.R. Tolkien, mas vai muito além e também cria o seu próprio mundo, a Alagäesia, e seus próprios povos, Varden, Urgals, Raza’cs, para conviver com os já tradicionais elfos, anões e dragões, além dos humanos.

A história de Eragon, um adolescente que trabalhava numa fazenda e que se torna cavaleiro ao encontrar um ovo de dragão, é infinitamente superior a de Harry Potter, sem que com isso esteja dizendo que Harry Potter não merece ser lido. Li os sete. J.K Rouling tem o mérito de ter desencadeado esse grande boom que tirou a literatura infanto-juvenil da posição de um gênero menor e fez com que grandes autores, como Roald Dahl e o próprio Tolkien fossem redescobertos. No entanto, Eragon é mais criativo, emocionante, tanto para o seu público-alvo quanto para os adultos calejados, mas que precisam da sua cota diária de fantasia. É também mais filosófico.

Os conflitos étnicos na Alagäesia, que reproduzem conflitos do nosso mundo real, são mais consistentes. Além disso, Eragon é humano, luta para libertar outros humanos da tirania de um rei. Tirania essa, que não deve nada a diversas outras formas de dominação que todos nós conhecemos. Fosse na época da caça às bruxas, o senador McCarthy com certeza proibiria o livro, taxando-o de “defender ideias libertárias extremamente subversivas”.

Fico me perguntando que tipo de livros Christopher Paolini andou lendo enquanto crescia a ponto de ter se tornado o autor de uma obra que eu esperaria de um escritor mais velho, calejado e não de um adoleste! Acredito que foram os livros certos.

Para o padrão médio norte-americano, Eragon é transgressor. Antes até dos americanos elegerem seu primeiro presidente negro, esse autor adolescente coloca uma jovem negra como uma das rainhas mais poderosas da sua saga. Subvertendo a ordem estabelecida pela tradição cristã, inclusive aquelas lendas sobre o próprio São Jorge, os dragões não são vilões que destroem cidades e pessoas, mas os herois da narrativa. Criaturas antigas e sábias, porém livres, que não se submetem.

O livro é ficção, fantasia, deleite, tem descrições até sangrentas de batalhas, mas é também comprometido com uma ideologia que em nada lembra o liberalismo econômico dos EUA ou o capitalismo selvagem da nossa sociedade. É importante dizer isso, porque Christopher Paolini é um adolescente comum, desses que vão ao shopping, ao cinema e comem McDonald’s, mas ele não é só um adolescente comum, ele é alguém que tem o que dizer.

Eragon é um personagem que fala para crianças do século XXI, capazes de pensar e analisar criticamente o mundo onde vivem. Pelo menos, é o que esperamos das nossas crianças, que sejam capazes de analisar criticamente esse mundo e quem sabe, construir um futuro melhor.

Em uma terra arrasada, Eragon é uma esperança de salvação. E esperança é algo que seja na ficção ou na realidade, sempre estamos precisando. Apesar da complexidade da história, a Saga da Herança não é uma obra “cabeção” ou pseudo-intelectual. Ela só não subestima a inteligência dos leitores, como algumas obras fazem. Tem magia de sobra para encantar tanto quem busca apenas diversão, quanto para os que desejam um bom material de debate e reflexão.

O primeiro livro foi adaptado para o cinema, mas o filme deixa a desejar. Melhor ficar com a obra escrita, muito superior. O filme Eragon, mesmo tendo atores como Jeremy Irons e John Malkovitch (que interpreta o rei tirano Galbatorix) no elenco e apesar dos efeitos especiais que não faltam nas adaptações atuais e transformam quase todo filme em um mega videclipe da MTV, não consegue cativar tanto quanto o texto de Paolini.

As minhas sinopses para a saga:

Livro I – Eragon

Sinopse: Conta a história de um adolescente que tem sua vida virada de cabeça para baixo após encontrar um ovo de dragão. O personagem é apresentado a um mundo novo de magos e cavaleiros e descobre ser o último de uma antiga ordem que luta contra a tirania.

Livro II - Eldest

Sinopse: Após vencer uma batalha contra o rei Galbatorix, os varden (rebeldes que agora tem em Eragon e no seu dragão Safira uma fonte de inspiração), decidem abandonar seu refúgio na montanha para libertar as cidades dominadas pelo tirano. Eragon começa uma jornada em que descobre a importância da lealdade e também aprende alguns segredos sobre sua família.

Livro III – Brisingr

Sinopse: Os varden se fortalecem para a batalha final contra a tirania do rei. Eragon e Safira precisam enfrentar desafios como o de lutar contra o meio-irmão de Eragon, servo do tirano. Raças diferentes, que se odiaram por séculos apenas por serem diferentes, precisam aprender a conviver juntas, se respeitar e confiar umas nas outras para que juntas libertem a Alagäesia.
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Hamilton 10/09/2011

Um dos melhores livros do mundo.
O livro é sensacional. Muito bom mesmo. Realmente me imaginei dentro das cavernas do anões, nas florestas dos elfos, nos ensinamentos de Oromis. Sei que é só um livro, porém esse livro me ensinou bastante coisa. Rsrs.
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Laila 01/09/2011

Terminei. Custou um pouco à render essa leitura, mas não posso colocar a culpa na história. Geralmente quando demoro para terminar de ler um livro é porque a história não me cativou muito e eu acabo enrolando mesmo, mas o caso aqui foi outro. Essa é a 3º vez que leio esse livro. Para alguém ler 3 vezes um livro de 640 páginas ele tem que ser bom, não é? Pois eu digo que , esse, como todos da série, é muito bom. E eu demorei para ler simplesmente porque, quando você já conhece a história quase de cor o estímulo diminui um pouco.

O 2º segundo livro da saga de Christopher Paolini segue contando a jornada de Eragon. Aqui temos como novidade um destaque muito maior para Roran, primo de Eragon, que acaba se tornando um dos principais protagonistas e ganha notavelmente a preferência de muitos fãs da série. A saga de Roran Martelo Forte com certeza tem muito ainda para render e, apesar de certo trecho liberado do 4º livro, - quem leu sabe, rs - tenho certeza que ainda teremos grandes destaques para esse personagem.
O acréscimo da narrativa da jornada de Roran à história foi uma jogada de mestre de Paolini. Neste livro, Eragon e Saphira vão à Ellesméra iniciar seu treinamento, e tenho certeza que o livro ficaria realmente enfadonho se apenas acompanhássemos Eragon em seus momentos de tranquilidade e estudos. Roran entrou aqui para dar aquele toque de desespero aos leitores, por todas as situações em que acaba se metendo.

O que posso citar também, é que nesse livro fica mais evidente a intenção do nome da série - Ciclo da Herança - coisa que só realmente percebi nessa 3º leitura. A razão do nome fica clara quando começamos a perceber os legados que cada um dos principais personagens vão ter que assumir. De repente Eragon se vê cercado dos herdeiros de todos os principais tronos da Alagaësia, a história se trata exatamente disso, dessa nova geração. Os filhos assumindo o papel dos pais. A nova geração tomando o poder na Alagaësia.

Eu acredito que essa seja uma das principais séries de fantasia da atualidade, se você curte esse gênero, repleto de batalhas épicas, elfos, anões e dragões, você realmente não pode deixar de ler! É uma das minha séries preferidas!

Resenha do http://blog-do-livro.blogspot.com/ Visite!
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Letícia 15/08/2011

A saga...
Penso que a palavra que mais descrever a trilogia e que permeou esses dois livros é a amizade.
Sem amizade e lealdade é impossível seguir adiante, mesmo que seja em um mundo fantástico povoado por anões, elfos e dragões.
Saphira e Eragon são esse exemplo, muito mais que cavaleiro e dragão, a amizade e voz uníssona são marcantes e fortes.
Sigo a leitura para o livro 3 - Brisingr, com a certeza que vou me apaixonar também.

Recomendo a todos essa aventura.
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Archaos 30/07/2011

Pelamor...
É como se Paolini não tivesse o que escrever e começasse a enrolar. Sinceramente, eu não duvido que seja exatamente isso. Eu gosto de coisas bem explicadas e detalhadas, mas existe um limite. Esse é o problema. Paolini não sabe a hora de parar, não sabe a hora de realmente dizer alguma coisa que interesse o leitor. Eu acho que ele até pode enrolar um pouco, tudo bem. É um técnica, mas ele teria que saber a hora de parar. A hora de dar um tempo na enrolação e mostrar exatamente o que o leitor quer ver. A história em si é legal, bonitinha. Se fosse melhor escrita, seria um sucesso. O problema é que o autor não soube escrever e perdeu uma grande oportunidade de sucesso. Talvez o problema tenha sido a idade que ele começou a escrever. Ele deveria ter aprendido um pouco mais, lido um pouco mais, talvez assim saísse coisa melhor. Me arrependi, gastei dinheiro a toa. '-'

ps: Não recomendo.
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Flavinha 26/07/2011

Eldest - www.chatadoslivros.blogspot.com
ALERTA SPOILERS!!!

Na grande batalha que foi travada entre os Varden e os Urgals no final do volume Eragon, Murtagh e os irmãos bruxos, magos dos Varden, foram capturados e o grande Líder Varden foi morto, sendo sucedido por sua filha Nasuada.

Enquanto alguns guerreiros de Nasuada saem em busca de Murtagh e os gêmeos, Eragon parte com Arya e o anão Orik para Ellesméra, cidade dos elfos, onde cavaleiro e dragão vão completar seu treinamento.
Roran, o primo de Eragon tem grande participação nessa história. Como Eragon fugiu de Carvahall, o tirano Galbatorix manda um exército capturar seu primo, para que este seja mantido refém até Eragon e Saphira se juntarem aos seus propósitos.

Surpreendendo a todos, Roran resiste com a ajuda dos moradores do vilarejo, e depois de uma sangrenta batalha, eles vencem. Infelizmente essa vitória não trás só alegrias, além de deixar dos muitos mortos e feridos, Katrina, a amada e prometida de Roran, é capturada pelos Ra’zac, e cabe a ele o papel de líder dos moradores de Carvahall numa empreitada até Surda, uma comunidade independente que não segue o Rei, e o único lugar em que eles estariam seguros para recomeçar, com o intuito de deixar as pessoas em segurança e depois partir em busca de Katrina.

Acompanhamos essa história pelos olhos de Eragon e de Roran, primos irmãos que tem em seu caminho uma jornada de difícil conclusão, além de ter se tornarem homens na marra, eles terão também de assumir o papel de herói e líder de uma nação que deposita toda a sua fé e esperança numa nova era de dragões.

Enquanto Eragon e Saphira vão desenvolvendo suas aptidões como dragão e cavaleiro com a ajuda de Glaedr e Oromis (dragão e elfo que todos pensam estarem mortos), Roran conduz seus seguidores pela temida Cordilheira da Espinha. Chegando a Narda, eles tomam um barco com destino a Surda, onde são perseguidos pelos soldados de Galbatorix e se vêem obrigados a passar pelo Olho de Javali, um redemoinho gigantesco no meio do oceano, para salvar suas vidas.

Quando Eragon se sente pronto, Nasuada o convoca para ajudar os Varden numa batalha contra o exército de Galbatorix. Roran, quando chega em Surda, fica sabendo da batalha e parte para ajudar os Varden. É aí que eles se reencontram, totalmente mudados e quase irreconhecíveis um pro outro. Roran tem uma grande mágoa de Eragon por ter abandonado tudo e todos sem explicar o que estava acontecendo e Eragon tem um grande remorso por ter causado tanto sofrimento à sua família e aos moradores de sua antiga cidade.

Durante a batalha, Murtagh reaparece, controlado por Galbatorix por meio de um juramento inquebrável na língua antiga. Ele agora possui um dragão chamado Thorn, nascido de um dos ovos do Rei que eclodiu para o garoto. Eles duelam com Eragon e Saphira, até que Murtagh, dividido entre o juramento e o que é certo, abandona a batalha.
Roran, chamado também de Martelo Forte, mata os Gêmeos, que viemos a descobrir que eram espiões do Rei, e depois de terminada a grande batalha, da qual os Varden saem vitoriosos, parte com Eragon em resgate de Katrina.

Este livro é contagiante. Ficamos sem fôlego a cada capítulo, torcendo que Eragon e Saphira consigam concluir seu duro treinamento e torcendo também por Roran, que se mostrou um verdadeiro guerreiro, forte e destemido.

É uma história de batalhas, batalhas contra exércitos maquiavélicos, mas também batalhas que nossos heróis enfrentam contra eles mesmos, onde tem que enfrentar seus medos e a responsabilidade de ser um líder para muitas pessoas. E nós leitores acompanhamos de perto essas batalhas, como se estivéssemos ali, empunhando também uma espada.

Emocionante!

www.chatadoslivros.blogspot.com
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Leo 07/07/2011

Eragon, Eldest, Brisingr e Eldunari: A Herança de Paolini
Segundo volume do do Ciclo da Herança escrito pelo britânico Christopher Paolini, Eldest leva o herói Eragon ao reino dos elfos para treinamento em combate e magia. O livro muito bem escrito e com uma base mitologica extremamente rica marca a presença da série na categoria de Épico pois após a conclusão do segundo volume da série não há como negar o envolvimento que se tem com uma narrativa tão empolgante e fantástica. Eldest é para mim, o melhor dos três já publicados e Paolini consagra-se como um escritor completo e absoluto. O autor está entre o que eu costumo chamar de "Os Quatro Grandes" : J.K. Rowlling, J.R.R Tolkien, Christopher Paolini e C.S Lewis.
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Ana Carolina 28/06/2011

No quesito originalidade, BEM MELHOR, um salto qualitativo de 1000% em relação ao Eragon. Parece que só aqui o Paolini começa a contar a SUA história, no SEU mundo e com OS SEUS personagens. Claro, ele não está isento de clichês, lugares comuns e decisões fáceis, mas já deu uma melhorada boa do livro anterior. Um ponto alto do livro foi a cultura ateísta dos elfos - que é até bem montada, bem contada e não soa proselitista. Mas achei o livro em geral meio cansativo e arrastado, tanto que terminei saturada e não consegui sair do primeiro capítulo de Brisingr, o próximo da série.

Mais resenhas em http://leituraescrita.wordpress.com
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