Eldest

Eldest Christopher Paolini




Resenhas - Eldest


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Nathi 29/06/2012

http://feitico-literario.blogspot.com.br/
Depois da batalha acirrada contra os Urgals, Eragon compreende que precisa aperfeiçoar suas habilidades.
Como Brom partira, Eragon é enviado a Ellesméra, a capital dos elfos, onde um novo mentor o espera, a fim de lhe ensinar mais sobre a arte de ser um cavaleiro.
Lá passará por treinos mentais e físicos, será surpreendido por segredos importantes, firmará relacionamentos respeitáveis e tonificará seu relacionamento com Saphira.
Carvahall, lugar onde Eragon cresceu junto a seu tio e Roran, começa a ser atacado pelo Império: eles querem Eragon a qualquer custo.
Roran, com um insano desejo de vingança a favor de seu pai e sua amada, começa a se sobressair e a liderar os moradores do vilarejo para não serem mortos ou escravizados.
Com uma iminência de guerra, o caos se instala aos Varden, que se reinstalam ao sul, junto a seus aliados, em Surda, onde esperam ansiosamente pela finalização do treino de Eragon.
Capítulo a capítulo vai sendo corroída a história de um povo que tem sede de vingança, justiça e liberdade.


Bem, o segundo livro, Eldest, certamente evoluiu em sua escrita e narração. Destaco o modo como foi escrito, dando abertura a outros personagens, como Nasuada e principalmente Roran que ganha um realce notável, é importante, pois nos privilegia com uma visão completa da situação que se alastra por Alagaësia.
Realmente fiquei apreensiva quanto se começou a viagem para Ellesméra, pensei que ficaria o livro todo na viagem, já que o percurso era extenso. Mas fiquem despreocupados. Vão uns cinco capítulos.
A estadia de Eragon na capital é afável, aprendemos muito sobre os costumes e comportamento dos Elfos, histórias dos cavaleiros e nos divertimos com Orik, o anão, que o acompanha. Mas o contexto de Roran, realmente em Eldest é mais dramático, tornando-o mais interessante. Me surpreendi com Roran, sendo ele corajoso e todo pomposo.
A única crítica vai para com os Ra’zac, que matam Brom, um antigo cavaleiro, dominante das artes de espada, que já havia vivenciado batalhas, combates e duelos durante sua extensa vida, e simplesmente não contêm Roran, um simples rapaz fazendeiro. Mancada do Christopher.
Parabenizo porém, o rumo que a história tomou. É inteligente, tem personagens, relacionamentos e ocasiões bem construídas, enfim, muito bem arquitetada/idealizada.
Leiiiiiam porque é sensacional.

Obs: nada relacionado especialmente e unicamente ao Ciclo da Herança, mais realmente é muito chato essa história que sempre o elenco do mal ter de ser melhor e mais avantajado que os bonzinhos. Mas fazer o que né, se não fosse assim os bonzinhos não sofreriam e não existiria história.
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Guting 28/06/2012

Histórias Manchadas com Fogo...
Paolini, consegui neste livro realmente prender a atenção do leitor com bons acontecimentos acerca dos persongens centrais da trama e reviravoltas inesperadas. O desfecho de Eldest não poderia ter sido melhor...
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Eric M. Souza 15/06/2012

Um mundo enfim ganha vida
Houve uma notável evolução desde o primeiro livro. São abordadas intrigas em um nível que não estavam presentes em Eragon, e o autor parece ter amadurecido bastante. Paolini tomou uma decisão que praticamente redefiniu sua obra: Carvahall - o vilarejo em que Eragon vivia - está em perigo, e Roran, seu primo figurante no primeiro livro, centraliza as ações, transformando-se pouco a pouco num guerrilheiro, num aventureiro e herói. Sua mudança é imposta pelos acontecimentos e muito mais sutil e coerente que a de Eragon no primeiro livro, e por isso ele se torna mais crível, com certeza o melhor personagem da obra.
Durante muito tempo, fui crítico com os elfos do autor (ou melhor, com Arya, a única elfa até então). Agora, porém, é mostrado que sua cultura é cheia de cumprimentos, particularidades, meio ao estilo oriental (o japonês, por exemplo, tem trocentas formas de tratamento, cada uma para uma situação específica). Eles são, de fato, mais elaborados que quaisquer outros elfos que já vi. O que esperar de uma cultura de pessoas que vivem séculos? E quanto à própria Arya, ela é amarga, mas a verdade é que é o que se deve esperar de alguém que viveu muito tempo. Um ar distante, por vezes duro e cruel, certa indiferença ao ver as pessoas vivendo seus dramas no pouco tempo que lhes é dado, cometendo as mesmas tolices de seus ancestrais, e se maravilhando com os mesmos pequenos sucessos. O autor também evoluiu desde Eragon no aprofundamento das raças e culturas; ver o anão explicando como faz seu arco, embora remeta aos arcos do oriente, mostra um trabalho de pesquisa do autor.
Um velho ponto negativo é a colcha de retalhos de Paolini. Em Eragon, ele aproveitou uma estrutura tolkieniana num roteiro pesadamente baseado em Star Wars, e isso ainda ecoa em Eldest. Quem não vê Anakin em Galbatorix, Luke em Eragon (criado, inclusive, numa fazenda pelos tios) e Yoda em Oromis? Mesmo o treinamento no coração da floresta remete a Dagobah. E o pior é que as referências não se restringem a essas: a famosa citação de Watchmen (ou melhor, de Sêneca), "quem vigia os vigilantes?", é transcrita, assim como o conceito da Genki Dama do anime/mangá Dragon Ball. É compreensível que o autor seja uma expressão de sua geração, do que leu e viu, mas ele deveria tomar mais cuidado em expor tão obviamente suas fontes. Isso trabalha contra o seu esforço de construir seu mundo e torná-lo crível, que fez tão bem nesse segundo livro com as filosofias dos elfos e anões.
A conclusão após a leitura é que Paolini melhorou 100% ou mais desde Eragon. Conforme Eldest ganha ritmo e as coisas vão se encaixando, o livro se mostra como um trabalho memorável da fantasia. Os personagens são muito humanizados, e mesmo os elfos são afetados e possuem uma angústia compatível com que vive tanto tempo. A ferreira de Ellesméra, por exemplo, diz a Eragon que não haveria sentido em fazer suas cotas de malha por magia, afinal, e o que ela teria para fazer com o resto do tempo se não tivesse seu trabalho manual tão minucioso? Diferente da maioria dos autores de fantasia, parece que ele compreendeu a sinuca de bico dos elfos: sábios, com certeza, mas também entediados, presos no tempo.
Diferente de Eragon, que se perde no lugar-comum da fantasia, Eldest faz valer suas mais de 600 páginas e é altamente recomendado. Há mais do que uma estória de aventura aqui, e mesmo seus defeitos são esquecidos conforme se avança para a conclusão e tudo se emaranha numa teia de eventos bem tecida e bem resolvida.
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Beti 08/05/2012

Adorei...
Magnífico, prende voce, para quem gosta de histórias mitológicas sobre elfos, dragões, anões e humanos, emocionante, recomendo sim... agora bora bora pro terceiro livro, a história aindanão acabou....
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MVGiga 05/05/2012

Você quer dizer: Treinamento de Eragon
As batalhas de Eragon continua, porem de maneira bem mais vagarosa do que mostrado no primeiro volume. Desta vez, a enfase maior esta no treinamento de Eragon e Saphira para enfrentar o exercito de Galbatorix. Enquanto o rapazinho e o seu dragão ficava desenvolvento suas tecnicas e habilidades na terra dos elfos, o espirito de liderança do seu primo Roran roubava todo destaque. Confesso que achei o drama do povoado de Carvallhal e as decisões de Roran mais interessantes do que as enfadonhas explicações da natureza e tudo mais que o Eragon teve que aturar naquela floresta encantada. No mais, parece que o terceiro livro reserva mais ações e aventuras, ao qual me conquistou na primeira leitura.
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Patty Black 04/05/2012

Os seu problemas estão apenas começando!!!!!!!!!!
O livro já começa com Eragon tendo que tomar uma decisão importante depois que uma grande tragédia se abate sobre os Varden!
Depois de resolver os assuntos mais urgentes Eragon e Saphira arrumam suas coisas e partem para Ellesmera com Arya. Lá ele encontra o sábio pesaroso e dá início ao seu treinamento como Cavaleiro de Dragão, e Saphira fica em êxtase quando descobre que não é a última de sua espécie pois há um outro dragão em Alagaësia.
Bem, como posso explicar? Digamos apenas que... coisas estranhas acontecem com Eragon em uma cerimônia tradicional dos elfos(estranhas para o lado legal da coisa), afinal a magia feita por dragões raramente tem precedentes! E as mudanças decorrentes desse festival são simplesmente imprecionantes!!(mudanças exteriores e interiores!)
Porém no meio de seu treinamento Eragon fica sabendo que os Varden estão se preparando para uma grande batalha contra o império e decide retornar aos seus deveres e compromissos assumidos com Nasuanda!
Nesta incrível batalha, surge um novo Cavaleiro de Dragão! E com ele grandes revelações!!!

Táh legal! Eldest teve momentos de tédio, mas com certeza os momentos de ação, fortes emoções, e revelações, os sobrepujaram! Bem, só espero que BRISINGR seja tão bom quanto este. Afinal ele será o terceiro livro de uma trilogia de quatro volumes!! E isso com certeza é algo incomum, e ele tem que fazer jus ao seu posto! kkkkkkk
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JuKiara 29/04/2012

O segundo livro dá um verdadeiro salto em qualidade. Tanto em relação à forma de escrita, quanto à capacidade do autor de instigar a imaginação. Não há grandes invenções no livro, e isso de modo algum é ruim: o uso de figuras já conhecidas facilitou a leitura e ajudou à imaginação a fluir. É também um livro com muitas questões políticas que circundam a guerra, e o fato do autor não se perder muito neste ponto me deixou muito feliz.
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Hugo Soares 12/04/2012

4º livro
Eldest - segundo livro da série "A Herança" - foi um livro também muito marcante na minha jornada como leitor. Não há muito o que falar sobre Eldest, porque ele é uma continuação de Eragon. É um livro muito legal.
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Iva 09/04/2012

http://ivasbookshelf.blogspot.com.br/2012/03/eldest.html

É continuação do livro ‘Eragon’, mas, ao contrario deste, a trama não está focada apenas em um personagem central, mas é divida entre vários narradores. Isso dá ao leitor uma visão mais ampla dos acontecimentos que acontecem simultaneamente.

Nesse livro há uma quebra na separação ‘bandido’ e ‘mocinho’, que era bem clara no primeiro livro. Isso dá mais ‘realidade’ a história e faz com que o personagem Eragon progrida uma vez mais, tendo que aprender a usar a cabeça e não apenas os músculos. E também são nos apresentados novos povos e seus ‘cotidianos’, que acabam tornando a obra ainda mais rica em detalhes.

O livro termina, assim como o anterior, numa grande batalha. Obviamente não é a batalha final, pois o livro tem continuação. E Eragon começa a perceber exatamente o que significa lutar contra Galbatorix e o quão difícil isso vai ser.
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Luca Coelho 04/04/2012

Um bom livro. Percebe-se o amadurecimento no jeito de escrever do autor nesta segunda obra. É mais intenso e daqueles livros que você não quer parar de ler nem na rua enquanto está andando. Um pouco previsível em algumas partes e eis que surge aquele que deve ser perdoado para completar a saga heróica. Receita padrão de livros de aventura.
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Paulo 23/03/2012

Jun/2009
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P. M. Zancan 21/02/2012

Segunda parte de A Herança
Eldest continua a narrativa no ponto em que Eragon parou. Neste livro, O jovem cavaleiro não é o ponto central da estória, dividindo-a com seu primo Roran, em Carvahall; e com Nasuada (Filha de Ajihad), Junto aos Varden. Isso tornou o livro muito mais dinâmico.

As passagens de Eragon iniciam com os últimos focos da batalha de Farthen Dûr (...). Os conceitos de “heróis e bandidos”, que eram bem claros no livro anterior, começam a esmaecer, com as tramas e subterfúgios por traz do poder em ambos os lados. São momentos onde Eragon exercita mais sua astúcia do que sua magia ou sua espada.

Durante sua jornada à Ellesméra (...) são expostos, ao cavaleiro, detalhes da cultura dos anões e dos elfos, assim como as diferenças entre elas. (...) No treinamento que Eragon recebe do “Imperfeito que é Perfeito”, é demonstrada a complexidade do poder de um cavaleiro.

(...)

Enquanto o jovem cavaleiro é guiado em segurança para seu treinamento, Roran volta para Carvahall, onde seu pai morreu, sua fazenda foi destruída e seu primo desapareceu (aparentemente). (...) Como “desgraça pouca é bobagem”, forças do império chegam a sua procura, instalando o terror na pequena cidade. Isso faz com que o guerreiro dentro de Roran surja, lutando em batalhas com inimigos mais fortes, mostrando que o amor move montanhas (ou através delas).

Nos capítulos com Nasuada, é mostrado o cotidiano por traz das batalhas. Dês da procura por espiões infiltrados até as dificuldades com o financiamento das tropas e a disponibilidade dos aliados. Nesta parte a personagem Ângela ganha espaço, tendo que lidar com as conseqüências de atos impensados de Eragon e Saphira, demonstrando ter muito mais profundidade e mistérios do que aparentava no livro anterior.

Ao fim, uma nova batalha, ainda mais grandiosa do que de Farthen Dûr. Nela, os paradigmas de Eragon são revistos. (...) Ao fim, Eragon ganha e perde, percebendo que derrotar Galbatorix é uma tarefa muito mais complicada do que imaginava.

(...)

Resenha completa está em:
http://ladyweiss.blogspot.com/2012/02/resenha-de-eldest.html

P. M. Zancan
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Delly 27/11/2011

Após a batalha dos Varden Vs kuel e de ter matado Dursa, Eragon desejaria morrer várias vezes por conta da marca que o espectro deixou nele. Porém ele terá que ignorar a dor e partir para Elesmera, a Terra dos Elfos, para ser treinado como um verdadeiro Cavaleiro de Dragão.

Claro que antes disso terá que resolver alguns probleminhas com os Varden: a morte de seu líder; um compromisso de submissão; e se entender com a nova líder.

Continue lendo: http://atravesdanevoa.blogspot.com/2011/11/clico-da-heranca-eldest.html#more
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