Resenhas - O Diário de Bridget Jones

Mari 20/07/2011

“O Diário de Bridget Jones” de Helen Fielding
O livro “O Diário de Bridget Jones” (Bridget Jones’s Diary) é considerado o marco inicial da literatura Chick Lit, romances bem-humorados para mulheres modernas. Foi lançado 1996 e foi adaptado para o cinema em 2001. No filme, Bridget é interpretada por Renée Zellweger.


A autora, Helen Fielding, nasceu em Yorkshire, Inglaterra, em 1958. Formada em jornalismo, trabalhava para a rede de televisão BBC.


Bridget tem uma carreira que não prospera e é apaixonada pelo chefe, Daniel Cleaver. No diário, normalmente, anota o peso, as unidades alcoólicas, os cigarros e as calorias ingeridas. Para começar o ano, faz uma lista de resolução do que irá e não irá fazer. Na festa de réveillon, conhece Mark Darcy, um pretendente que a mãe e a tia, Una Alconbury, insistem que a ela interaja, a final, Darcy é tudo de bom, de acordo com elas.


Bridget tem problemas de autoestima, é neurótica, mas muito engraçada! As reuniões com os melhores amigos são sempre regadas a álcool e um apoia o outro com relação as dificuldades profissionais e afetivas.


Gostei muito do livro, pois sou um pouco parecida com Bridget Jones. Esse não foi o primeiro Chick Lit que eu li, mas está entre os que eu mais gostei! Depois, assisti o filme, o que complementou legal toda a história.

Acesse: http://lereconhecer.blogspot.com/2011/04/resenha-o-diario-de-bridget-jones-de.html

Cris Oliveira 19/09/2010

Foi um dos primeiros sucessos do estilo chicklit.O livro é no estilo diário mesmo. Conta a história de Bridget no seu dia a dia com sua auto estima no pé, neurótica com seu peso, com trinta e poucos anos, com a pressão da sociedade por ser solteira e a procura por um namorado.. o que nos dá passagens hilárias. O livro como já era esperado é um pouco diferente do filme, mas a comicidade está lá garantida.
Apesar do livro ser bem engraçado esperava mais dele.. mas, é uma leitura agradável e leve, apesar de que continuo preferindo os livros da Marian Keyes.

Dani 06/10/2010

Divertido
Não é um livro extraordinário, mas gostei.
A filme não seguiu exatamente a mesma história, aproveitou apenas a ideia e elementos do livro.
É divertido, serve muito bem como distração, uma leitura leve que não exige esforços nem raciocínio.
Enfim, um livro pra relaxar e distrair mesmo, como a maioria dos livros do gênero, mas não é uma obra-prima.

Fogui 06/10/2010

É ótimo, extremamente hilário!!!!!!!!
Bridget é completamente maluca, atrapalhada e sensível. Sua vida é caótica, sendo solteira de trinta e poucos anos, que, como a maioria das inglesas, e mulheres de todo mundo, precisa emagrecer, parar de beber, largar o cigarro e encontrar um namorado decente. Nessa luta por esses objetivos, ela vai se meter nas maiores confusões.

É muito bom, principalmente as passagens com sedutor e cafajeste Daniel e o certinho Mark.

Com certeza recomendo....

jacdeoliveira 28/10/2010

Bridget Jones. Quem nunca ouviu falar desta mulher extremamente engraçada e neurótica? Eu pelo menos já ouvi milhares de vezes.
Bridget tem 30 anos, solteira, e não está nem um pouco feliz com seu modo de vida, ou melhor, com o seu peso.
A vida dela não parece ser agitada, apenas cigarros, bebidas, algumas festas e saídas com os amigos e sem contar seu pequeno “tombo” pelo seu chefe Daniel Cleave.
A vida de Jones está bem movimentada e ela começa a trocar emails com seu chefe que custa em falar sobre sua saia que segundo ele é extravagante. Enquanto isso a mãe de Brid quer que ela saia com Mark.
Jones, por fim sai com Daniel e eles fazem sexo (alias muitas partes do livro são sobre sexo), e depois de um longo tempo eles começam um relacionamento no qual Daniel trai Brid e ela fica arrasada.
Depois de longas dietas, muitos cigarros e bebidas, o livro me surpreendeu (não tanto porque já vi o filme), mas ela finalmente decide sair com Mark depois de seu horrível relacionamento com Daniel.
Bridget e Mark juntos são uns fofos, amo esses dois juntos, mil vezes o Mark do que o Daniel mulherengo traidor.
O livro é lindo, adorei ter lido ele. Sempre tive uma grande vontade de ler e saber se ele realmente é tão bom quanto o filme e ele confirmou minhas expectativas, livro aprovado.

Lina 18/11/2012

Podia ser bem melhor... Devo dizer que esse é um dos poucos exemplos em que o filme supera o livro.

Carolina 24/12/2010


Achei bem bacana a forma em diário como ele foi escrito. Me senti meio cúmplice com a Bridget, uma vez que um diário é bem pessoal, e, normalmente, nele estão escritas coisas que as pessoas nem sonham em dizer para ninguém.

Além disso, são hilárias suas anotações do peso, do número de bebidas alcoólicas ingeridas, dos cigarros tragados, e outras variáveis, como a quantidade de bilhetes de loteria estantânea comprados, que são os cabeçalhos das suas folhas do diário.

Até aí, tudo bem. Está certo que essa é uma hitória leve e descompromissada, mas não havia muita necessidade de certas situações existirem. Algumas ações (e opções) da Bridget, e principalmente, de sua mãe, eram meio exageradas. Não curti muito isso não.

Daniel. Esse foi um outro ponto que detestei. Ele foi um personagem sem nenhum carisma o livro inteiro, além de ser um tremendo machista. Ainda bem que tinha a Sharon para dar um pouco de equilíbrio, embora ela seja feminista demais.

No todo, foi um livro tranquilinho, bom para se ler quando está de bobeira e com tempo livre e quer rir um pouco.

Alessandra 20/01/2011

"livro sessão da tarde"
Ver resenha sobre o livro anterior, "Bridget Jones; no Limite da Razão". É a mesma coisa.

Luciane 13/11/2011

Eu já tinha visto o filme antes, o que não tirou o prazer da leitura, pois o livro é ótimo, divertido e leve. Dá para dar boas risadas!
Recomendo.
Este livro é do Grupo Livro Viajante:http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284

Larissa 18/01/2011

Comentário
Bom, já havia assistido ao filme há algum tempo atrás e simplesmente adorei. Li o livro -como é de se imaginar- achei melhor. Acho que nunca ri tanto durante uma leitura. Bridget Jones é exatamente o que é uma mulher de trinta anos solteira na realidade; aquela mulher que vive com amigos e familiares -e quiçá, os amigos dos familiares- lhe perguntando quando irá arrumar um namorado e quando irá casar com ele, ter filhos com ele, montar uma família com ele e blá-blá-blá.
Aprendi que não é necessário estar casada aos trinta com uma família montada. Pode parecer clichê, mas tudo tem seu tempo e se você chegar aos trinta e não tiver um namorado, quanto mais um marido, não se preocupe, ele vai chegar e se não chegar, escreva um diário anotando quanto você pesa, o número de unidades acóolicas bebidas, quantos cigarros fumados e calorias ingeridas e depois escreva o que aconteceu de relevante nos últimos dias. Ou não.

Lorranne 28/01/2011

Só as mulheres sangram ..
Como falar desse livro ? Simplesmente maravilhoso , dá vontade de não parar de ler e quando você termina quer ler de novo , e denovo , e denovo ..
Bridget é hilária, típica solteira de 30, e pq não dizer que se enquandra também no perfil de todas as solteiras da atualidade ! Vivendo em um tempo em que a insegurança anda solta, as relações são frias e ngm se importa com ngm , Bridget sabe como é se decepcionar amorosamente , e mais ainda sabe traduzir seus sentimentos de uma forma cômica e divertida. Com ctza voc vai se identificar ou descobrir que conhece uma Bridget Jones por aí.
Não posso deixar de citar tb seus amigos, Tom o típico amigo gay que toda mulher tem ou no mínimo quer ter, Sharon a feminista irremediavel , Jude a sensível e companheira Jude , e Magda a casada traída frustada, que era pra ter uma vida perfeita .. Sem falar nos seus respectivos relacionamentos , Jerome, Richard o Vil e etc ..
Todos os personagens são pessoas que assim que lemos temos a imprenssçao de que conhecemos alguém no mínimo parecido .. Daniel , o conquistador barato , Mark o nerd rico certinho meigunho lindinho e etc. Fora a família dela que é outro capítulo a parte, com todas as suas loucuras e todos os conhecidos que , como Bridget msm diz, a conhecem desde que ela era pequena e corria nua pelo gramado .. kkk
Enfim é um livro mais que recomendável , é obrigatório, principalmente se voc está solteira, sabe como é sofrer de desilusão amorosa e quer encontrar alguém pra amar , e que principalmente queira ser amado *--*

Déh 30/01/2011

Hmm, mais ou menos.

Bit 14/03/2011

Livro que inspirou o filme estrelado por Renée Zellweger. O romance relata um ano na vida de Bridget Jones, uma mulher solteira, de trinta e poucos anos, que luta com todas as forças para emagrecer, encontrar um namorado, parar de beber e largar o cigarro. Uma história aparentemente comum, mas narrada em estilo impecável e extrema sensibilidade. Numa demonstração de acuidade, a autora tira do cotidiano de uma balzaquiana a matéria-prima para um livro memorável

Paulinha 21/02/2011

Paula Cordeiro
Gostei mais do segundo livro: Bridget Jones no limite da razão.

Glau 20/07/2011

O diário de bridge jones
Bridget Jones é uma mulher com mais de 30 anos e ainda está solteira. Por conta disso tem que aguentar a família azucrinando.

Algumas pessoas a considera alcoólatra, mas eu sinceramente não a vejo dessa forma, não que ela beba tanto assim...

Mais um de seus problemas é ser gorda, o que também não considero... Gente ela tem 58kg, isso pra mim não é sinônimo de gorda...rs

O livro é em forma de diário onde ela conta tudo o que acontece, sempre anotando também, seu peso, doses alcoólicas e bilhetes lotéricos.

Bridget acaba se envolvendo com seu chefe e isso promete muita confusão, choro e decepção...
Se não bastasse todos os problemas, a família fica o tempo todo empurrando um advogado para cima dela, que só a esnoba...

Um personagem muito comentado é sua mãe que só arruma confusão e resolver largar do pai de Bridget e começa a dar uma de mocinha e apresentadora de TV.

Gostei do livro, mas não sei se indicaria. Gosto de livros que tem um objetivo, que você começa a ler e espera ansiosa o final ara saber se aquilo de fato acontece ou não... Senti falta disso, não ficou muito claro o objetivo. Seria Bridget arrumar um namorado? Emagrecer? Tiveram muitos altos e baixos e a autora acabou não focando muito em algo especifico.

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