Feliz Ano Velho

Feliz Ano Velho Marcelo Rubens Paiva




Resenhas - Feliz Ano Velho


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Rafaella 30/09/2022

Adaptação a uma vida completamente diferente
Comecei esse livro por ser uma das leituras obrigatórias da UFRGS, mas terminei realmente gostando da história.
Gostei da escrita do livro e achei a história muito comovente, pois imagino que se adaptar ao mundo de uma forma totalmente diferente deve ser muito difícil. Um livro que traz reflexões.
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Lucas1429 24/09/2022

Rubens Paiva refutado
Indago a longevidade desta obra, que na tentativa de ser uma literatura de formação, representa ideias juvenis de seu autor e geração ultrapassados; a juventude que hoje o lê, o rejeita. Como registro literário de tempo, ele abarca as suscetibilidades de um período e comportamentos que são enviesados aos olhos da contemporaneidade, que deferirá contra a abordagem de um homem branco e seus maquinários sexistas e racistas, e mais situações, para fundamentar suas memórias pregressas ao acidente que o condicionou a ser uma pessoa tetraplégica.

Muito de seu sucesso massivo nas décadas passadas se deve às novidades que o livro sugeria: a curiosidade da situação; a narrativa inovadora da rotina do processo de recuperação e adaptação; a idade fresca da vítima; a linguagem coloquial, fomentando um maior alcance de leitores; as situações vexatórias através do papo liberal que ele descrevia os de seu redor, pontuando num material divertido, e, portanto, acessível. Não se desmerece um produto que tenha atingido o potencial de interesse coletivo, mas deve-se também assumir sua limitação e seu prazo, se sugeridos.

Marcelo Paiva atualmente deve ter vertido suas denominações constrangedoras à reflexão consciente, que ainda é um dos poucos trunfos que se colhe na leitura dinâmica (dada a fluidez da escrita). Porém, nem toda leitura deve ser feita com o hábito da vigilância textual, há deveras que não oferece qualquer respingo agregador, mas funciona, cumpre. Aqui, longe do apuro regrado, reservam-se pérolas, como a posição política de um jovem adulto, declarado socialista – ele cita o recém formado PT, creio nos sinais(!) -, e antiditatorial, eram os anos de chumbo. Logo, como documento histórico, resgatam-se interações do decurso político nacional e das manifestações coletivas. As próprias manifestações pessoais de Paiva soam inocentes, quando suspende as pejorativas, como a sentimentalização por uma ex namoradinha, além da paixão pela música. Em suma, um identificador de toda uma turba nostálgica de épocas de validações e inseguranças pessoais que os jovens desenhavam bem.

Diante de seu caráter otimista e persistente, é louvável a posição que lhe legaram como precursor do resgate cultural que ressurge logo após um 88 constituinte. Ainda é um manual de rito de passagem, mesmo na questão-saúde divergente do leitor e da maioria de seus seguidores. Mas para abraçar a atemporalidade, precisa de um melhor argumento que não só desbundes anteriores e suas restrições posteriores, mas a solidez que pareceu chegar somente depois de tempos da publicação. A autoanálise deve ter valido.
Alê | @alexandrejjr 24/09/2022minha estante
Sempre acho demasiadamente rebuscados os teus textos pra dizer coisas simples, mas esse está mais claro que os demais, e eu agradeço por isso. Além disso, queria dizer que entendo a crítica e concordo com ela. Acho até que o Marcelo Rubens Paiva já falou a respeito do envelhecimento desse livro, que ele está datado na maior parte das suas ideias. O mundo mudou muito dos anos 80 pra cá. E, como já bem dizia o recentemente falecido Javier Marías, "a posteridade pertence ao passado".


Lucas1429 25/09/2022minha estante
Alê, fique à vontade para escrever como quiser, não pensei passar essa imagem dificultosa, acho que é minha técnica, coisas de anos comigo. Também não me vejo escrevendo tão coloquialmente que não fique superficial com o que quero passar. Fui rever as resenhas mais recentes, não achei nada difíceis rs. E ao procurar sobre o Marcelo, percebo a mudança pessoal e digo que muito do que ele dizia era fruto social de sua época, fato. Assim como demais autores canônicos, tem a intimidação de nos fazer entender e analisar como registro de tempo.




davi2h 30/01/2023

Marcelo Rodas
fui ler esse livro pro vestibular da UFRGS e só acabei no dia que saem os resultados kkkkk (ainda não saíram, espero passar)

mas a culpa disso foi a fascinação do cara em descrever literalmente todos relacionamentos que ele teve na vida, meu Deus.

ou eu não sou homem, ou esse cara tem toda testosterona do mundo pra só falar de peitos. é um Bukowski ou um Murakami brasileiro.

mas tem coisas interessantes no livro tipo toda a evolução e redescoberta depois do acidente e algumas memórias interessantes (principalmente as sobre o pai dele)
leonardson 30/01/2023minha estante
omg nem li esse pro vestibular da ufrgs apenas li o resumo mas parece ser interessante




bruu 24/05/2023

Aceitação do fim
O livro retrata uma história real sobre o próprio autor, Marcelo. No livro ele relata o que lembra do acidente e sobre seu pós operatório e processo de aceitação e recuperação do fato, já que se torna tetraplégico. É uma história linda que demonstra que coisas indesejadas são injustas, e não necessariamente você faz algo para elas acontecerem com você.
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Silvio 05/12/2009

Esse livro é uma verdadeira desgraça. Uma biografia simples, comum que qualquer pessoa pode escrever e cheio de mentiras. A única imaginação são as mentiras e sua falta de conhecimento. Ele era de classe alta, rico, burguês e critica um sistema que, se fosse diferente, ele próprio estaria ferrado. Eu conheci a casa onde era sua república, pois eu morava a duas quadras; sou nascido e criado no bairro.

Esse livro só foi publicado porque o editor era amigo de seu pai, a quem devia favores.
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Neidoca 05/01/2022

Feliz ano velho
Tudo muda através de uma única decisão, Marcelo conta o acontecimento e o pós acontecimento de uma forma bem descontraída, uma linguagem fácil de entender, a leitura é cativante, e apesar de tudo, existe sempre um lado de ensinamento... Simplesmente fantástico! Recomendo!
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Jefferson Lemes 21/06/2020

Inacreditável
Esse foi um dos livros que me fizeram desejar ser escritor um dia, juntamente com Blecaute. Digam o que quiserem sobre a forma que ele escreve, seja natural ou não, realista ou não, fato é que quando descrevo algo sem ter vergonha ou pudor de como a vida é, lembro-me lendo essa obra e me dizendo: as coisas não precisam ser pesadas ou censuradas como muitas vezes são. A maioria dos comentários que vejo nos dias atuais a respeito dessa obra carregam um mimimi fora do sério. Sou estudante de psicologia e preciso confessar, as vezes esse povo me força a procurar terapia. O mundo está se tornando cada vez mais chato.
Essa livro me marcou de muitas formas, seja com risos ou lágrimas, e sempre martelei se teria a força que o autor teve, já que se trata de uma autobiografia. Aliás, enaltecido com mérito, Marcelo Rubens Paiva soube carregar a sua obra com uma intimidade que prende e faz o leitor sentir-se lá na cena em que viveu. Além do mais, dá uma pequena impressão de que não era a intenção dele publicar, já que contou tanta coisa intima (com nomes fictícios, claro). Cá entre nós, o que será que as pessoas que representam os personagens desse livro devem ter pensado?
Julianne Dias 21/09/2020minha estante
Estou lendo e hj mesmo me fiz essa pergunta. Será que causou muito furor com os conhecidos? Por outro lado, de acordo com a narrativa, parece que ele é bem aceito da forma que ele é. Também me parece que o livro é uma forma de ele mesmo se ler e se entender de repensar a vida e dar (re)significado aos momentos e as pessoas




Laura2718 23/01/2022

feliz ano velho
quando peguei pra ler esse livro, não sabia do que de tratava, até por que foi escrito há um tempo e não sou acostumada a ler ?biografias?. mas dai li a sinopse e fiquei ligeiramente curiosa, por que nunca tinha lido um livro de uma pessoa com deficiência, como eu :)

foi muito legal saber que todos os pensamentos que tive, perante à sociedade e a mim, no geral são muito iguais aos do autor. por que eu fui a escolhida? será que um dia vou caminhar? como será daqui pra frente?

ler o relato do marcelo me fez sentir acolhida e tranquila de saber que as minhas dúvidas e possíveis pensamentos de raiva perante às decisões de Deus são realmente pertinentes.

esse é um livro que todos deveriam ler, pois além de mostrar a realidade das pessoas com deficiência, faz muitas críticas às atitudes das outras pessoas, ao preconceito, aos olhares maldosos e ao pensamento de pena. que, só pra constar, deveriam ter sido eliminados a anos.

obrigada marcelo, obrigada por nos representar.
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sara 10/01/2022

É um livro bom, sem dúvidas. Mas não é o meu estilo de leitura, realmente. Por se tratar de um livro biográfico não tem como ser classificado como bom ou ruim já que é os fatos da vida de uma pessoa e tudo o que ela passou. Só acho que não é o meu estilo de leitura mesmo.
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nate 11/04/2022

triste ano triste
Cara, sinceramente, o pior livro que eu já li até agora na minha vida. Horrível, simplesmente horrível, nojento, asqueroso, péssimo. Não é nem um pouco inspirador como dizem, me dá asco quando eu vejo a capa dele, simplesmente. Odiei, nota 0,5, o ninfomaniaco do Rubens Paiva que [*****]
Rob 11/04/2022minha estante
*Raiva Genuína*




kim 07/01/2022

Envelheceu muito mal
Por ser uma biografia, não é questão de ser bom ou ruim. É interessante, não da pra negar. Te prende e te faz querer continuar lendo, entender a cabeça do Marcelo e o que ele vai "tirar" disso tudo.

Mas ao mesmo tempo todas as falas racistas, machistas e homofóbica do "socialista burguês" fazem a leitura ser quase insuportável. Literalmente todas as mulheres são descritas com adjetivos sempre no diminutivo e, com exceção das irmãs do autor, são imaginadas sem roupa.

A melhor sequência com certeza é a dele contando sua experiência com a banda que teve com os amigos, mas, de novo, lá está mais uma narrativa de sexo totalmente explícito.

Talvez funcionasse nos anos 80, mas hoje em dia não funciona mais.
Ela ama ler 12/01/2022minha estante
Ótimo comentário! Concordo muito!




OceaneMontanea 20/12/2010

Era um garoto...
Ouvi sempre falar muito bem desse livro e resolvi ler. Não sabia do que se tratava e toda a história foi uma surpresa pra mim. O que mais gostei na escrita de Marcelo é que ele não fica tentando se colocar como "um exemplo de superação", como sempre fazem com os deficientes físicos que, de uma forma ou de outra continuam vivendo, apesar das limitações.
Viver por si só é um desafio. Todos nós temos algum tipo de limitação, seja dentro da nossa cabeça, ou fisicamente. Algumas pessoas acabam sofrendo algum tipo de acidente que faz com que essas limitações cresçam e mudem de forma, mas Marcelo nunca se coloca como mártir. Ele também não é daqueles que veem só o lado bom da vida, ou fingem. Sutilmente percebemos no livro seu sentimento de revolta aflorar muitas vezes, mas isso não é o foco. Assim como a ideia principal do livro também não é se fazer de santo, culpando o destino ou algum deus, ou mostrando o quanto ele é especial por ter corrido atrás de sua independência, mesmo numa cadeira de rodas.
Isso foi o que eu mais gostei do livro. O autor (e também personagem) é um estudante, maconheiro, revolucionário, jovem, curte sexo, curte festas, toca violão... Não é um perfeitinho. Assume o que é, expoe a história de sua família, a sua, sem amarras, sem pensar se isso ou aquilo vai chocar ou não os leitores.
O livro parece que foi escrito dele pra ele, sem pretensão de cativar mais ninguém.
Apesar da superficialidade de algumas partes, no final você não fica com pena, nem sentindo que Marcelo é O cara, mas sim pensa nele como uma pessoa comum, que as circunstâncias levaram por um caminho um pouco diferente, mas não mais nem menos tortuoso que o de qualquer pessoa.
Recomendadíssimo!
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Cássio F B 07/12/2021

Feliz Ano Velho
Metade do livro: reflexões sobre a mudança de vida, como todos os nossos planos podem falhar repentinamente e o valor das interações sociais durante momentos difíceis.
Outra metade: Ui ui sexo sexooooooooo!!!!!
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Eddy 15/08/2010

Feliz Ano Velho
São 12:56 am. Tem mais ou menos quinze minutos que eu terminei de ler “Feliz Ano Velho”, do Marcelo Rubens Paiva. Não levem muito à sério esses quinze minutos. Não sei informar com precisão. Estou chutando. Pois quando terminei de ler o romance, fiquei parado, olhando para a capa, folheando as páginas durante alguns minutos. E sorri. Constatando que este foi um dos melhores presentes que eu ganhei na vida. Ganhei o livro da minha amiga Vanessa (@Nessa Santa Catarina), num gesto inesperado, coisa de meio da semana, sem muito por quê, nem meu aniversário era. E eu gosto de receber presentes assim. Gosto de dar presentes assim. Ainda mais quando estes presentes são livros.
Marcelo Rubens Paiva sempre foi uma grande incógnita para mim. Sabia quem era, conhecia superficialmente sua literatura – muito mais de ouvir falar – nunca tinha efetivamente lido algo dele. O próprio “Feliz Ano Velho” cheguei a baixar há coisa de uns dois anos atrás, mas não passei da página 35. Não por achar o livro um porre. Muito pelo contrário. Só não tenho paciência para ficar lendo diante de uma tela de computador. Me irrita, a cabeça dói, os olhos pesam... sou um velhinho. Enfim, finalmente pude ter o livro em minhas mãos. Ganhei na quarta à noite, saindo da faculdade. Cheguei em casa, e numa tacada só devorei 135 páginas. O romance é lindo. E quando digo lindo é na acepção da palavra. Do jeitinho que eu gosto. Narrativa simples, direta, abusando dos coloquialismos (isso confere uma veracidade incrível à história, pelo menos pra mim, enquanto leitor), humor, enfim... Uma delícia!
Marcelo é inteligente. Já começa o romance “começando”, sem muito por favor. O livro abre no momento em que ele mergulha num lago de meio metro de fundura a la Tio Patinhas. Mergulho que muda a sua vida por completo. Daí em diante, enquanto ficamos conhecendo a rotina do novo “tetra” (porque tetraplégico é uma palavra horrível... e é mesmo!!!), dividido entre hospitais, exercícios, sondas no pinto, reabilitação... também ficamos conhecendo o Marcelo de antes do acidente. Músico talentoso, apaixonado pela vida, pelas mulheres, pelos amigos. Um jovem comum, normal. Como eu. Como você que está lendo esse texto agora.
“Feliz Ano Velho” não quer ser um livro didático, uma enciclopédia Barsa. Não quer te dar uma lição de moral. Quer apenas contar uma história, uma experiência, da maneira mais simples possível, um papo entre amigos. E sem querer, acaba te dando um enorme soco no estômago. É um choque de verdade. Um tapa na cara. Te faz refletir. A vida de Marcelo deu uma cambalhota de um momento pro outro, por causa de um mergulho besta. Isso pode acontecer com todo mundo. Eu me pus no lugar dele. Fiquei com medo. Olhei para dentro de mim e percebi que devo me corrigir em inúmeros aspectos. Sou muito depressivo, ás vezes. Me irrito com facilidade. Devo rir mais. Curtir mais. Beber mais. Beijar mais. Afinal de contas, nunca se sabe o dia de amanhã.
Enfim, não estou querendo dar lição de moral em ninguém. Sei muito pouco da vida para isso. Só estou dizendo que devemos nos preocupar menos com bobagens, besteiras do dia-a-dia, e curtir o momento. Viver. Viver intensamente. Um cinema com os amigos. Uma festinha. Um porre. Uma transa. Viver, saca? Viver. É isso que “Feliz Ano Velho” deixa pra gente: Viva. Viva o hoje. O agora. O amanhã, a gente vê outro dia, depois. Agora é que é importante. Portanto, sai desse quarto, bicho! Desliga esse computador. Bota a cara na rua. Olha para o céu. O sol. Vive. Vive!
Eddy Fernandes
Manaus, 15 de agosto de 2010
Gabriel.Lima 17/05/2020minha estante
taboca. Onde anda você nessa quarentena, taboca? Que medo, taboca. De virar você dessa nova década, taboca. Tão talentoso, taboca. Tão promissor, taboca. Tão sua década, taboca. Manifestações, taboca. Festa, taboca. As mulher preta, taboca. As bixa preta, taboca. E agora, taboca? Aonde foi parar? Coronavírus, taboca. Outra década, taboca. Loucura. Live. Cachaça em casa. Live. Governo mandando nego bater uma, taboca! Bolsonaro já nem tem mais graça. E nego não percebeu que a gente vai ter que fazer alguma coisa a mais. Superar o melodrama usual da vida usual. Se permitir o fantástico.

Você não é culpado nem vítima, é seu tempo em sua magnitude. Indo de bike, te entendo. Só não quero ser o meu. Quero ser além e quero me sentir acompanhado, taboquita. Como faz? O paiva hoje seria um criminoso, por exemplo. Que loucura, né? ... A gente ainda quer ver o horizonte distante? Eles estiveram certos com seus all stars? Num sei. Sei que olha pra mim e me sinto um pedreiro. Penso se o Choque de Cultura não antecipou o que estaria por vir. Uma juventude conscientemente mondrogueira. Uma coisa como uma moda de "ser brasileiro", aos moldes anos 80. Acho que Bolsonaro é meio isso. E a esquerda já está saturada desse papo de ditadura. Acho que temos que ser uma nova forma de brasileiro, igualmente carnaval e futebol, só que mais. Acho que vamos conseguir. taboca. As camisa de time, Taboca! Tenho que estudar agora. Castelo-Ra-Tim-Bum. Também vi chiquetitas escondido. Mas não sou gay. Só gosto de biscoito de morango, e daí? Brasil. Sil sil sil sil sil sil.




Atenasis 30/08/2021

Feliz ano velho
Quando eu comecei a ler já achava que ia ser uma bosta. Minha irmã já tinha começado a ler para a escola 2 anos atrás, mas ela abandonou a leitura (normal dela). Enfim, li por conta da escola e ja estava esperando não gostar. Pensei até em não ler, mais aí achei que deveria me esforçar já que é um clássico da literatura brasileira. O início do livro eu achei MUITO machista, um linguajar chulo desprezível e uma graça com tudo que me deixou bem desconfortável. No final acabei me acostumando com a escrita dele e até que achei ?legalzinho?.
Enfim, é uma leitura super fluida, como uma conversa que você tem com ele. Não gosto muito do fato dele ficar voltando do passado para o presente, mas isso ajuda com a ideia de ?conversa?. Em minha opinião não teve nem meio nem fim. Fiquei extremamente zangada com o jeito que descrevia as mulheres, mesmo ele próprio dizendo que era machista ao fazer isso (E MESMO ASSIM CONTINUAVA).
Enfim eu não recomendaria, mas é fácil de ler. Pelo menos no final ele aceitou sua condição, enquanto no início ficava fazendo piada para (ao meu ver) negar isso.
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