Livro do Desassossego

Livro do Desassossego Fernando Pessoa
Richard Zenith




Resenhas - Livro do Desassossego


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SR. H 04/03/2009

O LIVRO
QUEM LER ESTE LIVRO NUNCA MAIS SERÁ O MESMO
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Vin Franco 03/03/2009

É a bíblia na cabeceira!!!
Não há imortal na literatura que me faça o que o desassossego de Pessoa me causa. Um romance para ser lido sem a ordem que a numeração das páginas indica. Não há um começo determinado nem um fim destinado. É um livro para sempre.=]
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RAVAGNANI 28/02/2009

Obrigatório!
Simples! Por se tratar do único romance de Fernando Pessoa, tipo diário íntimo, uma autobiografia...desnecessário dizer mais. Obrigatório ao bom leitor.
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Marcio Monteiro 26/02/2009

´Não dá pra falar NADA desse livro... simplesmente leia, e leia, e releia, e sempre...
Carla Porto 28/10/2014minha estante
era o que ia dizer:
não poderia escrever uma só linha sobre.
nada que diga está à altura deste livro.




Roberta Premal 14/01/2009

Isso sim é livro de cabeceira!
Simples assim. Pessoa, envolvente como nenhum outro autor consegue ser, nos prende do início ao final dessa obra magnífica cuja leitura é serena e intrigante. Sem dúvida é um livro para se ter na cabeceira, que serve para os amantes da boa literatura como a Bíblia Sagrada serve para os católicos.
JOAOEMDEPONPOSI 24/04/2013minha estante
JOAOEMDEPONPOSI 24/04/2013minha estante
QUE BOM LER ESTES ELOGIOS AO LIVRO DO DESASSOSSEGO FEITOS POR UMA JOVEM...O MUNDO AINDA TEM UM RESTINHO DE ESPERANÇA PORQUE ALGUÉM CONSEGUIU ENXERGAR QUE ESSE É O MELHOR LIVRO QUE JA FOI ESCRITO EM LINGUA PORTUGUESA.PENA QUE O RESTO DA JUVENTUDE NEM SAIBA QUE O LIVRO EXISTE.
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Oceano 08/01/2009

apenas uns trechos...
"Só uma vez fui verdadeiramente amado. Simpatias as tive, sempre e de todos. Nem ao mais casual tenho sido grosseiro ou brusco. Algumas simpatias que tive com pelo menos um auxílio meu poderia ter convertido em amor ou afeto. Nunca tive paciência ou sequer atenção de espírito para empregar esse esforço. A princípio, ao observar isso, percebi que tanto nos desconhecemos que descobri em minha alma uma razão de timidez.Mas depois descobri que havia um tédio das emoções, uma impaciência de me ligar a qualquer sentimento contínuo, sobretudo se houvesse de lhe atrelar um esforço prosseguido. A minha fraqueza da vontade começou sempre com a fraqueza de ter vontade. Assim como se sucederam as inteligências e as emoções, na vontade mesmo. Tenho uma sensação de tédio, como se o destino tivesse me imposto uma obrigação de amar. Um tédio, de um horroroso dever e de uma horrorosa reciprocidade, me faça dado com uma ironia de um privilégio que eu teria que maçar. De tédio, como se não bastasse a monotonia da vida ainda tinha que me sobrepor a monotonia de um sentimento definido".
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Bruno 28/11/2009minha estante
eu to com medo de comprar este livro, nao se ´´e bom





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