O futuro da humanidade:

O futuro da humanidade: Augusto Cury




Resenhas - O Futuro Da Humanidade


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Flavinho 07/04/2012

Uma viagem prá dentro de si !!!
Faço minhas as palavras de Augusto Cury, quando ele diz: "A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram..." lendo esse livro vejo como nós seres humanos, estamos presos a rotinas e circunstância que a vida nos empõe, onde ficamos presos dos olhares alheios,onde caminhamos prá uma sociedade cada vez mais fria nos seus relacionamentos, onde é pouco valorizados abraços e aperto de mãos. Onde amanheceres e por do sol passa cada vez mais desarpercebidos,ou passar momentos preciosos com a pessoa amada.
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Nessa 10/05/2012

Para quem gosta de pensar
Comprei este livro fazia algum tempo, pois tinha lido a contracapa e achei que seria interessante.

Porém, não imaginei que veria a psicologia e psiquiatria com outros olhos e, principalmente os doentes mentais.O modo como o autor conta a história nos faz perceber que qualquer um está exposto a doenças e distúrbios mentais,tentando introduzir essa simples consciência para quem sabe termos um futuro melhor.

Sem contar que dá vontade de sair abraçando árvores por aí !Recomendado
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Elissandro 18/06/2012

O FUTURO DA HUMANIDADE - AUGUSTO CURY
O Futuro da Humanidade mostra a trajetória do jovem Marco Polo, um estudante de medicina que ao entrar na faculdade cheio de sonhos e expectativas, fica chocado ao se deparar, em sua primeira aula de anatomia, com a triste cena de corpos sem identificação, estendidos sobre o mármore branco.
O calouro do curso de medicina não consegue aceitar a frieza com que os professores se referem aos corpos, dizendo que ali a identidade não importa, que aqueles corpos não têm nome, são mendigos encontrados mortos na rua sem identidade. Revoltado com a situação, Marco Pólo sai à procura de informações sobre esses personagens aparentemente sem passado, e nessa jornada encontra o excêntrico Falcão, um mendigo que conhece a fundo a mente humana. Apesar da difícil situação em que vive, com seus sonhos frustrados, futuro desfeito e esperanças perdidas, Falcão recupera a sua alegria inata ao conviver com o jovem sonhador.
Surge uma amizade entre os dois personagens, a identidade de um dos corpos mutilados nas aulas de anatomia é revelada por Falcão como um ilustre cientista médico que num acidente havia perdido toda a família e a partir daí tinha deixado sua carreira e se tornado um mendigo que terminou morrendo no anonimato. A revelação cai com uma bomba na faculdade onde o atual professor só então percebe a semelhança dos traços do corpo inerte com o antigo fundador daquela universidade...
Vale a pena ler este livro, uma história emocionante e revigorante para alma, um exemplo de humildade e solidariedade. Em cena um encontro envolvente de um jovem e promissor estudante de medicina e um mendigo que mais tarde se revela um grande pensador e filósofo, este romance mostra as mazelas e belezas de nosso cotidiano.
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Esau 20/05/2012

maravilhoso!!
livro que mostra os esteriotipos que a sociedade impõe para a convivencia "normal"... vale apena!
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Beatriz 23/06/2012

O Futuro da Humanidade
Marco Polo...um homem em busca de ajudar o próximo, sem limites e sempre com boas intenções descobre a histórias de pessoas ditas como "lixo da sociedade". Forma-se em psiquiatria e mostra em todos os lugares que se encontra o quanto a vida é bela e como podemos sozinhos sanar grande parte dos nossos problemas psicológicos e/ou psiquiátricos, sem tanta intervenção de medicamentos. Um amante da natureza, um ser especialmente especial. Particularmente amo ler os livros de Augusto Cury, me levam ao extremo, me deixa leve como uma pluma, fico feliz, às vezes choros ou até mesmo dou crises de risos. Sempre histórias dentro das mesmas linhas de raciocínio, mas que fazem bem a qualquer estrela no palco da vida.
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Caroline 13/12/2012

Um livro para se ler, refletir e aprender.
Ganhei este livro da minha vó, e a princípio não senti a minima vontade de lê-lo. Mas por mera curiosidade li a primeira página, o que me levou a ler a segunda, a terceira e quando assustei já tinha terminado de ler o livro todo. O futuro da humanidade é aquele livro que te prende, que ta dá vontade de ler mais e mais. Pelo menos comigo foi assim.
O livro começa com o curioso Marco Pólo, um jovem estudante de medicina, que nos faz embarcar em sua viagem a procura de informações quando ele questiona de quem são os corpos que eles estudam nas aulas de anatomia, e vê no desprezo de seus professores e colegas de classe por aqueles corpos que seriam de meros mendigos, um desafio. E ele vai a procura da identidade do tal homem cujo corpo ele está estudando.
Em sua jornada a procura da identidade desse homem, ele conhece Falcão um mendigo que na verdade é um ex-professor de filosofia e profundo conhecedor da mente humana. Com o tempo Marco Pólo conquista a confiança de Falcão e os dois acabam se tornando amigos. Com essa amizade Marco Pólo aprende muito e ajuda Falcão a voltar sua família.
Marco Pólo se forma em Psiquiatria. E com toda sua coragem e determinação "bate de frente" com professores e médicos de renome internacional, tentando mudar a abordagem clássica da psiquiatria e os paradigmas da medicina. Ele acredita que a conversa, atenção e compreensão de pacientes seja mais importante que o uso de medicamentos.
Ele utiliza a força do diálogo e da psicologia, e acaba causando uma verdadeira revolução nas mentes e nos corações das pessoas com quem convive. Esse livro representa a luta contra as injustiças e a força de um jovem corajoso, dotado de uma imensa paixão pela vida e pelas pessoas.
O Futuro da Humanidade nos leva a uma fascinante viagem pelo mundo da psicologia, nos fazendo aprender bastante uma vez que utiliza uma linguagem de fácil compreensão, até paras os leigos. E nos faz refletir sobre nossa forma de pensar e agir.
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Mariana 24/07/2012

Talvez um das histórias mais bonitas que já li. O primeiro romance do renomeado psiquiatra Augusto Cury, conta a história de um estudante de medicina que conhece um mendigo e modicava muito sua forma de pensar. Apesar de ser um livro em que algumas partes são muito idealistas, trata-se de um ótimo livro para quem curte ou tem vontade de fazer faculdade das áreas de filosofia, sociologia, psicologia ou medicina (psiquiatria). O livro narra toda a trajetória do jovem estudante de medicina, até sua especialização em psiquiatria.

Os personagens, ao longo da história, enfrentam muito preconceito por parte do sistema social. Gostei de algumas frases que o mendigo (de apelido 'Falcão) conta para Marco Polo ao longo do livro.

A história é emocionante, e sente-se a necessidade de conhecer mais sobre a história de vida de Falcão e de seu amigo, já morto, Poeta da Vida. O interessante é que todos os andantes (como o livro renomeia: aqueles que vivem nas ruas) tem uma história de vida surpreendente, que muitas vezes fora alegre em seu estado inicial, até que perderam tudo e acabaram indo para as ruas em busca de um significado para a vida.

Por um lado, a sociedade e seu sistema capitalista-egoísta, e por outro a miséria econômica e das faculdades mentais. Trata-se de uma forte crítica ao sistema social, apesar de ser um romance. O livro nos traz a singela mensagem sobre refletir a forma de pensar sobre algumas coisas que a sociedade impõe que seja o certo, estranho, errado...

Resenha publicada no meu blog: www.galeriadasideias.com
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Terceira Visão 18/08/2012

Livro com uma mensagem muito importante!
Gostei demais do livro, é uma maravilhosa viagem. Abordou assuntos que mudou o meu ponto de vista sobre muitas coisas, Augusto Cury se mostra através da singeleza um pensador revigorante, super otimista, um apaixonado pela humanidade e sua inteligência (as referências são enormes); e apresenta novidades, sim (pelo menos para mim). Excetuando o estilo literário do autor, que os experientes em livros podem considerar “pobre” e sem “classe”; a maravilha contida aqui é a sua mensagem, nos fazendo enxergar que todos nós temos um grau de doença psiquica camuflada na “maquiagem social”, somos vaidosos e temos medo de nos expôr ao ridículo para realizar aquilo que profundamente desejamos. Faz uma crítica contundente aos profissionais da saúde, passando uma imagem de “deuses da cura” e sendo profundamente doentes por dentro, a morbidez do preconceito e falta de sensibilidade de apreciar as pequenas coisas, o julgamento pelas aparências, a ausência de capacidade em reconhecer que os grandes também podem aprender com os pequenos. O livro é um convite a superarmos as nossas travas e toca em nossas feridas por nos fazer perceber que o caminho da felicidade não é fácil e exige uma coragem extrema. Só em pensar em ter essa coragem causa um pouco de calafrio, pois é bem mais fácil ficarmos no palco de nossa existência do que sermos autores de nossa história. Adorei as abordagens que Marco Polo fez sobre a felicidade (de ser algo em eterna construção), síndrome do pânico (sede de viver) e o suicídio (que na verdade não é o desejo puro de morrer), para mim foram conceitos bem diferentes do que havia formulado. Através de seu livro, Augusto Cury exibe um desejo veemente pelo bem da qualidade de vida. Apesar da crítica ao Status, o autor usa o mesmo para apoiar as personagens com aparência mais simples, sendo o caso de Falcão (também um pouco Anna e Isaac); isso para os mais críticos pode pegar bem mal para o livro, dando a entender que só os mendingos intelectuais merecem destaque. Confesso que algumas construções narrativas foram forçadas, parecendo que o autor se aproveitava das míninas coisas para atacar o sistema, criando um pretexto mal planejado (isso é mais patente quando Anna interroga pela primeira vez o seu professor), transformando todos da elite em “vilões”. Enfim, mesmo com esses detalhes que não apreciei, esse livro está em meus favoritos porque a missiva dele é ecumênica e para a vida toda. Obrigado, Augusto Cury.
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socorro 26/09/2012

nao e auto ajuda, eu considero um livro excelente, indico como livro de cabeceira,podendo ser lido e relido para melhor fixação.
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Sáh 19/10/2012

Mudando o modo de ver as pessoas e o mundo
Depois de ler este livro,mudei o meu conceito sore a sociedade,o modo ver as pessoas e de agir.
Percebi que muitas vezes os doentes não estão na sala com um psiquiatra ou um psicologo,e sim bem vestido como todo o 'resto'..tendo uma vida visivelmente "normal" .
Então como é que são doentes?
São doentes por estarem presos a um sistema social,onde tem que fazer tudo de acordo com o que é imposto,e precisa ainda se juntar aos outros pra poder dizer e discriminar pessoas que estão passando por um momento difícil,chamando os de "loucos" e "doentes".
Gostaria que muitas pessoas tivessem,a oportunidade assim como eu de ler esse livro.
E colocar em pratica o que está escrito. * ^^) *
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