Bordados

Bordados Marjane Satrapi




Resenhas - Bordados


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Carolina3023 04/07/2021

"Falar dos outros oelas costas é ventilar o coração"
Em Bordados Marjane Satrapi vai trazer histórias de mulheres que vão sair de uma tarde na hora do samovar (chá) após o almoço, as histórias em sua maioria são a respeito de como as mulheres sofrem com o sistema patriarcal e machista, tentando se casar, tendo que ser virgens, tirando os pelos... Tudo é contado por vezes de forma ironica e muito leve, mas carregado de críticas importantes, o livro é bem rapidinho de ler.
Marjane acertou demais aqui!
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Cinara... 25/06/2021

"A vida é assim! Ás vezes você tá montada no cavalo, às vezes é o cavalo que monta em você."

Pode ser no Irã, no Brasil, no Japão mulher fofocando serão sempre as mesmas! ??
"Falar dos outros pelas costas é ventilar o coração..." diz a avó da Marjane ????
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Laurenice.Caprini 20/06/2021

Ventilando o coração
Bordados mostra a leveza das mulheres e como elas conseguem superar a opressão sexista, sempre na escrita leve que eu considero traço característico de Marjane, Amei e recomendo!
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Jade 09/06/2021

Achei engraçadissimo e curioso
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Aninha 06/06/2021

Fazer um Tricô
No Irã, o termo "Bordado" é o nosso "fazer um tricô", se juntar para fofocar e falar da vida.
Neste pequeno livro, Marjane registra a história oral de família, com temas sobre amor, casamento, homens, vida.
Bem humorado, nesses pequenos bordados nós ocidentais nos demos conta como o patriarcado é arraigado e comum nas diversas culturas.
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Lendo no mato 13/04/2021

Um chá da tarde tem muito a dizer.
Bordados é da Marjane Satrapi, a mesma autora de Persépolis (que até filme tem e todo universo deveria ver/ler). Em bordados a história é bem mais intimista, um bate papo entre mulheres iranianas após um almoço (ou janta), foi feito a partir de uma compilação de causos que a própria Marjane ouviu durante sua vida.

É triste ao mesmo que tempo que extremamente mundana as histórias de vida contadas por essas mulheres. É um livro instigante e bem rápido de ler.
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Cla 13/04/2021

Marjane Satrapi é iraniana e escreve sobre as relações das pessoas em sua cultura. Em Persépolis, ela conta a história dela e nesse livro, Bordados, ela conta a história de várias mulheres de sua família. Histórias essas reveladas em torno do samovar, um tradicional momento de chá iraniano onde as mulheres conversam e tomam chá.

Gosto do jeito dela da contar pois ela não faz julgamentos morais e sim alguns comentários irônicos e bem sutis.

Como uma colcha de retalhos, Marjane junta as histórias de sua família nesse lindo livro que mostram histórias bem íntimas e "nos revela é que os desejos e aflições das mulheres iranianas, muitas vezes, são mais familiares do que se supunha".

Livro 01/2021
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Beatriz.Linhales 08/04/2021

Não consigo desgostar de nada que Marjane escreve
Talvez por ter lido Persépolis, Bordados ficou sem muito brilho. São incomparáveis, mas mesmo assim esse livro tem seu "charme". Comprei logo depois de acabar Persépolis porque estava com fome da escrita da Marjane e não me decepcionei. Acontece que, como é em quadrinhos, acaba tudo tão rápido :(... Bordados conta de um almoço, uma tradição da família Satrapi e as histórias que as mulheres contam enquanto bordam tecidos após a refeição. Vão costurando e compartilhando suas aventuras e é naquele estilo que eu amo de ser simples e complexo, babados de família (amo), etc.
Ainda assim, acho que o livro poderia ter sido unido a outras histórias, para que não ficasse tão curtinho. Senti falta dos vários quadrinhos de contextualização, típicos de Persépolis, mas continuo gostando de Bordados. :)
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Thais B 19/03/2021

Bem curto e focado num assunto mais específico. Apresenta informações relevantes dentro do contexto social da autora, com vários exemplos de situações que ocorreram ao longo da vida das mulheres retratadas, mas sem aprofundar diretamente na discussão. As problematizações ficam por conta de quem lê. Não é um problema - os relatos são tão chocantes e vêm de uma situação tão complexa, que seria difícil destrinchar tudo num livro desses.

A proposta dá a entender que conversas assim são comuns na hora do chá - que, aliás, seria a hora também de fazer bordados, mas não há bordado algum (senão no sentido da modificação corporal) -, mas o livro todo é uma só conversa, contínua e incomum, em que ninguém ali parece ter se abrido dessa forma antes.

Muito interessante e suscita várias questões, mas parece que ficou faltando algo.
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DTG 14/03/2021

Ventilando preconceitos
Parece que a hora do samovar, chá iraniano, é o momento de debate e lutas das mulheres.

É nesse encontro casual, na casa da Marjane Satrapi, que participamos da vida das mulheres próximas da autora. A simples fofoca vira discussão política, luta por igualdade com os homens e defesa da emancipação feminina, em um país extremamente autoritário e opressor.

Bordados é um protesto escondido em histórias cômicas. O tempo passa entre as ?bebericadas? do samovar.
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Bruno Oliveira 04/03/2021

UM BOM PAPO ENTRE AMIGAS
Com desenhos que lembram, e muito, as xilogravuras, os nossos desenhos de cordel, Marjane Satrapi entrega um emocionante, divertidíssimo e reflexivo quadrinho em livro, que não só nos põe em contato direto com as mulheres da sua própria família, como também com a sua cultura iraniana. São várias histórias, causos, ora engraçados, ora tristes que nos mostram muito bem que elas, essas mulheres, são incríveis em qualquer parte do planeta. Um quadrinho meio triste, meio alegre e femininamente humano.
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Bel 09/02/2021

HQ incrível para passar o tempo, dar boas risadas e entender melhor como era a vida das mulheres no século passado.
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Mari 09/02/2021

Divertidíssimo! Li em uma manhã! Marjane Satrapi tem um humor ácido maravilhoso, e sabe abordar temas tabu da sociedade iraniana com muita sagacidade. Para quem ficou carente de novas histórias da escritora depois de ler Persepolis, recomendo demais!
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Moony 08/02/2021

Divertido, dinâmico e rápido.
É aquela leitura pra ler numa sentada e dar boas gargalhadas. Quem já leu Persépolis já deve estar familiarizado com a narrativa da Marjane Satrapi. Neste livro "Bordados" a gente acompanha uma roda de conversa de mulheres, e se lembra de como é bom e educativo falar de nossas vidas e das dos outros ?
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