Pequeno manual antirracista

Pequeno manual antirracista Djamila Ribeiro




Resenhas - Pequeno manual antirracista


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Bookster Pedro Pacifico 18/08/2020

“Pequeno manual antirracista”, de Djamila Ribeiro - Leitura Necessária
Em um momento em que a discussão sobre discriminação racial está em destaque, a leitura desse pequeno livro de Djamila, uma importantíssima ativista e filósofa contemporânea nacional, permanece tão necessário. Se você tem dúvidas sobre o tema ou se ainda não sabe como pode agir de forma antirracista - ou contra qualquer tipo de discriminação - essa é uma obra que você precisa ler. Do meu ou do seu lugar de privilégio, o desconhecimento não pode ser usado como justificativa para atitudes discriminatórias. ⁣

Um livro curto, acessível e muito direto sobre como o racismo acabou se enraizando em nossa sociedade, como podemos identificá-lo e como precisamos mudar nossos comportamentos. É aprender que a desigualdade não implica um tratamento igualitário, mas sim um tratamento dos desiguais na medida de sua desigualdade. ⁣

Em um dos capítulos, Djamila aborda a importância da diversidade nas leituras. Um tema que já vem sendo tratado há tanto tempo, mas que ainda precisa ser mais conhecido. É o impacto que uma escolha consciente dos livros pode produzir. E é justamente esse trabalho de pessoas tão essenciais na luta contra as desigualdades que eu quero tentar de alguma forma disseminar e mostrar meu total apoio por meio da leitura. É de textos como esse que eu aprendo muitas das mensagens que tento transmitir por aqui. Temos que estar abertos para aprender com o outro e dispostos a desconstruir nossos pré-conceitos…⁣

Não vou me alongar aqui, porque é com Djamila e outros ativistas que você precisa conhecer mais sobre o tema!⁣


"Acordar para os privilégios que certos grupos sociais têm e praticar pequenos exercícios de percepção pode transformar situações de violência que antes do processo de conscientização não seriam questionadas."

site: http://instagram.com/book.ster
Norma 10/12/2020minha estante
Ja li. Essencial. Amo suas indicações. Terminei Herdeiras do mar agora, divino. maravilhoso


Aline AS 19/01/2022minha estante
?


Caua5 25/07/2023minha estante
adorei esse manual, super essencial para entender,combater e precaver o racismo estrutural que está presente no nosso dia a dia


Erika rosario 05/02/2024minha estante
Ótimo livro!


Jeferson 19/02/2024minha estante
Maravilhoso e essencial!


Isabela.santagueda 29/03/2024minha estante
Com todo respeito não gostei do livro . Tem uma linguagem extremamente formal , o livro fica muito na teoria,n mostra muito o que fazer para diminuir o racismo. O que mais me intriga é o fato da escritora falar em diversas entrevistas que o livro tem que ser lido por crianças ( ok o ponto de vista dela querer que as mesma tenham pensamentos antirracista desde de cedo) porem o livro é formal de mais e para uma criança ler, desnecessário, o livro sem dúvida me deixou desmotivada de ler outros livros dela , e até mesmo nacionais que não é muito minha praia (ou por pura azar só li livros nacionais ruims ) .Não recomendo principalmente para quem está entrando para o mundo da leitura .


JosA381 08/04/2024minha estante
O livro é bom, não possui uma linguagem extremamente complexa e nem difícil, é fácil de ler. Mas, tal como a própria autora fala, ele é apenas uma porta de entrada para o mundo vasto da discussão antirracista. Esse livro, na minha opinião, não dá para usar como base teórica, e sim apenas introdutória e um início de trilho pra vasta discussão que ele propõe a discutir. Bom, mas não uma obra-prima.




Tainateixeira92 10/05/2023

Reflexões sobre a complexidade do racismo estrutural
Sempre que leio um livro procuro por críticas tanto positivas quanto negativas, pois acredito ser essencial para ter decisões formadas. Ao ler as críticas negativas, refleti sobre a dificuldade de algumas pessoas em compreender o significado de “pequeno manual”, ou que talvez isso seja apenas uma maneira intrínseca de perpetuar estruturas racistas. O que ressalta ainda mais a importância de abordar esse problema em uma linguagem acessível e clara para todos.

Embora tenha consciência acerca do tema antirracismo, e me esforce para me manter atualizada, fiquei surpresa pois, muitas questões raciais ainda, não havia assimilado. Logo, em um contexto de profunda desigualdade social e históricas, assimetrias de poder, indivíduos brancos, privilegiados ou economicamente favorecidos podem se espantar ao entender tais informações.

Mesmo para aqueles que se dedicam a compreender e se informar acerca de conceitos e problemáticas relacionadas, à compreensão das estruturas sociais que subjazem este problema exige engajamento intelectual e uma postura de abertura ao aprendizado contínuo. O que destaca a relevância de uma consciência antirracista, sólida e informada, referente às raízes estruturais desse problema tão complexo.

Este manual é um convite a uma reflexão crítica sobre o racismo estrutural na sociedade brasileira, com orientações práticas para se entender a luta antirracista. O livro é divido em capítulos curtos e acessíveis, nos quais a autora discute diferentes temas relacionados ao racismo, como a linguagem, a educação, a cultura, a mídia e a política. Além de explicar de forma clara e direta conceitos-chave como o racismo institucional, o privilégio branco e a interseccionalidade, ajudando o leitor a assimilar a complexidade do tema. A leitura é extremamente inclusiva, abordando reflexões sobre nossas próprias ações cotidianas, incentivando o leitor a não apenas compreender o problema, mas a agir de forma prática para combatê-lo.

As experiências e fatos relatados no livro abordam a conscientização sobre a realidade vivida por pessoas que sofrem discriminação racial. Quando a autora compartilha suas experiências, ela expõe a natureza da discriminação racial e o impacto que ela tem sobre a vida das pessoas. Essa é uma forma de sensibilizar aqueles que não foram vítimas de preconceitos/discriminações, refletindo sobre as estruturas sociais e culturais que perpetuam a desigualdade racial. Para boa parte das pessoas afrodescendentes esse livro traz a sensação de comunidade e pertencimento, ao unir situações similares de preconceito. Sendo um lembrete de que não estamos sozinhos em nossas lutas e que outros sujeitos lutam contra esse sistema cruel.
Lady Addams 10/05/2023minha estante
??????


Júlia Friedel 12/05/2023minha estante
quero ler!! tá na minha lista há um tempo e agora você me deu o empurrão necessário


J. Silva 24/05/2023minha estante
???????


Sávio 24/05/2023minha estante
Amei sua resenha! Concordo em quase tudo que escreveste. Todavia, o termo "racismo estrutural" me parece que não se adequa a nossa sociedade brasileira! Explico: existe racismo no Brasil. Às vezes escancarado, noutras velado. Mas ele não é estrutural. Seria assumir que todo mundo é racista...Veja que há muito criamos dispositivos, ações, políticas públicas para combater o racismo. Exempli: sistema de cotas nas universidades. Feitos por quem? Justamente pelas nossas estruturas republicanas e democráticas.
Ainda neste ano, o governo Lula equiparou o crime de injúria racial ao crime de racismo...isso é uma luta constante de criar mecanismos para acabar com o racismo.
Agora, não podemos baixar a guarda: existe uma manifestação entre os partidos para passar uma PL que anistia aqueles partidos por não cumprirem a cota de negros e mulheres não últimas eleições. Não podemos deixar passar isso! Tofos que violaram tem de sofrer com as devidas penalidades pecuniárias... só assim respeitam.
Voltando a sua resenha do livro: amei, com apenas essa ressalva. Gostei muito do livro também...
Abraços!
Sávio
Em tempo: seu nome é Tainá?


Gabi Nery 01/06/2023minha estante
esse livro é genial, todo mundo deveria ler


Shaira 04/06/2023minha estante
amei!


Tainateixeira92 04/06/2023minha estante
Olá, Sávio... Obrigada pelo comentário, boas reflexões.
Quase, rsrs meu nome é Tainã.




Clio0 24/06/2022

Decepcionante.

Eu tenho tantos problemas com esse texto que escrever todos pode acabar transformando a resenha numa revisão. Para evitar isso, vou expor da forma mais resumida possível os pontos mais adversos.

Primeiro ponto: A Teoria de Uma Gota de Sangue, onde ter descendência negra transforma automaticamente o portador em representante de raça, menosprezando a miscigenação. É uma proposta importada dos Estados Unidos e, ironia das ironias, é baseada em teorias de supremacia de raça, como o arianismo que viria a dar forma ao nazismo.

Se você não sabe, essa aberração é a responsável pelo atual formato do "censo" que pressupõe a população brasileira como formada por 58% de negros (número fornecido no livro). O interessante é que enquanto no Brasil, ela é usada para engordar o número de uma raça, nos EUA é usada para segregar a mesma.

Segundo ponto: A generalização. Usá-la é uma prática desaprovada no meio acadêmico (do qual a autora, como filósofa, é oriunda) por gerar paradoxos e contra-argumentações sem-fim.

O texto é recheado de opiniões (portanto, subjetivas, portanto, não-argumentativas) e lugares-comuns. Todo brasileiro é racista; se você não luta contra o racismo, você é racista; o racismo é branco, e por aí vai.

Essas três afirmações me chamaram mais a atenção justamente por serem pré-conceitos e falácias históricas. Mas há outras.

Terceiro ponto: Uso de experiências pessoais como exemplo ou justificativa. Se são pessoais, são subjetivas e manipuláveis. Ribeiro utiliza vários momentos acadêmicos que podem ser refutados como experiências individuais (a título de curiosidade, ela abre o texto usando uma explicação que na década de 1980 já estava obsoleta como justificativa para o trabalho escravo no Brasil - e o troca de sua posição do trabalho escravo indígena para o trabalho escravo negro... e ignora o fato de que a mesma foi então repetida para a fomentação da imigração italiana/japonesa no século XX).

Quarto ponto: o reducionismo. A autora não se furta em observar os problemas com as políticas sociais referentes ao combate ao racismo. Porém, em vez de criticar a óbvia maquiagem (pois tais medidas são inócuas, não podem nem ser chamadas de paliativas), ela se firma em seu ponto de vista e apenas repete o lugar comum, ou seja, responde amplas questões sociais como a violência policial, a baixa escolaridade, a pobreza, com racismo. Ele faz parte, mas não é a única resposta.

Quinto ponto: Informações erradas. Especialmente no tangente a produção cultural. A parte sobre a Escrava Isaura me fez crer que Ribeiro nunca leu o livro.

Sexto ponto: a manipulação. Chamar esse livro de Manual foi uma tentativa de dar roupagem formal a um escrito carregado de técnicas informais; dizer que foi "licença poética" é exagero. Ele é um manifesto e deve ser criticado como tal.

Enfim, são tantos os erros argumentativos que não pude dar uma boa nota, mesmo concordando totalmente com a necessidade de combater o racismo. Em minha opinião (sic), obras como essa fazem mais mal do que bem à causa.
Aryana 25/06/2022minha estante
Finalmente alguém corajoso pra falar desse livro. Parabéns!


Paula 25/06/2022minha estante
Uauuu! Que resenha meus amigos!


ANDER CELES 25/06/2022minha estante
Sua resenha foi muito boa. Nunca li o livro, mas fico feliz que alguém que leu possa expor tão bem pontos negativos. Realmente, se essa parte é defendida no livro, que basta ter alguma porcentagem de sangue de descendência negra para ser negro...complicado...num país tão miscigenado...


Alan kleber 26/06/2022minha estante
Você escreve muito bem. Excelente resenha.


Pedróviz 27/06/2022minha estante
A m
A propósito, a maioria dos ativistas das questões raciais mais atrapalham do que ajudam o combate ao racismo.


Alinesmne 27/06/2022minha estante
Não gosto desse tipo de leitura, mas sua resenha foi tão completa, que fiquei com vontade de ler pra concordar contigo ou não. E esse é o espírito.


Vinicius 28/06/2022minha estante
Ainda não li esse livro porém pretendo, mas só pelo seus argumentos, eu achei sua resenha injusta e não concordo


Pedróviz 28/06/2022minha estante
O ruim de resenhar livro ruim é que a gente acaba fazendo propaganda do dito cujo.


bruna 30/06/2022minha estante
Caramba! Admiro a sua enorme coragem de se impor à maioridade que defende todo e qualquer livro com título "antirracista" escrito por autores negros. Sem contar a precisão na crítica da resenha.


Kaylani.Lisboa 20/07/2022minha estante
O livro pode ser ruim mas suas resenhas são incríveis


Lelouch_ph 05/08/2022minha estante
Um dia eu escrevo como a autora desta resenha, amém?


30/08/2022minha estante
Perfeita a tua análise. Esse livro é tão racista que dá vontade de chorar quando vemos os enzos e os lorenzos das redes sociais elogiando um texto que diz que todos os brancos são racistas e que o racismo é branco.


lolo :) 03/07/2023minha estante
você conseguiria me indicar um livro bom que aborda o racismo de uma boa forma?


Clio0 03/07/2023minha estante
Panfletos existem aos montes, mas se vc quer algo mais formal, tente Uma Gota de Sangue de Demétrio Magnoli.




Vinicius 24/12/2022

Uma introdução!
Cumpre o que Promete.

A minha resenha será uma resposta a resenhas negativas a esse livro porque vi várias e identifiquei dois tipos, pessoas racistas fazendo resenha racista porque se incomodou com o livro e pessoas que parecem que não entenderam a proposta.

Não faz o menor sentido cobrar aprofundamento, o nome é Pequeno Manual Antirracista e o livro é pequeno, é um manual e é antirracista, diante desse título vocês esperavam o que? Um romance policial com 500 páginas?

A obra faz aquilo que propõe se você quer aprofundamento que tal ler as obras e os autores que ela indica? Faz mais sentido né, a autora nunca diz que essa é uma obra definitiva, muito pelo contrário cita muitos outros pensadores e pensadoras, é uma introdução, um chamado a estudar e dar atenção ao tema.

Finalmente entendi qual a "polêmica" em relação a esse livro e a Djamila Ribeiro, basicamente é sobre se pessoas pardas podem ser definidas como negras ou não, essa é uma guerra totalmente desnecessária que abre margem para o racismo. Não vi nada de errado nesse livro da Djamila, as pessoas bem intencionadas estão procurando pêlo em ovo, já as outras só estão sendo racistas mesmo e ainda buscando argumentos supostamente válidos para se justificar.

Irritantemente ainda tem o vitimismo branco "ain nem todo branco é racista poxa, não podemos generalizar :((" ou você burro pra caralh*, ou está de má-fé, pois não é possível ainda usar um "argumento" pífio desses.
lio 24/12/2022minha estante
a questão do negro ser pardo ou não, é porque a djamila já fez declarações horrendas sobre o assunto (não nesse livro). e outra crítica ao livro, é que ele é extremamente individualista, mas aí entra no fato de ela ser feminista liberal etc. não gosto do livro rs nem da autora por vários motivos. mas de fato cobrar profundidade em um livro minúsculo é foda kaka


Vinicius 24/12/2022minha estante
Sobre essas declarações eu tenho conhecimento delas, mas como eu disse é uma guerra desnecessária, muitas pessoas a atacaram também, os dois lados estão errados por isso chamo de "guerra", mas como vc disse não tem no livro então né


Vinicius 24/12/2022minha estante
Porque ele seria individualista? Eu colocaria ele como parte de uma construção maior, com livros de vários outros autores, como Silvio Almeida


Vinicius 24/12/2022minha estante
Sobre ela ser feminista liberal, tá no direito dela pois kkkk existem muitos tipos de feminismo e acho isso outra guerra desnecessária discordar tudo bem, mas algumas críticas passam dos limites pois


Vinicius 24/12/2022minha estante
Gostei do livro dela, sobre a autora eu não a acompanho, não sou um "fã" e sobre a polêmica recente dela com os termos "pessoas que mestruam vs mulheres" eu discordei totalmente dela e acho que deveria pedir desculpas, a imagem dela ficou arranhada pra mim, mas ainda a respeito


lio 25/12/2022minha estante
o lance do feminismo liberal é direito dela (obviamente), mas o liberalismo é uma corrente ideológica que se apoia no individualismo, é a base mesmo. não concordo com essa perspectiva, acho insuficiente. e não é uma discussão exatamente desnecessárie, porque aborda a questão do machismo/racismo/dentre outros de forma diferente ? inclusive a forma de ser antirracista. e o próprio silvio almeida é bem diferente da djamila em teoria e etc, senão me engano ele é marxista (não tenho certeza!).

e digo que é individualista porque coloca como se as empresas/grupos isolados fossem capazes de atenuar o racismo e como se isso fosse antirracista. só que não é assim, sabe? racismo é um problema estrutural muito mais sério, e a questão desse livro é que ela trata de maneira extremamente simples sendo que é um tema que *precisa* de profundidade. acho que ela tratou de maneira muito leviana, e é algo que ela faz com frequência.

quanto a última polêmica, não gosto nem de chamar assim porque foi transfobia pura. ela destorceu o uso do termo "pessoas que menstruam" e colocou uma discussão incompatível, nem desculpas serviria porque como alguém escreve aquilo e não percebe como é violento? enfim, depois disso ainda teve uma radfem concordando com o texto.

mas é isso, acho que existem autoras que trabalham melhor essas questões, justamente por perceberem a complexidade. e muitas delas possuem linguagem extremamente acessível, então quem se propuser a ler vai conseguir entender e tals.

(ressalto que o lance do feminismo liberal não é um problema, tá? só discordo mesmo)


Vinicius 25/12/2022minha estante
Olá lio vou responder por mensagem aqui já tá enorme kkkkk




Isaac 21/07/2020

Pequeno imenso manual antirracista
É um livro diferente do que eu estou habituado, pois trata de fatos que contam com referencial teórico; por isso, a impressão que eu tive inicialmente foi a de estar lendo um artigo científico. Mas não pensem que é uma leitura difícil ou ?chata?, pelo contrário, a autora soube organizar muito bem as informações, além de trazer um assunto muito importante.
Antes dessa leitura, eu entendia pouco sobre racismo - não que eu saiba muito agora, mas melhorei -; expressões como ?branco privilegiado? faziam pouco sentido pra mim, mas dentro do contexto, agora eu as compreendo.
Laura.Louise 31/07/2020minha estante
Uma maravilha!




resenhasdajulia 19/02/2021

"A inação contribui para perpetuar a opressão."
Este livro é dividido em 11 capítulos, que conta sobre o racismo no Brasil, nos fazendo refletir sobre isso e explicando como devemos combatê-lo.

É um livro curto, mas extremamente necessário! Que nos mostra que não basta não sermos racistas, devemos ser antirracistas.

Uma aula em forma de um pequeno manual!
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Bruna | @bmartinssss 29/09/2020

Muito bom, informativo e necessário. Excelente porta de entrada para quem quer aprender mais sobre o assunto.
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Juliana Rodrigues 19/08/2020

"Não se trata de se sentir culpado por ser branco: a questão é se responsabilizar. Diferente da culpa, que leva à inércia, a responsabilidade leva à ação (...) Perceber-se criticamente implica uma série de desafios para quem passa a vida sem questionar o sistema de opressão racial. Acordar para os privilégios que certos grupos sociais têm e praticar pequenos exercícios de percepção pode transformar situações de violência que antes do processo de conscientização não seriam questionadas."

Esse é o primeiro contato que tenho com a autora e sem dúvidas todas as recomendações que recebi estavam corretas. O livro é pequeno, mas tem o propósito de nos fazer refletir sobre as nossas próprias atitudes e privilégios. Também amplia nossos horizontes para discussões necessárias que sempre tiveram importância, mas que muitas vezes são deixadas de lado. Precisamos estar dispostos a sair da zona de conforto e assumir uma postura diante de atitudes racistas.

"O silêncio é cúmplice da violência!"
Juliete Marçal 19/08/2020minha estante
???


Jefferson Vianna 20/08/2020minha estante
Amei a resenha!
Quero ler!
=)


Juliana Rodrigues 20/08/2020minha estante
Continue com suas recomendações, Juliette! ?

hahaha

Ainda tenho alguns nessa temática para ler esse ano, quero me aprofundar ao máximo, principalmente porque é muito importante ter conhecimento para saber se posicionar em certas discussões.


Juliana Rodrigues 20/08/2020minha estante
Obrigada ?

Recomendo muito! ??


Juliete Marçal 20/08/2020minha estante
???


Louise 27/08/2020minha estante
Quero mt ler esse livro. ???


Juliana Rodrigues 28/08/2020minha estante
Recomendo muito! ??




duda j 03/01/2021

Necessário!
Deveria ser uma leitura obrigatória para todos!

Me fez questionar minhas ações e pensamentos, abriu minha mente para minha própria evolução.
thay 03/01/2021minha estante
Li faz pouco tempo tbm! Maravilhoso!! Leitura obrigatória...




José Leandro 06/06/2021

Objetivo e essencial!
Muito bom mesmo! Apesar de pequeno, esse livro é um convite a um estudo mais aprofundado sobre o racismo e como enfrentá-lo.
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Kelly Moura 22/03/2020

Li muito rápido, pois tem formato pequeno e poucas páginas. Tem o compromisso de falar sobre racismo, com um chamado aos brancos para também entenderem e se engajarem nas causas contra o racismo estrutural.
Diego.Fiais 19/07/2020minha estante
Vou começar amanhã!! ?


Kelly Moura 19/07/2020minha estante
? Depois comenta se gostou! boa leitura!


Diego.Fiais 19/07/2020minha estante
Pode deixar!! ??




Italo Fray 23/07/2021

Material de combate à violência racial
Leitura necessária, para nós negros na percepção de sistemas dominantes de poder ; para a população branca como reflexão de privilégios que sustentam a estrutura do Estado, igualmente para uma tomada de decisão na percepção desses benefícios como na luta por rompe-los.
É discutido também medidas efetivas anti-racista como vivências palpáveis..
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Rafaela 24/12/2022

Pequeno manual antirracista
?Neste pequeno manual, a filósofa e ativista Djamila Ribeiro trata de temas como atualidade do racismo, negritude, branquitude, violência racial, cultura, desejos e afetos. Em onze capítulos curtos e contundentes, a autora apresenta caminhos de reflexão para aqueles que queiram aprofundar sua percepção sobre discriminações racistas estruturais e assumir a responsabilidade pela transformação do estado das coisas.

Aquele livro que todo mundo deveria ler!
Ryanansy_ 27/12/2022minha estante
Estou lendo "Angela Davis: mulheres, raça e classe", e pelo pouco que li aprofunda muito bem as questões que envolvem o racismo e sexismo no meio capitalista atual. Recomendo demaisss (e é super tranquilo de entender XD)


Ryanansy_ 27/12/2022minha estante
(E a djamila ribeiro fez o prefácio da edição da boitempo XD)


Rafaela 27/12/2022minha estante
Aaaa, que demais! Já vou colocar na minha lista, muito obrigada!




Carolina 09/05/2021

#20 Uma leitura super necessária
Pequeno Manual Antirracista da, Djamila Ribeiro, é bastante interessante (e curtinho também), quando você perceber, já terminou. O livro mostra, em 11 capítulos, um pouco do que é o racismo estrutural e algumas posturas que devemos modificar e refletir em nosso dia a dia para combatê-lo. A linguagem é simples, clara e com uma linguagem leve e, até certo ponto divertida, contada a partir de experiências da Djalma. Esta leitura é bastante necessária a todos.
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Matheus 30/08/2020

Uma leitura indispensável
O racismo no Brasil é um problema estrutural. Como brancos, é perigoso nos autoafirmarmos como não-racistas se, ainda que não replicarmos certos comportamentos individualmente, é impossível não nos beneficiarmos dos privilégios estabelecidos desde o colonialismo.

Nesse contexto, a autora Djamila Ribeiro afirma: "Perceber-se criticamente implica uma série de desafios para quem passa a vida sem questionar o sistema de opressão racial. A capacidade desse sistema de passar despercebido, mesmo estando em todos os lugares, é intrínseca a ele. Acordar para os privilégios que certos grupos sociais têm e praticar pequenos exercícios de percepção pode transformar situações de violência que antes do processo de conscientização não seriam questionadas."

Sendo assim, este pequeno manual traz uma série de breves reflexões que permitem perceber e identificar discriminações raciais e como assumir a responsabilidade pela mudança.

Trata-se de uma leitura rápida, mas para questões tão profundas e graves vale a pena ler e reler este livro até que todo seu conteúdo possa ser absorvido e traduzido em mudanças tão necessárias na nossa realidade.

Por fim, conforme escreve a autora, "a inação contribui para perpetuar a opressão". Pois não é o bastante apenas não ser racista, é necessário adotar ações antirracistas.
luca 30/08/2020minha estante
Acabei de lê-lo ontem. Esse livro é muito necessário. Leitura obrigatória para todo mundo.


Matheus 30/08/2020minha estante
Sim! Também gostei muito das indicações de outros trabalhos e autores.




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